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ReelaboraÃÃo de gÃneros: uma questÃo para a sala de aula / Retravailler des genres: une question de la salle de classeRaudete Cunha Feitosa 16 December 2016 (has links)
nÃo hà / A presente pesquisa propÃe investigar as implicaÃÃes da aplicaÃÃo de uma sequÃncia didÃtica (SD) voltada para trabalhar a reelaboraÃÃo de gÃneros em aula de lÃngua portuguesa com vista ao aprimoramento da competÃncia comunicativa dos alunos do 9 ano do Ensino Fundamental de uma escola pÃblica estadual de Fortaleza. à objetivo desta pesquisa responder Ãs seguintes questÃes: Que implicaÃÃes tÃm um estudo dos gÃneros reelaborados em sala de aula para o desenvolvimento da competÃncia comunicativa do aluno? Que dificuldades com a leitura produÃÃo de gÃneros reelaborados podem ser identificadas atravÃs da produÃÃo inicial dos alunos? De que forma pode-se desenvolver a competÃncia linguÃstica e textual dos alunos necessÃrias ao domÃnio dos gÃneros reelaborados? A que conclusÃo se pode chegar sobre a abordagem dos gÃneros reelaborados em sala de aula para o desenvolvimento da competÃncia comunicativa do aluno? Para tanto, o estudo toma por base os dados gerados a partir das produÃÃes iniciais do gÃnero panfleto dos alunos, um corpus composto de 60 panfletos, e realiza uma anÃlise contrastiva entre a produÃÃo inicial e a final dos alunos apÃs a aplicaÃÃo de uma sequÃncia didÃtica elaborada seguindo os postulados teÃricos e metodolÃgicos de Schneuwly, Noverraz e Dolz (2004). Para construÃÃo da sequÃncia didÃtica e anÃlise dos dados, utilizou-se como embasamento teÃrico principal, no que diz respeito ao gÃnero e a sua reelaboraÃÃo, as contribuiÃÃes do filÃsofo russo Mikhail Bakhtin (2011) articulada à tipologia operacional da transmutaÃÃo (reelaboraÃÃo) proposta por Zavam (2009). AlÃm disso, para assegurar anÃlise qualitativa do gÃnero panfleto e a possibilidade de reelaboraÃÃo, utilizou-se uma grade avaliativa elaborada a partir dos pressupostos teÃricos de Bach (2012). Seguindo, entÃo, estes pressupostos teÃricos, analisou-se o desempenho dos alunos do 9 ano diante de atividades voltadas para a produÃÃo do gÃnero focalizado. Os resultados demonstraram que os alunos, ao produzirem os panfletos, reelaboram o gÃnero baseando-se nas suas prÃticas de recortar, copiar e colar que utilizam nas redes sociais. A anÃlise dos dados permitiu identificar tambÃm os progressos observados nas produÃÃes apÃs a aplicaÃÃo da sequÃncia didÃtica, comprovando a eficiÃncia do procedimento como proposta de intervenÃÃo para melhorar o desempenho do aluno na tarefa de produzir textos. Abordar os gÃneros e, sobretudo, o fenÃmeno da reelaboraÃÃo em sala de aula à primordial para o desenvolvimento da competÃncia comunicativa dos alunos, tendo em vista que o ensino de lÃngua portuguesa deve basear-se na interaÃÃo, pois as prÃticas de linguagem sÃo reflexos das prÃticas sociais.
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TopÃnimos maranhenses: testemunhos de um passado ainda presente / TOPONYMES MARANHENSES: dâun passà encore prÃsentHeloÃsa Reis Curvelo 30 November 2009 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / O estudo da ToponomÃstica à de grande importÃncia para o conhecimento de aspectos histÃricos, sociais, geogrÃficos, culturais, econÃmicos nÃo sà de uma regiÃo, mas de um povo, uma vez que possibilitam o resgate de valores dos grupos humanos que habitaram ou que habitam o lugar. Dessa forma, o nome de lugar funciona tambÃm como um testemunho vivo do valor, da importÃncia das particularidades que influenciaram o nomeador na hora de nomeÃ-lo. Com base nesse raciocÃnio, este trabalho tem como objetivo principal fazer um Estudo da ToponÃmia dos atuais 217 municÃpios do Estado do MaranhÃo, mais precisamente, descrever o lÃxico onomÃstico dos 217 topÃnimos que nomeiam os municÃpios maranhenses atualmente. à investigada a motivaÃÃo toponomÃstica dos 217 nomes de lugares buscando determinar qual das duas categorias taxonÃmicas, a fÃsica ou a antropocultural à mais recorrentes nas nomeaÃÃes. Para tanto, foi adotada a metodologia desenvolvida por Dick (1990; 1994) no que se refere à ficha lexicogrÃfico-toponÃmica e ao Sistema ToponÃmico TaxionÃmico. Dessa forma, a pesquisa contribui para o conhecimento das tendÃncias e/ou freqÃÃncias denominativas de cada municÃpio, assim como para mostrar a visÃo que teve o nomeador ao eleger os topÃnimos atuais; revela as tradiÃÃes locais que, guardadas nos nomes de lugares, memoralizam elementos da lÃngua, da fauna, da flora, do reino mineral, de crenÃas, de personalidades, das etnias que passaram pelo MaranhÃo; mostra se os nomes dos 217 municÃpios do MaranhÃo estÃo ou nÃo de acordo com as Leis ToponÃmicas Brasileiras e contribui para a compreensÃo de fatores sociais, culturais, econÃmicos, polÃticos, ambientais e de tantos outros aspectos presentes na HistÃria e Geografia do MaranhÃo
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A persuasÃo em textos sincrÃticos: uma leitura semiÃtica de anÃncios do MinistÃrio da SaÃde / La persuasion dans les textes syncrÃtiques: une lecture sÃmiotique des annonces du MinistÃre de la SantÃLyssandra Maria Costa Torres 15 January 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Cette recherche sâoccupe de lâÃtude de la persuasion dans les textes syncrÃtiques à lâinstar de la SÃmiotique Discursive. à cette fin, nous avons discutà le faire persuasif dans la sphÃre du parcours gÃnÃratif du sens et de la maniÃre comment les catÃgories de la dimension plastique du plan de lâexpression potentialisent lâeffet de la persuasion dans les textes syncrÃtiques, à savoir, quatre annonces du MinistÃre de la SantÃ. Nous avons conduit notre discussion en prÃsentant les dÃfinitions gÃnÃrales de la persuasion pour la traiter en plusieurs ressorts : RhÃtorique AristotÃlique, Nouvelle RhÃtorique, Linguistique et SÃmiotique Discursive, dans laquelle la persuasion est prÃsentÃe comme un faire persuasif lià au domaine de lâÃnonciation. Dans le cadre de la thÃorie sÃmiotique, nous avons fait une exposition, basÃe sur les Ãtudes de quelques sÃmioticistes, par exemple, Barros (1988; 2005; 2012b), Bertrand (2003), Greimas (1983; 2004) et Greimas et CourtÃs (2008), des possibilitÃs de la persuasion dans chaque niveau du parcours gÃnÃratif du sens, en partant de quelques concepts liÃs à elle, comme la manipulation, la fiducie et la vÃridiction. En outre, nous nous sommes fondÃs sur les apports de Floch (1985), et sur ses adeptes, pour prÃsenter les catÃgories dâanalyse de la dimension plastique du plan de lâexpression (chromatiques, ÃidÃtiques et topologiques). Quelques questions sont apparues à propos de la persuasion dans le texte syncrÃtique, si elle est fortement marquÃe par la verbale, par la non verbale ou par les deux dimensions ensembles, et, aussi, si les mÃcanismes persuasifs montrent des contenus Ãquivalents, en mettant lâaccent sur les relations semi-symboliques et sur lâeffet Ãnonciatif global. à partir de lâanalyse, nous avons vu, parmi dâautres stratÃgies, que lâÃnonciateur MinistÃre de la Santà mÃlange rÃcompense et mÃnace par les types de manipulation, produit des effets de subjectività et dâobjectività par les dÃbrayages et se sert de configurations plastiques du plan de lâexpression pour intensifier la persuasion dans les textes analysÃs. Les rÃsultats ont montrà que lâÃnonciateur or crÃe une image polie de soi-mÃme, or il ne la crÃe pas, et se prÃsente, parfois, comme un destinateur-manipulateur authentique. / Esta dissertaÃÃo ocupa-se do estudo da persuasÃo em textos sincrÃticos à luz da SemiÃtica Discursiva. Para tanto, discutimos o fazer persuasivo na esfera do percurso gerativo do sentido e o modo como as categorias da dimensÃo plÃstica do plano da expressÃo potencializam o efeito de persuasÃo em textos sincrÃticos, a saber, quatro anÃncios do MinistÃrio da SaÃde. Conduzimos nossa discussÃo apresentando as definiÃÃes gerais da persuasÃo para depois tratÃ-la em diferentes alÃadas: RetÃrica AristotÃlica, Nova RetÃrica, LinguÃstica e SemiÃtica Discursiva, em que a persuasÃo à apresentada como um fazer persuasivo ligado à instÃncia da enunciaÃÃo. No quadro da teoria semiÃtica, expomos, com base nos estudos de alguns semioticistas, como Barros (1988; 2005; 2012b), Bertrand (2003), Greimas (1983; 2004) e Greimas e CourtÃs (2008), as possibilidades da persuasÃo em cada nÃvel do percurso gerativo do sentido, partindo de alguns conceitos que se ligam a ela, como manipulaÃÃo, fidÃcia e veridicÃÃo. Indo alÃm, apoiamo-nos nas contribuiÃÃes de Floch (1985), e em seus seguidores, como Teixeira (2008; 2009) e Pietroforte (2006; 2007), para apresentar as categorias analÃticas da dimensÃo plÃstica do plano da expressÃo (cromÃticas, eidÃticas e topolÃgicas). A respeito da persuasÃo no texto sincrÃtico, alguns questionamentos surgiram: se ocorre mais fortemente pela verbal, pela nÃo verbal ou pelas duas dimensÃes juntas, e, tambÃm, se os mecanismos persuasivos exibem conteÃdos equivalentes, fazendo-se valer relaÃÃes semissimbÃlicas e um efeito enunciativo global. A partir da anÃlise, vimos, dentre outras estratÃgias, que o enunciador MinistÃrio da SaÃde mescla recompensa e ameaÃa pelos tipos de manipulaÃÃo, que produz efeitos de subjetividade e objetividade pelas debreagens e que se utiliza de configuraÃÃes plÃsticas do plano da expressÃo para intensificar a persuasÃo nos textos analisados. Os resultados mostraram que o enunciador ora cria uma imagem de si polida, ora nÃo, apresentando-se, por vezes, como um destinador-manipulador genuÃno.
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C?rebro, leitura e dislexia : um estudo experimental sobre a leitura e as bases neurais da dislexia em monol?ngues e aprendizes de ingl?s como L2, com o uso de resson?ncia magn?tica funcionalAzevedo, Aline Fay de 20 December 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2017-01-09T18:54:22Z
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Previous issue date: 2016-12-20 / The main objective of this study was to investigate bilingualism as a mediator of reading in individuals with dyslexia. Dyslexia is a learning disorder of neurobiological origin and it is characterized by an unexpected difficulty when learning to read. Its main obstacle is a difficulty to learn the alphabetical principle and establish an association between graphemes and phonemes. This learning disorder affects readers of any language, for instance, Spanish (shallow) or English (deep). In this sense, there is little research on the side effects and effects of reading in different languages for dyslexic subjects. The objectives of this dissertation were to investigate (1) the relationship between reading performance and bilingualism in dyslexia; (2) the neural correlates regarding the performance of bilingual and monolingual individuals with dyslexia, as well as typical readers; (3) reading and writing performance in bilingual individuals with dyslexia; (4) the neural correlates of shallow and deep orthography of the two languages in bilingual reading. The hypotheses were: (1) bilinguals with dyslexia will present a better performance in reading and writing tasks when compared to monolinguals with dyslexia, and similar scores to the control group in tasks in English and Portuguese; (2) monolinguals will present hypoactivation of posterior neural systems of reading and compensatory hyperactivation of frontal systems; (3) bilinguals with dyslexia will present a better performance in tasks in Portuguese, if compared to tasks in English, due to the orthographic transparency of Portuguese; (4) neural correlates of reading in bilingual dyslexics will reflect lexical and phonological reading strategies for shallow and deep languages. The results showed a superior performance of dyslexic bilinguals (DB) in comparison to dyslexic monolinguals (DM) in all reading and writing components in Portuguese. In the task accuracy and orthographic fluency in Portuguese, the DM group had a mean error of 28% (SD 9.38), however, in the same task, but in English, the group had a mean error of 48% (SD 8.50). In the task accuracy and fluency in the reading of words and pseudowords in Portuguese, the DB group had a mean error of 6% (SD 2.38), however in the same task, but in English, the group obtained an average error of 19 % (SD 2.58). We concluded that the learning of an L2 has positively influenced the DB group of the present study, corroborating the ideas of Sparks and Ganschow (1991), concerning the Linguistic Coding Differences Hypothesis. In the comparison of DB performance in Portuguese and English tasks, the results suggested that the apparent superiority in DB performance in Portuguese tasks may be related to the orthographic depth. The results of the neuroimaging (fMRI) showed that the dyslexics do not present activation in the visual word form area (VWFA) for words, the typical do, though. Dyslexics have more activation for false font. This result shows that the VWFA has not yet automatized and adapted to the identification of the visual form of words, it is still responding more to figures. As for the Control group, activation is immediate. The results of the neural activation in the task in English and Portuguese suggested that the DB still lack automatization in reading. / O objetivo principal deste trabalho foi investigar o bilinguismo como fator mediador da leitura em disl?xicos. A dislexia ? um transtorno de aprendizagem de origem neurobiol?gica que se caracteriza por uma dificuldade inesperada no aprendizado da leitura, cujo principal obst?culo ? a dificuldade de aprender o princ?pio alfab?tico e estabelecer associa??o entre grafemas e fonemas. Este transtorno de aprendizagem afeta leitores de qualquer l?ngua, seja a ortografia mais transparente (associa??es diretas entre fonemas e grafemas, como o espanhol) ou opaca (ingl?s). Nesse sentido, h? poucas pesquisas sobre bil?ngues disl?xicos e os efeitos das diferentes l?nguas na leitura de disl?xicos. Os objetivos deste trabalho foram investigar (1) a rela??o desempenho leitor e bilinguismo na dislexia; (2) os correlatos neurais do desempenho de disl?xicos bil?ngues, monol?ngues e leitores t?picos (3) desempenho da leitura e escrita em disl?xicos bil?ngues em tarefas de leitura e escrita em ingl?s; (4) os correlatos neurais da ortografia transparente e opaca das duas l?nguas na leitura bil?ngue. As hip?teses foram: (1) disl?xicos bil?ngues ter?o um desempenho superior nas tarefas de leitura e escrita em compara??o aos disl?xicos monol?ngues e um desempenho mais pr?ximo dos controles nas tarefas em ingl?s e portugu?s; (2) leitores disl?xicos bil?ngues e monol?ngues apresentar?o hipoativa??o de sistemas neurais posteriores de leitura e hiperativa??o compensat?ria de sistemas frontais; (3) disl?xicos bil?ngues ter?o um desempenho superior nas tarefas realizadas em portugu?s, se comparadas as tarefas em ingl?s, (4) correlatos neurais da leitura em disl?xicos bil?ngues refletir?o estrat?gias lexicais e fonol?gicas de leitura em l?nguas opacas e transparentes. Os resultados mostram um desempenho superior dos disl?xicos bil?ngues (DB) em compara??o aos disl?xicos monol?ngues (DM) em todos os componentes de leitura e escrita em portugu?s. Na tarefa precis?o e flu?ncia ortogr?fica em portugu?s o grupo DB apresentou uma m?dia de erro de 28% (DP 9.38), j? na mesma tarefa, por?m em ingl?s, o grupo teve uma m?dia de erro de 48% (DP 8.50). Na tarefa precis?o e flu?ncia na leitura oral de palavras e pseudopalavras em portugu?s o grupo DB teve uma m?dia de erro de 6% (DP 2.38), j? na mesma tarefa, por?m em ingl?s, o grupo obteve uma m?dia de erro de 19% (DP 2.58). Conclui-se que a aprendizagem de uma L2 influenciou positivamente o grupo DB do presente estudo, corroborando as ideias de Sparks and Ganschow (1991), relativas ao Linguistic Coding Differences Hypothesis. Na compara??o do desempenho dos DB nas tarefas em portugu?s e ingl?s, os resultados sugerem que a aparente superioridade no desempenho dos DB nas tarefas em portugu?s possa estar ligada a quest?o da opacidade da l?ngua (l?ngua inglesa mais opaca e l?ngua portuguesa mais transparente). Os resultados da neuroimagem (RMf) mostram que os disl?xicos n?o t?m ativa??o na ?rea visual da forma das palavras (AVFP) para palavras; os leitores t?picos, sim. Os disl?xicos t?m mais ativa??o para false font. Este resultado mostra que a AVFP ainda n?o automatizou e se adaptou ? identifica??o da forma visual das palavras, ainda est? respondendo mais a figuras. Nos leitores t?picos, a ativa??o ? imediata. Os resultados da ativa??o neural na tarefa em ingl?s e portugu?s sugerem que os DB ainda necessitam de automatiza??o na leitura, evidenciada pela atividade da ?rea da forma visual das palavras.
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Pronomes em parkatêjê: a expressão da terceira pessoa / Pronoun in parkatêjê: the expression of the third personSILVA, Nandra Ribeiro 29 January 2016 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-03-23T15:09:51Z
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Previous issue date: 2016-01-29 / FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas / A língua Parkatêjê pertencente ao complexo dialetal Timbira, é falada no sudeste do
Pará, próximo ao município do Bom Jesus do Tocantins. Essa língua apresenta duas
séries de pronomes pessoais (livres e dependentes), que recebem marcas de caso e
marcação especial de número. As duas séries, segundo Ferreira (2003), distinguem
primeira e segunda pessoas, porém não havia sido descrita uma forma específica para
o pronome de terceira pessoa. Esta dissertação descreve a expressão da terceira
pessoa pronominal em Parkatêjê, comparando com as formas pronominais de terceira
pessoa descritas para outras línguas Jê setentrionais, como Mẽbẽngokrê, Krahô,
Pykobjê e Apãniekrá. / The Parkatêjê language is a member of the Timbira dialect complex spoken in the
southeast of Pará, near the town of Bom Jesus do Tocantins. This language has two
series of personal pronouns (free and bound) that receive case and number markers.
The two series, according to Ferreira (2003), distinguish first and second persons,
however a specific form for the third person referents had not been described. This
dissertation describes the expression of the third person in Parkatêjê pronominals, and
compares them to the third person pronouns forms described for other northern Jê
languages, such as Mēbēngokrê, Krahô, Pykobjê and Apãniekrá.
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Lo scenario di scrittura nella didattica universitariaMartari, Yahis <1978> 07 June 2007 (has links)
No description available.
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Le Antichità di Bologna di Bartolomeo della PugliolaGramellini, Flavia <1980> 10 June 2008 (has links)
For a long time, the work of a Franciscan Friar who had lived in Bologna and in Florence during
the 13th and 14th centuries, Bartolomeo Della Pugliola, was thought to have been lost. Recent
paleographic research, however, has affirmed that most of Della Pugliola’s work, although mixed
into other authors, is contained in two manuscripts (1994 and 3843), currently kept at University
Library in Bologna. Pugliola’s chronicle is central to Bolognese medieval literature, not only
because it was the privileged source for the important work of Ramponis’ chronicle, but also
because Bartolomeo della Pugliola’s sources are several significant works such as Jacopo
Bianchetti’s lost writings and Pietro and Floriano Villolas’ chronicle (1163-1372).
Ongoing historical studies and recent discoveries enabled me to reconstruct the historical
chronology of Pugliola’s work as well as the Bolognese language between the 13th and 14th century
The original purpose of my research was to add a linguistic commentary to the edition of the text
in order to fill the gaps in medieval Bolognese language studies. In addition to being a reliable
source, Pugliola’s chronicle was widely disseminated and became a sort of vulgate. The tradition of
chronicle, through collation, allows the study of the language from a diachronic point of view. I
therefore described all the linguistics phenomena related to phonetics, morphology and syntax in
Pugliola’s text and I compared these results with variants in Villola’s and Ramponis’ chronicles. I
also did likewise with another chronicle by a 16th century merchant, Friano Ubaldini, that I edited.
This supplement helped to complete the Bolognese language outline from the 13th to the 16th
century. In order to analize the data that I collected, I tried to approach them from a sociolinguistic
point of view because each author represents a different variant of the language: closer to a scripta
and the Florentine the language used by Pugliola, closer to the dialect spoken in Bologna the
language used by Ubaldini. Differencies in handwriting especially show the models the authors
try to reproduce or imitate. The glossary I added at the end of this study can help to understand
these nuances with a number of examples.
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Il topos dei "Neuf Preux" nell'immaginario cavalleresco medievaleFoltz, Cinzia <1976> 10 June 2008 (has links)
No description available.
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Il critico come artista dall'Estetismo agli ErmeticiVeronesi, Matteo <1975> 13 June 2005 (has links)
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Il ciclo produttivo della ceramica salentina: il linguaggio degli artigiani tra il dialetto e l'italiano.Golovko, Ekaterina <1982> 27 May 2010 (has links)
Prendendo in esame diverse angolature d’analisi è indagata la situazione attuale della produzione tradizionale della ceramica salentina. La ricerca comprende la descrizione della situazione culturale attuale, l’analisi qualitativa e quantitativa dei dati raccolti sul campo e la costruzione di un quadro generale multidimensionale della rappresentazione di un’area culturale.
Il primo capitolo della tesi tratta il problema teorico dei linguaggi specialistici e delle peculiarità a essi legati. La dottoranda fornisce un quadro completo ed esaustivo della bibliografia sia italiana che anglosassone sull’argomento affrontato. Questo capitolo fa da introduzione al problema della comunicazione specialistica nell’ambito della quale si svolgono le interviste.
Il secondo capitolo presenta la metodologia utilizzata durante la ricerca svolta sul campo. La metodologia della ricerca sul campo include i metodi etnografici di osservazione partecipante e linguistico antropologici di interviste non strutturate.
Il terzo capitolo della tesi è dedicato alla descrizione etnografica del processo produttivo. Questo capitolo ha un valore rilevante per l’intera ricerca poiché oltre ai termini italiani sono riportati tutti i termini tradizionali e descritti dettagliatamente i momenti della produzione. Va dimostrata una profonda conoscenza della lavorazione della ceramica nel Salento non solo nel suo stato attuale ma anche nel passato. Come parte conclusiva di questo capitolo è proposta una riflessione di carattere filosofico e antropologico sul ruolo dell’artigiano come Creatore, proponendo paragoni con la figura del Demiurgo platonico descritto nel “Timeo” e l’analisi del cambiamento dello statuto di oggetto da manufatto a oggetto industriale basandosi sul lavoro di Baudrillard.
Il quarto capitolo è strutturato in modo diverso rispetto agli altri perché rappresenta la parte centrale della tesi e propone quattro diversi tipi di analisi linguistica possibile. La prima analisi riguarda l’ideologia linguistica e la sua espressione nel parlato inosservato. E’ fornita la prospettiva teorica sulla problematica di ideologia linguistica e dimostrata la conoscenza dei testi sia di natura sociologica (Althusser, Bourdieu, Gouldner, Hobsbawm, Thompson, Boas) che di natura linguistica (Schieffelin Bambi B., Woolard Kathryn A., Kroskrity Paul V., eds. 1998 Language ideologies : practice and theory. New York Oxford, Oxford University press). Golovko analizza i marcatori spazio-temporali utilizzati dagli artigiani per costruire le tassonomie del pronome “noi” e la contrapposizione “noi” – altri. Questa analisi consente di distinguere i diversi livelli d’inclusione ed esclusione del gruppo. Un altro livello di analisi include la valutazione degli usi del passato e del presente nel parlato per costruire le dimensioni temporali del discorso. L’analisi dei marcatori spazio-temporali consente di proporre una teoria sulla “distanza” tra i parlanti che influisce la scelta del codice oppure la sua modifica (passaggio dal dialetto all’italiano, la scelta della varietà a seconda dell’interlocutore). La parte dedicata all’ideologia si conclude con un’analisi profonda (sia quantitativa che qualitativa) dei verbi di moto che sono stati raggruppati in una categoria denominata dalla Golovko “verbi di fase” che rappresentano usi non standard dei verbi di moto per esprimere il passaggio da una fase all’altra. Il termine “fasale” prende spunto non dalla letteratura linguistica ma dal libro di Van Gennep “Les rites de passage” che discute dell’importanza dei riti di passaggio nella cultura africana e nella ricerca etnografica e folkloristica. È stato rilevato dalla dottoranda che i passaggi da una fase produttiva all’altra hanno un valore particolare anche nella produzione della ceramica e soprattutto negli usi particolari dei verbi di moto. Analizzati in profondità, questi usi particolari rispecchiano non solo fattori linguistici ma anche la visione e la percezione di queste fasi delicate in modo particolare dagli artigiani stessi. Sono stati descritti i procedimenti linguistici come personalizzazione e alienazione dell’oggetto. Inoltre la dottoranda ha dimostrato la conoscenza della letteratura antropologica non solo inerente la zona da lei studiata ma anche di altre come, ad esempio, dell’Africa Sub Sahariana.
Nella parte successiva del quarto capitolo viene proposta un’altra chiave di lettura delle problematiche linguistiche: l’analisi del lessico utilizzato dagli artigiani per poter classificare i gruppi identitari presenti nella comunità studiata. E’ proposta l’analisi dei rapporti all’interno dei gruppi professionali che sono generalmente classificati come solidarietà e distinzione. La terminologia ha origine sociologica, infatti viene proposto un quadro teorico degli studi sulla solidarietà (Durkheim, Appandurai, Harré, Zoll) e l’adattamento del termine in questo senso coniato da Bourdieu “la distiction”. L’identità linguistica è affrontata sia dal punto di vista linguistico che dal punto di vista sociologico. Per svolgere l’analisi sulle identità assunte dagli artigiani e poter ricondurre la scelta volontaria e a volte non conscia di uno stile (consistente di un insieme di termini) inteso come espressione d’identità assunta dagli artigiani, la dottoranda riflette sul termine “stile” nella sua accezione sociolinguistica, com’è usuale negli studi anglosasoni di ultima generazione (Coupland, Eckert, Irvine e altri). La dottoranda fornisce una classificazione delle identità e ne spiega la motivazione basandosi sui dati empirici raccolti.
La terza parte del quarto capitolo è dedicata all’analisi del linguaggio specialistico degli artigiani e alla descrizione dei tratti solitamente assegnati a questo tipo di linguaggio (monoreferenziaità, trasparenza, sinteticità e altri). La dottoranda svolge un’analisi di carattere semantico dei sinonimi presenti nel linguaggio degli artigiani, analizza il rapporto con la lingua comune, riporta l’uso delle metafore e casi di produttività linguistica.
L’ultima parte del quarto capitolo consiste nell’analisi dei tratti non standard nel linguaggio degli artigiani classificati considerando il livello di variazione (lessico, morfologia e morfosintassi e sintassi) e spiegati con gli esempi tratti dalle interviste. L’autrice riflette sui cambiamenti avvenuti nella lingua parlata italiana e nella sua varietà regionale basandosi sui lavori “classici” della linguistica italiana (Berruto, Sobrero, Stehl, Bruni, D’Achille, Berretta, Tempesta e altri) studiandone attentamente i processi evidenziati nella sua descrizione. Lo scopo e l’apice della tesi consiste nell’analisi del repertorio linguistico degli artigiani e la discussione delle dinamiche in corso (livellamento del dialetto, convergenza e divergenza del dialetto, italianizzazione e regionalizzazione dell’italiano). La dottoranda propone un suo schema di rapporti tra italiano e dialetto motivando pienamente la sua teoria.
A corollario la tesi è composta anche da un glossario dei termini tecnici e un album fotografico che aumentano l’interesse del lavoro dandogli un valore culturale.
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