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Molecular Interactions between Neurons and Oligodendrocytes during Myelin Formation / Dissertation for the award of the degree "Doctor rerum naturalium" Division of Mathematics and Natural Sciences of the Georg-August-Universität GöttingenTimmler, Sebastian 17 September 2018 (has links)
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Melanoma primário da mucosa oral: estudo dos aspectos clínico-patológicos e da expressão das imunoglobulinas e integrinas em 35 casos / Primary oral mucosal melanomas: study of clinical-pathological aspects and immunoglobulin and integrins expression in 35 casesBologna, Sheyla Batista 03 October 2013 (has links)
Melanoma primário da mucosa oral (MPMO) é um tumor raro e agressivo. Estudos recentes demonstraram uma correlação entre o aumento da invasão tumoral e o fenótipo metastático com uma alteração no padrão de expressão das moléculas de adesão. Neste estudo analisamos a expressão de integrinas e imunoglobulinas nos melanomas primários da mucosa oral e relacionamos os resultados com os parâmetros clínicos. As análises imunoistoquímicas dos padrões de expressão destas moléculas foram realizadas em 35 casos de melanomas primários da mucosa oral, e os resultados foram correlacionados com características clínicas e histológicas. Observou-se que a subunidade beta-4 de integrina foi negativa em casos com invasão vascular. A presença de integrina beta-3 e de CD166 (ALCAM) estavam estatisticamente associadas à extensa invasão vascular (p < 0,05). A menor expressão de CD54 (ICAM) foi marginalmente relacionada a casos com necrose extensa, enquanto a maioria dos casos com doença metastática foi negativa para CD66 (CEACAM). Conclusão: padrões alterados de expressão de moléculas de adesão, principalmente integrinas e imunoglobulinas, podem participar da patogênese e do desenvolvimento dos melanomas primários da mucosa oral / Primary oral mucosal melanoma is a rare and an aggressive tumor. Recent studies have demonstrated the correlation among increased tumor invasion, the metastatic phenotype and altered adhesion molecule expression profiles. The present study analyzed the expression of integrins and immunoglobulin-like adhesion molecules in oral mucosal melanomas and correlated results with clinical parameters. Immunohistochemical analyses of their expression patterns were performed on thirty-five cases of primary oral mucosal melanomas. The results were correlated with clinical and histological features of the cohort. The beta-4 subunit of integrin was negative and this was related with vascular invasion. Positivity of integrin beta-3 and CD166 (ALCAM) was statistically associated with extensive vascular invasion (p < 0.05). Lower expression of CD54 (ICAM) was associated with cases with extensive necrosis. Most cases with metastatic disease were negative for CD66 (CEACAM). Conclusion: Altered patterns of adhesion molecule expression, mainly integrins and immunoglobulin-like proteins, may participate in the pathogenesis and outcome of primary oral mucosal melanomas
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Avaliação do efeito anti-aterogênico dos fitoestrógenos na expressão de moléculas de adesão em células andoteliais Humanas / Phytoestrogens antiatherogenic effect on adhesion molecules expression on endothelial cells.Andrade, Camila Marques de 27 November 2009 (has links)
Os riscos provocados pela Terapia de Reposição Hormonal, levaram à busca de novas terapias, como os fitoestrógenos. São substâncias com ação estrogênica e propriedades que podem retardar a formação de placas ateroscleróticas. Isoflavonas são os fitoestrógenos mais estudados e são encontradas na soja, no red clover e em outras plantas. Avaliamos os efeitos dos fitoestrógenos extraídos da soja Glycine max: genisteína, formononetina, biocanina A e daidzeína; a mistura entre eles (Mix1); o extrato padronizado de red clover (Menoflavon 40mg) e uma segunda mistura com os fitoestrógenos extraídos da Glycine max nas concentrações encontradas no Menoflavon (Mix2), na expressão de moléculas de adesão de leucócitos, VCAM-1, ICAM-1 e E-selectina, em cultura de células endoteliais de cordão umbilical humano (HUVEC), assim como na linhagem modificada de célula endotelial, ECV304, estimuladas com LPS. Resultados: foram padronizados os tempos e concentrações de exposição ao LPS no cultivo de HUVEC de 1ug durante 12 horas de exposição para as três moléculas de adesão; e no cultivo de ECV304 para a expressão de VCAM-1, de 500ng durante 12 horas, para ICAM-1 de 1ug durante 18 horas, para E-selectina 100ng durante 18 horas na superfície celular e 200ng durante 24 horas no sobrenadante de culturas de ECV304, permitindo que este tipo celular seja utilizado como modelo de inflamação. Os fitoestrógenos reduziram VCAM-1, ICAM-1 e E-selectina na superfície celular assim como as formas solúveis dessas moléculas, tanto em ECV304 como em HUVEC, sendo efetivos como agentes preventivos e também para tratamento da aterosclerose. A mistura entre os fitoestrógenos não apresentou maior eficiência na redução das moléculas de adesão na superfície celular, mas apresentou diferenças significativas na produção das formas solúveis. Tanto em ECV304, quanto em HUVEC os fitoestrógenos extraídos do red clover e os extraídos da soja Glycine max reduziram as moléculas de adesão na superfície celular e no sobrenadante, sendo que o Menoflavon, apresentou maior efetividade na redução das moléculas de adesão que os fitoestrógenos extraídos da soja Glycine max, em HUVEC. Ocorreram interações entre os fitoestrógenos e o 17 estradiol, tanto em ECV304 quanto em HUVEC, principalmente quando este se encontrava em baixas concentrações, sugerindo proteção para mulheres na menopausa. Esses efeitos dos fitoestrógenos ocorreram via receptor de estrógeno, como demonstrado pela inibição de suas ações por ICI. Conclusão: tanto os fitoestrógenos extraídos da soja Glycine max quanto os extraídos do red clover apresentaram efeitos anti-aterogênicos, podendo atuar como cardioprotetores para mulheres pós-menopausa. / The risks of hormone replacement therapy have led to a search for new alternatives such as the use of phytoestrogens, plant compounds with estrogen-like biological activity. Isoflavones are the phytoestrogens most extensively studied and can be found in soy, red clover and other plants. Due this estrogen-like activity phytoestrogens can have some effect on atherosclerosis. We evaluated the effects of the phytoestrogens extracts from Glycine max soy: genistein, formononetin, biocanin A and daidzein; a Mix between them (Mix1); a standardized red clover extracts (Menoflavon 40mg) and a second Mix using phytoestrogens from Glycine max with same Menoflavon concentrations (Mix2) on adhesion molecules expression, VCAM-1, ICAM-1 and E-selectin by endothelial cell HUVEC, and by endothelial cell line ECV304, stimulated with LPS. Results: were standardized time and concentration to LPS exposure, being 1ug during 12 hours for the three adhesion molecules expression on HUVEC, and 500ng during 12 hours for VCAM-1 expression, 1ug during 18 hours for ICAM-1 expression and 100ng during 18 hours for E-selectin expression on cell surface as well as 200ng during 24 hours to E-selectin increase on culture supernadant, on ECV 304 cell line. The phytoestrogens decreased VCAM-1, ICAM-1 and E-selectin levels on cell surface and on culture supernadant in HUVEC and ECV304, being useful as preventive agents as well as treatment agents. Mix1 were not most effective than isolated phytoestrogens on cell surface, but presented decreased results on soluble forms. Menoflavon presented more effectiveness than Glycine max on HUVEC. Phytoestrogens interacted with 17 oestradiol mainly, in low concentrations (10pg), showing protection for post menopausal women. These phytoestrogens effects happened by oestrogen receptor activation, this was demonstrated through phytoestrogens inhibition by ICI. Conclusions: the phytoestrogens from Glycine max as well as phytoestrogens from red clover presented antiatherogenic effects, mainly when 17 estradiol is low, being usefull for postmenopausal women.
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Mecanismos celulares e moleculares de ação dos glicocorticóides endógenos sobre a mobilização de neutrófilos / Cellular and molecular mechanisms of action of endogenous glucocorticoids on the neutrophil mobilizationCavalcanti, Danielle Maia de Holanda 28 April 2010 (has links)
Temos mostrado que os glicocorticóides endógenos (GE) modulam o rolling e a aderência de neutrófilos in vivo, mediando a expressão de moléculas de adesão no leucócito e no endotélio. Adicionalmente, os GE controlam a maturação neutrofílica na medula e a sua mobilização para o sangue periférico. O presente trabalho visou investigar os mecanismos moleculares e celulares envolvidos na modulação exercida pelos GE neste processo. Utilizando ratos Wistar submetidos à adrenalectomia bilateral, tratados com RU 38486 ou controles (falso-operados, tratados com veículo ou não manipulados), foi demonstrado que: 1) os GE controlam, negativamente, a expressão de L-selectina em neutrófilos circulantes e ICAM-1, VCAM-1, PECAM-1, VAP-1 na célula endotelial e, positivamente, a expressão de L-selectina em granulócitos da medula óssea via seu receptor citosólico (GCR); 2) o mecanismo envolvido no controle dos GE sobre a expressão de L-selectina é independente de ação sobre sua expressão gênica ou da atividade de NFkB, mas dependente da expressão de anexina-A1, como verificado em camundongos knockouts (KO) para esta proteína 3) o controle da expressão de moléculas de adesão endotelial é dependente de ações sobre a expressão gênica, via translocação nuclear do NFkB; 4) a neutrofilia detectada em animais adrenalectomizados (ADR) é mediada pelo GCR, e dependente de anexina- A1; 5) a neutrofilia parece ser dependente da ação da anexina-A1 sobre a secreção de SDF-1 na medula óssea e expressão de CXCR-4 em neutrófilos circulantes e da medula; 6) concentrações circulantes elevadas de GE induzidas pela administração de ACTH confirmaram o controle dos GE, via anexina A-1, sobre o tráfego de neutrófilos da medula óssea para o sangue, mas sugerem um controle diferencial dos GE e anexina A-1 sobre a expressão de L-selectina em células da medula e do sangue circulante. Estes dados mostram mecanismos inéditos do controle dos GE sobre o tráfego de neutrófilos, que diferem em cada microambiente e tipo celular envolvido neste complexo fenômeno. / We have shown that endogenous glucocorticoids (GE) modulate the rolling and adhesion of neutrophils in vivo, mediating the expression of adhesion molecules on leukocytes and the endothelium. Additionally, the GE control neutrophil maturation in bone marrow and mobilization to peripheral blood. This work aimed to investigate the molecular and cellular mechanisms involved in the modulation exerted by GE in this process. Using male Wistar rats, submitted to bilateral adrenalectomy, treatment with RU 38 486 or controls (sham operated, vehicle or non manipulated), it was shown that: 1) GE control, negatively, L-selectin expression on circulating neutrophils and ICAM-1, VCAM-1, PECAM-1, VAP-1 on endothelial cell and, positively, L-selectin expression on bone marrow granulocytes via their cytosolic receptor (GCR); 2) the mechanism involved in the control of GE on the L-selectin expression is independent of its action on gene expression or NFkB activity, but dependent on the expression of anexina-A1, as observed in mice knockouts for this protein; 3) the control of endothelial adhesion molecules is dependent on gene expression, via NFkB translocation; 4) the neutrophilia detected in adrenalectomized animals (ADR) is mediated by GCR, and dependent on anexina-A1; 5) the neutrophilia seems to be dependent on the action of annexin A-1 on SDF-1α secretion in bone marrow and expression of CXCR-4 in peripheral blood and bone marrow; 6) high circulating concentrations of GE induced by administration of ACTH confirmed the control of GE, via the annexin-1, on the traffic of neutrophils from the bone marrow to the blood, but suggest a differential control of GE and annexin A-1 on the L-selectin expression in the bone marrow and circulating blood. These data indicate unpublished mechanisms of control of GE on the traffic of neutrophils, which differ in each microenvironment and cell type involved in this complex phenomenon.
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Modulação da interação neutrófilo-endotélio in vitro por melatonina: ação sobre as células endoteliais / Modulation by melatonin of the neutrophils-endothelium interaction in vitro: action on endothelial cellsLima, Kelly Dhayane Abrantes 07 November 2011 (has links)
Melatonina, indolamina amplamente distribuída entre os seres vivos, é o hormônio da glândula pineal e também é produzida de forma parácrina por células imunocompetentes estimuladas. A produção de melatonina pela glândula pineal ocorre apenas no escuro e este hormônio serve para marcar a existência e a duração da noite. A monocamada de células endoteliais que reveste os vasos sanguíneos forma uma interface entre o sangue e os tecidos sendo, portanto, um sensor da presença de melatonina circulante. Essas células participam de diversos processos fisiológicos e fisiopatológicos, como na migração dos leucócitos durante a montagem de uma resposta inflamatória. Neste caso as células endoteliais são capazes de responder a padrões moleculares associados a patógenos tais como, lipopolissacarídeos (LPS) de bactérias Gram negativas. Melatonina circulante modula a interação leucócito endotélio em ratos e a expressão de moléculas de adesão em células endoteliais cultivadas. Este trabalho foi planejado com o objetivo de entender o efeito da melatonina sobre células endoteliais. Para tanto, todos os estudos foram feitos em células cultivadas ativadas ou não com LPS. Todos os ligantes foram administrados diretamente às culturas de células. Verificamos que LPS (1&um;g/mL, 2h) promove a expressão de moléculas de adesão (PECAM-1 e ICAM-1) e aumenta a adesão de neutrófilos. Melatonina (10-9 e 10-4M, 2h) inibe ambas as respostas. Um bloqueador dos receptores de melatonina, luzindol, não reverteu o efeito da melatonina. Um tratamento crônico com melatonina (20 dias) não dessensibiliza a resposta. Portanto, nossos dados mostram que o efeito da melatonina se dá diretamente sobre as células endoteliais, abrindo a perspectiva de um estudo direto dos mecanismos de ação envolvidos nos efeitos gerados pela melatonina / Melatonin, an indoleamine widely distributed among living beings, is the hormone of the pineal gland and is also produced by stimulated immunocompetent cells. Melatonin, which is konwn as the darkness hormone, is produced at night by the pineal gland. In blood vessels, a monolayer of endothelial cells forms the interface between blood and tissue. This monolayer, which participates in several physiological and pathophysiological processes, is a sensor of circulating substances, including melatonin. Regarding the migration of leukocytes during the initiation of an inflammatory response, endothelial cells are able to respond to molecular patterns associated with pathogens such as lipopolysaccharide (LPS) of Gram-negative bacteria. Circulating melatonin modulates the interaction between leukocytes and endotelial cells and the expression of adhesion molecules. This work was planned in order to understand the effect of melatonin on endothelial cells. All studies were performed in cultured cells activated or not with LPS. All ligands were administered directly to cell cultures. We found that LPS promotes the expression of adhesion molecules (PECAM-1 and ICAM-1) and increases the adhesion of neutrophils to endotelial cells. Melatonin (10-9 and 10-4M, 2 hours) inhibits both responses. A chronic treatment with melatonin (20 days) did not desensitize the response. Therefore, our data clearly show that the effect of melatonin occurs directly on endothelial cells, opening the prospect of a direct study of the mechanisms involved in the effects produced by melatonin
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Melanoma primário da mucosa oral: estudo dos aspectos clínico-patológicos e da expressão das imunoglobulinas e integrinas em 35 casos / Primary oral mucosal melanomas: study of clinical-pathological aspects and immunoglobulin and integrins expression in 35 casesSheyla Batista Bologna 03 October 2013 (has links)
Melanoma primário da mucosa oral (MPMO) é um tumor raro e agressivo. Estudos recentes demonstraram uma correlação entre o aumento da invasão tumoral e o fenótipo metastático com uma alteração no padrão de expressão das moléculas de adesão. Neste estudo analisamos a expressão de integrinas e imunoglobulinas nos melanomas primários da mucosa oral e relacionamos os resultados com os parâmetros clínicos. As análises imunoistoquímicas dos padrões de expressão destas moléculas foram realizadas em 35 casos de melanomas primários da mucosa oral, e os resultados foram correlacionados com características clínicas e histológicas. Observou-se que a subunidade beta-4 de integrina foi negativa em casos com invasão vascular. A presença de integrina beta-3 e de CD166 (ALCAM) estavam estatisticamente associadas à extensa invasão vascular (p < 0,05). A menor expressão de CD54 (ICAM) foi marginalmente relacionada a casos com necrose extensa, enquanto a maioria dos casos com doença metastática foi negativa para CD66 (CEACAM). Conclusão: padrões alterados de expressão de moléculas de adesão, principalmente integrinas e imunoglobulinas, podem participar da patogênese e do desenvolvimento dos melanomas primários da mucosa oral / Primary oral mucosal melanoma is a rare and an aggressive tumor. Recent studies have demonstrated the correlation among increased tumor invasion, the metastatic phenotype and altered adhesion molecule expression profiles. The present study analyzed the expression of integrins and immunoglobulin-like adhesion molecules in oral mucosal melanomas and correlated results with clinical parameters. Immunohistochemical analyses of their expression patterns were performed on thirty-five cases of primary oral mucosal melanomas. The results were correlated with clinical and histological features of the cohort. The beta-4 subunit of integrin was negative and this was related with vascular invasion. Positivity of integrin beta-3 and CD166 (ALCAM) was statistically associated with extensive vascular invasion (p < 0.05). Lower expression of CD54 (ICAM) was associated with cases with extensive necrosis. Most cases with metastatic disease were negative for CD66 (CEACAM). Conclusion: Altered patterns of adhesion molecule expression, mainly integrins and immunoglobulin-like proteins, may participate in the pathogenesis and outcome of primary oral mucosal melanomas
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Efeitos do ácido clorogênico sobre funções de neutrófilos: estudos in vitro / Effects of chlorogenic acid on neutrophils functions: in vitro studiesKaren Daher Belinati 07 October 2010 (has links)
Ácido clorogênico (ACG) é o termo utilizado para designar um grupo de compostos fenólicos oriundos da reação de esterificação entre ácidos hidroxicinâmicos (p-cumárico, caféico e ferúlico) e ácido quínico. São amplamente encontrados em produtos naturais e exercem ações antioxidantes, citotóxicas, antitumorais, antibacterianas, antifúngicas e antiinflamatórias. Apesar da descrição dos seus efeitos antiinflamatórios em diferentes modelos experimentais, a literatura é carente quanto suas ações específicas em funções inflamatórias de neutrófilos. Assim, o objetivo do presente trabalho foi investigar os efeitos do ACG sobre funções de neutrófilos in vitro. Neutrófilos foram obtidos do lavado peritoneal de ratos Wistar, machos, 4 horas após a injeção local de glicogênio de ostra a 1% e foram incubados, na presença ou ausência de LPS, com ACG nas concentrações de 25, 50, 100 ou 1000 µM. A viabilidade celular (exclusão por trypan-blue), a secreção de citocinas e prostaglandina E2 (ensaio imunoenzimático); a produção de óxido nítrico (reação de Griess); a expressão de moléculas de adesão (citometria de fluxo); a aderência e a quimiotaxia foram avaliadas. Os resultados obtidos mostraram que o ACG não afetou as secreções do fator de necrose tumoral-α,de interleucina 1β, do óxido nítrico e de prostaglandina E2 em condições basais ou após estimulação pelo LPS. Diferentemente, a incubação com ACG inibiu a aderência de neutrófilos à cultura primária de célula endotelial de microcirculação de ratos e a quimiotaxia in vitro frente ao peptídeo formilado (N-formilmetionil- leucil-fenilalanina). Estes últimos efeitos podem estar associados à ação do ACG sobre a expressão de moléculas de adesão, já que o ACG elevou a expressão de L-selectina e reduziu as expressões de β2 integrina e da molécula de adesão plaqueta e endotélio. Os dados obtidos não foram dependentes de alterações da viabilidade celular. Em conjunto, os resultados mostram que o ACG possui efeito direto sobre funções de neutrófilos responsáveis pela interação ao endotélio microvascular e pela migração orientada em resposta a estímulo inflamatório. Estes efeitos podem contribuir, pelo menos em parte, para redução da migração de neutrófilos para focos de inflamação na vigência de tratamento com ACG amplamente descrita na literatura. / Chlorogenic acid (CGA) is the term utilized to design a group of phenolic compounds from the sterification reaction between the hydroxycinnamic acids (p-coumaric, caffeic and ferulic acid) and the quinic acid. They are largely found in natural products and exert anti-oxidant, citoxic, anti-tumoral, anti-bactericidal, anti-fungicidal and anti-inflammatory activity. Besides the description of its anti-inflammatory effect in different experimental models, the literature is scarse regarding its specific actions in neutrophil inflammatory functions. Therefore, the aim of this present work was to investigate the CGA effects on neutrophils functions in vitro. Neutrophils were obtained from the peritoneal lavage of male Wistar rats four hours after a local injection of oyster glycogen 1% and were incubated, in the presence or absence of LPS, with CGA in the concentrations of 25, 50, 100 or 1000 µM. The cellular viability (trypan-blue exclusion), the cytokines secretions (enzyme-linked immunosorbend assay), production of nitric oxide (Greiss reaction); adhesion molecules expression (flow citometry), adherence and chemotaxis in vitro were assessed. The results shows that the CGA did not affect the secretion of the tumor necrosis factor-α , of nitric oxide and prostaglandin E2 and only the incubation with 50µM of CGA inhibited the secretion of Interleukin 1β after stimulation with LPS. Differently, the incubation with CGA inhibited the adherence of neutrophils on the primary culture of endothelial cell from the micro-circulation of rats and the chemotaxis in vitro against formylated peptide (fenyl-metyl-leucyl-alanin). This lasts effects might be associated with the action of CGA on the expression of adhesion molecules, hence this compound was capable of elevate the expression of L-selectin and reduce the expression of β2 integrin and PECAM-1. The data here obtained are not dependent of cellular viability alterations. In conjunct, the data here obtained shows that the CGA has direct effect on neutrophils functions responsible of the interaction with the micro vascular endothelium and the oriented migration in response to an inflammatory stimuli. These effects can contribute, at least in part, to the decreased neutrophil migration in the inflammatory focus in the presence of CGA treatment.
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The role of gamma-protocadherins in interneuron survival and circuit formation in the developing spinal cordPrasad, Tuhina 01 December 2009 (has links)
Protocadherins (Pcdhs) are a large family of adhesion molecules which have structure similar to that of classical cadherins. About 60 Pcdh genes are organized into three clusters (-á,- â and- ã), which are arranged contiguously on a single chromosome in mammals. Mice in which the 22-gene Pcdh- ã locus has been deleted die within a few hours of birth and show defects in movement and reflexes, extensive neurodegeneration in the spinal cord, and loss of synapses. Further studies have shown that loss of ã-Pcdhs has a primary effect on the formation or maintenance of synapses that can be dissociated from its role in cell survival. Extensive apoptotic cell death observed during the late embryonic development period in the spinal cord of the Pcdh- ã del/del mutant mice is confined to molecularly distinct populations of spinal interneurons. Analysis of cell death patterns during development of spinal cords from wild-type, the Pcdh- ã del/del and Bax -/- mice in which cell death is blocked due to deletion of a proapoptotic protein, confirmed that loss of ã-Pcdhs exacerbates a previously undocumented normal developmental pattern of spinal interneuron apoptosis. Restricted disruption of the Pcdh- ã gene cluster within specific neuronal populations suggested that ã-Pcdhs can control neuronal survival in a non-cell autonomous manner. Loss of ã-Pcdhs also resulted in an aberrant pattern of 1a proprioceptive sensory afferent (1aPSA) terminals in the spinal cord. In Pcdh- ã del/del mice the area occupied by 1aPSA terminals per motor neuron increased by 150% over the control with a corresponding reduction of 30% in the area occupied by 1aPSA terminals on the ventral interneurons. Further analysis in the Pcdh- ã del/del; Bax-/- double mutants, as well as in mouse lines in which Pcdh- ã gene cluster disruption was confined to specific neuronal subpopulations, suggested that this aberrant pattern was a result of both the increased loss of ventral interneurons in mutants, as well as a cell autonomous requirement of ã-Pcdhs in the 1aPSA and their intermediate target ventral interneurons. These studies provide evidence that the ã-Pcdhs mediate homophilic interactions that are important for the formation of multiple neuronal circuits, and are critical molecules in the regulation of interneuron survival and CNS development.
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Regulation of leukocyte adhesion to endothelium / by Jennifer Ruth Gamble.Gamble, Jennifer R. January 1994 (has links)
Copies of author's previously published articles inserted. / Includes bibliographical references. / vii, 39 leaves : ill. ; 30 cm. / Title page, contents and abstract only. The complete thesis in print form is available from the University Library. / Shows that the cytokine tumour necrosis factor [alpha] (TNF-[alpha]) enhances the adhesion of neutrophils to the endothelium by an action both on the neutrophil and on the endothelial cell. / Thesis (Ph.D.)--University of Adelaide, Dept. of Microbiology and Immunology, 1995?
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Intercellular adhesion in resin canal tissue isolated from slash pine chlorite holocelluloseKibblewhite, R. Paul 01 January 1969 (has links)
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