• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Características da representação do apego em adolescentes institucionalizados e processos de resiliência na construção de novas relações afetivas

Dalbem, Juliana Xavier January 2005 (has links)
Este trabalho investigou características da representação do apego em adolescentes institucionalizadas por medidas de proteção, através de estudos de caso. As participantes do estudo foram três adolescentes, entre 12 e 15 anos, que vivem em abrigos governamentais de proteção e que experienciaram separações da figura materna na primeira infância. Os dados foram coletados junto às instituições, através da inserção ecológica, da análise dos prontuários, entrevistas com profissionais da equipe técnica e entrevistas semi-diretivas individuais com as adolescentes. As entrevistas, elaboradas a partir de questões adaptadas de instrumentos contemporâneos de medida e avaliação de aspectos ligados ao apego, tinham por objetivo examinar as percepções das participantes sobre suas relações com os cuidadores citados como principais durante a infância, a relação atual com essas figuras, vivências de separações ou perdas, qualidades atribuídas às suas relações e percepção das experiências da infância. Através de eixos temáticos centrais relativos ao apego, as entrevistas foram analisadas em seu conteúdo, classificando-se as respostas em categorias descritivas. Os dados foram discutidos, considerando-se todas as informações coletadas, procurando-se identificar os aspectos mais característicos atribuídos aos padrões de apego, descritos como seguro/autônomo, preocupado/ansioso, evitativo/desapegado e desorganizado/desorientado. Embora os aspectos observados não possibilitem uma classificação das adolescentes nos padrões de apego, este estudo permitiu uma compreensão das características apresentadas, discutindo-se os processos de resiliência na construção de novas relações afetivas estabelecidas após a institucionalização. Os resultados indicam que o contexto institucional, vivenciado pelas adolescentes participantes, possibilitou a formação de novas relações afetivas que contribuíram para a representação de apego e para o desenvolvimento de competências. Este estudo sugere ainda a viabilidade do uso de entrevistas para avaliação e compreensão da representação mental do apego na adolescência.
2

Características da representação do apego em adolescentes institucionalizados e processos de resiliência na construção de novas relações afetivas

Dalbem, Juliana Xavier January 2005 (has links)
Este trabalho investigou características da representação do apego em adolescentes institucionalizadas por medidas de proteção, através de estudos de caso. As participantes do estudo foram três adolescentes, entre 12 e 15 anos, que vivem em abrigos governamentais de proteção e que experienciaram separações da figura materna na primeira infância. Os dados foram coletados junto às instituições, através da inserção ecológica, da análise dos prontuários, entrevistas com profissionais da equipe técnica e entrevistas semi-diretivas individuais com as adolescentes. As entrevistas, elaboradas a partir de questões adaptadas de instrumentos contemporâneos de medida e avaliação de aspectos ligados ao apego, tinham por objetivo examinar as percepções das participantes sobre suas relações com os cuidadores citados como principais durante a infância, a relação atual com essas figuras, vivências de separações ou perdas, qualidades atribuídas às suas relações e percepção das experiências da infância. Através de eixos temáticos centrais relativos ao apego, as entrevistas foram analisadas em seu conteúdo, classificando-se as respostas em categorias descritivas. Os dados foram discutidos, considerando-se todas as informações coletadas, procurando-se identificar os aspectos mais característicos atribuídos aos padrões de apego, descritos como seguro/autônomo, preocupado/ansioso, evitativo/desapegado e desorganizado/desorientado. Embora os aspectos observados não possibilitem uma classificação das adolescentes nos padrões de apego, este estudo permitiu uma compreensão das características apresentadas, discutindo-se os processos de resiliência na construção de novas relações afetivas estabelecidas após a institucionalização. Os resultados indicam que o contexto institucional, vivenciado pelas adolescentes participantes, possibilitou a formação de novas relações afetivas que contribuíram para a representação de apego e para o desenvolvimento de competências. Este estudo sugere ainda a viabilidade do uso de entrevistas para avaliação e compreensão da representação mental do apego na adolescência.
3

Características da representação do apego em adolescentes institucionalizados e processos de resiliência na construção de novas relações afetivas

Dalbem, Juliana Xavier January 2005 (has links)
Este trabalho investigou características da representação do apego em adolescentes institucionalizadas por medidas de proteção, através de estudos de caso. As participantes do estudo foram três adolescentes, entre 12 e 15 anos, que vivem em abrigos governamentais de proteção e que experienciaram separações da figura materna na primeira infância. Os dados foram coletados junto às instituições, através da inserção ecológica, da análise dos prontuários, entrevistas com profissionais da equipe técnica e entrevistas semi-diretivas individuais com as adolescentes. As entrevistas, elaboradas a partir de questões adaptadas de instrumentos contemporâneos de medida e avaliação de aspectos ligados ao apego, tinham por objetivo examinar as percepções das participantes sobre suas relações com os cuidadores citados como principais durante a infância, a relação atual com essas figuras, vivências de separações ou perdas, qualidades atribuídas às suas relações e percepção das experiências da infância. Através de eixos temáticos centrais relativos ao apego, as entrevistas foram analisadas em seu conteúdo, classificando-se as respostas em categorias descritivas. Os dados foram discutidos, considerando-se todas as informações coletadas, procurando-se identificar os aspectos mais característicos atribuídos aos padrões de apego, descritos como seguro/autônomo, preocupado/ansioso, evitativo/desapegado e desorganizado/desorientado. Embora os aspectos observados não possibilitem uma classificação das adolescentes nos padrões de apego, este estudo permitiu uma compreensão das características apresentadas, discutindo-se os processos de resiliência na construção de novas relações afetivas estabelecidas após a institucionalização. Os resultados indicam que o contexto institucional, vivenciado pelas adolescentes participantes, possibilitou a formação de novas relações afetivas que contribuíram para a representação de apego e para o desenvolvimento de competências. Este estudo sugere ainda a viabilidade do uso de entrevistas para avaliação e compreensão da representação mental do apego na adolescência.
4

Filhos (as) de m??es privadas de liberdade: a viv??ncia em uma casa de acolhimento

Gon??alves, Silvia C??tia Rodrigues 06 September 2017 (has links)
Submitted by Carla Santos (biblioteca.cp2.carla@bahiana.edu.br) on 2018-10-19T19:06:24Z No. of bitstreams: 1 Disserta????o para revis??o REV09 Silvia C??tia.pdf: 2034630 bytes, checksum: 1189a092935648afeb6caf6660ef7ad6 (MD5) / Approved for entry into archive by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2018-10-19T19:09:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Disserta????o para revis??o REV09 Silvia C??tia.pdf: 2034630 bytes, checksum: 1189a092935648afeb6caf6660ef7ad6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-19T19:09:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disserta????o para revis??o REV09 Silvia C??tia.pdf: 2034630 bytes, checksum: 1189a092935648afeb6caf6660ef7ad6 (MD5) Previous issue date: 2017-09-06 / : A criminalidade cresce em todo o mundo e a presen??a da mulher nesse contexto ?? cada vez maior. No Brasil s??o 37.380 mulheres em priva????o de liberdade e, considerando que muitas dessas s??o genitoras, ?? cada vez maior a presen??a de crian??as nesse contexto prisional. O encarceramento materno pode impactar na vida dos filhos acarretando na mudan??a do cuidador, da casa, escola, afastamento do conv??vio familiar, da comunidade e na institucionaliza????o da crian??a e do adolescente devido aus??ncia de algum familiar que possa assumir a tutela ou guarda. O presente estudo integra um projeto maior intitulado de Nascer e Crescer atr??s das grades: um olhar sobre a crian??a e adolescente no contexto prisional do N??cleo de Pesquisa Interface em Sa??de Objetivo: Analisar a viv??ncia de crian??as e adolescentes filhos de m??es privadas de liberdade em uma casa de acolhimento e, como objetivo secund??rio, investigar o cotidiano de crian??a e adolescente que residem na casa de acolhimento conhecendo as rela????es das crian??as e adolescentes estabelecidas com cuidadores, com outras crian??as, fam??lia, escola e comunidade. M??todo: Trata-se de uma pesquisa explorat??ria descritiva com delineamento qualitativo com crian??as e adolescentes de 8 a 14 anos. As informa????es foram colhidas atrav??s da observa????o participante e de entrevista semiestruturada com os mesmos. Os dados coletados foram analisados e categorizados, resultando em categorias anal??ticas. Resultados: Emergiram tr??s categorias anal??ticas: rotina, v??nculos afetivos- que foi subdividido em v??nculos institucionais e familiares- e escola. Conclus??o: Foi poss??vel identificar que as crian??as e adolescentes foram institucionalizados devido a situa????o de priva????o de liberdade materna, por??m as m??es encontram-se em liberdade e as crian??as e adolescentes continuam institucionalizados e que, apesar do grande desejo de ficar com as fam??lias, eles preferem ficar institucionalizados devido a garantia de moradia, comida, escola, seguran??a e de um futuro melhor. O estudo diminui a lacuna do conhecimento na tem??tica filhos de m??es privadas de liberdade, fomenta discuss??o de uma popula????o que tem pouca visibilidade e orienta pol??ticas p??blicas para sanar ou minimizar as dificuldades que os filhos vivenciam com a priva????o de liberdade da genitora.

Page generated in 0.1536 seconds