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Traces of the Dark Sublime in William Faulkner's "The Bear," Light in August, and Absalom, Absalom!

Delgadillo, Manuel 13 November 2013 (has links)
The purpose of this thesis is to explore William Faulkner’s paradoxical modernist aesthetic. While his writings evince primal, earthy, and post-Civil War angst-ridden qualities, Faulkner’s narratives are also found to be hyper-postmodern. Using Jacques Derrida’s theories on the absent-present trace, I will show how certain micromoments in three of Faulkner’s texts showcase the “trace” forming a pathway to the inaccessible and unattainable sublime. I will use “trace” and general theories of the “sublime” as methodological tools to explore Faulkner’s narrative of pastoral loss, the cultural institutionalization of racial differences, as well as structures of mourning/melancholia that lead to the disruption of the pathway between trace and sublime. The imagery/narrative palpability, manifested through Faulkner’s pictorial imagination, brings Derridean theory to earth, yet meanwhile transcends any theoretical or conceptual methodology. The three micromoments will reveal ruptures (irreconcilable meanings) at work in the margins of these texts.
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Poetic Confrontations with the Real: The British Romantic Period and Spaces of Literary/Political Conflict

Templeton, Michael W. 03 December 2004 (has links)
No description available.
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[en] DEATH OF ART: THE DISENCHANTED AESTHETIC APPEARANCE / [pt] MORTE DA ARTE: A APARÊNCIA ESTÉTICA DESENGANADA

DANRLEI DE FREITAS AZEVEDO 23 July 2009 (has links)
[pt] O problema da morte da arte atravessa praticamente toda a história artística moderna. As preleções sobre estética de Hegel, realizadas não muito tempo depois da fundamentação kantiana de um juízo de gosto autônomo, já apresentam a idéia da dissolução da arte- a qual teria, nas palavras do filósofo, se tornado coisa do passado. Este trabalho pretende investigar a estreita e intrigante conexão entre uma arte que finalmente obteve sua autonomia na época moderna e a sombra constante de sua própria morte. Seja nos discursos estéticos que, desde os primórdios da modernidade, assinalam uma obsolescência da arte, seja no ímpeto crítico-revolucionário das vanguardas, que ensaiaram uma autodestruição da esfera artística, seja numa contemporaneidade em que parecem se apagar quaisquer distinções palpáveis entre a obra de arte e os demais produtos, entre valor estético e valor de troca, a questão da morte da arte, de um modo ou de outro, confirma sua presença. Indagar o sentido dessa longa vigência, assim como averiguar sua persistência no horizonte artístico contemporâneo, é, em resumo, a proposta da tese. / [en] The problem of the death of the art crosses practically all modern artistic history. The Hegel’s lectures Aesthetics, delivered not much later of the Kantian validation of an autonomous judgment of taste, already present the idea of the dissolution of the art- that would have, in the words of the philosopher, become thing of the past. This work intends to investigate the narrow and intriguing connection between an art that finally reached autonomy at the modern times and the constant shade of its proper death. Either in the aesthetic discourses that, since the beginning of modernity, indicate an obsolescence of the art, either in the critical-revolutionary impulse of the avant-gardes, that had fomented a selfdestruction of the artistic sphere, either in our present time, where any concrete distinctions between the work of art and other things, that is, between aesthetic value and exchange value, seems to disappear, the question of the death of the art, in one way or another, confirms its presence. To inquire the meaning of this long validity, as well as verifying its persistence in the contemporary time, is, in short, the proposal of this work.
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\"Harpa que se desfarpa\": forma e fragmento em O Guesa, de Sousândrade / Harpa que se desfarpa: form and fragment in O Guesa, by Sousândrade

Reinato, Pedro Martins 17 April 2015 (has links)
O objetivo desta tese é tratar da poesia de Joaquim de Sousândrade (1832-1902) como invenção no âmbito das práticas literárias da estética romântica do século XIX. Em especial serão estudados os seus processos de estilização e revisão crítica dos modelos da tradição literária do gênero épico. Ao longo do trabalho, será analisado o poema narrativo O Guesa (1888), eleito como representativo de uma perspectiva distinta do romantismo nacionalista brasileiro acerca do trabalho do poeta em relação às formas e aos gêneros poéticos. Nele pode ser observada a dissolução da noção de gênero épico, tal como na tipificação presente em preceptivas poéticas anteriores ao romantismo, possibilitando a produção de uma obra original. A narração de O Guesa assimila características do gênero épico e, no entanto, não pode ser classificada como tal, uma vez que apresenta elementos que não estão previstos na preceptiva desse gênero. É importante ressaltar que esse poema não sugere uma tentativa de reabilitação do gênero épico, mas como será estudado mais a fundo o poeta engendra uma nova organicidade formal, que assimila a riqueza das formas poéticas prescritas nas doutrinas antigas e as articula com os procedimentos da estética romântica, sobretudo aqueles que como as quais dialoga. Logo, é preciso iniciar-se nos usos das categorias estéticas que conferem significação e sentido aos termos românticos gênio, sublime, fragmento, entre outros, na época de Sousândrade, visto que favorecem a criação artística baseada em critérios teóricos expressivos, diferentes dos preceitos normativos das artes poéticas que regulavam a imitação nas obras dos antigos. Ressalta-se que, em Sousândrade, o emprego dessas categorias estéticas na concepção de sua obra tem papel fundamental, permitindo ao poeta a experimentação com os gêneros literários que a torna distinta da produção poética de outros poetas românticos brasileiros. / This dissertation aims at portraying the poetry of Joaquim Sousândrade (1832-1902) as a creation in the field of literary practices in the 19th century Romantic aesthetic. His stylization processes and critical revision on models of literary tradition from the epic genre will be particularly studied. Along the work, the narrative poem The Guesa (1888) will be analyzed which is considered representative of a distinct perspective from Brazilian Romantic Nationalism referring to the poets work related to forms and poetic genres. It can observed a dissolution of the notion from the epic genre, as such the classification in poetic precepts previous to Romanticism, enabling the creation of an original work. The narration of The Guesa assimilates characteristics of the epic genre; however, it cannot be classified as such, as it features elements that are not provided in the perceptive of that genre. Importantly, The Guesa does not suggest an effort to rehabilitate the epic genre; but as it will be studied further the poet engenders a new formal organicity that assimilates the beauty of prescript poetic forms in old doctrines and articulates them with Romantic aesthetic procedures, especially those that need a start in the use of aesthetic categories that give meaning and sense to the Romantic terms genius, sublime, fragment, among others, at the time of Sousândrade. Such terms may favor artistic creation based on significant theoretical criteria, different from normative precepts of poetic arts that used to regulate imitation in works of the Ancients. It is important to emphasize that, in the work of Sousândrade, the use of those aesthetic categories during the conception of his work has an essential role, allowing the poet to make experiences with literary genres that make it distinct from the poetic creation of other Brazilian Romantic poets.
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Poética de almanaque: paidéia tecedora do sublime / Poétique d\'almanach: paidéia tisseuse du sublime

Torres, Tatiane Milene 24 August 2012 (has links)
O estudo comparativo entre o Almanaque Brasileiro Garnier, publicado entre 1903 e 1914, e o Almanach Hachette, que esteve em circulação entre 1894 e 1980, busca aferir o engendro anual das cidades ideais, Paris e Rio de Janeiro, por meio do ato poético resgatador do Belo, para tessitura do Sublime, no melhor dos mundos possíveis de almanaque. É a feitura incessante de tal microcosmo místico-poético que permite aos leitores uma vida resguardada das problemáticas modernas, posto que dentro de tal redoma onírica passam por um processo terapêutico de cura dos males contraídos na massa caótica circundante, para então, sãos, poderem enxergar a verdadeira beleza do mundo. É, pois, o papel de tirar as escamas dos olhos, da Paidéia Poética diária, para alcance da acuidade de visão, que possibilita a denúncia do Feio simbolizado pelas mazelas da modernidade, o que permite a edificação de tal empírio terrestre, para a vivência do Tempo Sagrado advindo da nova Criação. Tal resgate do princípio do mundo, pela Poiésis, traduz a verdadeira idade de ouro na chamada Belle Époque brasileira e francesa, onde seus cidadãos vivem um tempo de eterna boa ventura, com toda sorte de abundância e de regozijo, caracterizada pela infinidade de almanaquias para deleite proveniente do Pays de Cocagne e do Eldorado. É a fartura de alimento poético, servido periodicamente na grande mesa da Terra sem Males de almanaque, que age no corpo e no espírito como tônico resgatador da plenitude perdida, simbolizadora da infinitude reconquistada, pela tessitura ininterrupta do Sublime, nas Repúblicas das delícias do Eldorado, não das Américas, mas de todos os continentes que compõem tal sítio maravilhoso. / Létude comparatif entre lAlmanaque Brasileiro Garnier, publié entre 1903 et 1914, et lAlmanach Hachette, édité entre 1894 et 1980, cherche corroborer lengendre anuel des cités idéales, Paris et Rio de Janeiro, par lacte poétique recupérateur du Beau, pour la tessiture du Sublime, dans le meilleur des mondes possibles. Cest la fabrication incessante de ce microcosme mystique-poétique qui permet aux lecteurs acquerir une vie protégée des problématiques modernes, puisque dans cette cloche en verre onirique ils subissent une thérapeutique des maux contractés dans la foule caotique environnante, puis guéris, puissent voir la vraie beauté du monde. Cest le rôle de tirer les échelles des yeux, de la Paidéia Poétique quotidienne, pour la conquête de lacuité de vision, qui permet la plainte du Laid symbolisé par les malheurs de la modernité, ce qui permet lédification de ce paradis terrestre pour lexpérience du Temps Sacré concernant la nouvelle Création. Cette recupération du principe du monde, par la Poiésis, traduit le véritable âge dor de la soi-disant Belle Époque brésilienne et française, dans laquelle les citoyens vivent un temps déternelle bonaventure, avec toute sorte dabondance et de jouissance, caractérisée par linfinité dalmanaquias pour leur ravissement à partir du Pays de Cocagne et de lEldorado. Cest labondance de nourriture poétique, servie sur la grande table de la Terre sans Maux dalmanach, qui agit sur le corps et lesprit comme tonique regénérateur de la plenitude perdue, laquelle symbolise linfini récupéré par lengendrement ininterrompu du Sublime dans les Républiques des délices de lEldorado, pas celui des Amériques, mais de tous les continents qui composent ce site merveilleux.
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No limiar da visão: a poética do sublime em Edmund Burke / On the Verge of Vision: Edmund Burkes poetics of the sublime

Monteiro, Daniel Lago 05 March 2010 (has links)
Esta dissertação procura discutir como a obra de Edmund Burke, Uma Investigação Filosófica sobre a Origem de nossas Idéias do Sublime e do Belo, introduz um sentido novo de sublime, distinto daquele presente nas poéticas e retóricas clássicas, a partir do rompimento dos paradigmas da clareza e do prazer. Ao caracterizar a experiência do sublime como marcada por incertezas, ambigüidades e contradições, em que os objetos da contemplação são vistos apenas de maneira parcial e obscura, Burke descreve uma experiência que não depende do primado da visão e que, portanto, abrange os demais órgãos do sentido e seus vocábulos. Essas questões são pensadas a partir do modo como o autor reorganiza três antigas dicotomias do pensamento clássico: dor e prazer, corpo e mente, palavra e coisa. No capítulo primeiro, acerca dos pressupostos da experiência do sublime em Burke, (as paixões violentas e mistas e o sentimento de autopreservação), discutimos como prazer e dor não se articulam no autor como ganho e perda, mas enquanto relações efetivas de oposição, e como isso se mostra na fruição do espectador, sobretudo em relação aos espetáculos trágicos, sejam eles fictícios ou reais. No capítulo segundo, a descrição das paisagens vastas e ilimitadas servem de argumento para a restrição de Burke à atuação da visão na experiência do sublime. Ao ser incapaz de estabelecer os contornos do objeto que contempla o espectador se vê diante de um jogo de expectativa e surpresa (tensão e relaxamento) que mais se assemelha às ascensões e quedas de uma peça musical, ou aos movimentos respiratórios do corpo, criada por edifícios arquitetônicos e jardinspaisagens. No capítulo terceiro, discutimos a defesa de Burke de uma linguagem não imagética, que não comunica ou afeta por idéias sensíveis. Não mais vista como imagem, ou representação, a palavra ganha um estatuto de coisa em sua dimensão concreta, áspera e irregular. A poesia e a retórica também estão entre os temas debatidos, sobretudo a partir de seu contraste com a pintura e em oposição ao princípio humanista do Paragone, ou a comparação entre as artes. / This dissertation aims to make a discussion on how Edmund Burkes A Philosophical Enquiry into the Origins of our Ideas of the Sublime and Beautiful introduces a new sense of the sublime, distinct from the one conceived by classical poetics and rhetoric, due to its opposition to the paradigm of clarity and pleasure. Once Burke portrays the sublime experience as being tinged with uncertainties, ambiguities and contradictions, where the objects of contemplation are only seen partially and obscurely, the experience he describes doesnt depend on the supremacy of vision and, as such, comprises the other senses. These questions are tackled by looking at the way the author rearrange three old dichotomies in classical thinking: pain and pleasure, body and mind, word and thing. In the first chapter we make a discussion on the grounds of Burkes sublime experience (the violent and mixed passions and the sense of self-preservation), and how pleasure and pain are no longer thought by the author as a loss and gain relation, but as truly and effectively oppositions. This is also shown in the pleasure the spectator feels while contemplating a scene from a real or a fictitious tragedy. In the second chapter, the descriptions of vast and boundless landscapes serve Burke as a further argument on the restricted role vision plays in the sublime experience. Incapable of setting the bounds to the contemplated object, the spectator sees himself winded in a game of expectation and surprise (stress and relief) which somehow resembles the rises and falls of a musical piece, or the breath movements of the body, created by buildings and landscape gardens. In the third chapter, we discuss Burkes attack on the opinion that words communicate and affect by sensible images. Disentangled from the image, or representation, words can then be seen as things, in their tangible, rough and irregular shapes. Poetry and rhetoric are also among the topics discussed in this chapter, especially from their contrast with painting, and from Burkes opposition to the humanistic Paragons principle.
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A poética errante de Orides Fontela / Orides Fontela and the poetic of the erring

Nunes Filho, Wanderley Corino 18 September 2018 (has links)
Este trabalho propõe a leitura do livro Rosácea (1986), de Orides Fontela, com o intuito de verificar seu caráter heterogêneo. A obra em questão é composta por cinco blocos bem definidos como se vê pela nomeação das partes, a saber, Novos, Lúdicos, Bucólicos, Mitológicos e Antigos. Muito embora a poeta justifique que se trata de um livro organizado às pressas, observamos que a multiplicidade temática e temporal dos poemas forma uma espécie de panorama de sua obra. A fim de refletir sobre esse assunto, apresentaremos os aspectos formais do livro. Em seguida, lançaremos nosso olhar para os poemas que tematizam a consciência dos impasses de sua produção poética. Propomos também a leitura de outro grupo de textos que apontam para uma tentativa de inflexão por meio do uso da ironia através da paródia de lugares comuns. Em meio a tais discussões, recuperaremos o conceito de sublime na tradição filosófica, com o intuito de verificar se tal noção pode ser aplicada à poesia oridiana, conforme defende boa parte de sua fortuna crítica. / In the present work I shall analyze Rosácea (1986), by Orides Fontela, in order to verify its heterogeneous aspect. This book is composed by five well-defined sections, as we can see in the way they are named after, namely, Novos, Lúdicos, Bucólicos, Mitológicos and Antigos. Even though Orides Fontela justifies the structure by stating that the book was organized in a rush, we can observe that its thematic and temporal multiplicity creates some sort of panorama of her body of work. With the aim of reflecting on that matter, I must introduce the formal aspects of the book. Then, I will present a selection of poems that thematize the consciousness towards the impasses of her poetic production. I also will introduce another group of poems that indicates an inflection attempt through the use of the irony as they parody some commonplaces. Amidst those discussions, I shall the philosophical concepto of the sublime should be recovered in order to verify if it can be applied to poetry of Orides Fontela, as defend great part of her critical fortune.
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O Fragmento romântico em O poema do frade / The romantic fragment in O poema do frade

Araujo, Manuella Miki Souza 28 June 2013 (has links)
A presente dissertação propõe examinar os traços de inacabamento na poética de Álvares de Azevedo e abordá-los segundo os fundamentos teóricos do gênero fragmento. O poema do frade, objeto deste estudo, é uma composição narrativa muitas vezes relegada a uma posição secundária na fortuna crítica do poeta Álvares de Azevedo; esta apreciação negativa deriva, justamente, de seu estilo irregular e digressivo, encarado como defeituoso. O poema do frade é fortemente marcado pela mediação de um narrador irônico, inclinado ao discurso devaneante, pouco linear e repleto de discussões metapoéticas. No poema, a multiplicidade de assuntos, aparentemente descontínuos, é unificada na tematização de um grande debate estético acerca da impossibilidade da epopeia na modernidade. Diante disto, O poema do frade dialoga com o polêmico projeto de composição de uma grandiosa narrativa épica no Brasil oitocentista, patrocinado pela política imperial local e alimentado, em especial, pelos poetas ligados ao grupo indianista. Ao problematizar a viabilidade da epopeia em seu tempo, Álvares de Azevedo realiza uma revisão da tradição poética neoclássica bem como de sua própria poética, colocando em prática o princípio romântico de aproximar os campos da crítica e da poesia, ou, em outras palavras, assimilar a reflexão crítica no interior da própria obra de arte. / This dissertation aims at examining the unfinished traits in the poetry of Álvares de Azevedo, and approaching them using the theoretical fundaments of the genre fragment. The object of this study, O poema do frade, is a narrative composing which is constantly relegated to a secondary position in the poets critical fortune. This negative appreciation derives exactly from his digressive and irregular style, often seen as defective. O poema do frade is strongly characterized by the mediation of an ironic narrator, inclined to a rambling discourse, often nonlinear, and full of meta-poetic discussion. In the poem, the multiplicity of matters, apparently discontinuous, is unified in the thematization of a great aesthetic debate about the impossibility of an epic in the modernity. From this perspective, O poema do frade dialogues with the controversial project of composing an epic narrative in nineteenth-century Brazil, sponsored by the local imperial politics, and specially fed by the poets connected to the indianist movement. By questioning the epic feasibility in his time, Álvares de Azevedo performs a review of the neoclassical poetic tradition, as well as his own, applying the romantic principle of closing in the criticism and the poetry fields, or in other words, absorbing the critical reflection inside the work of art.
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Poétiques romanesques de la fascination (Louis Aragon, Julio Cortázar, Marguerite Duras, Julien Gracq, Ernesto Sábato) / Poetics of the novel and fascination (Louis Aragon, Julio Cortázar, Marguerite Duras,Julien Gracq, Ernesto Sábato)

Blasquez, Bérengère 24 June 2011 (has links)
La fascination est une expérience des limites qui met en demeure le langage de trouver d’autres voies / voix pour dire, dans l’instant où le sujet se voit, souffle coupé, au bord de l’aphasie. La philosophie, à travers la question du sublime, a posé les jalons de cette question, cherchant à définir en termes rhétoriques, ontologiques et éthiques, ce qui se joue dans un instant syncopé où la raison est suspendue. La poésie mystique occidentale a elle aussi sondé des instants de rapt où le sujet en extase reçoit, dans une plénitude paradoxalement douloureuse, la présence divine. Ce travail se propose de reposer ces questions en les transposant dans un corpus romanesque, qui s’inscrit sous un horizon teinté de l’expérience lyrique surréaliste, où l’absolu est immanent. La question de l’Autre parcourt ces romans qui sont traversés, dans leur forme et signification, par une rencontre qui fait événement et han! te irrémédiablement l’écriture. Une dramaturgie se révèle : le roman devient l’espace propice à l’apparition de l’événement saillant de l’expérience, en permettant à la parole de se détacher ostensiblement dans le flux narratif, de prendre des détours et de se choisir des relais. Mais une scène invisible apparaît en filigrane : celle de réseaux souterrains de liens d’emprise qui donnent accès à une émotion hyperbolique et ambiguë. Le temps se fige pour emprisonner l’événement labile, et les frontières entre les sens se brouillent pour traduire l’indicible. La musique vient relancer le texte en proie au silence, à peine percé, parfois, de cris. L’altération du sujet fasciné se propage à l’écriture romanesque qui se fraye un chemin près de la poésie. / Fascination is an experience of limits which requires language to find other means of expression at the moment when the subject sees himself / herself breathless on the brink of aphasia. Philosophy, in its question of the sublime has paved the way by searching for definitions in rhetorical, ontological and ethical terms as to what happens during loss of consciousness when reason is suspended. Western mystical poetry has also probed those moments of rapture when the subject in the grip of ecstasy receives, in a fullness paradoxically painful, the Divine presence. The present work poses against these questions transposing them in to a corpus of novels coloured by a Surrealist lyrical experience, when the absolute is immanent. The question of the Other pervades these novels whose forms and meanings are traversed by a meeting which is the outstanding event and which haunts irremediably the text. A dramaturgy is revealed: the novel becomes the fa! vourable space for the appearance of the capital event of the experience, allowing speech to detach itself ostensibly in the narrative flow to take other turnings and to choose relays. An invisible scene appears however beneath the surface and an underlying network of power relations which gives access to a hyperbolical and ambiguous emotion. Time freezes to imprison the labile event, and the frontiers between the senses become blurred to translate the unspeakable. Music relaunches the text a pray to silence barely pierced, sometimes, by cries. The alteration of the fascinated subject spreads throughout the text which opens out a pathway towards poetry.
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O Fragmento romântico em O poema do frade / The romantic fragment in O poema do frade

Manuella Miki Souza Araujo 28 June 2013 (has links)
A presente dissertação propõe examinar os traços de inacabamento na poética de Álvares de Azevedo e abordá-los segundo os fundamentos teóricos do gênero fragmento. O poema do frade, objeto deste estudo, é uma composição narrativa muitas vezes relegada a uma posição secundária na fortuna crítica do poeta Álvares de Azevedo; esta apreciação negativa deriva, justamente, de seu estilo irregular e digressivo, encarado como defeituoso. O poema do frade é fortemente marcado pela mediação de um narrador irônico, inclinado ao discurso devaneante, pouco linear e repleto de discussões metapoéticas. No poema, a multiplicidade de assuntos, aparentemente descontínuos, é unificada na tematização de um grande debate estético acerca da impossibilidade da epopeia na modernidade. Diante disto, O poema do frade dialoga com o polêmico projeto de composição de uma grandiosa narrativa épica no Brasil oitocentista, patrocinado pela política imperial local e alimentado, em especial, pelos poetas ligados ao grupo indianista. Ao problematizar a viabilidade da epopeia em seu tempo, Álvares de Azevedo realiza uma revisão da tradição poética neoclássica bem como de sua própria poética, colocando em prática o princípio romântico de aproximar os campos da crítica e da poesia, ou, em outras palavras, assimilar a reflexão crítica no interior da própria obra de arte. / This dissertation aims at examining the unfinished traits in the poetry of Álvares de Azevedo, and approaching them using the theoretical fundaments of the genre fragment. The object of this study, O poema do frade, is a narrative composing which is constantly relegated to a secondary position in the poets critical fortune. This negative appreciation derives exactly from his digressive and irregular style, often seen as defective. O poema do frade is strongly characterized by the mediation of an ironic narrator, inclined to a rambling discourse, often nonlinear, and full of meta-poetic discussion. In the poem, the multiplicity of matters, apparently discontinuous, is unified in the thematization of a great aesthetic debate about the impossibility of an epic in the modernity. From this perspective, O poema do frade dialogues with the controversial project of composing an epic narrative in nineteenth-century Brazil, sponsored by the local imperial politics, and specially fed by the poets connected to the indianist movement. By questioning the epic feasibility in his time, Álvares de Azevedo performs a review of the neoclassical poetic tradition, as well as his own, applying the romantic principle of closing in the criticism and the poetry fields, or in other words, absorbing the critical reflection inside the work of art.

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