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Caracterização química de quatro amostras de própolis brasileiras. Isolamento de substâncias e teste das atividades antioxidante e anti-HIV / Chemical characterization of four Brazilian propolis samples. Isolation of compounds and test of antioxidant and anti-HIV activities

Caroline Cristina Fernandes da Silva 06 February 2013 (has links)
A própolis é uma mistura complexa de substâncias com aspecto resinoso, elaborada majoritariamente por Apis mellifera. Possui composição química diversificada, que varia de acordo com a flora ao redor da colmeia. Os objetivos deste trabalho são a caracterização química de quatro própolis de diferentes localidades do Brasil (MG, CE, PR e SC) e o isolamento e testes das atividades antioxidante (métodos do DPPH e β-caroteno) e anti-HIV (atividade inibitória da transcriptase reversa) das substâncias presentes nestas amostras. A fração volátil da própolis verde de Viçosa (MG) foi extraída e analisada por CG-EM. Verificou-se a presença de mono- e sesquiterpenos e ácidos fenólicos, sendo este o primeiro relato da presença do ledeno, muuroladieno, β-copaeno, aloaromadendreno e nerolidol na fração volátil da própolis verde brasileira. Um de seus constituintes majoritários, o éster alílico do ácido 3-prenilcinâmico foi isolado e testado quanto às atividades biológicas, apresentando alta ação antioxidante no método do β-caroteno. Nos demais testes o éster não foi ativo. Sugere-se que esta falta de atividade está ligada à ausência de hidroxilas fenólicas livres nesta substância. As amostras do CE, PR e SC foram analisadas por várias técnicas cromatográficas, incluindo CLAE-EM-EM, e colorimétricas. A própolis do CE, com origem botânica desconhecida, possui flavonoides (ex. naringenina e isoramnetina) e ácidos fenólicos (ex. cafeico e ρ-cumárico). Sua composição química é diferente daquela previamente descrita para uma própolis do mesmo estado. Os flavonoides pinocembrina e galangina, típicos da própolis europeia, foram detectados na própolis de SC, sugerindo que a origem botânica desta própolis seja Populus deltóide, descrita anteriormente como fonte de resinas para própolis da região. A própolis do PR não possui esses flavonoides, e é composta por ácidos fenólicos altamente prenilados. Sua composição é diferente daquelas já descritas, sugerindo uma nova fonte de resina para as própolis do sul do Brasil. Estas três própolis foram submetidas ao isolamento biomonitorado de seus constituintes, sendo obtidas 19 substâncias, nove delas com alta ação antioxidante, uma com ação anti-HIV, e três com ação anti-HIV moderada. Sugere-se que a atividade antioxidante destas própolis seja conferida pelos seus componentes majoritários, como o ácido p-cumárico, presente nas três própolis; quercetina, isoraminetina e 7,4\',5\'-trimetilmiricetina-5,3\'-dihidroxi-3-O-cafeoil glucosídeo, na própolis do CE; a mistura dos ácidos diidrocafeoilquinico + dimetoxicinamoil-diidrocafeoilquinico, na própolis do PR; ácido cafeico, pinocembrina e uma substância desconhecida, identificada como 16, na própolis de SC. Substâncias com ação anti-HIV foram isoladas das própolis do CE (naringenina, isoraminetina e quercetina) e PR (ácido 4-acetil-5-carboxi cumárico), demonstrando que estas própolis possuem grande potencial na busca de substâncias ativas / Propolis is a complex mixture of substances with resinous aspect, prepared mostly by Apis mellifera honeybees. It has a diverse chemical composition, according to the flora around the hive. The aims of this work are to chemically characterize four samples of propolis from different regions of Brazil (MG, CE, SC and PR states) and to isolate and test the antioxidant (DPPH and β-carotene methods) and anti-HIV (inhibitory activity of HIV-1 reverse transcriptase) activities of the compounds present on those samples. The volatile fraction sample of green propolis from Viçosa (MG) was extracted and analyzed by GC-MS. We verified the presence of mono-and sesquiterpenes and phenolic acids. Among them ledene, muuroladiene, β-copaene, aloaromadendrene and nerolidol were detected for the first time in the volatile fraction of Brazilian green propolis. One of its major constituents, the allyl ester of 3-prenylcinnamic acid was isolated and tested for biological activities. It was shown to have high antioxidant activity by the β-carotene method, but showed no activity regarding the other tests. It is suggested that the lack of activity is linked to the absence of free phenolic hydroxyl on the compound. The samples from CE, PR and SC states were analyzed by various chromatographic, including HPLC-MS-MS, and colorimetric techniques. The sample from CE, with unknown resin source, contains flavonoids (eg, naringenin and isorhamnetin) and phenolic acids (e.g. ρ-coumaric acid and caffeic). Its chemical composition is different from a previously described sample from the same state. The flavonoids galangin and pinocembrin, typical from European propolis, were detected in the sample from SC, which suggests that its botanical source is Populus deltoide. The sample from PR does not have these flavonoids; instead it possesses prenylated phenolic acids. Its composition is different from samples previously described, suggesting that the sample corresponds to a new type of propolis from southern Brazil. The three propolis samples were subjected to bioguided isolation of their constituents. Nineteen substances were obtained, nine of them with high antioxidant activity, one with anti-HIV action, and three with moderate anti-HIV activity. It is suggested that the antioxidant activity of these propolis is conferred by their major constituents, such as p-coumaric acid, present in all three samples, quercetin, isorhaminetin and 7,4\',5\'-trimethylmyricetin-5,3\'-dihydroxy-3-O-caffeoyl glucoside in propolis from CE; a mixture of dihydrocaffeoylquinic and dimethoxycinnamoyl-dihydrocaffeoylquinic acids in propolis from PR; and caffeic acid, pinocembrin and a unknown compound named 16, in propolis from SC. Compounds with anti-HIV activity were isolated from propolis from CE (naringenin, quercetin and isorhaminetin) and PR (4-acetyl-5-carboxy-coumaric acid), indicating that these types of propolis have high potential in the search for active compounds
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Otimização de obtenção de um extrato aquoso de milho roxo (Zea mays L.) rico em antocianinas e perfil de degradação / Optimization of obtaining an aqueous extract of purple corn (Zea mays L.) rich in anthocyanins and degradation profile.

Regina Stanquevis 23 October 2013 (has links)
O milho roxo (Zea mays L.), cultura tradicional da região Andina, é conhecido por apresentar alto conteúdo de antocianinas. As antocianinas apresentam diversas propriedades biológicas demonstradas em estudos in vitro e in vivo; entre elas, alto poder antioxidante, atividade anti-inflamatória e quimiopreventiva; entretanto são compostos que se degradam facilmente. Assim, o objetivo deste trabalho foi obter um extrato aquoso rico em antocianinas, a partir do milho roxo, e estudar a estabilidade química das antocianinas presentes frente ao pH e temperatura. Inicialmente o milho roxo comercial, utilizado como matéria prima, foi caracterizado por CLAE-DAD-ESI-MS/MS por apresentar cinco derivados de cianidina, três derivados de peonidina, três derivados de pelargonidina, dois derivados de quercetina e dois derivados de isoramnetina, com presença de acilação nas antocianinas. O teor de antocianinas totais foi de 4,61 mg/g, sendo 3,16 mg cianidina 3-glucosídeo eq./g, 0,63 mg pelargonidina/g e 0,81 mg peonidina/g, além de 1,19 mg quercetina/g e 1,06 mg ácido protocatecúico/g. Para a otimização da obtenção do extrato aquoso e estudo de degradação térmica das antocianinas, foi realizado o delineamento experimental para análise de superfície de resposta. Um delineamento fatorial 33 (15 ensaios com 3 repetições do ponto central) foi aplicado para avaliar o efeito de três fatores,em três níveis, para a obtenção do extrato aquoso. Os fatores incluídos foram temperatura (70ºC, 95ºC e 120ºC), tempo de extração (10, 50 e 90 min) e pH da solução (3,0, 5,0 e 7,0). Foram avaliadas três respostas: teor de antocianinas monoméricas, teor de ácido protocatecúico e capacidade antioxidante, os quais foram encontrados: (a) para antocianinas monoméricas, a melhor condição de extração foi obtida no menor valor de pH (3,0) e tempo (10 min), com temperatura intermediária (95ºC); (b) para o ácido protocatecúico, a melhor concentração foi obtida em condições de maior valor de pH (7,0) e tempo (90 min), ou seja, oposto à condição anterior, com temperatura intermediária (95ºC); (c) para a capacidade antioxidante, a melhor condição foi obtida quando preparou-se o extrato no ponto central dos níveis (pH 5,0), tempo 50 min e temperatura (95ºC). Os modelos referentes às respostas de teor antocianinas monoméricas e teor de ácido protocatecúico foram validados, apresentando valores 40,30 mg cianidina 3-glucosídeo eq./L e 0,57 mg/100 mL, respectivamente. Os flavonoides identificados no extrato aquoso de milho roxo foram semelhantes à composição do milho roxo comercial, entretanto, com considerável degradação de derivados de cianidina e peonidina, principalmente aciladas, a ácido protocatecúico e ácido vanílico, respectivamente. Assim, os resultados sugerem que um extrato aquoso de milho roxo rico em antocianinas é obtido em condições de extração de menor valor de pH, onde as antocianinas estão em sua forma mais estável. Porém, quando esse extrato aquoso é exposto a maiores valores de pH e/ou alta temperatura, pode ocorrer degradação das antocianinas presentes aos seus respectivos ácidos fenólicos. / Purple corn (Zea mays L.), traditional culture of the Andean region, is known for its high content of anthocyanins. Anthocyanins exhibit several biological properties demonstrated in in vitro and in vivo, among them, high antioxidant, anti-inflammatory and chemopreventive activities, however they are unstable. The objective of this study was to obtain an aqueous extract rich in anthocyanins from purple corn and study the chemical stability of anthocyanins. Initially commercial purple corn, used as raw material, was characterized by HPLC-DAD-ESI-MS/MS by presenting five cyanidin derivatives, three peonidin derivatives, three pelargonidin derivatives, two quercetin derivatives and two isorhamnetin derivatives, with acylation in some anthocyanins. The anthocyanin content was 4.61 mg/g, which 3.16 mg cyanidin 3-glucoside eq./g, 0.63 mg pelargonidin/g and 0.81 mg peonidin/g, in addition 1.19 mg quercetin/g and 1.06 mg protocatechuic acid/g. To optimize the aqueous extract and study thermal degradation of anthocyanins, an experimental design was performed for response surface analysis. A 33 factorial design (15 trials with 3 replicates of the center point) was applied to evaluate the effect of three factors at three levels, to obtain the aqueous extract. The factors included were temperature (70°C, 95°C and 120°C), extraction times (10, 50 and 90 min) and pH solution (3.0, 5.0 and 7.0). Three variables were evaluated: monomeric anthocyanin content, protocatechuic acid content and antioxidant capacity, which were found: (a) for monomeric anthocyanins content, the best extraction condition was obtained at lower pH (3.0) and time (10 min), and intermediate temperature (95°C); (b) for protocatechuic acid content, the optimal concentration was obtained under higher pH (7.0) and time (90 min), opposite to the previous condition, with intermediate temperature (95°C); (c) for antioxidante capacity, the best condition was obtained when the extract was prepared at the midpoint of levels pH 5.0, time 50 min and 95°C. The mathematicals models concerting monomeric anthocyanins content and protocatechuic acid content has been validated, with values of 40.30 mg cyanidin 3-glucoside eq./L and 0.57 mg/100 mL, respectively. The flavonoids profile in the aqueous extract of purple corn were similar to the composition of commercial purple corn, however, with considerable degradation of cyanidin and peonidin derivatives, mainly acylated form, to protocatechuic acid and vanillic acid, respectively. Therefore, the results suggests that an aqueous extract of purple corn rich in anthocyanins can be obtained at lower pH, where the anthocyanins are in their most stable form. However, when the aqueous extract is exposed to higher pH and/or high temperature, anthocyanins degradation may occur to their respective phenolic acids.
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Hurdles and potentials in value-added use of peanut and grape by-products as sources of phenolic compounds / Desafios e potencialidades na agregação de valor a subprodutos da agroindústria do amendoim e da uva como fonte de compostos fenólicos

Camargo, Adriano Costa de 20 October 2016 (has links)
Recent studies have demonstrated that peanut and grape processing by-products may be richer sources of bioactive compounds as compared to their original raw material and feedstock; however, before their application as a source of nutraceuticals or in the prevention of lipid oxidation in food systems, certain technological challenges have to be addressed. This study discusses recent advances in the application of plant food processing by-products as sources of phenolic compounds with special emphasis on the profiling and screening of phenolics using high-performance liquid chromatography-mass spectrometry, their potential health benefits, and microbiologial safety. The major findings are summarized in chapters 2, 3, and 4. The first chapter deals with phenolics from grape by-products. In general, insoluble-bound phenolics were more effective in inhibiting copper-induced human LDL-cholesterol oxidation in vitro than free and esterified phenolics. Phenolic extracts from all fractions inhibited peroxyl radical-induced DNA strand breakage. The third chapter brings about the effects of gamma-irradiation on the microbial growth, phenolic composition, and antioxidant properties of peanut skin. Gamma-irradiation at 5.0 kGy decreased the microbiological count of the product. Total phenolic and proanthocyanidin contents, ABTS radical cation, DPPH radical, hydrogen peroxide, and hydroxyl radical scavenging capacities as well as the reducing power of the sample were increased upon gamma-irradiation in both the free and insoluble-bound phenolic fractions. The bioactivity of the free phenolics against in vitro human LDL-cholesterol oxidation and copper induced DNA strand breakage was improved upon gamma-irradiation. Phenolic compounds were positively or tentatively identified and their distribution was in the decreasing order of free > esterified > insoluble-bound forms. Procyanidin dimer A was increased in all phenolic fractions, whereas procyanidin dimer B decreased. Gamma-irradiation induced changes may be explained by molecular conversion, depolymerization, and cross-linking. In the fourth chapter, the ability of selected enzymes in improving the extraction of insoluble-bound phenolics from the starting material (experiment I) or the residues containing insoluble-bound phenolics (experiment II) were evaluated. Pronase and Viscozyme improved the extraction of insoluble-bound phenolics. Viscozyme released higher amounts of gallic acid, catechin, and prodelphinidin dimer A compared to Pronase treatment. Furthermore, p-coumaric and caffeic acids, as well as procyanidin dimer B, were extracted with Viscozyme but not with Pronase treatment. Solubility plays an important role in the bioavailability of phenolic compounds, hence this study may assist in better exploitation of phenolics from winemaking by-products as functional food ingredients or supplements. / Estudos recentes têm demonstrado que subprodutos da indústria processadora de amendoim e uva podem ser mais ricos em compostos bioativos em comparação às suas matérias-primas. No entanto, alguns desafios tecnológicos precisam ser enfrentados antes da sua aplicação como fonte de compostos nutracêuticos ou na prevenção da oxidação lipídica em sistemas alimentares. Este estudo discute os recentes avanços na aplicação de subprodutos da indústria processadora de amendoim e uva como fontes de compostos fenólicos. Especial ênfase foi dada a sua caracterização por cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas, aos potenciais benefícios à saúde e à segurança microbiológica. As principais conclusões estão apresentadas nos capítulos 2, 3 e 4. O primeiro capítulo trata de compostos bioativos de subprodutos da indústria de suco de uva e da produção vinícola. A fração da qual foram extraídos os compostos fenólicos ligados à parede celular foi predominante. Em geral, esta fração também foi a mais eficaz na inibição da oxidação do LDL - colesterol in vitro quando comparada à fração que continha os fenólicos livres e os esterificados. Os compostos fenólicos de todas as frações inibiram o dano oxidativo ao DNA induzido por radicais peroxila. O terceiro capítulo fala sobre os efeitos da irradiação gama sobre a carga microbiana, a composição fenólica e as propriedades antioxidantes da película de amendoim. A irradiação gama (5,0 kGy) diminuiu a contagem microbiana do produto. Os compostos fenólicos totais, o teor de proantocianidinas e a capacidade dos extratos em neutralizar radicais como o ABTS, DPPH e espécies reativas de oxigênio como o peróxido de hidrogênio e radicais hidroxila, assim como o poder redutor da amostra, aumentaram devido à irradiação gama em ambas as frações (contendo fenólicos livres e ligados à parede celular). A bioatividade dos compostos fenólicos livres contra a oxidação do LDL-colesterol in vitro e contra os danos oxidativos ao DNA aumentou com a irradiação gama. Os compostos fenólicos foram positivamente ou tentativamente identificados, distribuindo-se entre: fenólicos livres > esterificados > ligados. Houve aumento na concentração de dímeros de procianidina A em todas as frações, enquanto a concentração de dímeros de procianidina B diminuiu. Essas alterações podem ser explicadas pela conversão molecular, despolimerização e formação de ligações cruzadas. No quarto e último capítulo, enzimas selecionadas foram aplicadas à matéria-prima inicial (experimento I) ou nos resíduos contendo apenas compostos fenólicos insolúveis (experimento II). Pronase e Viscozyme aumentaram a extração de compostos fenólicos insolúveis (ligados à parede celular). Viscozyme liberou maiores quantidades de ácido gálico, catequina e dímero de prodelfinidina A em comparação ao tratamento com Pronase. Além disso, os ácidos p-cumárico e ácido caféico, bem como o dímero de procianidina B, foram extraídos com Viscozyme, mas não com Pronase. A solubilidade desempenha um papel importante na biodisponibilidade de compostos fenólicos. Desta forma, o terceiro estudo oferece uma alternativa para a exploração de compostos fenólicos de subprodutos da indústria vinícola como ingredientes alimentares com propriedades funcionais ou suplementos alimentares.
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Respostas agronômicas e fitoquímicas de Achyrocline satureioides (Lam.) DC. cv. CPQBA 2 em função de adubação orgânica e espaçamentos / Agronomic and phychochemical responses of Achyrocline satureioides (Lam.) DC. cv. CPQBA 2 under organic fertilization and spacing

Garcia, Daniel [UNESP] 30 June 2017 (has links)
Submitted by DANIEL GARCIA null (danielgarciafic@hotmail.com) on 2017-08-27T17:36:24Z No. of bitstreams: 1 Tese Daniel 2017 (final).pdf: 2667665 bytes, checksum: d52bbb8d7efb917f07ce95d4147b2d70 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-08-29T17:25:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 garcia_d_dr_bot.pdf: 2667665 bytes, checksum: d52bbb8d7efb917f07ce95d4147b2d70 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-29T17:25:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 garcia_d_dr_bot.pdf: 2667665 bytes, checksum: d52bbb8d7efb917f07ce95d4147b2d70 (MD5) Previous issue date: 2017-06-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Este trabalho investigou pela primeira vez as respostas agronômicas e fitoquímicas das inflorescências e dos ramos de Achyrocline satureioides (Lam.) DC. cv. CPQBA 2 (macela) submetida a cinco doses de adubo orgânico (0, 30, 60, 90 e 120 t ha-1) e dois espaçamentos (50 e 100 cm entre plantas e entre linhas). Procedeu-se, 457 dias após o transplantio (DAT), a colheita e análise dos dados de altura, biomassa seca (ramos e inflorescências), seguidas das análises laboratoriais: extração (p/p%) e análise das substancias químicas do óleo essencial (%) bem como sua atividade antibacteriana; teores de luteolina, 3-O-metilquercetina, quercetina, ácido cafeico, rutina e trans-ferúlico (mg/100g) do extrato hidroalcoólico, além das análises do teor de flavonoides e fenóis totais (mg/100g) durante quatro idades de coleta (150, 240, 320 e 457 DAT). Os dados de altura das plantas demonstram que o tratamento 30 t ha-1 se destacou (110,89 cm). O teor de biomassa seca das inflorescências apresentou diferença estatística significativa apenas para o menor espaçamento (1.267,33 kg ha-1). Em relação ao teor de óleo essencial das inflorescências houve destaque significativo apenas para o tratamento controle (0,2935%) e para os ramos houve diferença significativa o tratamento 30 t ha-1 (0,1086%). A correlação entre o acúmulo de óleo (L.ha-1) com o total de biomassa seca atingida (Kg.ha-1) foi calculada, sendo os teores de óleo dos ramos (19,33 L ha-1) maiores que os das inflorescências (3,34 L ha-1). Foram identificadas 30 substâncias químicas no óleo essencial, tanto das inflorescências como dos ramos. α-Pineno foi a principal substância química detectada tanto nas inflorescências (58,96%) como nos ramos (46,53%), seguida de β-cariofileno e α-humuleno. Os teores de flavonoides nos ramos oscilou durante as quatro idades de coleta. Foi encontrada significância na terceira coleta (320 DAT) no tratamento 60 t ha-1, no menor espaçamento (281,2 mg/100g). Já os teores de fenóis totais apresentaram diferença significativa entre as idades, sendo 240 DAT (154,48 mg/100g) a idade que se destacou. Dentre os polifenois analisados, 3-O-metilquercetina acumulou em maiores teores nas inflorescências, sendo a maior dose de adubo no maior espaçamento o tratamento que acumulou maior teor (329,45 mg/100g). Os resultados para atividade antibacteriana dos óleos essenciais testados demonstraram que não houve inibição de Staphylococcus aureus e Escherichia coli nas concentrações testadas. Pode-se inferir com estes resultados que as doses crescentes de adubo e os dois espaçamentos não foram capazes de aumentar gradativamente a capacidade produtiva para a maioria das variáveis testadas. / This work has investigated for the first time the agronomic and phytochemical responses from inflorescences and branches of Achyrocline satureioides (Lam.) DC. cv. CPQBA 2 (macela) over five doses of organic fertilizer (0, 30, 60, 90 and 120 t ha-1) and two spacings (50 and 100 cm between plants and between rows). Harvest time were carried out, 457 days after transplanting (DAT), followed by laboratory analysis: extraction (w/w%) and analysis of chemicals substances from essential oil (%) as well as its antibacterial activity; luteolin, 3-O-methylquercetin, quercetin, caffeic acid, rutin and trans-ferulic acid (mg/100g) of the hydroalcoholic extract further the analyzes of the flavonoid and phenolic acid content (mg/100g) during four moments (150, 240, 320 and 457 DAT). Plant height data demonstrate that the 30 t ha-1 treatment stood out (110.89 cm). The dry biomass content of the inflorescences presented significant statistical difference only for the smallest spacing (1,267.33 kg ha-1). Regarding the essential oil content of the inflorescences, there was a significant difference only for the control treatment (0.2935%) and for the branches there was a significant difference in the treatment 30 t ha-1 (0.1086%). The correlation between the accumulation of oil (L.ha-1) and total dry biomass (Kg.ha-1) was calculated, with the oil contents of the branches (19,33 L ha-1) being higher than the inflorescences (3.34 L ha-1). Thirty chemicals substances were identified in the essential oil of inflorescences and branches. α-Pinene was the main chemical substance detected in inflorescences (58.96%) and branches (46.53%), followed by β-caryophyllene and α-humulene. The levels of flavonoids in the branches oscillated during the four collection moments. Significance was found in the third collection (320 DAT) in the treatment 60 t ha-1, in the smallest spacing (281.2 mg/100g). On the other hand, the phenolic acid contents presented significant difference between the ages, being 240 DAT (154.48 mg/100g) the moment that stood out. Among the polyphenols, 3-O-methylquercetin accumulated higher in inflorescence contents, with the highest dose of fertilizer in the largest spacing being the treatment with the highest content (329.45 mg/100g). The results for antibacterial activity of the essential oils tested showed no inhibition to Staphylococcus aureus and Escherichia coli at the concentrations tested. It can be inferred from these results that the increasing doses of fertilizer and the two spacings were not able to gradually increase the productive capacity for most of the variables tested. / CNPq: 140422/2014-5
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Estudo fitoquímico da Paliavana tenuiflora Mansf. (GESNERIACEAE)

Silva, Evandro Ferreira da 07 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 3230295 bytes, checksum: bbff1db4bfec0740be2801666aea47e7 (MD5) Previous issue date: 2014-03-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The genus Paliavana. belongs to Gesneriaceae family and is composed of about 140 species distributed in all South and Central America (except Caribbean and Mexico). In Brazil are found in the Southeast region of Espírito Santo, Minas Gerais and Rio de Janeiro and Northeast region Bahia, Paraíba, Pernambuco . Occurs on rocky outcrops of high altitude grasslands, called "rock fields", these are represented by herbs and shrubs. Paliavana tenuiflora is found in rain forests on rocky outcrops in Paraíba, Pernambuco, Bahia and Minas Gerais, there are no reports of phytochemical study of this species. Thus, this study aimed to contribute to the phytochemical study of Paliavana tenuiflora Mansf . Plant material was material was collected in Pedra de Santo Antônio of Paraíba- Galante and deposited in the Herbarium Prof. Lauro Pires Xavier (JPB) under code M.F. Agra, 6090. For the phytochemical study, aerial parts of plant were subjected to extraction processes, partition and chromatography for chemical constituents isolation. Chemicals structures of the compounds has been assessed by spectroscopic methods such as IR, mass and nuclear magnetic resonance 1H and 13C two-dimensional and comparisons with literature data. From ethyl acetate phase was obtained a mixture of glycosylated steroids (sitosterol -3-O-D- glucopyranoside and stigmasterol-3-O-Dglucopyranoside) and tree phenolic compounds, hexacosanoic acid 2-(phydroxyphenyl)- ethyl ester, hexacosanoic acid 2-(3, 4-dihydroxyphenyl) - ethyl ester beyond acid 3-(3,4-dihydroxyphenyl) prop-2-enoic (caffeic acid), being this two esters reported for the first time in the genus thus contributing to the chemical study of the genus Paliavana. / O gênero Paliavana pertence a família Gesneriaceae e é composto por cerca de 140 gêneros que se distribuem em toda América do Sul e Central, (exceto Caribe e México). No Brasil são encontradas na região Sudeste no Espírito Santo, Minas gerais e Rio de Janeiro e Nordeste na Bahia, Paraíba e Pernambuco. Ocorre em afloramentos rochosos dos campos de altitude, chamados de ―campos rupestres‖, estes são representados pelas ervas e arbustos. Paliavana tenuiflora é encontrada em florestas úmidas em afloramentos rochosos na Paraíba, Pernambuco, Bahia e Minas Gerais e não há relatos de estudo fitoquimico dessa espécie. Desta forma, esse trabalho objetivou contribuir com o estudo fitoquímico da Paliavana tenuiflora Mansf. O material vegetal foi coletado na Pedra de Santo Antônio, município de Galante- Paraíba e depositado no Herbário Prof. Lauro Pires Xavier (JPB) com o código M.F. Agra, 6090. Para o estudo fitoquímico, partes aéreas do vegetal foram submetidas a processos de extração, partição e cromatografia para isolamento dos constituintes químicos. As estruturas químicas dos compostos foram determinadas por métodos espectroscópicos, tais como: infravermelho, massas e ressonância magnética nuclear de 1H, 13C bidimensionais e comparações com modelos da literatura. Da fase acetato de etila obteve-se uma mistura de esteroides glicosilados (sitosterol-3-O-D-glicopiranosídeo e estigmasterol-3-O-D-glicopiranosídeo) além de três compostos fenólicos, hexacosanoato 2-(p-hidroxifenil)-de etila, hexacosanoato 2-(3, 4-dihidroxifenil)- de etila além do ácido 3-(3,4-dihidroxifenil) prop-2-enoico(ácido cafeico), sendo esses dois ésteres relatados pela primeira vez no gênero, contribuindo, portanto para o estudo químico do gênero Paliavana.
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Desenvolvimento de uma metodologia analítica para determinação de ácidos fenólicos em amostras de azeite de dendê (Elaeis guineensis) por HPLC com detecção simultânea no UV e eletroquímica (homemade)

Lamarca, Rafaela Silva 25 September 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-05-17T11:46:34Z No. of bitstreams: 1 rafaelasilvalamarca.pdf: 2422143 bytes, checksum: 5faa827f8d908eb13b61ec3fb1c1fd93 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-06-28T13:39:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rafaelasilvalamarca.pdf: 2422143 bytes, checksum: 5faa827f8d908eb13b61ec3fb1c1fd93 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-28T13:40:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rafaelasilvalamarca.pdf: 2422143 bytes, checksum: 5faa827f8d908eb13b61ec3fb1c1fd93 (MD5) Previous issue date: 2015-09-25 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As substâncias fenólicas têm se tornado objeto de investigação, devido aos inúmeros benefícios à saúde humana e a influência na qualidade alimentícia. Neste trabalho determinou-se os ácidos fenólicos presentes no azeite de dendê, de fabricação artesanal e industrializado. Para estas análises utilizou-se um cromatógrafo líquido de alta eficiência (HPLC Agilent 1100 series), injetor manual com válvula Rheodyne de 20μL, coluna de fase Reversa C18 Inertsil ODS-3, coluna de guarda Inertsil ODS, detector UV-VIS de múltiplos comprimentos de ondas (UV-VIS MWD). Ao canal de resíduos do HPLC foi adaptada uma célula eletroquímica, com capacidade de 1,00 mL, sendo esta composta por três eletrodos: eletrodo de trabalho, carbono vítreo; eletrodo de referência, Ag/AgCl (KCl,sat) e eletrodo auxiliar de aço inox. As medidas eletroquímicas foram realizadas em um potenciostato μAutolab type III, conectado a um microcomputador, utilizando o software GPES 4.9. As análises foram realizadas de forma simultânea em ambos detectores, em uma mesma injeção. A fase móvel otimizada foi capaz de separar os analitos totalmente, sendo esta composta pela mistura uma solução aquosa de H3PO4 pH 2,40 + NaClO4 a 7 mmol.L-1/isopropanol (87:13 v/v), por eluição isocrática. O comprimento de onda utilizado na detecção UV foi 225 nm. As medidas amperométricas foram realizadas no potencial de +1,1 V para todos os analitos. A recuperação das amostras foi realizada através da padronização interna, utilizando o ácido o-cumárico como padrão interno (PI) e o ácido m-cumárico como padrão surrogate (PS). A recuperação do PS foi superior a 75% em ambos detectores para todas as amostras. Os limites instrumentais para detecção UV variaram de 0,019 (ácido siríngico) a 0,029 mg.L-1 (ácido ferúlico) e de quantificação 0,063 (ácido siríngico) a 0,095 mg.L-1 (ácido sinápico); já para a detecção eletroquímica (DE) os limites de detecção encontraram-se na faixa de 0,015 (ácido p-cumárico) a 0,079 mg.L-1(ácido ferúlico) e os de quantificação 0,050 (ácido p-cumárico) a 0,27 mg.L-1(ácido ferúlico). As concentrações dos ácidos fenólicos nas amostras de azeite de dendê de fabricação artesanal, variaram de 0,12 a 10,3 mg.L-1 (detecção UV) e de 1,0 a 11,0 mg.L-1 (DE). Já as concentrações obtidas nas amostras de azeite de dendê industrializadas variaram de 0,21 a 14,7 mg.L-1 (detecção UV) e de 3,0 a 11,9 mg.L-1 (DE). O sistema HPLC-UV-DE mostrou-se promissor nas análises dos ácidos fenólicos nestas e em outras matrizes complexas. / Phenolic substances have become the subject of investigation due to the numerous benefits to human health and the influence in the food quality. In this work, the phenolic acids in homemade and industrialized palm oil were determined. For these analyzes, it was used a high performance liquid chromatograph (HPLC Agilent 1100 series) with a manual 20μL Rheodyne valve, a reverse phase column C18 Inertsil ODS-3, a guard column Inertsil ODS and a UV-VIS detector for multiple wavelengths (UV-VIS MWD). At the end of HPLC waste channel was adapted an electrochemical cell with a capacity of 1.00 mL, with a standard three-electrode configuration, consisting of glassy carbon working electrode, a Ag/AgCl (KCl, sat) reference electrode and stainless steel needle as counter electrode. The electrochemical measurements were made using a μAutolab type III potentiostat, with its data acquisition software (GPES 4.9 version). The detections were performed sequentially, in the same injection. The optimal mobile phase was able to completely separate the analytes by isocratic elution, being composed of an aqueous solution of H3PO4 pH 2.40, containing 7mmol.L-1 of NaClO4 /isopropanol (87:13 v/v). The wavelength used for the UV detection was 225 nm. The amperometric measurements were performed at +1.1 V for all analytes. The recovery of the samples was performed using internal standardization, using o-coumaric acid as internal standard (PI) and m-coumaric acid as standard surrogate (PS). The recovery of PS was over 75% on both detectors for all samples. The instrumental limits for UV detection ranged from 0.019 (syringic acid) to 0.029 mg L-1 (ferulic acid) and quantification limits from 0.063 (syringic acid) to 0.095 mg L-1 (sinapic acid). In the same way, for electrochemical detection (ED) the instrumental limits was found in the range of 0.015 (p-coumaric acid) at 0.079 mg L-1 (ferulic acid), and the quantification limits were between 0.050 (p-coumaric acid) and 0.27 mg L-1 (ferulic acid). The concentration of phenolic acids in homemade palm oil samples ranged from 0.12 to 10.3 mg L-1 (UV detection) and from 1.0 to 11.0 mg L-1 (ED). The concentrations obtained in the industrialized palm oil samples varied from 0.21 to 14.7 mg L-1 (UV detection) and from 3.0 to 11.9 mg L-1 (ED). The HPLC-UV-ED system has shown promise in the analysis of these phenolic acids in this and other complex matrices.
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Hurdles and potentials in value-added use of peanut and grape by-products as sources of phenolic compounds / Desafios e potencialidades na agregação de valor a subprodutos da agroindústria do amendoim e da uva como fonte de compostos fenólicos

Adriano Costa de Camargo 20 October 2016 (has links)
Recent studies have demonstrated that peanut and grape processing by-products may be richer sources of bioactive compounds as compared to their original raw material and feedstock; however, before their application as a source of nutraceuticals or in the prevention of lipid oxidation in food systems, certain technological challenges have to be addressed. This study discusses recent advances in the application of plant food processing by-products as sources of phenolic compounds with special emphasis on the profiling and screening of phenolics using high-performance liquid chromatography-mass spectrometry, their potential health benefits, and microbiologial safety. The major findings are summarized in chapters 2, 3, and 4. The first chapter deals with phenolics from grape by-products. In general, insoluble-bound phenolics were more effective in inhibiting copper-induced human LDL-cholesterol oxidation in vitro than free and esterified phenolics. Phenolic extracts from all fractions inhibited peroxyl radical-induced DNA strand breakage. The third chapter brings about the effects of gamma-irradiation on the microbial growth, phenolic composition, and antioxidant properties of peanut skin. Gamma-irradiation at 5.0 kGy decreased the microbiological count of the product. Total phenolic and proanthocyanidin contents, ABTS radical cation, DPPH radical, hydrogen peroxide, and hydroxyl radical scavenging capacities as well as the reducing power of the sample were increased upon gamma-irradiation in both the free and insoluble-bound phenolic fractions. The bioactivity of the free phenolics against in vitro human LDL-cholesterol oxidation and copper induced DNA strand breakage was improved upon gamma-irradiation. Phenolic compounds were positively or tentatively identified and their distribution was in the decreasing order of free > esterified > insoluble-bound forms. Procyanidin dimer A was increased in all phenolic fractions, whereas procyanidin dimer B decreased. Gamma-irradiation induced changes may be explained by molecular conversion, depolymerization, and cross-linking. In the fourth chapter, the ability of selected enzymes in improving the extraction of insoluble-bound phenolics from the starting material (experiment I) or the residues containing insoluble-bound phenolics (experiment II) were evaluated. Pronase and Viscozyme improved the extraction of insoluble-bound phenolics. Viscozyme released higher amounts of gallic acid, catechin, and prodelphinidin dimer A compared to Pronase treatment. Furthermore, p-coumaric and caffeic acids, as well as procyanidin dimer B, were extracted with Viscozyme but not with Pronase treatment. Solubility plays an important role in the bioavailability of phenolic compounds, hence this study may assist in better exploitation of phenolics from winemaking by-products as functional food ingredients or supplements. / Estudos recentes têm demonstrado que subprodutos da indústria processadora de amendoim e uva podem ser mais ricos em compostos bioativos em comparação às suas matérias-primas. No entanto, alguns desafios tecnológicos precisam ser enfrentados antes da sua aplicação como fonte de compostos nutracêuticos ou na prevenção da oxidação lipídica em sistemas alimentares. Este estudo discute os recentes avanços na aplicação de subprodutos da indústria processadora de amendoim e uva como fontes de compostos fenólicos. Especial ênfase foi dada a sua caracterização por cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas, aos potenciais benefícios à saúde e à segurança microbiológica. As principais conclusões estão apresentadas nos capítulos 2, 3 e 4. O primeiro capítulo trata de compostos bioativos de subprodutos da indústria de suco de uva e da produção vinícola. A fração da qual foram extraídos os compostos fenólicos ligados à parede celular foi predominante. Em geral, esta fração também foi a mais eficaz na inibição da oxidação do LDL - colesterol in vitro quando comparada à fração que continha os fenólicos livres e os esterificados. Os compostos fenólicos de todas as frações inibiram o dano oxidativo ao DNA induzido por radicais peroxila. O terceiro capítulo fala sobre os efeitos da irradiação gama sobre a carga microbiana, a composição fenólica e as propriedades antioxidantes da película de amendoim. A irradiação gama (5,0 kGy) diminuiu a contagem microbiana do produto. Os compostos fenólicos totais, o teor de proantocianidinas e a capacidade dos extratos em neutralizar radicais como o ABTS, DPPH e espécies reativas de oxigênio como o peróxido de hidrogênio e radicais hidroxila, assim como o poder redutor da amostra, aumentaram devido à irradiação gama em ambas as frações (contendo fenólicos livres e ligados à parede celular). A bioatividade dos compostos fenólicos livres contra a oxidação do LDL-colesterol in vitro e contra os danos oxidativos ao DNA aumentou com a irradiação gama. Os compostos fenólicos foram positivamente ou tentativamente identificados, distribuindo-se entre: fenólicos livres > esterificados > ligados. Houve aumento na concentração de dímeros de procianidina A em todas as frações, enquanto a concentração de dímeros de procianidina B diminuiu. Essas alterações podem ser explicadas pela conversão molecular, despolimerização e formação de ligações cruzadas. No quarto e último capítulo, enzimas selecionadas foram aplicadas à matéria-prima inicial (experimento I) ou nos resíduos contendo apenas compostos fenólicos insolúveis (experimento II). Pronase e Viscozyme aumentaram a extração de compostos fenólicos insolúveis (ligados à parede celular). Viscozyme liberou maiores quantidades de ácido gálico, catequina e dímero de prodelfinidina A em comparação ao tratamento com Pronase. Além disso, os ácidos p-cumárico e ácido caféico, bem como o dímero de procianidina B, foram extraídos com Viscozyme, mas não com Pronase. A solubilidade desempenha um papel importante na biodisponibilidade de compostos fenólicos. Desta forma, o terceiro estudo oferece uma alternativa para a exploração de compostos fenólicos de subprodutos da indústria vinícola como ingredientes alimentares com propriedades funcionais ou suplementos alimentares.
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Influência do glyphosate no perfil bioquímico e fisiológico de populações de azevém (Lolium multiflorum) suscetíveis e resistentes ao herbicida / Glyphosate influence in the biochemical and physiological profile of susceptible and resistant ryegrass (Lolium multiflorum) populations to herbicide

Picoli Junior, Gilmar José [UNESP] 25 January 2016 (has links)
Submitted by GILMAR JOSÉ PICOLI JUNIOR null (gilmarpicoli@yahoo.com.br) on 2016-03-01T21:07:14Z No. of bitstreams: 1 Tese versão definitiva.pdf: 3101518 bytes, checksum: 929d40efab9e6e768e639133eb923580 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-03-04T12:31:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 picolijunior_gj_dr_bot.pdf: 3101518 bytes, checksum: 929d40efab9e6e768e639133eb923580 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-04T12:31:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 picolijunior_gj_dr_bot.pdf: 3101518 bytes, checksum: 929d40efab9e6e768e639133eb923580 (MD5) Previous issue date: 2016-01-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / No Brasil, o azevém (Lolium multiflorum) foi identificado como resistente ao glyphosate se tornando um grande problema em determinadas lavouras. Dessa forma, entender o comportamento a nível bioquímico e fisiológico desta planta daninha são ferramentas que auxiliam num manejo eficiente. Com isso, o objetivo deste trabalho foi comparar o perfil bioquímico e fisiológico de populações de azevém suscetíveis e resistentes ao herbicida glyphosate aplicação do mesmo. Foram realizados quatro estudos em casa-de-vegetação com delineamento experimental inteiramente casualizados com quatro repetições sendo semeadas três populações de azevém (Lolium multiflorum) consideradas como suscetível (S), com suspeita de resistência (R1) e resistente (R2) ao herbicida glyphosate. No primeiro estudo foi obtido o controle aos 21 dias após a aplicação (DAA) e quantificada a massa seca aos 28 DAA das três populações. Os tratamentos foram constituídos da aplicação do herbicida glyphosate composto pelas doses: 0, 135, 270, 540, 1080, 2160, 4320, 8640 g e.a. ha-1. O segundo estudo teve como objetivo determinar a atividade da enzima fenilalanina amônia liase (PAL) nas diferentes populações as 12, 24, 48 e 72 horas após a aplicação (HAA). Os tratamentos foram compostos de duas doses (720 g e.a. ha-1 e 1080 g e.a. ha-1) mais uma testemunha sem aplicação. No terceiro estudo foram realizadas avaliações da fotossíntese nas três populações ao 1, 3, 7 e 28 DAA. As variáveis analisadas foram: taxa de assimilação líquida de CO2, condutância estomática, concentração interna de CO2, transpiração, eficiência do uso da água e eficiência instantânea de carboxilação. Os tratamentos foram compostos de duas doses (720 g e.a. ha-1 e 1080 g e.a. ha-1) mais uma testemunha sem aplicação. O quarto estudo teve o objetivo de quantificar compostos alterados da rota do ácido chiquímico. Para isso, foram utilizados os mesmos tratamentos do primeiro estudo e realizadas coletas das folhas aos 5, 11 e 28 DAA. Os compostos analisados foram: glyphosate, AMPA (ácido aminometilfosfônico), ácido chiquímico, ácido quínico, shiquimato-3-fosfato, os aminoácidos aromáticos fenilalanina, tirosina e triptofano, ácido ferúlico, ácido coumárico e ácido cafeico. Na população considerada resistente, a atividade da enzima fenilalanina amônia liase manteve-se alta após a aplicação do glyphosate. Todas as variáveis fisiológicas foram afetadas após a aplicação do glyphosate nas três populações, porém, R2 foi capaz de se recuperar apresentando valores semelhantes à testemunha. Os níveis de ácido chiquímico e quínico apresentaram padrões semelhantes onde houve aumento para as populações suscetíveis com o aumento da dose do herbicida enquanto que para a resistente os valores se mantiveram semelhantes. Ocorreu aumento dos níveis de shiquimato-3-fosfato para a população R2 se mantendo constante para as suscetíveis. Houve redução dos aminoácidos aromáticos com a aplicação do glyphosate para as populações suscetíveis. / In Brazil, ryegrass (Lolium multiflorum) was identified as resistant to glyphosate becoming a major problem in certain crops. Thus, understanding the behavior of the biochemical and physiological level of this weed are tools that help in efficient management. Thus, the aim of this study was to compare the biochemical and physiological profile of ryegrass populations susceptible and resistant to glyphosate after spray it. Four studies were carried out in greenhouse with experimental design completely randomized with four replications being seeded three populations of ryegrass (Lolium multiflorum) considered as susceptible (S), suspected of having resistance (R1) and resistant (R2) to the herbicide glyphosate. In the first study was measured the control at 21 days after application (DAA) and at 28 DAA, the dry mass the three populations. The treatments consisted of application of the glyphosate composed of doses: 0, 135, 270, 540, 1080, 2160, 4320, 8640 g a.i. ha-1. The second study aimed to determine the phenylalanine ammonia lyase (PAL) activity in different populations at 12, 24, 48 and 72 hours after application (HAA). The treatments consisted of two doses (720 g a.i. ha-1 and 1080 g a.i. ha-1) plus a control without application. In the third study were carried out photosynthesis assessments at three populations at 1, 3, 7 and 28 DAA. The variables analyzed were: CO2 net assimilation rate, stomatal conductance, CO2 internal concentration, transpiration, water use efficiency and instantaneous carboxylation efficiency. The treatments consisted of two doses (720 g a.i. ha-1 and 1080 g a.i. ha-1) plus a control without application. The fourth study aimed to quantify altered compounds of the shikimic acid pathway. For this, the same treatments of the first experiment were used and made collections of leaves at 5, 11, 28 DAA. The compounds analyzed were: glyphosate, AMPA (aminomethylphosphonic acid), shikimic acid, quinic acid, shikimate 3-phosphate, the aromatic amino acids phenylalanine, tyrosine and tryptophan, ferulic acid, coumaric acid and caffeic acid. The phenylalanine ammonia lyase enzyme was not influenced by glyphosate in resitant population. All physiological variables were affected after the application of glyphosate at the three populations, but R2 was able to recover with values similar to the control. The shikimic and quinic acid levels showed similar patterns where, there was an increase for susceptible populations with increasing doses of the herbicide while in resistant, the values remained similar. There was increase in levels of shikimate-3-phosphate to the R2 population, remaining constant for susceptible. There was a reduction of the aromatic amino acids with the application of glyphosate for the susceptible populations.

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