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AvaliaÃÃo do potencial de bactÃrias para degradar derivados do petrÃleo e produzir biossurfactantes / Opinions on the potential for bacteria to degrade derived from oil and produce biossurfactantes

InÃs Maria Cals Theophilo Maciel 02 March 2003 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / O presente trabalho descreve os resultados da avaliaÃÃo de duas cepas de bactÃrias isoladas a partir de um efluente contaminado com Ãleo, para degradar derivados do petrÃleo e produzir biossurfactantes. AtravÃs de estudos de suas caracterÃsticas morfolÃgicas, culturais, bioquÃmicas e fisiolÃgicas, as bactÃrias selecionadas, nomeadas preliminarmente cepa 03 e cepa 04, foram identificadas como Acinetobacter spp. e Bacillus spp., respectivamente. A capacidade biodegradativa dessas bactÃrias foi avaliada cultivando-as em meio mineral mÃnimo, contendo, sempre, um dos hidrocarbonetos a serem testados, como Ãnica fonte de carbono e energia. As duas bactÃrias degradaram o glicerol, a gasolina, o querosene e o diesel e, produziram biossurfactantes. De maneira geral, as bactÃrias mostraram melhor desempenho na presenÃa de glicerol, como confirmado pelas medidas de densidade celular e atividade emulsificante, enquanto o diesel foi o pior substrato para ambas as bactÃrias. A produÃÃo de biossurfactante foi avaliada medindo-se a sua capacidade para emulsificar o querosene. AtravÃs dessa tÃcnica, encontrou-se um porcentual de 50% de emulsificaÃÃo para os biossurfactantes produzidos pelas duas bactÃrias a partir de glicerol. O Bacillus spp., praticamente, nÃo cresceu e nÃo produziu biossurfactante quando cultivado em meio com diesel, sobrevivendo, contudo, na forma de esporos. A suplementaÃÃo dessa cultura com extrato de levedura 0,04%, entretanto, promoveu a estimulaÃÃo do crescimento e da produÃÃo de biossurfactantes, atingindo um percentual de 95% de emulsificaÃÃo. Os resultados das anÃlises dos biossurfactantes extraÃdos a partir das culturas com glicerol, por espectroscopia infravermelha e anÃlises de carboidratos e proteÃnas, sugerem as classes dos lipossacarÃdios e polipeptÃdios, para os biossurfactantes produzidos pelas bactÃrias Acinetobacter spp. e Bacillus spp., respectivamente. As duas bactÃrias se mostraram suscetÃveis ao calor, sendo destruÃdas à temperatura de 46 ÂC, 1 ppm de hipoclorito de sÃdio e pH abaixo de 5,0. Por outro lado, resistiram a 5% de NaCl, uma caracterÃstica desejÃvel para utilizaÃÃo dessas cepas em situaÃÃes de biorremediaÃÃo de ambientes marinhos contaminados com Ãleo. / The present work describes the results of the evaluation of two bacteria strains isolated from the oil polluted effluent, to degrade petroleum derivatives and to produce biosurfactants. Morphologic, cultural, biochemical and physiologic studies showed that these bacteria, previously denominated strain 03 and strain 04, could be identified as Acinetobacter spp. and Bacillus spp., respectively. The biodegradation potential of these bacteria was evaluated by cultivating them in mineral broth, containing, glycerol, gasoline, kerosene or diesel as the only source of carbon and energy. Both bacteria degraded glycerol, gasoline, kerosene and diesel and produced biosurfactants. In general, the bacteria showed better performances at glycerol presence, as confirmed by the measures of cellular density and emulsificant activity, while the diesel was the worst substrate to both bacteria. The biosurfactant production was evaluated by measuring bacteria capacity for emulsificating kerosene. The results showed an emulsification of 50% for the biosurfactants produced from glycerol by the bacteria. Bacillus spp., practically, did not grow and did not produce biosurfactant when cultivated in medium with diesel, surviving, however, in the spore form. The supplementation of that culture with 0.04 % of yeast extract, however, stimulated the growth and biosurfactants production, reaching 95% of emulsification. The results of the analyses of the biosurfactants extracted from the cultures with glycerol, by infrared spectroscopy and carbohydrate and protein analyses, suggest the classes of the liposaccharides and polypeptides for the biosurfactants produced by the bacteria Acinetobacter spp. and Bacillus spp., respectively. These bacteria were shown to be susceptible to heat, being destroyed at the temperature of 46 ÂC, at 1,0 mg/L of sodium hypochloride and pH below 5.0. On the other hand, they resisted to 5% NaCl, a desirable characteristic for use in marine bioremediation programs.
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Biossurfatantes como agentes inibidores da adesão de patógenos em superfícies de poliestireno / Biosurfactants as anti-adhesive compounds of several pathogenic bacteria on polystyrene surfaces

Zeraik, Ana Eliza 13 July 2009 (has links)
O estabelecimento de biofilmes microbianos em superfícies é responsável por inúmeros problemas, já que estes podem constituir uma fonte de microrganismos patogênicos e deteriorantes. A formação dos biofilmes é precedida pela adesão dos microrganismos, assim, medidas que inibem ou reduzem essa adesão contribuem para a redução da formação de biofilmes. Uma alternativa para reduzir a adesão é o tratamento prévio das superfícies com biossurfatantes, agentes tensoativos de origem microbiana que apresentam baixa toxicidade, a vantagem de serem biodegradáveis, possuindo ainda atividade antimicrobiana e antiadesiva. O principal objetivo deste trabalho foi avaliar a potencialidade dos biossurfatantes surfactina e ramnolipídeo como agentes inibidores da adesão de Listeria monocytogenes ATCC 19112, Staphylococcus aureus ATCC 25923, Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853, Micrococcus luteus ATCC 4698 e Serratia marcescens ATCC 8100 em superfícies de poliestireno. Também foi estudada a influência de diferentes meios de cultura (TSYEA, ágar lactosado e ágar peptonado) e temperaturas (35ºC, 25ºC e 4ºC) sobre a adesão bacteriana. A surfactina apresentou maior capacidade em reduzir a adesão das bactérias em estudo, quando comparada ao ramnolipídeo. O meio TSYEA foi o que promoveu maior adesão ao poliestireno para maioria das bactérias. O condicionamento da superfície com surfactina reduziu entre 63% e 66% a adesão de L. monocytogenes, S. aureus e M. luteus (cultivadas em TSYEA). As melhores respostas antiadesivas foram obtidas quando o condicionamento da superfície e o ensaio de adesão foram realizados a 4ºC. A caracterização das superfícies de poliestireno (medidas de AC) e das superfícies bacterianas (teste MATS) forneceram informações que nos permitiram propor explicações sobre os fatores que influenciam o processo de adesão dos microrganismos nesta superfície, assim como o efeito antiadesivo exibido pela surfactina. Os resultados evidenciam a potencialidade do uso de surfactina como agente antiadesivo em superfícies de poliestireno, podendo atuar na inibição da adesão de vários patógenos. / Development of microbial biofilms on surfaces leads to various problems, since then can be a source of pathogenic microorganisms. Biofilms development are preceded by microbial adhesion, thus, procedures that inhibit or reduce adhesion contribute to reduce biofilm formation. An alternative to decrease bacterial attachment is the preconditioning of surfaces with biosurfactants, surface active products of microbial origin. This group of compounds has low toxicity, are biodegradable and present antimicrobial and anti-adhesive properties. The main goal of this study was to evaluate the potencial use of surfactin and rhamnolipid biossurfactants in the reduction of the adhesion of Listeria monocytogenes ATCC 19112, Staphylococcus aureus ATCC 25923, Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853, Micrococcus luteus ATCC 4698 and Serratia marcescens ATCC 8100 on polystyrene surfaces. The research was carried out using three different nutritive media (TSYEA, lactose agar and peptone agar) and three different temperatures (35ºC, 25ºC e 4ºC). Surfactin showed a higher capacity to reduce bacterial adhesion than rhamnolipid. When cultivation was performed in TSYEA, most of the bacterial species showed the highest values of adhesion to polystyrene. Surface preconditioning with surfactin reduces 63% to 66% the adhesion of L. monocytogenes, S. aureus e M. luteus (culture media TSYEA). The most significant anti-adhesive results were obtained when both, preconditioning and adhesion assay were carried out at 4ºC. Polystyrene surfaces characterization (contact angle measurements) and bacterial cells characterization (MATS test) provided information that allowed some explanation about the factors that influence microbial adhesion process on this surface and the anti-adhesive effect caused by surfactin. The results showed that surfactin has a great potencial to be used as anti-adhesive compound on polystyrene surfaces, reducing the attachment of several pathogenic bacteria.
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Biossurfatantes como agentes inibidores da adesão de patógenos em superfícies de poliestireno / Biosurfactants as anti-adhesive compounds of several pathogenic bacteria on polystyrene surfaces

Ana Eliza Zeraik 13 July 2009 (has links)
O estabelecimento de biofilmes microbianos em superfícies é responsável por inúmeros problemas, já que estes podem constituir uma fonte de microrganismos patogênicos e deteriorantes. A formação dos biofilmes é precedida pela adesão dos microrganismos, assim, medidas que inibem ou reduzem essa adesão contribuem para a redução da formação de biofilmes. Uma alternativa para reduzir a adesão é o tratamento prévio das superfícies com biossurfatantes, agentes tensoativos de origem microbiana que apresentam baixa toxicidade, a vantagem de serem biodegradáveis, possuindo ainda atividade antimicrobiana e antiadesiva. O principal objetivo deste trabalho foi avaliar a potencialidade dos biossurfatantes surfactina e ramnolipídeo como agentes inibidores da adesão de Listeria monocytogenes ATCC 19112, Staphylococcus aureus ATCC 25923, Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853, Micrococcus luteus ATCC 4698 e Serratia marcescens ATCC 8100 em superfícies de poliestireno. Também foi estudada a influência de diferentes meios de cultura (TSYEA, ágar lactosado e ágar peptonado) e temperaturas (35ºC, 25ºC e 4ºC) sobre a adesão bacteriana. A surfactina apresentou maior capacidade em reduzir a adesão das bactérias em estudo, quando comparada ao ramnolipídeo. O meio TSYEA foi o que promoveu maior adesão ao poliestireno para maioria das bactérias. O condicionamento da superfície com surfactina reduziu entre 63% e 66% a adesão de L. monocytogenes, S. aureus e M. luteus (cultivadas em TSYEA). As melhores respostas antiadesivas foram obtidas quando o condicionamento da superfície e o ensaio de adesão foram realizados a 4ºC. A caracterização das superfícies de poliestireno (medidas de AC) e das superfícies bacterianas (teste MATS) forneceram informações que nos permitiram propor explicações sobre os fatores que influenciam o processo de adesão dos microrganismos nesta superfície, assim como o efeito antiadesivo exibido pela surfactina. Os resultados evidenciam a potencialidade do uso de surfactina como agente antiadesivo em superfícies de poliestireno, podendo atuar na inibição da adesão de vários patógenos. / Development of microbial biofilms on surfaces leads to various problems, since then can be a source of pathogenic microorganisms. Biofilms development are preceded by microbial adhesion, thus, procedures that inhibit or reduce adhesion contribute to reduce biofilm formation. An alternative to decrease bacterial attachment is the preconditioning of surfaces with biosurfactants, surface active products of microbial origin. This group of compounds has low toxicity, are biodegradable and present antimicrobial and anti-adhesive properties. The main goal of this study was to evaluate the potencial use of surfactin and rhamnolipid biossurfactants in the reduction of the adhesion of Listeria monocytogenes ATCC 19112, Staphylococcus aureus ATCC 25923, Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853, Micrococcus luteus ATCC 4698 and Serratia marcescens ATCC 8100 on polystyrene surfaces. The research was carried out using three different nutritive media (TSYEA, lactose agar and peptone agar) and three different temperatures (35ºC, 25ºC e 4ºC). Surfactin showed a higher capacity to reduce bacterial adhesion than rhamnolipid. When cultivation was performed in TSYEA, most of the bacterial species showed the highest values of adhesion to polystyrene. Surface preconditioning with surfactin reduces 63% to 66% the adhesion of L. monocytogenes, S. aureus e M. luteus (culture media TSYEA). The most significant anti-adhesive results were obtained when both, preconditioning and adhesion assay were carried out at 4ºC. Polystyrene surfaces characterization (contact angle measurements) and bacterial cells characterization (MATS test) provided information that allowed some explanation about the factors that influence microbial adhesion process on this surface and the anti-adhesive effect caused by surfactin. The results showed that surfactin has a great potencial to be used as anti-adhesive compound on polystyrene surfaces, reducing the attachment of several pathogenic bacteria.
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[en] BIOFLOTATION OF APATITE: COMPARATIVE ANALYSIS BETWEEN RHODOCOCCUS ERYTHROPOLIS STRAIN AND ITS BIOSURFACTANT / [pt] BIOFLOTAÇÃO DE APATITA: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O USO DA ESTIRPE MICROBIANA RHODOCOCCUS ERYTHROPOLIS E DO SEU BIOSSURFACTANTE

LISA MARINHO DO ROSARIO 01 February 2019 (has links)
[pt] O principal método de beneficiamento da rocha fosfática para concentração da apatita é a flotação. A flotação da apatita com baixo teor costuma utilizar surfactantes sintéticos, que apesar de caros apresentam boa seletividade. A fim de reduzir custo sem perder eficiência, surgiram pesquisas com o intuito de substituir estes surfactantes convencionais por biossurfactantes. Esta rota de bioprocessamento mineral revela-se atrativa sob o aspecto comercial, visto que além de apresentar baixo custo é ambientalmente aceitável, pois ao utilizar microrganismos não patogênicos cria-se uma nova classe de reagentes biodegradáveis, modificando o cenário da flotação convencional. Este trabalho tem como objetivo avaliar o uso da estirpe bacteriana Rhodococcus erythropolis e do biossurfactante extraído desta na bioflotação da apatita. Foram realizados ensaios de bioflotação utilizando tubo de Hallimond, na faixa de pH entre 3 e 11, faixa granulométrica da apatita entre 75 e 106 micrômetros, com solução de 10(-3)M de NaCl, diferentes concentrações dos biorreagentes e tempo de flotação igual a 2, 5 e 7 minutos. O biossurfactante apresentou melhor desempenho, quando comparado com a biomassa. Em todos os casos, observou-se um incremento da flotabilidade em valores de pH menor que 7, no entanto, a maior flotabilidade apresentou-se em pH igual a 4 com a utilização de 140 mg/L de biossurfactante. / [en] The main method of processing phosphate rock, for apatite concentration, is flotation. The flotation of apatite with low content usually uses synthetic surfactants, which are expensive, but present good selectivity. In order to reduce costs without losing efficiency, research has emerged with the purpose of replacing these conventional surfactants by biosurfactants. This mineral bioprocessing route is attractive in the commercial aspect, since low cost and environmentally friendly, when using non-pathogenic microorganisms, creating a new class of biodegradable reagents and modifying the conventional flotation scenario. This work aims to evaluate the use of bacterial strain Rhodococcus erythropolis and the biosurfactant extracted from in apatite bioflotation. Bioflotation tests were performed using a Hallimond tube in the pH range of 3 to 11, apatite granulometric range between 75 and 106 micrometers in a solution of 10(-3)M NaCl, different concentrations of the bioreagents and flotation time equal to 2, 5 and 7 minutes. The biosurfactant presented better performance, recovering more apatite than the biomass. In all cases an increase in flotability was observed at pH bigger than 7, however, the highest flotability was at pH to be 4 with 140 mg/L of biosurfactant.
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Produção de ramnolipídios por isolados de Pseudomonas: avaliação do efeito das fontes de carbono e nitrogênio na composição do ramnolipídio. / Rhamnolipids production by Pseudomonas isolates: assessment of carbon and nitrogen sources effects on the rhamnolipids composition.

Almeida, Karen Lopes 01 February 2012 (has links)
Ramnolipídios (RHLs) são biossurfactantes produzidos por Pseudomonas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de produção de ramnolipídios por isolados de Pseudomonas considerando os efeitos das fontes de carbono ou nitrogênio tanto na concentração de ramnolipídios produzida como na composição deste. De 47 isolados bacterianos, cinco foram selecionados qualitativamente para avaliação da produção de ramnolipídios, analisando 48 combinações diferentes de meio mineral. A produção de polihidroxialcanoatos (PHAs) também foi avaliada. Glicose e óleos de canola e linhaça foram as fontes de carbono que promoveram a maior formação de RHLs. Nitrato de sódio se mostrou a melhor fonte de nitrogênio para produção desse tensoativo. A análise do PHA e do RHL purificados revelou a presença de 3-hidroxi-6-dodecenoato (3HDd<font face=\"Symbol\">D6), um composto proveniente exclusivamente da <font face=\"Symbol\">b-oxidação do ácido linoleico. Esses resultados indicam que a <font face=\"Symbol\">b-oxidação de ácidos graxos também contribui com intermediários metabólicos para a biossíntese de RHLs, ao contrário ao reportado na literatura. / Ramnolipids (RHLs) are biosurfactants produced by Pseudomonas. The aim of this study was to evaluate the production of rhamnolipids by Pseudomonas isolates, considering the effects of carbon and nitrogen sources on their concentration and composition. From 47 bacterial isolates, five were selected qualitatively for to evaluate the RHLs production, analyzing 48 different combinations of mineral medium. The production of polyhydroxyalkanoates (PHAs) was also evaluated. Linseed oil, canola oil and glucose were the carbon sources that promoted formation the largest amounts of RHLs. From plant oils, sodium nitrate proved to be the best nitrogen source for RHLs production. The analysis of purified PHA and RHL revealed the presence of the 3-hydroxy-6-dodecenoate, a compound derived exclusively from <font face=\"Symbol\">b-oxidation of linoleic acid. These results indicate that the <font face=\"Symbol\">b-oxidation of fat acids, contributes with intermediates for the biosynthesis of RHLs, unlike literature reports.
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Avaliação do potencial de bactérias para degradar derivados do petróleo e produzir biossurfactantes / Assessing the potential of bacteria to degrade petroleum and produce biosurfactants

Maciel, Inês Maria Cals Theophilo January 2003 (has links)
MACIEL, Inês Maria Cals Theophilo. Avaliação do potencial de bactérias para degradar derivados do petróleo e produzir biossurfactantes. 2003. 40 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Marinhas Tropicais) - Universidade Federal do Ceará, Instituto de Ciências do Mar, Fortaleza, 2009. / Submitted by Debora Oliveira (deby_borboletinha@hotmail.com) on 2011-11-22T14:03:20Z No. of bitstreams: 1 2003_dis_imctmaciel.pdf: 490927 bytes, checksum: c86bd045b67c0d15f211c99957f58bdf (MD5) / Approved for entry into archive by Nadsa Cid(nadsa@ufc.br) on 2011-11-23T18:50:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2003_dis_imctmaciel.pdf: 490927 bytes, checksum: c86bd045b67c0d15f211c99957f58bdf (MD5) / Made available in DSpace on 2011-11-23T18:50:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2003_dis_imctmaciel.pdf: 490927 bytes, checksum: c86bd045b67c0d15f211c99957f58bdf (MD5) Previous issue date: 2003 / The present work describes the results of the evaluation of two bacteria strains isolated from the oil polluted effluent, to degrade petroleum derivatives and to produce biosurfactants. Morphologic, cultural, biochemical and physiologic studies showed that these bacteria, previously denominated strain 03 and strain 04, could be identified as Acinetobacter spp. and Bacillus spp., respectively. The biodegradation potential of these bacteria was evaluated by cultivating them in mineral broth, containing, glycerol, gasoline, kerosene or diesel as the only source of carbon and energy. Both bacteria degraded glycerol, gasoline, kerosene and diesel and produced biosurfactants. In general, the bacteria showed better performances at glycerol presence, as confirmed by the measures of cellular density and emulsificant activity, while the diesel was the worst substrate to both bacteria. The biosurfactant production was evaluated by measuring bacteria capacity for emulsificating kerosene. The results showed an emulsification of 50% for the biosurfactants produced from glycerol by the bacteria. Bacillus spp., practically, did not grow and did not produce biosurfactant when cultivated in medium with diesel, surviving, however, in the spore form. The supplementation of that culture with 0.04 % of yeast extract, however, stimulated the growth and biosurfactants production, reaching 95% of emulsification. The results of the analyses of the biosurfactants extracted from the cultures with glycerol, by infrared spectroscopy and carbohydrate and protein analyses, suggest the classes of the liposaccharides and polypeptides for the biosurfactants produced by the bacteria Acinetobacter spp. and Bacillus spp., respectively. These bacteria were shown to be susceptible to heat, being destroyed at the temperature of 46 ºC, at 1,0 mg/L of sodium hypochloride and pH below 5.0. On the other hand, they resisted to 5% NaCl, a desirable characteristic for use in marine bioremediation programs. / O presente trabalho descreve os resultados da avaliação de duas cepas de bactérias isoladas a partir de um efluente contaminado com óleo, para degradar derivados do petróleo e produzir biossurfactantes. Através de estudos de suas características morfológicas, culturais, bioquímicas e fisiológicas, as bactérias selecionadas, nomeadas preliminarmente cepa 03 e cepa 04, foram identificadas como Acinetobacter spp. e Bacillus spp., respectivamente. A capacidade biodegradativa dessas bactérias foi avaliada cultivando-as em meio mineral mínimo, contendo, sempre, um dos hidrocarbonetos a serem testados, como única fonte de carbono e energia. As duas bactérias degradaram o glicerol, a gasolina, o querosene e o diesel e, produziram biossurfactantes. De maneira geral, as bactérias mostraram melhor desempenho na presença de glicerol, como confirmado pelas medidas de densidade celular e atividade emulsificante, enquanto o diesel foi o pior substrato para ambas as bactérias. A produção de biossurfactante foi avaliada medindo-se a sua capacidade para emulsificar o querosene. Através dessa técnica, encontrou-se um porcentual de 50% de emulsificação para os biossurfactantes produzidos pelas duas bactérias a partir de glicerol. O Bacillus spp., praticamente, não cresceu e não produziu biossurfactante quando cultivado em meio com diesel, sobrevivendo, contudo, na forma de esporos. A suplementação dessa cultura com extrato de levedura 0,04%, entretanto, promoveu a estimulação do crescimento e da produção de biossurfactantes, atingindo um percentual de 95% de emulsificação. Os resultados das análises dos biossurfactantes extraídos a partir das culturas com glicerol, por espectroscopia infravermelha e análises de carboidratos e proteínas, sugerem as classes dos lipossacarídios e polipeptídios, para os biossurfactantes produzidos pelas bactérias Acinetobacter spp. e Bacillus spp., respectivamente. As duas bactérias se mostraram suscetíveis ao calor, sendo destruídas à temperatura de 46 ºC, 1 ppm de hipoclorito de sódio e pH abaixo de 5,0. Por outro lado, resistiram a 5% de NaCl, uma característica desejável para utilização dessas cepas em situações de biorremediação de ambientes marinhos contaminados com óleo.
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Produção de ramnolipídios por isolados de Pseudomonas: avaliação do efeito das fontes de carbono e nitrogênio na composição do ramnolipídio. / Rhamnolipids production by Pseudomonas isolates: assessment of carbon and nitrogen sources effects on the rhamnolipids composition.

Karen Lopes Almeida 01 February 2012 (has links)
Ramnolipídios (RHLs) são biossurfactantes produzidos por Pseudomonas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de produção de ramnolipídios por isolados de Pseudomonas considerando os efeitos das fontes de carbono ou nitrogênio tanto na concentração de ramnolipídios produzida como na composição deste. De 47 isolados bacterianos, cinco foram selecionados qualitativamente para avaliação da produção de ramnolipídios, analisando 48 combinações diferentes de meio mineral. A produção de polihidroxialcanoatos (PHAs) também foi avaliada. Glicose e óleos de canola e linhaça foram as fontes de carbono que promoveram a maior formação de RHLs. Nitrato de sódio se mostrou a melhor fonte de nitrogênio para produção desse tensoativo. A análise do PHA e do RHL purificados revelou a presença de 3-hidroxi-6-dodecenoato (3HDd<font face=\"Symbol\">D6), um composto proveniente exclusivamente da <font face=\"Symbol\">b-oxidação do ácido linoleico. Esses resultados indicam que a <font face=\"Symbol\">b-oxidação de ácidos graxos também contribui com intermediários metabólicos para a biossíntese de RHLs, ao contrário ao reportado na literatura. / Ramnolipids (RHLs) are biosurfactants produced by Pseudomonas. The aim of this study was to evaluate the production of rhamnolipids by Pseudomonas isolates, considering the effects of carbon and nitrogen sources on their concentration and composition. From 47 bacterial isolates, five were selected qualitatively for to evaluate the RHLs production, analyzing 48 different combinations of mineral medium. The production of polyhydroxyalkanoates (PHAs) was also evaluated. Linseed oil, canola oil and glucose were the carbon sources that promoted formation the largest amounts of RHLs. From plant oils, sodium nitrate proved to be the best nitrogen source for RHLs production. The analysis of purified PHA and RHL revealed the presence of the 3-hydroxy-6-dodecenoate, a compound derived exclusively from <font face=\"Symbol\">b-oxidation of linoleic acid. These results indicate that the <font face=\"Symbol\">b-oxidation of fat acids, contributes with intermediates for the biosynthesis of RHLs, unlike literature reports.
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Optimising the blending of biosurfactants with conventional home and personal care components : a surface and solution study

Liley, Jessica R. January 2014 (has links)
No description available.
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Process optimization for rhamnolipids production and their environmental impacts

Invally, Krutika Ravi January 2018 (has links)
No description available.
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Biotechnologická produkce sophorolipidů / Biotechnological production of sophorolipids

Šimšová, Veronika January 2019 (has links)
This diploma thesis deals with the microbial production of sophorolipids by the Starmerella genus yeasts. The theoretical part of the thesis includes general characteristics of biosurfactants with the focus on sophorolipids. There are described the options of biotechnological production of sophorolipids and fields of their possible applications. Furthermore, the theoretical part deals with the describtion of Starmerella bombicola yeast, which is often used for biotechnological production of sophorolipids. Six strains of the Starmerella genus were cultured in the basic medium suitable for sophorolipid produsction. The amount of produced sophorolipids was tested by the emulsification capacity assay, solubilization of crystalline anthracene assay, measuring the surface tension by the Du-Noüy-Ring method and determination of the sophorolipid concentration by extraction with ethyl acetate. The purity of the extracted sophorolipids was inspected by the Fourier Transform infrared spectrosopy (FT-IR) Based on the results, the Starmerella bombicola CBS 6009 and the Starmerella anomalae CBS 14178 strains were studied in greater detail. They were cultured in several production media of different composition and the effect of the individual components on the ability of the sophorolipid production was monitored. Based on the results, it was evaluated that the composition of the medium has a great influence on the production ability of the strains. The highest production rate of sophorolipids was achieved in the basic production medium and so was in the medium containing molasses and Indian waste oil. The cultivation mode has great effect on the sophotolipid production rate. It has been found that when cultured in a bioreactor, the strains produced sophorolipids in a larger amount and of a different quality than in the shaker flasks.

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