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Morfometria da antena, número e distribuição de estruturas sensoriais olfativas em abelhas Euglossina e Meliponina (HYM:APIDAE).

Gonçalves, Cláudia Bezerra da Silva 28 February 2007 (has links)
Submitted by Erondina Silva (erondinasilva@ufgd.edu.br) on 2010-10-21T16:30:58Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_ClaudiaBezerraSilvaGoncalves.pdf: 706995 bytes, checksum: 06a07a0fa6e5cf13359322b97665e4e6 (MD5) / Approved for entry into archive by Erondina Silva(erondinasilva@ufgd.edu.br) on 2010-10-21T16:32:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_ClaudiaBezerraSilvaGoncalves.pdf: 706995 bytes, checksum: 06a07a0fa6e5cf13359322b97665e4e6 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-10-21T16:32:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_ClaudiaBezerraSilvaGoncalves.pdf: 706995 bytes, checksum: 06a07a0fa6e5cf13359322b97665e4e6 (MD5) Previous issue date: 2007-02-28 / No flagelo antenal se encontra a maior parte de receptores sensoriais externos conhecidos: sensilla placodea (discos olfativos, D.O.), basiconica, trichodea (cerdas), coeloconica, ampullacea e campaniformia. Nas abelhas Apidae, têm sido estudadas sob os mais diversos aspectos, a morfologia externa, sendo que um dos caracteres que tem chamado a atenção pela sua importância é a antena das abelhas. O estudo das antenas e de suas estruturas sensoriais olfativas tem sido realizado com mais intensidade em abelhas altamente sociais, como nos Apina e Meliponina. O objetivo do trabalho foi analisar comparativamente, em nível de microscopia óptica, o tamanho e forma da antena, o número e a distribuição das estruturas olfativas antenais ou sensilla placodea em abelhas Euglossina e Meliponina com diferentes padrões sociais. Foram usadas antenas de 10 machos e 10 fêmeas de Melipona favosa orbignyi e de Scaptotrigona depilis; 10 machos de Eufriesea violaceae e de Exaerete smaragdina e, 2 machos de Exaerete dentata, totalizando 62 abelhas analisadas para cada espécie estudada. Para cada segmento foi contado o número absoluto de discos olfativos, foram medidos diversos caracteres morfométricos e obtidos os valores AT (área total do segmento), aE (área com D.O. ), a (área sem D.O.), e ainda, calculados os índices D.O./AT e D.O./aE. Verificou-se que as abelhas Euglossina têm mais D.O., em números absolutos, do que as Meliponina. Dentre os Meliponina, os machos e as operárias de M. favosa orbignyi tem maior número absoluto de D.O., e, na comparação entre os sexos, os machos possuem mais D.O. do que as fêmeas. 3 Referente aos caracteres A (largura total do segmento) D e E ( relativos ao comprimento do segmento), os maiores valores são apresentados pelos machos Euglossina, quando comparados com operárias e machos de Meliponina. Quanto às áreas do segmento antenal, os machos Euglossina apresentam a área total AT muito maior do que em Meliponina. Dentre todas as espécies analisadas, os Euglossina mostram a área com estruturas olfativas (aE ) e a área sem esses D.O.(a) com tamanhos semelhantes; enquanto que nos Meliponina, aE > a. Dentre os Meliponina, S. depilis têm mais discos (D.O./AT), com maior concentração no segmento (D.O./aE) – sendo que nos machos, esses valores são maiores do que nas fêmeas. As operárias M. favosa orbignyi mostram esses índices bem maiores do que nos machos, indicando maior quantidade de D.O., com maior concentração no segmento. Dentre todos os Euglossina, os machos de Eufriesea violaceae têm mais D.O. do que E. dentata e E. smaragdina (ambos com valores inferiores aos dos Meliponina). Portanto S. depilis, independente de seu tamanho menor, têm o maior número de discos olfativos; e dentre os Euglossina, Eufriesea violaceae têm maior número de D.O. do que as Exaerete (que são consideradas abelhas de grande porte, e maiores que Eufriesea violaceae). ______________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT - Most part of the external sensory receptaclles known are located in the antennal flagellate: sensilla placodea (olfactory discs, D.O.), basiconica, trichodea (cerdas), coeloconica, ampullaceae and campaniformia. The Apidae bees have been studied on diverse aspects, the external morphology, among which has call the attention for its importance is the bee antennae. The study of the antennae and their sensory olfactive structures has been done more frequently in highly social bees, such as Apina and Meliponina. The purpose of the paper was to analyze comparatively, at microscopic level, the size and the form of the antenna, the number and the distribution of the olfactory antennal structures or sensilla placodea in Euglossina and Meliponina bees with different social standards It was antennae from 10 males of Melipona favosa orbignyi and of Scaptotrigona depilis, 10 males of Eufriesea violaceae and of Exaerete smaragdina and 2 males of Exaerete dentata, totaling 62 bees analyzed for each species studied. For segment was counted the absolute number of the olfactory discs, it was measured diverse morphometric characters and obtained the following values AT (total area of the segment) aE (area with D.O), a (area with D.O.) and it was calculated the indices D.O./AT and D.O/aE. It was the Euglossina bees have more D.O., related to absolute numbers than the Meliponina. Among the Meliponina, the males and the workers the M. favosa orbignyi 5 have more absolute number of D.O., and comparing sex, the males have more D.O. than the females. As for the characters A (width of the segment) D and E (length of the segment), the Euglossina male show more value when compared to the workers and males of the Meliponina. As for the area of the antennal segment, Euglossina males present a total area AT much bigger than Meliponina. Among all the species analyzed, Euglossina show an area with olfactive structure (aE) and an area without theses D.O. (a) with similar sizes; while Meliponina, aE > a. Among the Meliponina, S. depilis have more discs (D.O./AT) with more concentration on the segment (D.O./aE) – among the males, theses values are bigger than the females. The worker, M. favosa orbignyi, show theses indices much bigger than the males, indicating more quantity of D.O. with more concentration in the segment. Among all Euglossina, the males of Eufriesea violaceae have more D.O. than E. dentata and E. smaragdina (both with lower values than the Meliponina). Hence S. depilis, despite its smaller size, have the bigger number of D.O. than the Euglossina, Eufriesea violaceae have bigger number D.O. than the Exaerete (which are considered big bees and bigger than Eufriesea violaceae).
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Influência da polinização entomófila sobre a produção e as características dos frutos da laranjeira cultivar “Piralima” (Citrus sinensis Osbeck) / Influence of insect's pollination on the production and the fruits characteristics of the orange tree cultivar “Piralima" (Citrus sinensis Osbeck)

Pasini, Flávio Machado 29 June 1989 (has links)
A presente pesquisa foi realizada com o objetivo de se verificar a influência da polinização das abelhas (Apis mellifera) na produção e na qualidade dos frutos da laranjeira cultivar "Piralima", enxertadas sobre Limão Cravo (Citrus Limonia Osbeck). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com nove repetições. Os tratamentos foram os seguintes: plantas totalmente isoladas das abelhas por ocasião da florada, através de gaiolas de tela; plantas nas quais havia um capuz de tela, sendo que este tratamento serviu para verificar se a cobertura de tela interferiu nos processos fisiológicos das plantas; e no outro tratamento as plantas ficaram totalmente livres de barreiras, permitindo as abelhas agirem naturalmente. A avaliação foi feita por ocasião da colheita. Foram pesados e contados todos os frutos e 24 frutos de cada parcela foram separados análise de qualidade. Para isso foram medidos os diâmetros dos frutos, o número e peso das sementes, a porcentagem de suco, a porcentagem de sólidos solúveis, a porcentagem de ácido e a relação sólidos solúveis por acidez. A análise dos resultados mostrou que houve influência positiva da polinização no aumento do número de frutos; na porcentagem de suco dos frutos e na porcentagem de ácido no suco do fruto. Porém não houve diferenças estatisticamente significativas no que se refere ao peso dos frutos por planta na colheita, no formato dos frutos , no número e peso das sementes e na porcentagem de sólidos solúveis do suco dos frutos / The research was carried out with the objective to test the influence of the honey bee visits on the yields and the quality of the fruits of the orange tree cultivar "piralima" grafted o 'Rangpur Lime' (Citrus sinensis Osbeck). The experimental design was a random with nine replications. The treatments were as follow: 1. plants are caged to exclude bees - individual trees were covered to prevent honey bees from visiting the flowers; 2. plants on wich a linen blanket was putted over to check if the linen would interfere in the physiologic process of the plants; 3. plants are uncaged - the trees were not covered and were totally free to the honey bees were in the area. The fruits were weight and counted at harvest time, and 24 fruits were separated of each replication to quality analysis, and they were observed about the fruits form, the seeds number and weight, juice %, soluble solids %, acid % and the relation of soluble solids per acidness. The analysis of the results revealed that there were positive influence on pollination increasing fruits number for plant at harvest time; juice % and acid % of the juice. However, there were no statistically significant differences in fruits weight for plant at harvest time, seeds number and weight and soluble solids % of the juice
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Toxicidade de inseticidas organofosforados para as abelhas sem ferrão Scaptotrigona bipunctata e Tetragonisca fiebrigi

Dorneles, Andressa Linhares January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-11-27T01:16:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000476452-Texto+Completo-0.pdf: 569 bytes, checksum: 440582c88a000f1b1e8a8b81aecafa32 (MD5) Previous issue date: 2015 / The current bee populations decline has been mainly attributed to the excessive use of pesticides. The most of researches about risks of pesticides to bees are focused on honeybee Apis mellifera. However, due to the wide diversity of stingless bees in Brazil, studies evaluating the risks to native species become necessary and relevant. In Brazil, the importance of pollination services provided by bees is recognized in economic interest crops such as apple, coffee, cotton, orange, and soybeans. In these crops, many insecticides are used for pest control, especially organophosphates such as chlorpyrifos (Lorsban®) and phosmet (Imidan®). Due to the large use of pesticides on crops that offer attractive flowers for bees in Brazil, the aim of this study was to determine the lethal concentration (LC50), via oral exposure, and the lethal dose (LD50) for topically applied of these insecticides to stingless bees Scaptotrigona bipunctata e Tetragonisca fiebrigi. In acute oral toxicity tests, five concentrations dilute in sucrose solution were offered to the bees through the food. In acute topical toxicity tests, 1μL of each one of the five doses diluted in acetone were applied topically on bees. After 48 hours of exposure, the number of dead bees was recorded. In the oral assay, the LC50 values of chlorpyrifos was 0,0112 μg a. i. /μL diet to S. bipunctata and 0,0018 μg a. i. /μL diet to T. fiebrigi. The LC50 values of phosmet was 0,0245 μg a. i. /μL diet to S. bipunctata and 0,0236 μg a. i. /μL diet to T. fiebrigi. In the topic application assay, the LD50 of chlorpyrifos was 0,0110 μg a. i. /bee to S. bipunctata and 0,0033 μg a. i. /bee to T. fiebrigi. The LD50 of phosmet was 0,0087 μg a. i. /bee to S. bipunctata and 0,0083 μg a. i. /bee to T. fiebrigi. According to the results, there was significant difference in susceptibility between the stingless bees species tested, indicating that forager workers of S. bipunctata were more tolerant to the insecticide chlorpyrifos than T. fiebrigi, in both assays. These differences in susceptibility may be related to the body weight of the bees, i. e., S. bipunctata species with the highest weight (18. 28 mg) would be more tolerant than T. fiebrigi, with the lowest weight (4. 36 mg). In addition, characteristics genetically determined, as the chemical composition of the cuticle, may facilitate penetration of the insecticide into the bee's body, increasing the susceptibility of each species. Another point is related to detoxification capacity of the bees, by the action of detoxifying enzymes present in its digestive system. In contrast, the susceptibility between the two stingless bees species showed no significant differences regarding the insecticide phosmet, an event that could be associated with the ability of these bees metabolize and remove this product. Comparing the LD50 values obtained in this study with literature data established for A. mellifera (chlorpyrifos 0. 11 μg/bee; phosmet 1. 13 μg/bee), we concluded that native bees are more sensitive to the insecticides chlorpyrifos and phosmet. This evidence emphasizes the importance of including other species of bees in toxicity assays required for the authorization of the use of pesticides, in order to ensure the protection of native bees. Our results indicate that the insecticides chlorpyrifos (Lorsban®) and phosmet (Imidan®) are potentially dangerous to S. bipunctata and T. fiebrigi species, both topically and by ingestion. Thus, it is essential to propose measures to minimize the impact on pollinators. This study is the first evaluation of the lethal effects of the insecticides chlorpyrifos and phosmet to S. bipunctata and T. fiebrigi, providing important subsidies for future studies on pesticide toxicity in stingless bees. / O atual declínio global de populações de abelhas tem sido atribuído principalmente à utilização excessiva de agrotóxicos. A maioria das pesquisas acerca dos riscos de inseticidas para abelhas têm como foco de estudo Apis mellifera. No entanto, devido à grande diversidade de abelhas sem ferrão no Brasil, estudos que avaliam os riscos a espécies nativas se tornam necessários e relevantes. No País, a importância dos serviços de polinização prestados por abelhas é reconhecida em culturas de interesse econômico a exemplo de algodão, café, laranja, maçã e soja. Nesses cultivos empregam-se muitos inseticidas para o controle de pragas, se destacando o uso de organofosforados, tais como clorpirifós (Lorsban®) e fosmete (Imidan®). Em virtude da utilização em grande escala de agrotóxicos em culturas que ofertam flores atrativas para abelhas no Brasil, o objetivo deste estudo foi determinar a concentração letal média (CL50), via exposição oral, e a dose letal média (DL50), pela aplicação tópica, desses inseticidas para as abelhas sem ferrão Scaptotrigona bipunctata e Tetragonisca fiebrigi. Nos testes de toxicidade oral aguda foram utilizadas cinco concentrações diluídas em solução de sacarose e ofertadas mediante dieta para as abelhas. Nos testes de toxicidade tópica aguda foram utilizadas cinco doses diluídas em acetona, sendo aplicado 1μL de cada dose no pronoto das abelhas. Em ambos os testes a mortalidade foi registrada após 48 horas de exposição. No teste oral os valores de CL50 de clorpirifós foram de 0,0112 μg i. a. /μL dieta para S. bipunctata e de 0,0018 μg i. a. /μL dieta para T. fiebrigi. A CL50 de fosmete para S. bipunctata foi de 0,0245 μg i. a. /μL dieta e para T. fiebrigi 0,0236 μg i. a. /μL dieta. No teste tópico, a DL50 de clorpirifós foi de 0,0110 μg i. a. /abelha para S. bipunctata e de 0,0033 μg i. a. /abelha para T. fiebrigi. A DL50 de fosmete para S. bipuEssas diferenças de suscetibilidade podem estar associadas ao peso corporal da abelha, ou seja, S. bipunctata espécie com maior peso (18,28 mg) foi mais tolerante que T. fiebrigi com menor peso (4,36 mg). Além disso características determinadas geneticamente como a composição química da cutícula podem facilitar a penetração do inseticida no corpo da abelha, aumentando a suscetibilidade de cada espécie. Outra característica está relacionada à capacidade para detoxicação, pois à ação de várias enzimas destoxificadoras presentes no sistema digestório das abelhas podem reduzir a toxicidade dos produtos. Em contrapartida, a suscetibilidade entre as duas espécies de abelhas não apresentou diferenças significativas em relação ao inseticida fosmete, fato que poderíamos inferir, estar associado à maior capacidade de metabolização e eliminação deste produto pelas abelhas. Comparando-se os valores de DL50 obtidos no presente estudo com os dados da literatura estabelecidos para A. mellifera (clorpirifós 0,11 μg/abelha; fosmete 1,13 μg/abelha), podemos concluir que as abelhas nativas são mais sensíveis aos inseticidas clorpirifós e fosmete. Esta evidência ressalta a importância de incluir outras espécies de abelhas nos testes de toxicidade exigidos para a autorização de uso de agrotóxicos, a fim de garantir a proteção das abelhas nativas. Os resultados obtidos neste estudo indicam que os inseticidas clorpirifós (Lorsban®) e fosmete (Imidan®) são potencialmente perigosos para S. bipunctata e T. fiebrigi, tanto por via tópica como pela ingestão. Dessa maneira, é fundamental a proposição de medidas para minimizar o impacto sobre os polinizadores. Este estudo representa a primeira avaliação dos efeitos letais dos inseticidas clorpirifós e fosmete para S. bipunctata e T. fiebrigi, fornecendo importantes subsídios para a continuidade de estudos acerca de toxicidade de agrotóxicos em abelhas sem ferrão.
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Efeito polinizador de Apis mellifera em flores de Brassica napus L. (Hyola 432) e potencial produtor de sementes, no sul do Brasil

Rosa, Annelise de Souza January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:12:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000411902-Texto+Completo-0.pdf: 1844382 bytes, checksum: 931e1914fb940d53059306226fa0e0ea (MD5) Previous issue date: 2009 / Brassica napus L. is considered self-fertile, although, studies indicate that the foraging from Apis mellifera L. increase its productivity. Considering the importance of the culture in Rio Grande do Sul, it was evaluated the pollinator potential of A. mellifera L. in B. napus flowers according to the anthesis phenophases and the increase in production through the pollination induction. The phases of anthesis were characterized and related to the stigma receptivity and the pollen grains viability. In parallel, the behavior of bees on flowers was followed considering the touched structures, the resources colleted, the number of flowers visited by plant, the time of permanence on flowers and the floral fidelity. The frequency of insects visits to the flowers was registered and related to the development of the culture. From the pollination tests (autogamy; insects visits: handly pollination among flowers from the same plant: handly pollination among flowers from distinct plants) it was compared the productivity of siliquas and seeds. Including the visitors insects registered the Hymenoptera (92,35%) stood out among the most frequent insects, from which 99,83% were A. mellifera. During foraging the bees touched anthers and stigmas, visited among 1-7 flowers/plant, remained on the flowers for 1-43 seconds and carried only B. napus pollen grains. The period with potential of pollination by A. mellifera happened during the second and third phases of anthesis and the relation among the frequency of these bees and the flowering progress was significantly positive. The productivity of seeds/plant increased from 28,36% to 55,12% with pollination induction. Bees foraging increased the productivity of B. napus and this production could still be increased with the rise and management of bees in the culture during the flowering period. / Brassica napus L. é considerada autofértil, entretanto, estudos indicam que o forrageio de Apis mellifera L. eleva sua produtividade. Considerando-se a crescente importância da cultura no Rio Grande do Sul, avaliou-se o potencial polinizador de A. mellifera L. em flores de B. napus de acordo com as fenofases da antese e o incremento na produção através da indução de polinização. Os estágios da antese foram caracterizados e relacionados à receptividade do estigma e à viabilidade dos grãos de pólen. Paralelamente, o comportamento das abelhas nas flores foi acompanhado considerando-se as estruturas tocadas, os recursos coletados, o número de flores visitadas por planta, o tempo de permanência nas flores e a fidelidade floral. A freqüência de visitas de insetos às flores foi registrada e relacionada ao desenvolvimento da cultura. A partir de testes de polinização (autogamia; visitação de insetos; polinização manual entre flores da mesma planta; polinização manual entre flores de plantas distintas) comparou-se a produtividade de síliquas e sementes. Dentre os insetos antófilos registrados Os Hymenoptera (92,35%) destacaram-se entre os insetos mais freqüentes, dos quais 99,83% eram A. mellifera. Durante o forrageio as abelhas tocaram anteras e estigmas, visitaram entre 1-7 flores/ planta, permaneceram nas flores de 1-43 segundos e carregaram exclusivamente grãos de pólen de B. napus. O período com potencial de polinização por A. mellifera ocorreu durante o segundo e terceiro estágios da antese e a relação entre a freqüência dessas abelhas e o curso da floração foi significativamente positiva.A produtividade de sementes/planta elevou-se de 23,63% para 61,87% com indução de polinização. O forrageio das abelhas elevou a produtividade de B. napus e essa produção ainda poderia ser aumentada com o adensamento e manejo dirigido de abelhas na cultura durante o período de floração.
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Atividades de vôo e representatividade de sexos e castas em favos de melipona bicolor schencki gribodo, 1893 (apidae; meliponini) em ambiente natural, no sul do Brasil: uma abordagem sazonal

Ferreira Junior, Ney Telles January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:12:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000402062-Texto+Completo-0.pdf: 356032 bytes, checksum: fa5216c016b2f8a2e17d0cae5b09cb0e (MD5) Previous issue date: 2008 / Melipona bicolor schencki occurs in southern Brazil and high elevations of southeastern Brazil. It is vulnerable to extinction in Rio Grande do Sul and has good potential for meliponiculture, but knowledge about its ecology is currently limited. The flight activities and the production of combs and brood cells were studied from November/2006 until October/2007 for five polyginous colonies, maintained at CPCNPró- Mata, in São Francisco de Paula, RS. In each month, we sampled one emerging comb per colony and assessed the proportion and spatial distribution of the individuals of each sex and caste. We sampled the ingress of pollen, nectar/water and resin/mud and analyzed the influence of time of the day, temperature, relative humidity, atmospheric pressure, light intensity and wind speed on flight activity. Flights were more intense in the spring (2100) and summer (2333), and were reduced in the fall (612) and winter (1104). Nectar/water ingress was proportionally higher than that of pollen, followed by building materials. This situation occurred in the four seasons, but with variation in intensity. In the spring, the activities occurred over 14 hours, with progressive reduction of hours of activity in the other seasons, reaching the minimum of 8 hours in winter. The meteorological factors analyzed in combination presented 40. 2% of influence on the flight activities of the bees. This result indicates that other factors, not sampled in this research, like the colony needs governed by physiologic factors and availability of floral resources, strongly influence the intensity of resource collection by the bees. Brood analysis revealed that combs presented more brood cells in spring and summer, although variation in the number of combs over the four seasons was not significant. Workers (79. 7%), queens (15. 6%) and drones (4. 7%) were produced in all months sampled. Analysis of spatial distribution indicated that there is no clear predominance of a given sex or caste in a specific comb area, contrary to others species of Melipona. / Melipona bicolor schencki ocorre no Sul e em regiões de altitude elevada no Sudeste do Brasil. É considerada vulnerável a extinção no Rio Grande do Sul onde há carência de estudos sobre a sua ecologia. Cinco colônias poligínicas de M. b. schencki, mantidas no CPCN Pró-Mata, em São Francisco de Paula, RS, foram estudadas sazonalmente, durante o período de novembro/2006 a outubro/2007, quanto as atividades de vôo e a produção de favos e células de cria. Mensalmente analisou-se um favo maduro por colônia, verificando-se a proporção e distribuição espacial de sexos e castas dos indivíduos. Amostrou-se o ingresso de pólen, néctar/água e resina/barro e analisou-se a influência do horário, temperatura, umidade relativa, pressão atmosférica, luminosidade e velocidade do vento sobre o vôo. Os vôos foram mais intensos na primavera (2100) e verão (2333), tendo-se reduzido no outono (612) e inverno (1104). Considerando-se os materiais transportados pelas abelhas, o ingresso de néctar/água foi proporcionalmente maior, seguido de pólen e de materiais de construção. Esta situação ocorreu similarmente nas quatro estações do ano, porém com variações de intensidade. A amplitude diária de vôo foi de 14 horas na primavera, reduzindo-se progressivamente nas demais estações.A análise conjunta dos fatores meteorológicos indicou uma influência de 40,2% sobre as atividades de vôo das abelhas. Este resultado sugere que outros fatores, não mensurados neste estudo, exercem forte influência sobre a intensidade de coleta de recursos. Quanto à avaliação da cria, na primavera e verão os favos apresentaram maior número de células, embora o número de favos tenha permanecido sem variação significativa nas quatro estações. Operárias (79,7%), rainhas (15,6%) e machos (4,7%) foram produzidos em todos os meses avaliados. A análise da distribuição espacial indicou não haver predominância de determinado sexo ou casta em áreas específicas dos favos, diferentemente de outras espécies do gênero.
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Aspectos comportamentais e morfológicos de Plebeia emerina (Friese, 1900) (hymenoptera, apidae, meliponini) relacionados à própolis

Santos, Camila Gonçalves dos January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:12:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000396702-Texto+Completo-0.pdf: 2855623 bytes, checksum: d3341567b199e8e726e743c6511cb5e8 (MD5) Previous issue date: 2007 / In stingless bees colonies, the application of propolis is diverse, being used as raw material in constructions and in the defense against enemies. There are records of viscous propolis storage in the form of isolated clusters in nests of Tetragonisca angustula and species of Plebeia. It is believed that worker bee glandular substances may be added to the propolis, specifically for the maintenance of its viscous state. Two colonies of Plebeia emerina (Friese, 1900) were evaluated between October 2003 and September 2004, regarding the seasonal characterization of the area, the number and the spacial distribution of isolated propolis clusters. These clusters were measured and their relative position in the colonies was recorded, in a monthly basis. Between September 2004 and January 2005, the propolis related work division was investigated, through the observation of marked worker bees, in four colonies. In parallel, the development of worker bees head and intramandibular salivary glands was characterized, in different life stages (recently emerged, 20-30 day old and field worker bees), aiming to relate gland functionality to the age group in which worker bees operate in viscous propolis maceration. The glands were analyzed under light, scanning electron and transmission microscopes. Results demonstrated that the area and number of propolis clusters in colonies were significantly lower between October and March. The increase of the areas of propolis clusters, between April and September, may be related to the preparation of the colonies for the autumn-winter period. The seasonal analysis of storage distribution indicates a preference for propolis clustering in the anterior position of the colony, throughout the entire period. This finding strengthens the hypothesis of the application of viscous propolis in defense, mainly at the entrance of the colonies.The work on viscous propolis clusters began on the 13th day and continued until the 56th day. The greatest cephalic salivary gland development was recorded in 20-30 day old worker bees. Suggest that substances are added to the propolis clusters, reinforcing the hypothesis of maintaining the viscous state of the product. In addition, the function of the secretory intramandibular epithelium, hypertrophied in 20-30 day old and field worker bees, possibly involves jaw lubrication, making propolis maceration possible. / Em colônias de abelhas sem ferrão a aplicação da própolis é ampla, sendo utilizada como matéria-prima nas construções e defesa contra inimigos. Há registros de armazenamento de própolis viscosa, sob forma de acúmulos isolados em ninhos de Tetragonisca angustula e espécies de Plebeia. Acredita-se que substâncias glandulares das operárias possam ser adicionadas a própolis, especificamente para a manutenção do estado viscoso deste produto. Duas colônias de Plebeia emerina (Friese, 1900) foram avaliadas, entre outubro/2003 e setembro/2004, quanto à caracterização sazonal da área, do número e da distribuição espacial dos acúmulos isolados de própolis. Mensalmente, esses acúmulos foram medidos e registrados quanto à posição relativa dos mesmos nas colônias. Entre setembro/2004 a janeiro/2005 investigou-se a divisão de trabalho relacionada à própolis, a partir de observações de operárias marcadas em quatro colônias. Paralelamente, caracterizou-se o desenvolvimento de glândulas salivares da cabeça e intramandibulares de operárias em diferentes fases de vida (recém emergidas, com 20-30 dias e campeiras) com o intuito de relacionar a funcionalidade das glândulas à faixa etária em que as operárias atuam na maceração da própolis viscosa. As glândulas foram analisadas em microscopia de luz, eletrônica de varredura e transmissão.Resultados mostraram que a área e o número dos acúmulos de própolis nas colônias foram significativamente menores entre outubro e março. O aumento das áreas dos acúmulos de própolis, entre abril e setembro, pode estar relacionado à preparação das colônias para o período de outonoinverno. A análise sazonal da distribuição dos depósitos indica a preferência, ao longo de todo o período, da posição anterior da colônia para acumular a própolis. Esta constatação fortalece a hipótese do uso da própolis viscosa na defesa, principalmente junto à entrada das colônias. O trabalho nos acúmulos de própolis viscosa iniciou no 13°dia, estendendose até o 56°dia. O maior desenvolvimento das glândulas salivares foi registrado em operárias de 20-30 dias. Sugere-se que as substâncias secretadas sejam acrescidas aos acúmulos de própolis, reforçando a hipótese da manutenção do estado viscoso do produto. Em adição, a função do epitélio intramandibular secretor, hipertrofiado nas operárias de 20-30 dias e campeiras, possivelmente, envolve a lubrificação das mandíbulas, possibilitando a maceração da própolis.
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Efeito do pólen de eucalipto geneticamente modificado em abelhas Scaptotrigona bipunctata (MELIPONINI) e Apis mellifera (APINI)

Fernandes, Mariana Zaniol January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-05-07T02:01:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000457626-Texto+Completo-0.pdf: 1288872 bytes, checksum: afed439d4b1bbf8856ef299efd39d44b (MD5) Previous issue date: 2014 / Flowering mass of eucalypts trees are attractive to the bees for collection of floral resources, mainly pollen and nectar. The worldwide distribution of Eucalyptus species and the novel generation of genetically modified trees all over the world, especially in Brazil and USA, emphasize the need of information concerning environmental risks, including potential effects on bees. Since the transgenic events are expressed as proteins, the pollen becomes the main route of exposure of transgenic proteins to the bees. The present study aimed to assess the effects of ingestion of pollen from forest areas with genetically modified (GM) eucalypt trees on development of Apis mellifera and Scaptotrigona bipunctata. For this, we assessed the synchronism on development of Apis mellifera, the morphometry of A. mellifera and S. bipunctata on pupal phase and the weight of S. bipunctata immatures. Trials with A. mellifera: in February and March 2011, the study was carried out in an experimental area with GM eucalypt and in a commercial area with conventional trees, without GM eucalypt. A. mellifera colonies were placed in triplicates in the center of experimental area, 400 m, 1. 000 m and 85 Km away from area. Brood combs were harvested and the pupae were assessed regarding to the developmental stage, head width (HW) and intertegular distance (ID). Trials with S. bipunctata: under controlled conditions, micro colonies of S. bipunctata were subjected to feeding with GM and non-GM eucalypt pollen. The pollen was obtained from pollen collectors placed in three colonies of A. mellifera established in the experimental area and three colonies in the commercial area. We collected from 10 to 15 pupae/comb, which the weight, HW and ID measurements were obtained. In A. mellifera was verified similarity in proportions of the different developmental stages in all areas. We infer regularity of queens laying of A. mellifera on period, because the spatial-temporal pattern of laying occurred as expected. Regarding to morphometric analysis, differences were observed. The ID mean of pupae from 1. 000 m differed from the ID mean found for pupae from colonies in the experimental area and 85 Km away. Differences were also observed in pupae from hives from 400m and 85 Km away. We consider the differences showed as expected, because A. mellifera represent hybrid populations in Brazil, with phenotypic expression among the individuals. Since the differences verified are not progressively related to the distance from the experimental area, the hypothesis of changes caused by ingestion of GM pollen is discarded. Regarding to the morphometric characteristics obtained for S. bipunctata, differences were observed. Nevertheless, the variation coefficient for all micro colonies was lower than 10%, indicating homogeneous groups. Therefore, these differences may be due to of the genetic variation among the populations. The weight analysis of S. bipunctata pupae indicated similarity, which showed a mean of 0. 0212 g (SD+-0. 0028 g) when fed with GM eucalypt pollen and 0. 0204 g (SD+-0. 0019 g) when fed with non-GM eucalypt pollen. According to the results, the similarity found in the weight of pupae fed under both treatments suggest that the effect of GM pollen was similar to its non-GM isolínea, cause no harm to the bees. Thus, the hypothesis of changes caused by GM pollen consumption is discarded. / As florações em massa das árvores de eucalipto são atrativas às abelhas para a coleta de recursos florais, principalmente néctar e pólen. O amplo espectro geográfico de espécies de Eucalyptus e a recente geração de árvores geneticamente modificadas no mundo, especialmente no Brasil e EUA, enfatiza a necessidade de informações sobre os riscos ambientais, incluindo potenciais efeitos às abelhas. Uma vez que os eventos transgênicos são expressos sob a forma de proteínas, o pólen torna-se a principal via de exposição de proteínas transgênicas às abelhas. O presente estudo objetiva avaliar os efeitos da ingestão de pólen proveniente de áreas florestais com árvores de eucalipto geneticamente modificado (GM) no desenvolvimento de Apis mellifera e Scaptotrigona bipunctata. Para tanto, avaliou-se o sincronismo no desenvolvimento de Apis mellifera, a morfometria de A. mellifera e S. bipunctata em estágio pupal e a massa corporal de imaturos de S. bipunctata. Experimento com A. mellifera: em fevereiro e março de 2011, o estudo foi conduzido em um horto experimental com eucalipto GM e em horto comercial com árvores convencionais, livre de eucalipto GM. Colmeias de A. mellifera foram colocadas em triplicatas no centro do horto experimental, e a 400 m, 1. 000 m e 85 Km. Favos de cria foram coletados e as pupas foram avaliadas quanto ao estágio do desenvolvimento, largura da cabeça (LC) e distância intertegular (DI). Experimento com S. bipunctata: em laboratório, minicolônias de S. bipunctata (n=6) foram submetidas a alimentação com pólen de eucalipto GM e com pólen de eucalipto não-GM. O pólen foi obtido a partir de coletores de pólen instalados em três colmeias de A. mellifera instaladas no horto experimental e três colmeias no horto comercial. Foram coletadas de 10 a 15 pupas/ favo, das quais foram obtidos o massa corporal e as medidas da LC e DI. Para A. mellifera, verificou-se similaridade nas proporções dos distintos estágios de desenvolvimento em todas as áreas. Infere-se regularidade da postura das rainhas de A. mellifera no período, pois o padrão espacial-temporal da postura ocorreu conforme o esperado. Com relação as análises morfometricas, diferenças foram observadas. A média da DI das pupas localizadas a 1. 000 m diferiu do valor encontrado para pupas das colmeias localizadas no horto experimental e a 85 km. Diferenças também foram observadas em pupas de colmeias localizadas a 400 m e 85 km. Consideram-se previstas as diferenças evidenciadas, pois A. mellifera representa populações hibridas no Brasil, com expressão fenotípica entre indivíduos. Como as diferenças verificadas não estão progressivamente relacionadas à distância da área experimental, descarta-se a hipótese de alterações ocasionadas por ingestão de pólen GM. No que refere-se às características morfometricas obtidas para S. bipunctata, diferenças foram observadas. No entanto, o coeficiente de variação para todas as minicolônias foi menor que 10%, indicando grupos homogêneos. Portanto tais diferenças podem ser reflexo da variação genética entre as distintas populações. As análises da massa corporal das pupas de S. bipunctata, indicou semelhança, as quais apresentaram em média 0,0212 g (SD+-0,0028 g) quando alimentadas com pólen de eucalipto GM e 0,0204 g (SD+-0, 0019 g) quando alimentadas com pólen de eucalipto não-GM. De acordo com o resultado, a semelhança encontrada na massa corporal das pupas alimentadas com ambos os tratamentos sugere que o efeito do pólen GM manteve-se semelhante a sua isolínea não-GM, não acarretando prejuízo às abelhas. Desta forma descarta-se a hipótese de alterações ocasionadas por consumo de pólen GM.
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Caracterização química, físico-química e espectroscópica do pólen coletado por abelhas sem ferrão Amazônicas.

Rebelo, Kemilla Sarmento 25 February 2011 (has links)
Submitted by Alisson Mota (alisson.davidbeckam@gmail.com) on 2015-07-06T20:58:20Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Kemilla Sarmento Rebelo.PDF: 2928853 bytes, checksum: 58d9d97755e434973f94b65bf4dcf21e (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-07-07T12:00:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Kemilla Sarmento Rebelo.PDF: 2928853 bytes, checksum: 58d9d97755e434973f94b65bf4dcf21e (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-07-07T12:05:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Kemilla Sarmento Rebelo.PDF: 2928853 bytes, checksum: 58d9d97755e434973f94b65bf4dcf21e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-07T12:05:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Kemilla Sarmento Rebelo.PDF: 2928853 bytes, checksum: 58d9d97755e434973f94b65bf4dcf21e (MD5) Previous issue date: 2011-02-25 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Bee pollen is produced by bees through the assemblage of pollen mixed with nectar from flowers and their salivary substances. There are times has been used as a food supplement in human nutrition, and represent an important source of nutrients and antioxidants that help prevent many degenerative and cardiovascular diseases. Pollen most studied worldwide is collected by honeybee Apis mellifera, and little is known about the chemical makeup of pollen collected by stingless bees. Besides the conventional methods of analysis of food composition, a method that can be used in the analysis of pollen is the Nuclear Magnetic Resonance Spectroscopy (NMR), with chemometric methods to determine similarities or differences in chemical composition of samples. Therefore, the objective was to determine the chemical composition, physical-chemical and antioxidant potential of pollen collected by Amazon stingless bees Melipona seminigra and M. interrupta, from Meliponary Bee Research Group of National Institute of Amazonian Research in Manaus - AM. The results of chemical analysis and physical-chemical properties of pollen collected by M. seminigra and M. interrupta were respectively 53.39% and 37.12% moisture content in fresh pollen, 12.55% and 8.85% moisture in lyophilized pollen, 11.34% and 6.86% protein, 10.8% and 6.47 % Fat, 4.03% and 2.74% ash, 9.3% and 13.65% fiber, 51.94% and 61.4% carbohydrate, caloric value of 311.3kcal% and 310.7kcal%, total solids of 46.60% and 62.87%, pH 3.70 and 3.34 and water activity of 0.91 and 0.85. Only the pH of the pollen collected by the two bee species and the protein percentage of pollen collected by M. interrupta was at odds with the Technical Regulations Brazilian Fixing the Identity and Quality of pollen. In the analysis by comparative thin layer chromatography was possible to observe characteristic spots of phenolic substances, mainly in the pollen of M. seminigra, which showed antioxidant activity. By 1H NMR spectroscopy was possible to identify characteristic signals of substances α and β-glucose, alanine, ethanol and acetic acid, indicating that pollen is the kind acetic fermentation. The analysis of 1H NMR data by chemometric revealed that Amazonian stingless bees are collecting pollen from different botanical sources and therefore with different chemical compositions, in both the season, as in seasons same. The pollen collected by bees from Amazon, seems to be a very valuable food supplement nutritional standpoint, as well as contain several important nutrients for maintaining health, also has antioxidant activity, which can help prevent several diseases. / O pólen apícola é produzido pelas abelhas, mediante a aglutinação do pólen das flores misturado ao néctar e às suas substâncias salivares. Há tempos este produto vem sendo utilizado como complemento alimentar na nutrição humana, pois representa uma importante fonte de nutrientes e substâncias antioxidantes, que ajudam a prevenir diversas doenças degenerativas e cardiovasculares. O pólen mais estudado em todo o mundo é o coletado pela abelha Apis mellifera, e pouco se conhece sobre a constituição química do pólen coletado por abelhas sem ferrão. Além dos métodos convencionais de análise da composição de alimentos, um método que pode ser empregado na análise de pólen é a Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear (RMN), que aliada a métodos quimiométricos permite determinar similaridades ou diferenças na composição química das amostras. Portanto, o objetivo deste trabalho foi determinar a composição química, as características físico-químicas e o potencial antioxidante do pólen coletado pelas abelhas sem ferrão amazônicas Melipona seminigra e M. interrupta, provenientes do Meliponário do Grupo de Pesquisas em Abelhas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, em Manaus – AM. Os resultados das análises químicas e físico-químicas do pólen coletado por M. seminigra e M. interrupta foram respectivamente, 53,39% e 37,12% de umidade no pólen fresco; 12,55% e 8,85% de umidade no pólen liofilizado; 11,34% e 6,86% de proteínas; 10,8% e 6,47% de lipídios; 4,03% e 2,74% de cinzas; 9,3% e 13,65% de fibras; 51,94% e 61,4% de carboidratos; valor calórico de 311,3kcal% e 310,7kcal%; sólidos totais de 46,60% e 62,87%; pH de 3,70 e 3,34; e atividade de água de 0,91 e 0,85. Apenas o pH do pólen coletado pelas duas espécies de abelhas e o percentual de proteína do pólen coletado por M. interrupta estava em desacordo com o Regulamento Técnico Brasileiro de Fixação de Identidade e Qualidade de pólen apícola. Nas análises por cromatografia em camada delgada comparativa foi possível observar manchas características de substâncias fenólicas, principalmente no pólen de M. seminigra, o qual apresentou atividade antioxidante. Por espectroscopia de RMN de 1H foi possível identificar sinais característicos das substâncias α e β-glicose, alanina, etanol e ácido acético, indicando que o pólen pode passar por fermentação do tipo acética. As análises dos dados de RMN de 1H por quimiometria permitiram constatar que as abelhas sem ferrão amazônicas estão coletando pólen de diferentes origens florais e, portanto, com diferentes composições químicas, tanto na mesma estação climática, quanto em estações climáticas diferentes. O pólen coletado pelas abelhas amazônicas parece ser um complemento alimentar muito valioso do ponto de vista nutricional, pois além de conter diversos nutrientes importantes para a manutenção da saúde, apresenta também atividade antioxidante, que pode ajudar na prevenção de diversas doenças.
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Seletividade de extratos botânicos às abelhas Partamona helleri e Apis mellifera / Selectivity of botanical extracts to bees Partamona helleri and Apis mellifera

Pereira, Renata Cunha 11 January 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-03-15T15:57:10Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 580067 bytes, checksum: 47340ceee417104c15e8ddd35f614b96 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-15T15:57:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 580067 bytes, checksum: 47340ceee417104c15e8ddd35f614b96 (MD5) Previous issue date: 2016-01-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Abelhas africanizadas e silvestres são potencialmente suscetíveis a inseticidas sintéticos, mas podem não ser a inseticidas botânicos. O objetivo do trabalho foi avaliar a seletividade dos extratos de Nicotiana tabacum L. (folha e rolo), Anadenanthera columbrina Vell. e Agave americana L., às abelhas Apis mellifera e Partamona helleri. Avaliou-se ainda o consumo de dieta, a taxa respiratória e o voo das abelhas como parâmetros subletais. Para tanto, realizou-se bioensaios de mortalidade com abelhas adultas mediante exposição por contato e ingestão, utilizando o inseticida imidaclopride como controle positivo. As abelhas sobreviventes foram submetidas aos testes de respiração e voo. A tolerância das abelhas aos extratos variou entre A. mellifera e P. helleri, de acordo com o tipo de extrato utilizado e em resposta ao tipo de exposição. Após contato, A. mellifera apresentou maior suscetibilidade aos extratos de N. tabacum (rolo) e A. americana. Nos bioensaios de ingestão, o extrato de A. americana reduziu a sobrevivência de P. helleri e A. mellifera. Já a ingestão de A. colubrina reduziu a sobrevivência de A. mellifera. Apesar de ter ocorrido toxicidade de alguns extratos às abelhas, a sobrevivência foi sempre maior em relação aos resultados obtidos com o imidaclopride, que foi letal para 100 % das abelhas. No consumo da dieta foram observadas diferenças entre os tratamentos, mas que não é observada quando comparados os tratamentos com seus respectivos controles. Foi observado que após o jejum, A. mellifera ingeriu pouco alimento contaminado independentemente do tratamento, e quando oferecido alimento livre dos extratos, consumiu maior quantidade do alimento. Ao contrário, P. helleri ingeriu maior quantidade de alimento contaminado e reduziu o consumo de alimento puro ao longo do tempo (exceto N. tabacum rolo). Ainda que tenham consumido maior quantidade de alimento contaminado, P. helleri foi mais tolerante aos extratos (exceto as análises de ingestão de A. americana). Tanto nos bioensaios por contato quanto por ingestão, não foram detectados efeitos negativos no voo e na taxa de respiração das abelhas sobreviventes. Concluímos então, que a suscetibilidade aos extratos é variável entre espécies de abelhas, entre compostos e de acordo com o tipo de exposição. De forma geral os extratos se apresentam seletivos as abelhas, e mesmo os extratos mais tóxicos foram mais seletivos do que o imidaclopride. Assim, caso sejam efetivos contra insetos-alvo, os extratos de N. tabacum (folha e rolo), A. columbrina e A. americana podem ser utilizados como alternativa aos compostos sintéticos de forma a contribuir para a preservação de abelhas melíferas e, principalmente, de abelhas sem ferrão. / Africanized and wild bees are potentially susceptible to synthetic insecticides, but may not be the botanical insectieides. The objective was to evaluate the selectivity on bees of botanical extracts of Nicotiana tabacum L. (leaf and roll), Anadenanthera columbrina Vell. and Agave americana L., to bees Apis mellífera and Partamona helleri. lt was also evaluated the dietary consumption, respiration rate and bee flight as sublethal parameters. Therefore, mortality bioassays of adult bees were done by means of contact exposure and ingestion, using the pesticide imidacloprid as a positive control. The surviving bees were submitted to respiration rate and flight tests. Apis mellifera reduced the probability of survival after contact wich the extract of N. tabacum (roll) and A. americana. In the ingestion bioassays, the extract of A. americana reduced the servival of P.helleri and A. mellifera, and A.colubrins reduced the survival of A. melífera. The imidacloprib was lethal to 100% of the bees. In dietary consumption differences were detected among treatments, but thatwas not observed when comparing the treatments with their respective controls. It was observed that after fasting. A. mellifera ingestede some contaminated food regardless of treatment, and when offeredfree foods extracts, it consumed greater amount of food. On the contrary, P. helleri ingested greater amount of contaminated food and reduced the consumption of pure food. Although they have consumed larger amounts of contaminated food, in general P. helleri was more tolerant to rhe extracts. In both biossays by contact and by ingestion negative effects were not detected for the flight and respiration rate of the surviving bees. It was conclude that extracts susceptility varies among species of bees between compounds and in accordance with the type of exposure. The extracts were seletive to bees in general, and even more toxic extracts were more selective than imidacloprid. So if they were effective against target insects, the evaluated extracts can be used as an alternative to synthetic compounds to contribute to the preservation of honey bees of stingless bees.
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Polinização entomófila em pomar de sementes clonal de Eucalyptus grandis Hill ex maiden na região de Botucatu-SP / Insect pollination in Eucalyptus grandis Hill ex Maiden seed orchard at Botucatu-SP

Maeda, Jorge Mitiyo 11 August 1988 (has links)
O pomar de Sementes' de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden instalado na área da DURAFLORA Silvicultura e Comércio no Município de Botucatu-SP, e objeto deste estudo foi implantado para fins de melhoramento para vigor, forma do tronco e contra o fungo causador do câncro em caule de Eucalyptus . O experimento foi instalado em três fases distintas: a) - Identificação dos clones do E. grandis heterozigotos para albinismo; b) - Análise da entomofauna presente nas flores do Pomar de Sementes de E. grandis; c.) - Avaliação dos insetos como agentes polinizadores de E. grandis . Na primeira fase, foram analisados 84 clones e 217 enxertos, que revelou a existência de 6 clones e 21 enxertos ,heterozigotos para albinismo. A partir da freqüência de plântulas albinas desses enxertos heterozigotos, estimou-se em 5,57% a taxa de auto-fecundação no Pomar de Sementes, que foi considerada baixa e que, portanto, a variabilidade genética do Pomar de Sementes vem sendo mantida pela eficiência dos insetos polinizadores. Na fase de avaliação da entomofauna da região das flores do E. grandis no Pomar de Sementes, foram capturados insetos sistematicamente e, no final do 4º dia foi capturado um total de 118 espécies de insetos que tiveram suas cargas de pólen em transporte quantificados através do uso da câmara de "Neubauer". Do total de 118 espécies de insetos analisados, 26 espécies apresentaram transporte de pólen sendo então denominados como insetos polinizadores do E. grandis. Dentre estes, somente 6 espécies foram tidas como mais importantes pelas freqüências e cargas de pólen; dessas 6 espécies a Apis melífera representou 36,02% do número de insetos no Pomar de Sementes, com 83,09% do total de pólen transportado. O Astylus variegatus foi considerado como o segundo inseto mais importante do Pomar de Sementes, com 32,30% e 5,74% de freqüência e carga de pólen, respectivamente. A análise de variância dos dados de freqüência de insetos demonstrou que existem diferenças a nível de 5% para períodos no dia, dias de captura e para interação entre períodos e dias. Não foram detectadas diferenças significativas para os locais no Pomar de Sementes, para interação entre locais e períodos e para interação entre locais e dias, o que levou a concluir que a polinização era uniforme em todo o Pomar de Sementes em todos os dias e períodos. Os estudos demonstraram que não houve correlação significativa entre freqüência de insetos e temperaturas dos períodos dos dias, o mesmo não acontecendo entre freqüência de insetos e cargas de pólen que apresentou valor de coeficiente de correlação linear de 0,76, significativo ao nível de 1% pelo teste t. Na verificação da importância dos insetos como polinizadores, foram montados 7 tratamentos em 5 enxertos de clones heterozigotos para albinismo, associados aos insetos A. melífera e A. variegatus. Os tratamentos em enxertos de clones heterozigotos consistiram em realizar polinização cruzada e auto-fecundação restritas somente aos insetos estudados e que foram engaiolados com ramos dos enxertos de clones heterozigotos, com e sem ramos de enxertos de clones homozigotos dominantes. Os dados das sementes dos tratamentos de engaiolamento de ramos de clones heterozigotos revelaram que o A. variegatus,quando na ausência de ramos de enxertos de clones homozigotos, apresentou a maior taxa de auto-fecundação, com valor de 20,16% de auto-fecundação, enquanto o tratamento de ramos livres apresentou a menor taxa de auto-fecundação, com valor de 1,24%. O menor valor da taxa de auto-fecundação com engaiolamento de insetos foi obtido com a A. mellifera e ramos de enxertos de clones homozigotos, que foi de 0,8%. Esses valores reforçaram a A. mellifera como o inseto mais importante do Pomar de Sementes de E. grandis, quando observada a sua freqüência, carga de pólen transportada e movimentação entre flores e enxertos. / An Eucalyptus grandis Hill ex Maid Seed Orchard located in Botucatu-SP, established to imoprove vigour stem form and resistance to stem canker was used to test the importance of in sects on pollination. The experimental design was composed of three stages: a) heterozygotic clone identification for albinism; b) insect populations survey present at flowering; c) quantification of insect role on E. grandis pollination. The number of heterozygotes for albinism were 6 out of 84 clones and 21 out of 217 grafts. Based on the frequency of albinitic seedlings the rate of natural selfing at the eeed orchard was estimated to be 5.57%, which was considered to be low and, therefore, an indicator that genetic variability is being efficiently maintained by insect pollination. The sistematic survey of insect populations showed 118 species captured by the end of the 4th day. Pollen load transport quantified by the "Neubauer" chamber, indentifyed 26 insect species as being E. grandis pollinators; among these, only 6 species were defined as important based on their frequencies and pollen loads. Apis mellifera contributed with 36.02% of the total number of insects at the Seed orchard and was responsable for 83.09% of the total pollen transported. Astylus variegatus was the second most important insect with 32.30% and 5.74% of frequency and pollen load respectively. Analysis of frequency data indicated a significant interaction (at α = 0.05) between periods and days of capture. Furthermore there were no differences: among places of insect sampling within the seed orchard, the interaction between places of insect sampling and periods of capture and the interaction between places of insect sampling and days. Therefore, it was concluded that pollination was uniform within the seed orchard in all periods and days. There was no significance between frequency and temperature of the periods for insect capture ; the same trend was observed between insect frequency and pollen loads which had a linear correlation coefficient of 0.76. To test the role of insect pollination for E. grandis 7 treatments involving 5 heterozygotic grafts associated with A. mellifera and A. variegatus or both were established to ensure selfing or cross pollination on exclusion cages with or without homozygotic clones. Seed of the above treatments showed that A. variegatus presented higler selfing rate (20.16%), when homozygotic clones were absent white the no caging treatment showed a lower selfing rate (1.24%). The lowest rate of selfing (0.8%) was obtained with caging of A. mellifera and homozygotic grafts. This value indicates that A. mellifera was the most important insect for E. grandis seed orchard in respect to frequency, pollen load transported and random visiting among flowers and grafts.

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