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Entre almas, encantes e cipoAraujo, Maria Gabriela Jahnel de 31 August 1998 (has links)
Orientador: Mauro William Barbosa de Almeida / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-23T23:51:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1998 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Antropologia Social
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Efeitos estruturadores de recifes arenosos do Polychaeta Sabellaria wilsoni na comunidade de meiofauna e na associação de NematodaATAIDE, Manuelle Belmiro 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo do estudo é avaliar o efeito da engenharia de ecossistema causada pelos
recifes de Sabellaria wilsoni (Polychaeta: Sabellariidae) na comunidade da meiofauna e
na associação de Nematoda na Ilha de Algodoal, Amazônia, Brasil. Dois tipos de recifes
arenosos (Cogumelo e Plataforma) bem como o sedimento arenoso circunvizinho de
duas praias distintas (terraço de maré baixa e dissipativa) foram estudados. As coletas
foram realizadas em junho (estação chuvosa) e dezembro (estação seca) de 2008 em
dois perfis perpendiculares à linha de costa em cada local. As amostras obtidas
utilizando-se um corer de 3,0cm de diâmetro enterrado até à profundidade de 10cm
foram fixadas com formol a 4%, coradas com Rosa de Bengala e triadas em laboratório
ao nível de grandes grupos e para o estudo taxonômico foram retirados os 30 primeiros
indivíduos de cada réplica. A meiofauna esteve representada por 22 taxa: Acari,
Amphipoda, Bivalvia, Cladocera, Copepoda, Cumacea, Gastropoda, Gastrotricha,
Hydrozoa, Insecta, Isopoda, Kinorhyncha, Nematoda, Nemertea, Oligochaeta,
Ostracoda, Polychaeta, Rotifera, Tanaidacea, Tardigrada, Tunicata e Turbellaria. A
densidade média da meiofauna foi de 1774 ind/10cm², sendo Nematoda o táxon
dominante em todas as estações e locais. A ANOVA mostrou que dos parâmetros
univariados somente a riqueza apresentou diferença significativa entre os ambientes. A
PERMANOVA indicou diferenças significativas para as interações entre os ambientes,
bem como entre os tipos de recife e praia considerando os ambientes, e interações entre
as estações considerando os diferentes tipos de recife e de praia. A associação de
Nematoda esteve representada por 2 classes, 9 ordens, 30 famílias, 91 gêneros e 59
espécies. A densidade média da nematofauna foi de 1424 ind/10cm², sendo Daptonema
o gênero dominante seguido por Viscosia e Sabatieria. A ANOVA mostrou que dos
parâmetros univariados nenhum apresentou diferença significativa entre os ambientes.
A PERMANOVA para a nematofauna também indicou diferenças significativas para as
interações entre os ambientes, bem como entre os tipos de recife e praia considerando os
ambientes, e interações entre as estações considerando os diferentes tipos de recife e de
praia. O IndVal, indicou que os gêneros Bathylaimus, Halichoanolaimus, Linhomoeus,
Sabatieria e Viscosia são indicadores do ambiente recifal enquanto que Daptonema,
Odontophora, Omicronema, Prorhynchonema e Trichotheristus são gêneros indicadores
do ambiente praial. Um conjunto de mudanças nos fatores estruturais e abióticos leva à
alta diversidade dentro dos recifes indicando a importância de S. wilsoni enquanto
engenheiro de ecossistema em ambiente de praia arenosa estuarina no litoral amazônico
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Nidificação de aves em duas localidades amazonicas : sucesso e adaptaçõesWillis, Yoshika Oniki 07 May 1987 (has links)
Orientador: Jacques Marie Edme Vielliard / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-15T14:28:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1986 / Resumo: As taxas de sucesso em ninhos de aves bera como as características de ninhos e ovos relacionados com o ambiente foram estudadas em duas localidades brasileiras tropicais, Belém e Manaus. As taxas de mortalidade em ninhos de aves, de Belém e Manaus, medidas pela fórmula N/(P + S + N), sugerida por Mayfield (1975) variaram entre 1,5 e 6,8 % por dia para diferentes tipos de ninhos e habitats. Sendo que estas figuras às vezes não são significantemente mais altas que taxas constatadas em zonas temperadas por Nice (1957), são postas em dúvida as teorias de Skutch (1949) que pretende que alta predação em ninhos é uma das causas de ninhadas pequenas nas regiões tropicais. Como nos estudos efetuados na América Central (Skutch 1966), no presente estudo, os ninhos em taça tiveram menor sucesso que os encobertos; e em contraste com os mesmos estudo, os ninhos de mata tiveram tanto quanto ou maior sucesso que os ninhos de áreas abertas. Uma análise das correlações entre as localizações e características de ninhos e ovos em localidades amazônicas sugere vários padrões anti-predatórios. Em Belém foram estudadas 78 espécies de aves nidificando e a coloração de ovos foi determinada para 46; em Manaus foram estudadas 77 espécies e a coloração de ovos determinada para 35 espécies. Os ovos azuis com ou sem pintas geralmente ocorrem em ninhos em taça, espessos e escuros em habitats semiabertos, onde o ninho provavelmente forma uma mancha escura quebrada pelas cores azuis dos ovos que imitam as manchas de luz incidente nobre as folhas circundantes. Tais ninhos, em um mosaico de luz e sombra nesses habitats semiabertos podem passar desapercebidos às aves ou aos mamíferos predatórios. Os ovos róseos com ou sem pintas ocorrem sobre ou próximo ao chão ou em ninhos ralos e provavelmente imitam o ninho em si, as folhas secas, o material não-verde, a serra-pilheira ou o solo. Alguns Tyrannidae (uma família em que esta cor de ovo é comum) ainda mantêm esta cor dentro de ninhos em forma de forno, onde é possível que os ovos se assemelhem às paredes do interior do ninho. Os ovos brancos sem pintas ocorrem em várias situações onde não podem ser vistos pelos predadores: escondidos dentro de cavidades ou em ninhos em forma de forno; em ninhos pequenos ou pouco visíveis; em ninhos de columbídeos onde os ovos são constantemente cobertos pelos adultos. Os ovos brancos expostos são geralmente com pintas e podem se assemelhar a liquens, a raios de sol incidindo sobre as folhas distantes abaixo do ninho, a manchas do céu ou nuvens ou troncos espinhosos e claros. Os ninhos ralos com ovos brancos com pintas provavelmente são difíceis de se ver. Os ninhos não muitas vezes escuros em habitats fechados e claros em habitats abertos, com duas exceções: os ninhos escuros com ovos azuis em áreas abertas e ninhos escuros junto a ninhos de vespas em qualquer tipo de habitat. Em adição a estas adaptações contra predadores aéreos ou arbóreos, outras adaptações contra predadores são evidentes: ninhos em cavidade e em forma de forno; ninhos em árvores de troncos espinhosos, lisos ou altos; ninhos em bolsas em pontas de ramos longos; ninhos em emaranhados ou entre as raízes tabulares; agressão ou exibição de distração por parte dos adultos; ninhos próximo a ninhos de vespas ou da habitação do homem. Também há os ninhos em arbustos isolados, pequenas clareiras, ou sobre a água, onde a diversidade de predadores é reduzida pelos equilíbrios mais baixos de imigração-extinção constatados na teoria de biogeografia de ilhas (MacArthur & Wilson 1966). Existem convergências entre alguns ninhos neotropicais e africanos, mesmo que as famílias e espécies destes continentes sejam em geral diferentes. As florestas permitem mais tipos de padrões de nidificação que os habitat3 perturbados pelo homem, como os pastos com arbustos e as capoeiras. Entretanto, áreas próximas ao homem mas com árvores remanescentes da mata original (como no caso do Sítio I-iruçanga em Manaus) podem ser razoavelmente diversificadas quanto a estratégias; mas muitos dos padrões de nidificação no topo de árvores, cavidades e no chão são rapidamente eliminados pelo intensivo uso das áreas pelo homem. Também, o homem aumenta as perdas em ninhos, como foi constatado na descoberta de significante alta taxa de mortalidade em Belém (com muito efeito humano) em comparação com Manaus (poucos efeitos humanos). / Abstract: At Belém and Manaus, two Brazilian localities close to the equator, I studied survival rates in bird nests as well as characteristics of nests and eggs related to the environment. Mortality rates of bird nests at Belém and Manaus, calculated by the formula N/(P + S + N) suggested by Mayfield (1975), ranged between 1.5 and 6.8% per day for different types of nests and habitats. Since these rates are at times not significantly higher than rates recorded for temperate zone nests (Nice 1957), theories that tropical clutch sizes are low to avoid high predation rates (Skutch 1949; Foster 1974) are put in doubt. As in previous studies in Central America (Skutch 1966), cup-shaped nests had lower success than enclosed ones; but, unlike previous studies, forest nests In the present study had as high or higher success than nests of open areas. An analysis of correlations between locations and characteristics of nests and eggs, suggests several anti-predatory patterns. Blue eggs, with or without spots, generally occurred in thick and dark nest cups in semi-open habitats, where the nest probably forms a dark spot broken by blue spots of the eggs which imitate the light spots incident on green leaves. Such nests in a mosaic of light and shade in these semi-open habitats can be easily overlooked by predatory birds and mammals. Pink eggs, with or without spots, occurred on or close to the ground or in thin nests and probably imitate the neat itself, dead leaves or other dead material, litter, or the ground. Some Tyrannidae (a family in which this egg color is common), still maintain this coloration inside oven-shaped nests, where it is possible that the eggs mimic the color of the nest lining. White eggs occurred in several situations where predators could not see them: inside cavities or in oven -shaped nests; in small and inconspicuous nests; in nests of Columbidae where the eggs are constantly covered by the adults. Exposed white eggs are usually spotted, and perhaps imitate lichens, incident light on leaves under the nest, clouds, light spots in the canopy, or spiny and light-colored trunks. Thin nests with spotted white eggs are difficult to see. Nests are often dark in closed habitats and pale in open habitats, with two exceptions: dark nests with blue eggs in open areas and dark nests close to wasp nests in any type of habitat. In addition several other adaptations were evident: use of cavities and oven-shaped nests; nests in tall, smooth or spiny trunked trees; purse-shaped nests at the tips of long branches; nests in tangles or between buttresses of trees; aggression or distraction displays of adults; and nests close to wasp nests or houses. Nests were also found in isolated bushes, small clearings or above water, where the diversity of predators was reduced by the lower equilibria resulting from immigration and extinction as suggested in the theory of biogeography of islands (MacArthur & Wilson 1966). African and neotropical nests are sometimes convergent, even though bird families and species are often different. Forest allow more types of patterns of nesting than do some habitats disturbed by man, such as pastures with shrubs or second growth. Areas of human use that had trees remaining from the original forest (as in the case of sítio I-iruçanga at Manaus) were reasonably diverse in nesting strategies. However, some nesting patterns of the tops of trees, cavities, and of the ground are easily eliminated by intesive human use. Also, human use of areas at Belém resulted in significantly higher rates of nest mortality there than at Manaus, where human effects on the environment were less. / Doutorado / Doutor em Ciências Biológicas
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Associação entre anemia, fatores de risco e estado nutricional de crianças ribeirinhas no município de Ananindeua - ParáMonteiro, Flavia Jordana Abreu 19 November 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-11-19 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Considerando que a anemia constitui-se em um importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo e a precariedade de dados para a região amazônica, a presente pesquisa investigou a prevalência de anemia em crianças ribeirinhas do município de Ananindeua (Pará). Também avaliou fatores de risco discutidos na literatura buscando associá-los à anemia nas crianças participantes da pesquisa, bem como realizou a avaliação nutricional por meio dos índices Peso/Idade (P/I), Altura/Idade (A/I) e Peso/Altura (P/A). Foi adotado o estudo de corte transversal. Para análise dos dados coletados utilizou-se o programa estatístico BioEstat 5.0. As normatizações da Comissão Nacional de Ética em Pesquisas CONEP foram seguidas. Foram avaliadas 44 crianças com idade entre dois e 60 meses. A presença de anemia foi observada em 27,28% dos avaliados, o que pode ser classificado como um problema moderado de saúde pública. A microcitose foi observada em 63,63% dos exames realizados. O material fecal foi analisado por meio dos métodos Direto e Hoffman, mostrando que 67,64% das crianças estavam contaminados por parasitas. A avaliação nutricional foi feita pelo método antropométrico, nas quais se verificou que 20,45% das crianças apresentaram déficit de A/I. Foi verificado desnutrição em apenas uma das crianças (2,28%) ribeirinhas, os demais déficits encontrados para o índice P/A foram: 11,36% - Risco para sobrepeso; 6,81% - Sobrepeso e 2,28% - Obesidade. Para o índice antropométrico P/I, 95,45% das crianças apresentaram eutrofia, enquanto 4,54% apresentaram peso elevado para a idade. Os fatores de risco que foram determinantes para o surgimento de anemia nesta pesquisa foram: ter a idade inferior a 24 meses; ter baixo peso ao nascer; ter sido internado uma ou mais vezes; além da falta de tratamento na água ingerida pelas crianças. Apesar dos demais fatores que aqui foram testados não terem tido associação estatística com anemia, observa-se que estes fatores aparecem como prováveis condicionantes para o surgimento da mesma, uma vez que interferem de forma negativa na saúde da população ribeirinha. Outro fator importante a se observar é que os fatores que determinam anemia se diferem entre populações, por isso, sinaliza-se para a importância de se conhecer a epidemiologia das regiões.
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As Espécies de Pera mutis (Euphorbiaceae) na Amazônia brasileira.BIGIO, Narcísio Costa January 2008 (has links)
Pera Mutis is a endemic genus of Neotropics, with about 30 species, occurring in Cuba,
Central America to southem Brazil. Major concentration of species is on Amazon. This genus
has not been subject of a modem revision, and the revision works, are laged, with keys and
descriptions difficult to follow. Also have doubts with the correct position on Euphorbiaceae.
In this way the objective of this work is to know what species of Pera occur in Amazon,
where the species occur, update the specimes identification on herbarium visited, illustrating
the amazonian species and makes descriptions and keys. For that it was consulted herbarium
of Embrapa Amazônia Oriental (IAN), Instituto de Pesquisa da Amazônia (INPA), Jardim
Botânico do Rio de Janeiro (RB), Museu Nacional do Rio de Janeiro (R), Museu Paraense
Emílio Goeldi (MG), Universidade de Brasília (UNB), Universidade Federal do Mato Grosso
(UFMT). The species of Pera can be dioecious trees or shrubs, rarely monoecious, leaves
simple, alternate and exceptionally opposite, with flowers in axillary pseudants, always
protected by a involucral bract, and sometimes are confused with a flower-buds. In the
Brazilian Amazon ocurr 13 species, which are: P barbinervis (Mart. ex Kl.) Pax et Hoff., P.
bicolor (Klotzsch) Müll. Arg., P. benensis Ruby, P. coccinea (Benth.) Müll. Arg., P.
distichophylla (Mart.) BailL, P. glabrata (Schott.) BailL, P. heteranthera (Schranck) I. Johnst
M., P. membranacea Leal, P. decipiens Müll. Arg., P. lomenlosa (Benth.) Müll. Arg., P.
pulchrifolia Ducke, Pera sp. I and Pera sp. II. Three of these are new records from Amazon.
Have been excluded 4 taxon that were believed to occur in Brazilian Amazon: P. citriodora
BailL, P. heterodoxa Müll. Arg., Pera arbórea Mutis and Pera incisa Leal. And have a
proposal of sinonization of Pera fruíescens Leal and P. heteranthera. / O gênero Pera Mutis é endêmico do neotrópico, com aproximadamente 30 espécies, ocorrendo em Cuba, América Central até o sul do Brasil. Sendo que a maior concentração de espécies está na Amazônia. Esse gênero ainda não foi objeto de uma revisão moderna, e os trabalhos de carater revisional encontram-se defasados e com chaves e descrições difíceis de serem seguidas. Além disso apresenta grandes duvidas sobre a sua correta posição taxonômica na familia Euphorbiaceae. Diante disso objetivou-se saber quais são as espécies de Pera que ocorrem na Amazônia, onde as espécies ocorrem, atualizar as identificações nos herbários estudados, ilustrar o material, elaborar descrições e chaves. Para isso consultou os herbários
da Embrapa Amazônia Oriental (IAN), Instituto de Pesquisa da Amazônia (INPA), Jardim Botânico do Rio de Janeiro (RB), Museu Nacional do Rio de Janeiro (R), Museu Paraense Emílio Goeldi (MG), Universidade de Brasília (UNB), Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). A espécies de Pera podem ser árvores ou arbustos dióicos, raramente monóicos, de folhas simples, alternas e excepcionalmente opostas, com inflorescências em pseudantos axilares, sempre protegidas por uma bráctea globosas, e as vezes são confundidas com um botão floral. Na Amazônia Brasileira existem 13 espécies, sendo elas: P. barbinervis (Mart. ex Kl.) Pax et Hoff., P. bicolor (Klotzsch) Müll. Arg., P. benensis Ruby, P. coccinea (Benth.)
Müll. Arg., P. distichophylla (Mart.) Baill., P. glabrata (Schott.) Baill., P. beteranthera (Schranck) LM. Johnst, P. membranacea Leal, P. decipiens Müll. Arg., P. lomenlosa (Benth.) Müll. Arg., P. pulchrifolia Ducke, Pera sp. I, Pera sp. II. Destas 13 espécies 3 são novas ocorrências para o Pará. Foram excluídos taxon que acreditava-se ocorrer na amazônia brasileira, a saber: P. citriodora Baill., P. heterodoxa Müll. Arg., Pera arbórea Mutis e Pera incisa Leal. É proposta uma sinonimização de Pera fruíescens Leal como P. heteranthera.
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Análise espacial de euxylophora paraensis Huber na Amazônia Oriental.BRANDÃO, Alessandra Daniele de Sousa January 2018 (has links)
The mechanisms of sustaining managed forests are not yet adequately addressed. And above all, if these species are not managed differently from the others, they risk extinction in the medium and long term. Euxylophora paraensis (Huber), because of the high index of logging, this species has suffered population reduction, being potentially susceptible to the impacts of the exploration, its large trees are listed in the Brazilian flora species list threatened with extinction. However, the spatial structure of its natural populations and the effects of management on this species are unknown. Therefore, the objective of the study was to characterize and quantify the spatial distribution of Euxylophora paraensis in order to establish conservation and preservation strategies in the Eastern Amazon. The study was carried out at the farm Rio Capim, Cauaxi, Sumal and Caculé Farm Management Units owned by CKBV Florestal Ltda., Belonging to the CIKEL Group. The company has six forest management units in the state of Pará certified by the Forest Stewardship Council (FSC) since 2001. To evaluate the spatial distribution of E. paraensis, geostatistical analysis was used from the semivariogram modeling and mapping of kriging. There was spatial dependence of E. paraensis described by the spherical model, showing an aggregate distribution pattern of the species. It is observed in the kriging maps the dispersion tendency of E. paraensis in the studied areas, from a region with a higher concentration of trees and influenced by higher altitudes to one of lower concentration with low altitudes. Euxylophora paraensis presented an aggregate distribution pattern in the studied forest possibly due to its baroque dispersion syndrome, with spatial dependence described by the spherical model and significant differences, in relation to the topographic variable, being recommended to take into account the altitude variable to predict the most the possible occurrence of the species. / Os mecanismos de sustentação das florestas manejadas, ainda não são adequadamente abordados. E sobretudo, se essas espécies não forem manejadas diferentemente das demais correm o risco de serem extintas a médio e longo prazo. E este fato vem ocorrendo com a espécie Euxylophora paraensis (Huber), pois com o alto índice de exploração madeireira, essa espécie sofreu redução populacional, sendo potencialmente suscetível aos impactos da exploração, suas árvores de grande porte constam na lista de espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção. Entretanto, se desconhece a estrutura espacial de suas populações naturais e os efeitos do manejo sobre essa espécie. Diante disso, o objetivo do estudo foi caracterizar e quantificar a distribuição espacial de Euxylophora paraensis a fim de estabelecer estratégias de conservação e preservação na Amazônia Oriental. O estudo foi realizado nas Unidades de Manejo Florestal Fazenda Rio Capim, Cauaxi, Sumal e Caculé de propriedade da Empresa CKBV Florestal Ltda., pertencente ao Grupo CIKEL. A empresa possui seis unidades de manejo florestal no estado do Pará certificados pelo Forest Stewardship Council (FSC) desde 2001. Para avaliar a distribuição espacial de E. paraensis, utilizou-se a análise geoestatística a partir da modelagem de semivariograma e confecção de mapas de krigagem. Houve dependência espacial de E. paraensis descrita pelo modelo esférico, demostrando um padrão de distribuição agregado da espécie. Observa-se nos mapas de krigagem a tendência de dispersão de E. paraensis nas áreas estudadas, de uma região de maior concentração de árvores e influenciada por altitudes mais elevadas para outra de menor concentração com altitudes baixas. Euxylophora paraensis apresentou padrão de distribuição agregada na floresta estudada possivelmente devido à sua síndrome de dispersão barocórica, com dependência espacial descrita pelo modelo esférico e diferenças significativas, em relação a variável topográfica, sendo recomendado levar em consideração a variável altitude para se predizer os ambientes mais adequados de possível ocorrência da espécie.
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Modelagem ambiental de espécies de árvores no Vale do Jari, Monte Dourado, Pará usando dados de inventário florestal.FERREIRA, Gracialda Costa January 2009 (has links)
(Environmental Modelling of tree species in the Jari Valley, Monte Dourado, Pará state using a commercial forest inventory). Data on forest inventories are potentially unknown resources for use in environmental modeling. In contrast to herbarium data, they deal with a great number of individuals with a reasonably well-located geographic location and are available for much larger areas than those of permanent plots, (Hubble type plots). Problems in the use of these data include trustworthy identification of the species and the
non-continuous cover of the areas. The present study was carried out in the forest management area of the company Orsa Florestal Ltda in Monte Dourado Pará. We used the area subdivisions as defined by the company for the forest inventory. These consist of Annual Production Units (UPA in Portuguese) with irregular shapes and sizes, subdivided into 10-ha Work Units (400m x 250m). The tree data bases are presented in a table with the list of georeferenced species from the forest inventories and the environmental-variable
data bases contain relief curves, hydrology and topographic classification given by the company. Data from 4 UPAs were used; data from UPAs 1 and 2 were used for studies of floristic composition, diversity, spacial structure and in modeling for prediction of distribution; UPAs 3 and 4 were used only in species distribution modeling . Ten key species were selected from the species list for modeling and spacial distribution
characterization; these were defined as those that presented the highest values of abundance and dominance. Key species identification was checked by collectiing botanical material and comparing it with herbarium material (IAN, Eastern Amazônia Embrapa herbarium).. The precision of the georeference data on the trees was also confirmed in field. Information on relief curves (altitude and declivity), hydrology and topography
supplied by the company were analysed with ArcView 9.2 software to generate the tables to be used to model geographic distributions of the key species. Composition and plant physiogonmies were defined and characterized, as well as diversity patterns and species richness was estimated for the study area. The key species were studied as regards spatial and population structure. Maxent and GARP were used to produce distribution models for these species. Nine topographic sites were selected on the basis of the environmental
variables, presenting high diversity (Hm'=3.85±0.27). Sites within the same altitude and declivity class are more closely grouped in lowland environments, while for hillside and plateau sites, the variable distance from the river confers greater affinity between sites. Vouacapoua americana had the highest dominance values in most sites, predominating hillside and plateau environments. In lowland environments, the highest dominance
recorded was for Goupia glabra and Manilkara bidentata ssp. surinamensis. Diversity was influenced exclusively by the variable distance from the river, the greatest diversity being found in periodically flooded habitats. Dominance and abundance were influenced by the association altitude/declivity and by distance from the river; the highest dominance domiance values were found at higher areas (hillsides and plateaus) and nearer the river. Highest abundance values were found in lowland environments and at intermediate
distance from the river. The richness estimators used showed average representation of 88% in relation to the observed data. A clumped pattern of spatial distribution did not prevail in the plots. Effect of the altitude/declivity variables showed a trendency for regular patterns. The algorithms MaxEnt and GARP were not efficient in predicting species occurrence in areas with different topographical characteristics, even for species with abundance values independent of these factors (e.g. G. glabra, D.excelsa, M.huberi).
However, good models were obtained, when considering the entire topographic variation of all environments, and also when the number of points used to generate the model was less than those used for validation. MaxEnt showed the best power of prediction of the models; however, extrapolação of prediction to new areas should consider species abundance and include more environmental variables. Forest inventories supply data
capable of demonstrating richness for studies of diversity and spatial distribution of species in Amazonian forest systems and, therefore are valuable tools for ecological studies in the Amazon. / (Modelagem ambiental de espécies de árvores no Vale do Jari, Monte Dourado-PA usando dados de um inventário florestal). Dados de inventários florestais são potencialmente recursos inéditos para uso em modelagem ambiental. Em contraste com dados de herbários, tratam de um grande número de indivíduos com suas posições geográficas razoavelmente bem plotadas e são disponíveis para áreas bem maiores que em plots permanentes, tipo Hubble plots. Problemas no uso desses dados incluem a confiança nas identificações das espécies e a cobertura não-contínua das áreas. O presente estudo foi realizado na área de manejo florestal da empresa Orsa Florestal Ltda em Monte Dourado Pará. Foram utilizadas as divisões de área definida pela empresa para a realização do inventário florestal que consistem em Unidades de Produção Anual (UPA) com formas e tamanhos irregulares, subdivididas em Unidades de Trabalho de 10ha (400m x 250m). Os bancos de dados de árvores constam de uma tabela contendo a lista de espécies georreferenciadas que são providenciadas durante os inventários florestais e, os bancos de dados com variáveis ambientais de relevo (curva de nível), hidrologia e classificação topográfica interna da empresa. Foram utilizados dados de 04 UPAs; sendo que dados das UPAs 1 e 2 foram utilizados para estudos de composição florística, diversidade, estrutura espacial e na modelagem para predição da distribuição enquanto que das UPAs 3 e 4 somente na modelagem da distribuição das espécies. Da lista de espécies foram
selecionadas dez “espécies-focais”, definidas como as que apresentaram os maiores valores de abundância e dominância, para serem modeladas e terem sua distribuição espacial caracterizadas. A determinação das espécies focais foi checada por meio de coletas de material botânico confirmada com dados do acervo do herbário IAN da Embrapa Amazônia Oriental. A precisão do georreferenciamento das árvores também foi conferido em campo. As informações sobre curva de nível (altitude e declividade), hidrologia e topografia fornecidos pela empresa foram tratados no software ArcView 9.2 para gerar as tabelas a serem utilizadas para modelar as distribuições geográficas das espécies focais. A composição e fitofisionomias foram definidas e caracterizadas, assim como foram determinados os padrões de diversidade e estimativa de riqueza para a área estudada. Para as “espécies-focais” foram estudadas a estrutura espacial e populacional e usando Maxent e GARP foram produzidos os modelos de distribuição para essas espécies. Nove sítios topográficos foram definidos com base nas variáveis ambientais utilizadas, apresentando alta diversidade (Hm’=3,85±0,27). Sítios de mesmas classes de altitude e declividade são mais coesos entre si nos ambientes de baixio, enquanto que para os sítios de ambientes de encostas e platôs a variável distância de rio confere maior afinidade entre os sítios. Vouacapoua americana foi a espécie com maior dominância na maioria dos sítios,
predominando nos ambientes de encostas e platôs. Nos ambientes de baixio, a dominância principal registrada foi para Goupia glabra e Manilkara bidentata ssp. surinamensis. A diversidade mostrou-se influenciada exclusivamente pela variável distância de rio, sendo os ambiente periodicamente inundados os que apresentaram maior diversidade média. A dominância e abundância foram influenciadas pela associação altitude/declividade quanto pela distância de rio, sendo que os maiores valores de dominância foram obtidos para áreas mais altas (encostas e platôs) e, nas menores distâncias de rio enquanto que para abundância nos ambientes de baixio e distância de rio intermediária. Os estimadores de riqueza utilizados tiveram representatividade média de 88% em relação aos dados observados. O padrão de distribuição espacial que prevaleceu nas parcelas foi o não agregado. Efeito das variáveis altitude/declividade, registraram tendências a ocorrência dos padrões regular. Os algoritmos MaxEnt e GARP não foram eficientes na predição da
ocorrência de espécies nas áreas com características topográficas diferentes, mesmo para espécies com valores de abundância independentes desses fatores (p. ex. G. glabra, D.excelsa, M.huberi). No entanto, bons modelos foram obtidos, quando foram gerados considerando todas as variações topográficas de todos os ambientes e, também quando o número de pontos utilizados para gerar o modelo foi menor que aqueles utilizados para validação. MaxEnt foi o algoritmo que registrou o melhor poder de predição dos modelos
no entanto, a extrapolação da predição para novas áreas deverá considerar a abundância da espécie e incluir mais variáveis ambientais. Inventários florestais fornecem dados capazes de captar a riqueza mais que desejável para estudos de diversidade e distribuição espacial de espécies em sistemas florestais amazônicos e, por isso é uma ferramenta valiosa em estudos ecológicos na Amazônia.
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O Gênero Croton L. seção cyclostigma Griseb. e seção Luntia (Raf.) G. L. Webster (Euphorbiaceae) ocorrentes na Amazônia brasileiraGUIMARÃES, Luiz Alberto Cavalcante January 2006 (has links)
Euphorbiaceae is one of the larger, complex and diversified families of Angiosperma, including 317 genera and 8,000 species approximately. It is specially distributed in the Tropics, in the most variable types of vegetation and habitat. In Brazil, it is represented by 72 genera and 1,100 species with different habits and habitats, occurring in ali vegetation types. This study, which encloses 7 species of Croton L., has as main objective to modernize the Euphorbiaceae's taxonomy, specially considering genera and species with geographical
distribution concentrated in the (Brazilian or International) Amazônia, as well as to carry out morpho-anatomic studies with the selected species as a further help for their correct identification. Through morpho-anatomic characters, we intend to clarify the boundary of close related species, such as C. urucurana and C. draconoides, which affinities still rather confuse. The results aim at to contribute for a better understanding of the diverse section and subsections proposed to organize the genus Croton. It was observed that the trichome types and the flower position at the inflorescences are very important for the identification of the studied species. The leaf architecture study allowed the separation of the species by the presence or absence of sheathing, trichome type, druses, pair number of secondary veins, presence of secondary veins, and type of lignifications of vascular bundle. In conclusion, the morphologic characters allied to the anatomic characters allow a more accurate identification of the species treated in this work. / Euphorbiaceae é composta por aproximadamente 317 gêneros e 8.000 espécies, distribuídos
especialmente nos trópicos, nos mais variados tipos de vegetação e habitats, sendo uma das
maiores, mais complexas e diversificadas famílias das Angiospermas. No Brasil ocorrem 72
gêneros e 1.100 espécies, de hábitos e habitat diferentes, difundidas em todos os tipos de
vegetação. Este estudo, abrange 7 espécies de croton L. pertencentes à seção Cyclostigma
Griseb. e seção Luntia (raf.) G. L. webster ocorrentes na Amazônia brasileira, tem como
principal objetivo atualizar a taxonomia das Euphorbiaceae, especialmente em relação aos
gêneros e espécies com distribuição geográfica concentrada na Amazônia (brasileira e extrabrasileira),
bem como realizar estudos morfo-anatômicos (venação) com as espécies
selecionadas como um subsídio a mais para identificá-las corretamente. Através de caracteres
morpho-anatômicos pretende-se esclarecer o limite de espécies muito próximas, como é o
caso de C. urucurana e C. draconoides, cujas afinidades ainda são um tanto confusas. Os
resultados visam contribuir para o melhor entendimento das diversas seções e subseções
propostas para organizar o gênero Croton. Observou-se que os tipos e posição onde se
encontram os tricomas nas folhas e flores, a presença ou ausência de corola são muito
importantes na identificação das espécies estudadas. O estudo da arquitetura foliar
possibilitou a separação das espécies através da presença ou ausência de bainha, tipos de
tricomas, drusas, número de pares de nervuras secundárias, presença de nervuras secundárias
e tipo de lignificação dos feixes vasculares. Em conclusão, os caracteres morfológicos aliados
aos caracteres anatômicos possibilitam a identificação mais precisa das espécies tratadas neste
trabalho.
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Estudo das distribuições diametricas da floresta do planalto Tapajos-ParaBarros, Paulo Luiz Contente de, 1952- 27 May 2013 (has links)
Abstract: The objectives of this research were to test several mathematical models which express the diameter distribution, as well as to verify the influence of the diameter class interval in the fitness of the tested models. The models we re applied individually for: all species in the area, for the most frequent and the commercial species. The data for this research carne from the National Forest of Tapajós, located in the county of Santarem, state of Para, Brazil. A total number of li.i73 trees with diameter breast height above 15 centimeters, and totalling 167 species were measured. The following mathematical models were tested to describe the diameter distribution of the area: MODEL 1: Exponential, type I yi = A . e -BXi MODEL 2: Exponential, type II yi = A . e -BX²i MODEL 3: Power function, MERVART yi = A . e Xi-B MODEL 4: Hyperbola, PIERLOT yi = [(xi - x0) / (10A+BXi - 1)] + y0 MODELO 5: Polynomial, Goff & West log y = b0 + b1Xi + b2Xi2 + … + bnXin MODELO 6: Weibull function F (X) = 1 - exp {-(X/b)C} MODELO 7: Beta function F (X) = c (X-a)a . (b-X)? The sum of squares of residuals was used as a criterium to select the equations by group of species, and by class intervals. The probability associated with the number of runs of residuals, which gives the probability that the observed number of signs changes in the plot of residuals occurred randomly, was also used. Following these criteria, among the seven tested models, to represent the relationship of the number of trees by 1OO ha on diameter classes, the Beta function, the polynomial and the exponential models presented the best results in fitting such relationship. The Weibull function also seems to estimate very well the percentages of the number of trees smaller or equal to a specified diameter of the stand. In comparing class intervals the models in general presented the best results for the class interval of 1O cm, the precisson of the equations decreased with the decreased sing of the class intervals.
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Dinâmica de florestas submetidas a manejo na Amazônia orientalAzevedo, Celso Paulo de 27 May 2013 (has links)
Este estudo foi conduzido com dados do experimento originalmente denominado "Determinação da intensidade ideal de exploração para fins de manejo policíclico da floresta úmida densa", do Projeto Técnicas de Manejo para Florestas Tropicais Úmidas da Amazônia visando Rendimento Sustentado, atualmente Projeto Bom Manejo (Embrapa/CIFOR/ITTO) - Manejo sustentável de florestas de produção em escala comercial na Amazônia brasileira, desenvolvido pela Embrapa Amazônia Oriental, na Companhia Florestal Monte Dourado (Jari), município de Vitória do Jari, Estado do Amapá. O delineamento é em blocos ao acaso com três repetições. Os tratamentos são combinações de intensidades de exploração com intensidades de desbastes. Foram testadas três intensidades de exploração (15%, 25% e 35%) do volume total das árvores com mais de 60 cm de dap, seguida de quatro níveis de redução de área basal (0%, 30%, 50% e 70% da área basal original). Um tratamento foi utilizado como controle (floresta não explorada). Na área experimental estão locadas 40 parcelas permanentes de um ha (36 exploradas e 4 não exploradas). O povoamento foi medido em 1984, explorado em 1985 e remedido em 1986, 1988, 1990, 1994, 1996 e 2004. São medidas todas árvores dap = 20 cm. A regeneração natural é avaliada para os indivíduos com 5,0 cm = dap = 19,9 cm. Concluiu-se que os tratamentos aplicados não influenciaram na diversidade de espécies medida pelos Índices de Shannon, Equabilidade e Índice Alfa de Fisher. Exploração de impacto reduzido é boa para floresta, mas não, necessariamente, estimula o crescimento e deve levar a ciclos de corte maiores do que os desejáveis trinta anos. As projeções com auxílio do sistema de equações diferenciais evidenciam que nem os períodos de projeções mais longos (ponto de equilíbrio) serão suficientes para restaurar as condições iniciais do povoamento. A semelhança entre os dados observados e simulados pelo SYMFOR, validou o modelo para representar à dinâmica da floresta não explorada. Na simulação das práticas atuais de manejo aplicadas nas florestas amazônicas sugere-se que os benefícios financeiros diminuem com as sucessivas colheitas e, conseqüentemente, o rendimento de volume de madeira não é sustentável.
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