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Estoque de necromassa em floresta não manejada e manejada no estado do AmazonasFreitas, Filipe Campos de, 92-98196-3937 31 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-31 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Necromass is the dead organic matter in forest ecosystems. Failure to quantify this component of the vegetation may lead to an underestimate of available carbon in tropical forests. Therefore the objective of this research was to evaluate the necromass stock in an undisturbed and a logged forest in the state of Amazonas, Brazil. The field work was conducted in Rio Preto da Eva (undisturbed forest) and Itacoatiara (logged forest). It was made the measurement of fallen trees volume, diameter and residual height of standing dead trees and classification in decomposition classes of logs with a minimum diameter of 10 cm. The volume, weight and carbon of the necromass were estimated and a comparison was made between the undisturbed and the logged forests, besides influence of the intensity forest exploration on the stock. Continuous forest inventory data were used to compare the carbon estimates from the mortality rate with those verified in the field work. Four volumetric models were adjusted with the volume datas from fallen trees. At undisturbed forest there was 67,0 ± 29,7 dead trees per hectare; the average volume was 44,41 ± 16,19 m3 ha-1, weight equal to 40,80 ± 11,17 Mg3 ha-1 and 20,67 ± 8,20 m3 ha-1 of carbon. At logged forest there was an average of 102,2 ± 8,2 trees per hectare, 72,46 ± 10,93 m3 ha-1, 66,19 ± 9,56 Mg3 ha-1 and 32,09 ± 4,64 Mg3 ha-1 from total volume, weight and carbon, respectively. There was a significant difference for all variables averages in the comparison between two forests, and the logged forest presented a stock up to 63.2% higher than the undisturbed forest. Concerning the influence of intensity forest exploration, was observed difference just for the number of dead trees between the greater intensity and the undisturbed forest. There was no difference between the carbon estimates from the mortality in continuous inventories and those obtained with the field work collected. The adjust of volumetric models obtained only one model with average accuracy for the undisturbed forest, the others models presented high error rates. The results show that the forest management activities provided a higher stock of necromass, but the intensity of exploitation did not have a great influence. The estimates generated by continuous forest inventory were sufficients to know the available carbon in the forest. The Schumacher–Hall was the better volumetric model for total necromass in both areas. / A necromassa consiste na matéria orgânica morta em ecossistemas florestais. A não quantificação deste componente da vegetação pode levar a uma subestimativa do carbono disponível em florestas tropicais. Desta forma o objetivo deste trabalho foi avaliar o estoque de necromassa em uma floresta não manejada e uma manejada comercialmente no estado do Amazonas. A coleta de dados foi realizada nos municípios de Rio Preto da Eva (floresta não manejada) e Itacoatiara (floresta manejada). Foi realizada a cubagem de troncos caídos, medição do diâmetro e altura residual de árvores mortas em pé e classificação do grau de decomposição de indivíduos com diâmetro mínimo de 10 cm. Foram estimados o volume, peso e carbono da necromassa e feita a comparação entre área não manejada e área manejada, assim como a influência da intensidade de exploração no estoque. Utilizou-se, ainda, dados de inventário florestal contínuo para comparação entre as estimativas de carbono feitas a partir da taxa de mortalidade com as verificadas em campo. A partir dos dados da cubagem foram ajustados quatro modelos volumétricos para a necromassa. A floresta não manejada apresentou 67,0 ± 29,7 indivíduos mortos por hectare, volume médio de 44,41 ± 16,19 m3 ha-1, peso igual a 40,80 ± 11,17 Mg3 ha-1 e 20,67 ± 8,20 Mg3 ha-1 para o carbono. Na floresta manejada observou-se média de 102,2 ± 8,2 indivíduos por hectare, volume total de 72,46 ± 10,93 m3 ha-1, peso igual a 66,19 ± 9,56 Mg3 ha-1 e 32,09 ± 4,64 Mg3 ha-1 de carbono. Houve diferença para todas as variáveis na comparação entre a floresta não manejada e a manejada, onde esta apresentou estoque até 63,2% superior à primeira. Quanto à influência da intensidade de exploração, observou-se diferença apenas para o número de indivíduos entre a unidade de produção com maior intensidade e a floresta não manejada. Não se observou diferença entre as estimativas de carbono a partir da mortalidade em inventários contínuos e as obtidas com a coleta em campo. O ajuste dos modelos volumétricos obteve apenas um modelo com média precisão para a área não manejada, os demais apresentaram altos índices de erro. Os resultados obtidos mostram que as atividades de manejo florestal proporcionaram um maior estoque de necromassa, entretanto a intensidade de exploração não exerceu grande influência. As estimativas geradas por inventário florestal contínuo foram suficientes para conhecer o carbono disponível na floresta. O modelo de Schumacher-Hall foi o que apresentou melhor ajuste para a necromassa total nas duas áreas.
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