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A prevalência de automedicação na gestação em usuárias do ambulatório do Hospital Universitário São Francisco de Paula da Universidade Católica de Pelotas

STIGGER, Kaiane Fuhrmann 21 November 2017 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2018-03-13T21:50:15Z No. of bitstreams: 1 Kaiane.pdf: 857190 bytes, checksum: e4cadac8dda0a06d42b580fbb813bbff (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-13T21:50:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kaiane.pdf: 857190 bytes, checksum: e4cadac8dda0a06d42b580fbb813bbff (MD5) Previous issue date: 2017-11-21 / ABSTRACT: This study had as objective to know the prevalence of the self-medication during the gestation used by pregnancy women accompanied at outpatient clinic of Aversion Hospital São Francisco de Paula of Católica Univercity in Pelotas. It´s about of one analytical study, tranversal was developed in Pelotas city, Rio Grande do Sul. The search it was made in the period in dezember 2016 until june 2017, by one quiss applied for 297 pregnancy women in the outpatient clinic. Results: The pregnant women who accepted to participate in the research, 191(64,3%) received guidance about the risks of self-medication during the pregnancy and 16(5,4%) used medication with no prescription, the drugs which the most self-medicating participants were analgesics and antiinflammatories 12 (3.9%). The variables statistically significant with the practice of selfmedication were: age; schooling; job; gestation of risk; advice on drug use and using medication impairs the health of your baby. It is concluded that although most of the pregnant women receive guidance on the risks of self-medication during pregnancy, there are still pregnant women who use this practice, so it is very important that health professionals approach with pregnant women, their partner and family members during the care about the risks of the use of drugs without medical guidance in pregnancy for pregnant women and their concept. / RESUMO: O estudo teve como objetivo conhecer a prevalência da prática da automedicação utilizada por mulheres em período gestacional acompanhadas no Ambulatório do Hospital Universitário São Francisco de Paula da Universidade Católica de Pelotas. Se trata de um estudo analítico, transversal realizado na cidade Pelotas, Rio Grande do Sul. A pesquisa ocorreu no período de dezembro de 2016 até junho de 2017, através de um questionário aplicado para 297 gestantes no Ambulatório. Resultados: Das gestantes que aceitaram participar da pesquisa, 191(64,3%) receberam alguma informação sobre o risco de se automedicar na gestação e 16(5,4%)utilizaram fármacos sem prescrição médica, os medicamentos em que as participantes mais se automedicaram foram os analgésicos e antinflamatórios 12(3,9%). As variáveis estatisticamente significativas com a prática da automedicação foram: idade; escolaridade; trabalho; gestação de risco; orientação sobre o uso de fármaco e usar medicamento prejudica a saúde do seu bebê. Conclui-se que apesar de a maioria das gestantes receberem orientação sobre os riscos da automedicação na gravidez, ainda há gestantes que utilizam essa prática, sendo assim torna-se muito importante que os profissionais da área da saúde abordem com as mulheres gravidas, seu parceiro e familiares durante a assistência sobre os riscos da utilização de fármacos sem orientação médica na gravidez para a gestante e seu concepto.
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A relação entre prematuridade em adolescentes e atenção básica de pré-natal na cidade de Pelotas -RS

Machado, Francine Zanette 16 December 2013 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2016-09-22T16:54:40Z No. of bitstreams: 1 francinemachado.pdf: 1418612 bytes, checksum: a3edbe48f7b2feae8a796f7b873ed9f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-22T16:54:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 francinemachado.pdf: 1418612 bytes, checksum: a3edbe48f7b2feae8a796f7b873ed9f9 (MD5) Previous issue date: 2013-12-16 / Aim: To evaluate premature delivery in adolescents of Pelotas. Methods: A cross-sectional study was conducted nested in a cohort of pregnant teenage women between the ages of 13 and 19 years old. Volunteers were selected from the Unified Health System (SUS) in Pelotas, RS – Brazil, from October 2009 to May 2010. After accepting invitations to participate in the study volunteers signed letters of free and informed consent. During three visits the instruments were applied and the data was collected. The data was processed with the Epi-info program. Analysis of the data was accomplished using the SPSS 21.0 and STATA 12.0 software with a confidence interval of 95%. Results: 650 patients were evaluated. The rate of prematurity was found to be 24.6% in the research sample. The variables associated with premature delivery (p ≤ 0.001) were: the number of prenatal care visits, previous premature delivery and the low birth weight. The multivariate analysis has demonstrate that pregnant women who had less than six prenatal care visits had a risk of premature delivery three times greater than those women who had gone to more than ten visits. Conclusion: Both teenage pregnancy and the number of prenatal care visits have been linked to a high rate of premature delivery and low birth weight. / Objetivo: Avaliar a prevalência de parto prematuro em adolescentes da cidade de Pelotas. Métodos: Estudo transversal aninhado a uma coorte de gestantes adolescentes entre 13 e 19 anos de idade. Todas as adolescentes que se encontravam em acompanhamento de pré-natal no Sistema Único de Saúde (SUS) do município de Pelotas - RS, no período de outubro de 2009 a maio de 2010, foram convidadas a participar do estudo. Após a assinatura do consentimento livre e esclarecido foram realizadas 3 visitas para aplicação de instrumentos e coleta de dados das gestantes e seus recém-nascidos. Os dados foram processados no programa Epi-info e a análise realizada no SPSS 21.0 e Stata 12.0, com intervalo de confiança de 95%. Resultados: Foram avaliadas 650 adolescentes entre 13 e 19 anos de idade que realizaram pré-natal na cidade de Pelotas pelo SUS. Verificou-se uma prevalência de prematuridade de 24,6% na amostra estudada. As variáveis associadas a este desfecho com significância estatística ( p ≤0.001 ) foram: o número de consultas de pré-natal, parto prematuro prévio e o baixo peso ao nascer. A análise multivariada demonstrou que as gestantes com menos de seis consultas possuíam um risco de prematuridade três vezes maior quando comparadas aquelas com mais de dez consultas de pré-natal. Conclusões: A gravidez na adolescência está associada a um elevado índice de prematuridade e a associação com baixo peso ao nascer e número de consultas de acompanhamento pré-natal.
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Transtornos de humor, de ansiedade e risco de suicídio durante a gestação na adolescência e a sua relação com a prematuridade

Soares, Mariana Carret 25 November 2014 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2017-02-09T12:55:20Z No. of bitstreams: 1 Mariana Carret Soares.pdf: 7615930 bytes, checksum: d39fc5b042bf3e78c838e4240679e6f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-09T12:55:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana Carret Soares.pdf: 7615930 bytes, checksum: d39fc5b042bf3e78c838e4240679e6f4 (MD5) Previous issue date: 2014-11-25 / Objective: Verify the association between mood disorders and anxiety, and risk of suicide among pregnant teenagers and their relationship to prematurity. Methods: Cohort study with all pregnant adolescents aged 12 to 19 who attended antenatal services in the urban area of Pelotas, during the period of October 2009 to May 2011. Results: 645 pregnant women aged between 12 and 19 years were interviewed. The following disorders were not significantly associated with prematurity: Major Depressive Episode Current (13.6% p = 0.55), dysthymia (16.7% p = 0.87), hypomanic episode (10.7% p = 0, 31) manic Episode (18.5% p = 0.46) and Generalized Anxiety Disorder (15.3% p = 0.98). Multivariate analysis adjusted for maternal education, number of previous pregnancies, previous preterm birth and risk of suicide indicated that adolescents who had suicide risk during pregnancy had a likelihood of prematurity approximately two times higher compared to those who did not were diagnosed at risk of suicide (PR 1.79; CI 1.06-3.03). Conclusion: Pregnant adolescents who were at risk of suicide during pregnancy are more likely to have premature babies. / Objetivo: Verificar a associação entre transtornos do humor e de ansiedade, e risco de suicídio em adolescentes gestantes e sua relação com prematuridade. Método: Estudo de coorte realizado com todas as gestantes adolescentes com idade entre 12 a 19 anos que frequentaram serviços de pré-natal na zona urbana da cidade de Pelotas, no período entre outubro de 2009 a maio de 2011. Resultados: Foram entrevistadas 645 gestantes com idade entre 12 e 19 anos. Os seguintes transtornos não mostraram associação significativa com prematuridade: Episódio Depressivo Maior Atual (13,6% p=0,55), Distimia (16,7% p=0,87), Episódio Hipomaniaco (10,7% p=0,31), Episódio Maniaco (18,5% p=0,46) e Transtorno de Ansiedade Generalizada (15,3% p=0,98). A análise multivariada com ajuste para escolaridade materna, quantidade de gestações anteriores, parto prematuro prévio e risco de suicídio indicou que as adolescentes que tiveram risco de suicídio durante a gestação apresentaram uma probabilidade de prematuridade, aproximadamente, duas vezes maior quando comparadas com aquelas que não foram diagnosticadas com risco de suicídio (RP 1.79; IC 1.06-3.03). Conclusão: Gestantes adolescentes que apresentaram risco de suicídio durante a gestação têm mais chances de ter filhos prematuros.
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Infecção do trato urinário em gestantes e fatores associados

Hackenhaar, Arnildo Agostinho 10 September 2013 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2016-07-25T16:31:08Z No. of bitstreams: 1 Arnildo.pdf: 1133591 bytes, checksum: cc367005406bca787775e68715884f28 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-25T16:31:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arnildo.pdf: 1133591 bytes, checksum: cc367005406bca787775e68715884f28 (MD5) Previous issue date: 2013-09-10 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq# / #-2555911436985713659# / #600 / Purpose: to determine the prevalence and associated factors of the hospitalization of pregnant women for treatment of urinary tract infection and the repercussions on the health of the newborn, and the absence of a urine exam during the prenatal period. Methods: A crosssectional design, where were eligible all mothers of newborns with births occurring between January 1st and December 31, 2010 in Rio Grande (RS). Mothers were interviewed in the two maternity hospitals in the city. Information was collected regarding hospitalization for urinary tract infection, the prenatal assistance and sociodemographic conditions. Statistical analyses were performed by levels and controlled for confounding using Poisson regression. Results: Of the 2,288 women eligible for the study, 2.9% were hospitalized for treatment of urinary tract infection and was higher, after adjustment, in woman with lowest economic status (3.1% the lowest and 2.1% the highest), younger (4.0% in adolescents and 1.8% in those over 30 years), had less education (3.1% had seven years or less of studying and 1.2% had 12 years or more) and did not live with a partner (4.3% living without partner and2.6% living with partner). Pathologies of the newborn associated with hospitalization, were preterm birth (4.1% in preterm and 2.7% in those at term) and low birth weight (6.4% in low and 2.6% in those in normal). Of the women who underwent prenatal care, 23.6% had not done the urine test as recommended and, after adjustment, and the risk for not done the test was higher among those with lower socioeconomic status (34.4% in lower and 14.4% in the highest level), less educated (32.3% with seven years or less of studying and 11.0% with 12 years or more) and not living with a partner (32.7% living without partner and 22.0% living with partner). Conclusions: The high rate of hospitalization reflects the lack of effectiveness of screening for urinary tract infection during pregnancy. The socioeconomic profile of women who required hospitalization and who did not undergo adequate screening of urinary tract infection in prenatal care, demonstrate the need of more careful attention to pregnant women with the features found. Keywords: Pregnancy complications, Infection, Urine specimen collection, Prenatal care, Hospitalization. / Objetivo: verificar a prevalência e os fatores associados à internação hospitalar da gestante para tratamento da infecção do trato urinário e as repercussões sobre a saúde do recém-nascido e a não realização do exame de urina durante o pré-natal. Métodos: estudo de delineamento transversal, em que foram elegíveis todas as mães dos recém-nascidos dos partos ocorridos entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2010 no município de Rio Grande (RS). As mães foram entrevistadas nas duas maternidades da cidade. Foram coletadas informações referentes à internação hospitalar para tratamento da infecção do trato urinário, à assistência pré-natal e às condições socioeconômicas. As análises estatísticas foram realizadas por níveis e controladas para fatores de confusão através da regressão de Poisson. Resultados: das 2.288 mulheres elegíveis para o estudo, 2,9% haviam sido internadas para tratamento da infecção do trato urinário e foi maior, após ajuste, em mulheres com menor nível econômico (3,1% no menor e 2,1% no maior), mais jovens (4,0% nas adolescentes e 1,8% naquelas com mais de 30 anos), menor escolaridade (3,2% nas de ensino fundamental incompleto e 1,2% acima do ensino médio) e que não viviam com o companheiro (4,3% naquelas sem e 2,6% naquelas com). Quanto aos desfechos neonatais, esteve associado com a internação o baixo peso ao nascer (6,4% nas de baixo e 2,6% naquelas de peso normal). Das mulheres que frequentaram o prénatal, 23,6% não haviam feito o exame de urina conforme o preconizado e, após ajuste, o risco de não realização foi maior naquelas com menor nível econômico (34,4% no menor nível e 14,4% no maior), menor escolaridade (35,2% nas de ensino fundamental incompleto e 11,0% acima do ensino médio) e que não viviam com o companheiro (32,7% naquelas sem e 22,0% naquelas com companheiro). Conclusões: A alta taxa de internação hospitalar reflete a falta de efetividade no rastreamento da infecção urinária durante a gestação. O perfil socioeconômico das gestantes que mais necessitam hospitalização e que não realizaram rastreamento da infecção urinária adequado no pré-natal, demonstram a necessidade de atenção mais cuidadosa às gestantes com as características encontradas.
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Apego materno-fetal e desenvolvimento infantil aos três meses de vida

RUBIN, Bárbara Borges 14 December 2017 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2018-04-17T16:40:01Z No. of bitstreams: 1 Bárbara Borges Rubin_ok.pdf: 2368899 bytes, checksum: 497278bc48e1249b965937422adc4f01 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-17T16:40:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bárbara Borges Rubin_ok.pdf: 2368899 bytes, checksum: 497278bc48e1249b965937422adc4f01 (MD5) Previous issue date: 2017-12-14 / Introduction: In general, child neurodevelopment can be determined by genetic, social and environmental factors that interact in complex ways. In addition, the development of the fetus is considered the most vulnerable period in this process. Risk behaviors during pregnancy are often observed in women who are not affectively bonding with the fetus, and there is evidence that the relationship of the pregnant woman with the fetus during pregnancy tends to remain stable after birth. It is known that early mother-infant bonding may influence the child's future social, cognitive and emotional development. Objective: To evaluate the relationship between maternal-fetal attachment and child development in children at three months of age. Method: This is a longitudinal study nested in a cohort of pregnant women in the city of Pelotas, Brazil, with pregnant that were evaluated at up to 24 weeks of pregnancy, 60 days after the first assessment and at 90 days postpartum with the children. A questionnaire that contains sociodemographic variables, questions related to the health of the pregnant, the relationship with the child’s father and data on the pregnancy were used; the Maternal-Fetal Attachment Scale to evaluate the quality of the relationship between the pregnant and the fetus; and the Bayley Scales of Infant Development III to assess child development. Results: The main result indicated that, at each increment of 1 point in the Maternal-Fetal Attachment, there was an increase of 0.03 (95% CI 0.0; 0.5) in the mean of the social-emotional scale and 0.02 (95% CI 0.0; 0.5) in the adaptive behavior scale score. Discussion: Our results suggest the influence of the early bond in the socioemotional and adaptive behavior domains, highlighting the importance of prenatal aspects in child development. / Introdução: Em geral, o neurodesenvolvimento infantil pode ser determinado por fatores genéticos, sociais e ambientais que interagem de forma complexa entre si. Além disso, o desenvolvimento do feto é considerado o período mais vulnerável neste processo. Comportamentos de risco durante a gestação são frequentemente observados em mulheres que não estão vinculadas afetivamente com o feto e, ainda, há evidências de que a relação da gestante com feto durante a gravidez tende a manter-se estável após o nascimento. Sabe-se que a vinculação precoce mãe-bebê pode influenciar o futuro desenvolvimento social, cognitivo e emocional da criança. Objetivo: Avaliar a relação entre Apego Materno-Fetal e Desenvolvimento Infantil em bebês aos três meses de vida. Método: Trata-se de um estudo longitudinal aninhado a uma coorte de gestantes da cidade de Pelotas/RS, no qual as gestantes foram avaliadas com até 24 semanas de gestação, 60 dias após a primeira avaliação e aos 90 dias após o parto junto com os bebês. Foram utilizados um questionário contendo variáveis sociodemográficas, questões relacionadas à saúde da gestante, à relação com o pai do bebê e dados sobre a gestação; a Escala de Apego Materno-Fetal para avaliar a qualidade da relação da gestante com o feto; e as Bayley Scales of Infant Development para avaliar o desenvolvimento infantil. Resultados: O principal resultado indicou que, a cada incremento de 1 ponto na escala de Apego Materno-Fetal, houve um aumento de 0,03 (IC95% 0,0;0,5) pontos na média da escala socioemocional e 0,02 (IC95% 0,0;0,5) na pontuação da escala de comportamento adaptativo. Discussão: Nossos resultados sugerem a influência do vínculo precoce nos domínios socioemocional e comportamento adaptativo, ressaltando a importância dos aspectos pré-natais no desenvolvimento infantil.

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