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Álvaro Vieira Pinto: os (ab)usos ideológicos da tecnologia em questãoABREU, Alberto Bezerra de 29 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-29 / Tomando como base a obra “O conceito de tecnologia” do filósofo brasileiro Álvaro Vieira Pinto, analisaremos as utilizações ideológicas da tecnologia: seu endeusamento constituindo uma estratégia de manutenção do status quo ao considerar-se a organização social vigente como a melhor que já existiu, gerando assim resignação e manutenção de privilégios; sua demonização como utilização da tecnologia enquanto bode expiatório, ou seja, mediante a substantivação da tecnologia, considerada a responsável pelas mazelas da humanidade, exime-se de responsabilidade os verdadeiros culpados: aqueles que dela fizeram uso (e quiçá, aqueles que a inventaram). Como parte de tal discussão, empreenderemos confrontações entre a concepção da tecnologia exposta por Vieira Pinto e a desenvolvida por dois dos teóricos que ele critica: Oswald Spengler e Martin Heidegger; para Vieira, ao conceberem a tecnologia como algo que domina o homem, ambos os autores incorrem na substantivação da tecnologia, enquanto ele a concebe como mediação, portanto, sempre submetida ao humano, não podendo assim ser-lhe imputada responsabilidade pelas ações perpetradas por aquele. / Taking as base the book "O Conceito da Tecnologia" from the brazilian philosopher Álvaro Vieira Pinto, we will analyze the ideological utilizations from the technology: its deification constitute a strategy of maintenanceof status that comes to consider the actual social organization as the better ever existed causing resignation and mainetance of privileges; your demonization as utility of the technology as scapegoat, in other words, by the substantivation technology, considered as the responsible to the bad things in the humanity, exempt the real guilty ones from the responsibility: those who made use of it (and the ones who invented it). As part of the discussion, we will do confrontations between the conception of the technology exposed by Vieira Pinto and the one developed by two theorists which he criticizes: Oswald Spengler and Martin Heidegger; to Vieira, when they designed the technology as something which has power above the man both the writers incur in the technology substantivation, as he conceives as mediation, always submitted to the human, so the responsibility cannot be taken by the one who committed the actions.
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