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Análise do pH, da liberação de íons cálcio e da capacidade seladora de cimentos contendo hidróxido de cálcio e MTA utilizados em obturação retrógrada /

Faleiros, Frederico Bordini Chaves. January 2008 (has links)
Orientador: Mario Tanomaru Filho / Banca: Luiz Geraldo Vaz / Banca: Marco Antonio Húngaro Duarte / Resumo: Novos materiais retrobturadores sao propostos, destacando-se os cimentos que contem hidroxido de calcio ou a base de trioxido mineral agregado (MTA). O cimento endodontico Sealer 26 e o MTA sao indicados em obturacoes retrogradas. Recentemente, o cimento a base de MTA denominado Endo CPM Sealer foi proposto. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a liberacao de ions calcio e o pH proporcionado por alguns cimentos utilizados em obturacao retrograda: 1- Sealer 26, 2- MTA, 3- Endo CPM Sealer e 4- Endo CPM Sealer em maior proporcao po/liquido e 5- Oxido de zinco e eugenol (OZE). Para analise do pH e calcio, os materiais foram inseridos em tubos de polietileno medindo 1,5 mm de diametro e 10 mm de comprimento e imersos em frascos com 10 mL de agua destilada. As avaliacoes foram realizadas nos periodos de 3, 6, 12, 24 e 48 horas, 7, 14 e 28 dias. Os tubos foram transferidos apos cada periodo experimental em novos frascos contendo 10 mL de agua destilada. A mensuracao do pH das solucoes foi realizada por meio de pHmetro digital. A liberacao de calcio foi estudada por meio da espectrofotometria de absorcao atomica. Tambem foi avaliada a capacidade seladora dos mesmos materiais em obturações retrogradas. Foram utilizados dentes unirradiculados humanos, cujos canais radiculares foram instrumentados e obturados com cones de guta-percha e cimento de oxido de zinco e eugenol. Apos a seccao de 3 mm apicais, cavidades retrogradas com 3 mm de profundidade foram preparadas com auxilio de pontas de ultra-som. Os dentes foram divididos em cinco grupos experimentais, de acordo com o material utilizado para obturacao retrograda (n=12) e dois grupos controles (n=3), sendo um sem material retrobturador e outro com impermeabilizacao total incluindo a superficie apical. Os dentes foram imersos em corante Rodamina B a 0,2% por... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: New root-end filling materials are proposed. The most important are that containing calcium hydroxide, or based on mineral trioxide aggregate (MTA). The endodontic sealers Sealer 26 and MTA are used in retrogade obturation. Recently, the cement-based MTA called Endo CPM Sealer has been proposed. The aim of this study was to evaluate the release of calcium ions and pH provided by some materials used in retrograde filling: 1 - Sealer 26, 2 - MTA, 3 - Endo CPM Sealer and 4 - Endo CPM Sealer in greater proportion powder / liquid and 5 - Zinc oxide and eugenol (ZOE). For analysis of pH and calcium, the materials were put in tubes of polyethylene measuring 1.5 mm in diameter and 10 mm in length and immersed in bottles with 10 mL of distilled water. Evaluations were performed in periods of 3, 6, 12, 24 and 48 hours, 7, 14 and 28 days. The tubes were transferred after each experimental period in new bottles containing 10 mL of distilled water. The measurement of pH of the solutions was done through a digital pHmeter. The release of calcium was studied by means of atomic absorption spectrophotometry. It was also evaluated the sealing ability of the same materials in retrograde obturations. One rooted human teeth were used, whose root canals were instrumented and fillied with gutta-percha cones and zinc oxide and eugenol sealer. After the section of 3 mm apical, retrograde cavities with 3 mm depth were prepared using ultrasound tips. The teeth were divided into five experimental groups, according to the material used for retrograde filling (n = 12) and two control groups (n = 3), one without material and the other with total impermeabilization including apical surface. The teeth were immersed in a Rodamina B 0.2% dye for 48 hours in vacuum environment. After longitudinal section, digital images were obtained, which were analyzed in an... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Análise do pH, da liberação de íons cálcio e da capacidade seladora de cimentos contendo hidróxido de cálcio e MTA utilizados em obturação retrógrada

Faleiros, Frederico Bordini Chaves [UNESP] 31 March 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-03-31Bitstream added on 2014-06-13T20:12:42Z : No. of bitstreams: 1 faleiros_fbc_me_arafo.pdf: 597974 bytes, checksum: 511f2dcf618b2e3bb5a90465384ff4e6 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Novos materiais retrobturadores sao propostos, destacando-se os cimentos que contem hidroxido de calcio ou a base de trioxido mineral agregado (MTA). O cimento endodontico Sealer 26 e o MTA sao indicados em obturacoes retrogradas. Recentemente, o cimento a base de MTA denominado Endo CPM Sealer foi proposto. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a liberacao de ions calcio e o pH proporcionado por alguns cimentos utilizados em obturacao retrograda: 1- Sealer 26, 2- MTA, 3- Endo CPM Sealer e 4– Endo CPM Sealer em maior proporcao po/liquido e 5- Oxido de zinco e eugenol (OZE). Para analise do pH e calcio, os materiais foram inseridos em tubos de polietileno medindo 1,5 mm de diametro e 10 mm de comprimento e imersos em frascos com 10 mL de agua destilada. As avaliacoes foram realizadas nos periodos de 3, 6, 12, 24 e 48 horas, 7, 14 e 28 dias. Os tubos foram transferidos apos cada periodo experimental em novos frascos contendo 10 mL de agua destilada. A mensuracao do pH das solucoes foi realizada por meio de pHmetro digital. A liberacao de calcio foi estudada por meio da espectrofotometria de absorcao atomica. Tambem foi avaliada a capacidade seladora dos mesmos materiais em obturações retrogradas. Foram utilizados dentes unirradiculados humanos, cujos canais radiculares foram instrumentados e obturados com cones de guta-percha e cimento de oxido de zinco e eugenol. Apos a seccao de 3 mm apicais, cavidades retrogradas com 3 mm de profundidade foram preparadas com auxilio de pontas de ultra-som. Os dentes foram divididos em cinco grupos experimentais, de acordo com o material utilizado para obturacao retrograda (n=12) e dois grupos controles (n=3), sendo um sem material retrobturador e outro com impermeabilizacao total incluindo a superficie apical. Os dentes foram imersos em corante Rodamina B a 0,2% por... / New root-end filling materials are proposed. The most important are that containing calcium hydroxide, or based on mineral trioxide aggregate (MTA). The endodontic sealers Sealer 26 and MTA are used in retrogade obturation. Recently, the cement-based MTA called Endo CPM Sealer has been proposed. The aim of this study was to evaluate the release of calcium ions and pH provided by some materials used in retrograde filling: 1 - Sealer 26, 2 - MTA, 3 - Endo CPM Sealer and 4 - Endo CPM Sealer in greater proportion powder / liquid and 5 - Zinc oxide and eugenol (ZOE). For analysis of pH and calcium, the materials were put in tubes of polyethylene measuring 1.5 mm in diameter and 10 mm in length and immersed in bottles with 10 mL of distilled water. Evaluations were performed in periods of 3, 6, 12, 24 and 48 hours, 7, 14 and 28 days. The tubes were transferred after each experimental period in new bottles containing 10 mL of distilled water. The measurement of pH of the solutions was done through a digital pHmeter. The release of calcium was studied by means of atomic absorption spectrophotometry. It was also evaluated the sealing ability of the same materials in retrograde obturations. One rooted human teeth were used, whose root canals were instrumented and fillied with gutta-percha cones and zinc oxide and eugenol sealer. After the section of 3 mm apical, retrograde cavities with 3 mm depth were prepared using ultrasound tips. The teeth were divided into five experimental groups, according to the material used for retrograde filling (n = 12) and two control groups (n = 3), one without material and the other with total impermeabilization including apical surface. The teeth were immersed in a Rodamina B 0.2% dye for 48 hours in vacuum environment. After longitudinal section, digital images were obtained, which were analyzed in an... (Complete abstract click electronic access below)
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A inibição da expansão celular causada pelo peptídeo AtRALF1 é dependente de etileno / The inhibition of root growth caused by AtRALF1 is ethylene-dependent

Niitsu, Akemi Lueli 22 January 2016 (has links)
Peptídeos de sinalização ou hormonais desempenham papéis importantes nas plantas por serem determinantes no crescimento, desenvolvimento e defesa. RALF é um peptídeo ubíquo no reino vegetal e na planta modelo Arabidopsis thaliana os peptídeos RALF formam uma família multigênica de 37 membros alguns com expressão gênica tecido-específica e outros com expressão em toda a planta. A isoforma AtRALF1 é a mais estudada e é expressa principalmente na raiz e no hipocótilo. Uma das funções deste peptídeo é a regulação da expansão celular, um processo que também envolve auxina, giberelina, etileno, brassinosteróides e citocininas. O objetivo deste trabalho foi estudar a relação entre o AtRALF1 e o hormônio etileno, principalmente na expansão celular e alcalinização celular que são efeitos característicos do peptídeo. AtRALF1 inibe o crescimento da raiz primária porém plantas de arabidopsis tratadas simultaneamente com o peptídeo e inibidores da biossíntese ou percepção de etileno não tiveram o crescimento de suas raízes inibido. Etileno induz a deposição de calose e plantas selvagens expostas ao AtRALF1 e plantas que super-expressam AtRALF1 exibiram depósito de calose nas células da ponta da raiz. Curiosamente, quando a alcalinização do meio de células em suspensão induzida por AtRALF1 foi avaliada perante o aumento da produção de etileno ou perante o bloqueio de sua síntese ou percepção, não foi observada alteração na resposta. Os resultados aqui apresentados demonstram que a resposta de inibição da expansão celular ocasionada por AtRALF1 é dependente de etileno e sugere que os efeitos de alcalinização do meio extracelular e da inibição do crescimento da raiz primária estão dissociados. / Peptide hormones or signaling peptides play important roles that determine growth, development and defense in plants. RALF is a ubiquitous peptide in the plant kingdom and in model plant Arabidopsis thaliana comprises a multigene family of 37 members, some of them with tissue-specific gene expression and others that are expressed throughout the plant. AtRALF1 isoform is the most studied and is expressed in roots and hypocotyls. One of the peptide functions is the negative regulation of cell expansion, a process also controled by auxin, gibberelin, ethylene, brassinosteroids, cytokinin. The aim of this work was to study ethylene and AtRALF1 peptide relation, mainly in the cell alkalinization and inhibition of cell expansion responses that characteristic of the peptide. AtRALF1 inhibits root growth but simultaneous treatment with both AtRALF1 and inhibitors of the ethylene perception or biosynthesis show no inhibition on root growth. Ethylene increases callose deposition and wild-type plants treated with AtRALF1 or plants overexpressing the AtRALF1 gene show increased callose plate formation on root tips. Curiously, when the extracellular alkalinization induced by AtRALF1 was evaluated against ethylene production or against ethylene inhibitors, no alteration was observed. The data presented here reveal that the cell expansion inhibition caused by AtRALF1 is ethylene dependent and suggest that the extracellular alkalinization response and root growth inhibition are dissociated.
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Luminal Hypotonicity and Duodenal Functions : An Experimental Study in the Rat

Pihl, Liselotte January 2007 (has links)
<p>After drinking water, the fluid quickly leaves the stomach thereby creating a hypotonic luminal environment in the duodenum. This in turn constitutes a potential threat to the integrity of the duodenal epithelium. It therefore seems highly likely that luminal hypotonicity activates physiological mechanisms that aim to increase luminal osmolality. One such physiological mechanism may be to increase mucosal permeability thereby facilitating the transport of osmolytes into the lumen.</p><p>A draw-back of performing experiments in anesthetized animals is that surgery <i>per se</i> depresses gut functions, such as peristalsis, by mechanisms involving endogenous prostaglandins. In this thesis it is shown that inhibition of cyclooxygenase-2 (COX-2), in animals subjected to an abdominal operation, restore and/or improve duodenal functions such as motility, mucosal bicarbonate secretion, hypotonicity-induced increase in mucosal permeability and the osmolality-adjusting capability.</p><p>Experiments revealed that the stomach is resistant to hypotonic challenge while the jejunum is more sensitive to hypotonicity-induced increase in mucosal permeability than the duodenum. The hypotonicity-induced increase in duodenal mucosal permeability is not due to injury but possibly reflects physiological dilatation of paracellular shunts.</p><p>Luminal perfusion of the duodenum with an isotonic solution lacking Cl<sup>-</sup> decreased bicarbonate secretion while the lack of luminal Na<sup>+</sup> increased mucosal permeability. Stimulation of bicarbonate secretion by COX-2 inhibition is to a large extent dependent on luminal Cl<sup>-</sup> while that induced by vasoactive intestinal peptide is not.</p><p>The hypotonicity-induced increase in mucosal permeability involves the release and action of serotonin (5-HT) on 5-HT<sub>3</sub> and 5-HT<sub>4</sub> receptors and stimulation of enteric nerves strongly implicating physiological regulation of this process.</p>
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Luminal Hypotonicity and Duodenal Functions : An Experimental Study in the Rat

Pihl, Liselotte January 2007 (has links)
After drinking water, the fluid quickly leaves the stomach thereby creating a hypotonic luminal environment in the duodenum. This in turn constitutes a potential threat to the integrity of the duodenal epithelium. It therefore seems highly likely that luminal hypotonicity activates physiological mechanisms that aim to increase luminal osmolality. One such physiological mechanism may be to increase mucosal permeability thereby facilitating the transport of osmolytes into the lumen. A draw-back of performing experiments in anesthetized animals is that surgery per se depresses gut functions, such as peristalsis, by mechanisms involving endogenous prostaglandins. In this thesis it is shown that inhibition of cyclooxygenase-2 (COX-2), in animals subjected to an abdominal operation, restore and/or improve duodenal functions such as motility, mucosal bicarbonate secretion, hypotonicity-induced increase in mucosal permeability and the osmolality-adjusting capability. Experiments revealed that the stomach is resistant to hypotonic challenge while the jejunum is more sensitive to hypotonicity-induced increase in mucosal permeability than the duodenum. The hypotonicity-induced increase in duodenal mucosal permeability is not due to injury but possibly reflects physiological dilatation of paracellular shunts. Luminal perfusion of the duodenum with an isotonic solution lacking Cl- decreased bicarbonate secretion while the lack of luminal Na+ increased mucosal permeability. Stimulation of bicarbonate secretion by COX-2 inhibition is to a large extent dependent on luminal Cl- while that induced by vasoactive intestinal peptide is not. The hypotonicity-induced increase in mucosal permeability involves the release and action of serotonin (5-HT) on 5-HT3 and 5-HT4 receptors and stimulation of enteric nerves strongly implicating physiological regulation of this process.
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A inibição da expansão celular causada pelo peptídeo AtRALF1 é dependente de etileno / The inhibition of root growth caused by AtRALF1 is ethylene-dependent

Akemi Lueli Niitsu 22 January 2016 (has links)
Peptídeos de sinalização ou hormonais desempenham papéis importantes nas plantas por serem determinantes no crescimento, desenvolvimento e defesa. RALF é um peptídeo ubíquo no reino vegetal e na planta modelo Arabidopsis thaliana os peptídeos RALF formam uma família multigênica de 37 membros alguns com expressão gênica tecido-específica e outros com expressão em toda a planta. A isoforma AtRALF1 é a mais estudada e é expressa principalmente na raiz e no hipocótilo. Uma das funções deste peptídeo é a regulação da expansão celular, um processo que também envolve auxina, giberelina, etileno, brassinosteróides e citocininas. O objetivo deste trabalho foi estudar a relação entre o AtRALF1 e o hormônio etileno, principalmente na expansão celular e alcalinização celular que são efeitos característicos do peptídeo. AtRALF1 inibe o crescimento da raiz primária porém plantas de arabidopsis tratadas simultaneamente com o peptídeo e inibidores da biossíntese ou percepção de etileno não tiveram o crescimento de suas raízes inibido. Etileno induz a deposição de calose e plantas selvagens expostas ao AtRALF1 e plantas que super-expressam AtRALF1 exibiram depósito de calose nas células da ponta da raiz. Curiosamente, quando a alcalinização do meio de células em suspensão induzida por AtRALF1 foi avaliada perante o aumento da produção de etileno ou perante o bloqueio de sua síntese ou percepção, não foi observada alteração na resposta. Os resultados aqui apresentados demonstram que a resposta de inibição da expansão celular ocasionada por AtRALF1 é dependente de etileno e sugere que os efeitos de alcalinização do meio extracelular e da inibição do crescimento da raiz primária estão dissociados. / Peptide hormones or signaling peptides play important roles that determine growth, development and defense in plants. RALF is a ubiquitous peptide in the plant kingdom and in model plant Arabidopsis thaliana comprises a multigene family of 37 members, some of them with tissue-specific gene expression and others that are expressed throughout the plant. AtRALF1 isoform is the most studied and is expressed in roots and hypocotyls. One of the peptide functions is the negative regulation of cell expansion, a process also controled by auxin, gibberelin, ethylene, brassinosteroids, cytokinin. The aim of this work was to study ethylene and AtRALF1 peptide relation, mainly in the cell alkalinization and inhibition of cell expansion responses that characteristic of the peptide. AtRALF1 inhibits root growth but simultaneous treatment with both AtRALF1 and inhibitors of the ethylene perception or biosynthesis show no inhibition on root growth. Ethylene increases callose deposition and wild-type plants treated with AtRALF1 or plants overexpressing the AtRALF1 gene show increased callose plate formation on root tips. Curiously, when the extracellular alkalinization induced by AtRALF1 was evaluated against ethylene production or against ethylene inhibitors, no alteration was observed. The data presented here reveal that the cell expansion inhibition caused by AtRALF1 is ethylene dependent and suggest that the extracellular alkalinization response and root growth inhibition are dissociated.
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Dissociabilidade das funções de inibição da expansão celular e de alcalinização do peptídeo AtRALF1 e identificação dos aminoácidos determinantes da atividade de alcalinização / The dissociability of the root growth inhibition and extracellular alkalinization activities of the AtRALF1 peptide and the identification of the essential amino acids for the alkalinization activity

Ceciliato, Paulo Henrique de Oliveira 22 May 2015 (has links)
RALFs são peptídeos hormonais de aproximadamente 5kD que regulam negativamente o alongamento celular. Dentre suas atividades biológicas, a alcalinização do meio extracelular e a inibição do alongamento celular são tidas como associadas, pois a acidificação do meio extracelular é necessária para a expansão celular. A atividade de alcalinização e a de inibição do crescimento são medidas em dois ensaios distintos: o ensaio de alcalinização do meio extracelular de células em suspensão e o ensaio do crescimento de raiz primária de plantas jovens. Buscando-se fazer ambas as avaliações da inibição da expansão celular e da alcalinização em um único modelo de estudo, tomou-se como medida da expansão celular o volume das células decantadas (VCD). Quando o tampão MES ou o pré-tratamento com \"Fusicoccin\" foi utilizado para se atenuar o efeito de alcalinização do AtRALF1, verificou-se que o efeito de inibição do alongamento celular não sofreu alteração. Em arabidopsis são encontrados nove peptídeos RALF, que apresentam alta similaridade com o RALF original de tabaco. Com exceção do AtRALF4, todos são capazes de alcalinizar o meio extracelular e inibir raízes. A comparação da estrutura primária do AtRALF4 com os demais RALFs mostra que poucos resíduos são distintos entre eles, sugerindo que estes possam ser os determinantes das atividades de inibição e alcalinização. A alteração de um destes resíduos, AtRALF4(N92A), é capaz de restaurar a capacidade do AtRALF4 de inibir as raízes sem, no entanto, recuperar a atividade de alcalinização. Quando três outros resíduos exclusivos do AtRALF4 foram substituídos pelos seus correspondentes do AtRALF1, observa-se uma restauração parcial da alcalinização, desta vez, sem alterar a capacidade de inibir as raízes. Recentemente, foi mostrado pelo nosso grupo que o peptídeo AtRALF1 induz a expressão de genes relacionados ao rearranjo da parede celular. Quando verificado por PCR quantitativa, contatou-se que somente os peptídeos mutantes que apresentam atividade de inibição do crescimento são capazes de promover uma indução semelhante. Ainda, utilizando gel indicador de pH, verificou-se que plantas transgênicas super-expressando AtRALF1 (35S:AtRALF1) acidificam o meio durante seu crescimento de maneira semelhante a plantas selvagens. O peptídeo de defesa AtPEP1, a exemplo dos peptídeos RALF, também promove a alcalinização do meio extracelular. A utilização de drogas para reproduzir ou atenuar o efeito de alcalinização promovido por este peptídeo sugere que a expressão dos genes responsivos a AtPEP1 também não está relacionada à alteração na atividade das próton-ATPases. Finalmente, quando mutantes para ambos os receptores de AtPEPs foram utilizados (atpepr1/r2) em gel indicador de pH, verificou-se que estes alcalinizam o pH da rizosfera na presença do peptídeo. Nossos dados somados sugerem uma dissociação das atividades biológicas de alcalinização do meio extracelular e de inibição da expansão celular. A alteração na atividade das próton-ATPases pode não ser apenas uma mensagem secundária do efeito biológico, mas sim outra fonte de informação independente e ainda pouco explorada como tal. / RALFs are 5kD peptide hormones that negatively regulates cell expansion. Among the biological activities of the RALF peptide, the extracellular alkalinization and cellular expansion inhibition were previously suggested to be associated, once the extracellular acidification is required to cell expansion. Usually, the alkalinization and cell expansion inhibition activities are evaluated in two different assays, the cell suspension medium alkalinization and the plantlet root growth inhibition. We manage to set an assay in which both cell expansion inhibition and extracellular alkalinization activities could be evaluated. Using the package suspension cell volume through decantation as a value of cell expansion, we evaluated the relation between alkalinization and cell expansion inhibition in different conditions. When the MES buffer or the pre-treatment with Fusicoccin was used to arrest the AtRALF1 extracellular alkalinization, the package cell volume inhibition activity was not affected. There are 9 RALF peptides encoded in arabidopsis plants that are closely related with the first isoform isolated from tobacco. With exception of the AtRALF4, all those isoforms are able to alkalinize the extracellular medium and arrest root growth. Comparing the AtRALF4 with other eight isoforms, we verified that are few different amino acids between them, suggesting that those amino acids could be essential for the biological activities. The rescue of one of those amino acids, AtRALF4(N92A), was able to regain the root growth inhibition activity of the AtRALF4 peptide, although the extracellular alkalinization activity was not restored. When three other AtRALF4 amino acids were substituted by their AtRALF1 correspondent, there is a partial rescue of the extracellular alkalinization activity, but no alterations in the root growth inhibition. We had recently shown that the AtRALF1 peptide induces the expression of genes related to cell wall rearrangement. The quantitative PCR analyses demonstrates that only the mutant peptides that are able to arrest root growth are also able to induce the gene expression. When submitted to a pH indicator, it was verified that AtRALF1 overexpressing plants acidifies it during its growth, as much as wild type plants.The defense peptide AtPEP1, similarly of AtRALF1, also triggers extracellular alkalinization. The use of proton-pump chemical modulators to simulate or arrests AtPEP1 extracellular alkalinization activity suggests that the gene expression of the AtPEP1-responsive genes is not related to changes in plasma membrane proton pump activity. Finally, when double mutants for both the AtPEP1 receptors (atpepr1/r2) were submitted to a pH gel indicator, it was seen that they alkalinize the rhizosphere pH in the presence of the AtPEP1 peptide. Our data suggests that the extracellular alkalinization and arrest of cell expansion activities are dissociated. The proton pump modulation activity may not be only a secondary messenger, but another source of information independent and yet to be explored.
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Dissociabilidade das funções de inibição da expansão celular e de alcalinização do peptídeo AtRALF1 e identificação dos aminoácidos determinantes da atividade de alcalinização / The dissociability of the root growth inhibition and extracellular alkalinization activities of the AtRALF1 peptide and the identification of the essential amino acids for the alkalinization activity

Paulo Henrique de Oliveira Ceciliato 22 May 2015 (has links)
RALFs são peptídeos hormonais de aproximadamente 5kD que regulam negativamente o alongamento celular. Dentre suas atividades biológicas, a alcalinização do meio extracelular e a inibição do alongamento celular são tidas como associadas, pois a acidificação do meio extracelular é necessária para a expansão celular. A atividade de alcalinização e a de inibição do crescimento são medidas em dois ensaios distintos: o ensaio de alcalinização do meio extracelular de células em suspensão e o ensaio do crescimento de raiz primária de plantas jovens. Buscando-se fazer ambas as avaliações da inibição da expansão celular e da alcalinização em um único modelo de estudo, tomou-se como medida da expansão celular o volume das células decantadas (VCD). Quando o tampão MES ou o pré-tratamento com \"Fusicoccin\" foi utilizado para se atenuar o efeito de alcalinização do AtRALF1, verificou-se que o efeito de inibição do alongamento celular não sofreu alteração. Em arabidopsis são encontrados nove peptídeos RALF, que apresentam alta similaridade com o RALF original de tabaco. Com exceção do AtRALF4, todos são capazes de alcalinizar o meio extracelular e inibir raízes. A comparação da estrutura primária do AtRALF4 com os demais RALFs mostra que poucos resíduos são distintos entre eles, sugerindo que estes possam ser os determinantes das atividades de inibição e alcalinização. A alteração de um destes resíduos, AtRALF4(N92A), é capaz de restaurar a capacidade do AtRALF4 de inibir as raízes sem, no entanto, recuperar a atividade de alcalinização. Quando três outros resíduos exclusivos do AtRALF4 foram substituídos pelos seus correspondentes do AtRALF1, observa-se uma restauração parcial da alcalinização, desta vez, sem alterar a capacidade de inibir as raízes. Recentemente, foi mostrado pelo nosso grupo que o peptídeo AtRALF1 induz a expressão de genes relacionados ao rearranjo da parede celular. Quando verificado por PCR quantitativa, contatou-se que somente os peptídeos mutantes que apresentam atividade de inibição do crescimento são capazes de promover uma indução semelhante. Ainda, utilizando gel indicador de pH, verificou-se que plantas transgênicas super-expressando AtRALF1 (35S:AtRALF1) acidificam o meio durante seu crescimento de maneira semelhante a plantas selvagens. O peptídeo de defesa AtPEP1, a exemplo dos peptídeos RALF, também promove a alcalinização do meio extracelular. A utilização de drogas para reproduzir ou atenuar o efeito de alcalinização promovido por este peptídeo sugere que a expressão dos genes responsivos a AtPEP1 também não está relacionada à alteração na atividade das próton-ATPases. Finalmente, quando mutantes para ambos os receptores de AtPEPs foram utilizados (atpepr1/r2) em gel indicador de pH, verificou-se que estes alcalinizam o pH da rizosfera na presença do peptídeo. Nossos dados somados sugerem uma dissociação das atividades biológicas de alcalinização do meio extracelular e de inibição da expansão celular. A alteração na atividade das próton-ATPases pode não ser apenas uma mensagem secundária do efeito biológico, mas sim outra fonte de informação independente e ainda pouco explorada como tal. / RALFs are 5kD peptide hormones that negatively regulates cell expansion. Among the biological activities of the RALF peptide, the extracellular alkalinization and cellular expansion inhibition were previously suggested to be associated, once the extracellular acidification is required to cell expansion. Usually, the alkalinization and cell expansion inhibition activities are evaluated in two different assays, the cell suspension medium alkalinization and the plantlet root growth inhibition. We manage to set an assay in which both cell expansion inhibition and extracellular alkalinization activities could be evaluated. Using the package suspension cell volume through decantation as a value of cell expansion, we evaluated the relation between alkalinization and cell expansion inhibition in different conditions. When the MES buffer or the pre-treatment with Fusicoccin was used to arrest the AtRALF1 extracellular alkalinization, the package cell volume inhibition activity was not affected. There are 9 RALF peptides encoded in arabidopsis plants that are closely related with the first isoform isolated from tobacco. With exception of the AtRALF4, all those isoforms are able to alkalinize the extracellular medium and arrest root growth. Comparing the AtRALF4 with other eight isoforms, we verified that are few different amino acids between them, suggesting that those amino acids could be essential for the biological activities. The rescue of one of those amino acids, AtRALF4(N92A), was able to regain the root growth inhibition activity of the AtRALF4 peptide, although the extracellular alkalinization activity was not restored. When three other AtRALF4 amino acids were substituted by their AtRALF1 correspondent, there is a partial rescue of the extracellular alkalinization activity, but no alterations in the root growth inhibition. We had recently shown that the AtRALF1 peptide induces the expression of genes related to cell wall rearrangement. The quantitative PCR analyses demonstrates that only the mutant peptides that are able to arrest root growth are also able to induce the gene expression. When submitted to a pH indicator, it was verified that AtRALF1 overexpressing plants acidifies it during its growth, as much as wild type plants.The defense peptide AtPEP1, similarly of AtRALF1, also triggers extracellular alkalinization. The use of proton-pump chemical modulators to simulate or arrests AtPEP1 extracellular alkalinization activity suggests that the gene expression of the AtPEP1-responsive genes is not related to changes in plasma membrane proton pump activity. Finally, when double mutants for both the AtPEP1 receptors (atpepr1/r2) were submitted to a pH gel indicator, it was seen that they alkalinize the rhizosphere pH in the presence of the AtPEP1 peptide. Our data suggests that the extracellular alkalinization and arrest of cell expansion activities are dissociated. The proton pump modulation activity may not be only a secondary messenger, but another source of information independent and yet to be explored.
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Regulation of Calcium Entry Pathway in Jurkat T Cells

Fruasaha, Petronilla A. January 2008 (has links)
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