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Estudo molecular do gene FANCA em pacientes com quadro clínico de Anemia de Fanconi / Molecular study of the gene FANCA in patients with compatible clinical of Fanconi Anemia

Gonçalves, Claudia Estela, 1970- 27 August 2018 (has links)
Orientador: Carmen Sílvia Bertuzzo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-27T12:57:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Goncalves_ClaudiaEstela_D.pdf: 2258187 bytes, checksum: 7cac2852cc031e31eba1a31c62d9dda2 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A Anemia de Fanconi (AF) é uma alteração genética caracterizada por múltiplas anomalias congênitas, anormalidades hematológicas e predisposição a uma variedade de tumores. A incidência mundial da AF em todo o mundo é de aproximadamente três por milhão e a frequência de heterozigotos é estimada em um para 300 na Europa e Estados Unidos. É uma doença causada por mutações em genes relacionados ao sistema de reparo. Até o momento foram descritos 16 genes que podem estar multados. São eles: FANCA, FANCB, FANCC, FNCD1, FANCD2, FANCE, FANCF, FANCG, FANCI, FANCJ, FANCL, FANCM, FANCN, FANCO, FANCP E PANCQ. Os grupos mais frequentes são o FANCA e FANCC. De qualquer modo devido a essa heterogeneidade gênica, o diagnóstico molecular dessa alteração é complexo. Com o intuito de testar uma estratégia diagnóstica, o presente trabalho se propôs a identificar as mutações mais frequentes no gene FANC por PCR e digestão enzimática e investigar mutações no gene FANCA, por meio da Reação em Cadeia da Polimerase seguida de digestão enzimática da mutação Brasileira e posterior sequenciamento dos 43 éxons em 60 pacientes portadores de Anemia de Fanconi DEB positivos. Foram detectados 19 pacientes (27,94%), como sendo do grupo C e 16 pacientes como grupo A (23,53%). A mutação ?3788-3790 do gene FANCA teve uma frequência alélica de 15,4%. Foram encontradas 3 mutações intrônicas, 1 mutação sinônima e 1 mutação de sentido trocado no gene FANCA. Não foram encontradas correlações com as manifestações hematológicas, renais, baixo peso, malformações congênitas de membros, machas e pigmentação de pele, sexo e idade / Abstract: The Fanconi Anemia (FA) is a genetic disorder characterized by multiple congenital and hematological abnormalities and predisposition to a variety of tumors. The worldwide incidence of AF is approximately three per million and the frequency of heterozygotes is estimated at one in 300 in Europe and the United States. It is a disease caused by mutations in genes involved in the repair system. So far have been described 16 genes that may be mutated. They are: FANCA , FANCB , FANCC , FNCD1 , FANCD2 , FANCE , FANCF , FANCG , FANCI , FANCJ , FANCL , FANCM , FANCN , FANCO , FANCP And PANCQ . The most common groups are the FANCA and FANCC. However due to this genetic heterogeneity, molecular diagnosis of this change is complex. In order to test a diagnostic strategy, the present study aimed to identify the most frequent mutations in the FANC gene by PCR and restriction enzyme digestion and investigate mutations in the FANCA gene, using the polymerase chain reaction followed by enzymatic digestion of the mutation Brazilian and subsequent sequencing of the 43 exons in 60 patients with Fanconi Anemia positive DEB. 19 patients (27.94%) were detected as group C and 16 patients as group A (23.53%). The ?3788 - 3790 mutation in the FANCA gene had an allelic frequency of 15.4%. Three intronic mutations, one synonymous mutation and one mutation changed direction in FANCA gene were found. No correlation with hematologic, renal, low weight manifestations of congenital malformations members, butches and skin pigmentation, age and sex were found / Doutorado / Clinica Medica / Doutora em Clínica Médica
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Estudo clínico, citológico e de prevalência do papilomavírus humano em mucosa oral na Anemia de Fanconi / Clinical and cytological assessment and HPV prevalence in oral mucosal cells in Fanconis Anemia

Araujo, Melissa Rodrigues de 26 September 2008 (has links)
A Anemia de Fanconi (AF) é uma doença genética rara de herança recessiva caracterizada por insuficiência da medula óssea, anormalidades de desenvolvimento malformações congênitas. A doença evolui para anemia aplástica grave em decorrência da falência progressiva da medula óssea e neoplasias malignas, principalmente a leucemia mielóide aguda e os carcinomas espinocelulares em região de cabeça e pescoço. O risco de desenvolvimento de neoplasias malignas aumenta após o transplante de medula óssea TMO), e recentemente foi proposta a participação do papilomavírus humano (HPV) na carcinogênese na AF. Neste estudo foram realizados exame físico da boca, coleta de amostras de esfregaços de células epiteliais orais por meio da citologia em base líquida, avaliação quanto à presença de atipias de acordo com a classificação de Papanicolaou, análise citomorfométrica das células epiteliais orais, detecção do HPV por meio de técnicas de PCR e tipificação das amostras positivas por meio de hibridização reversa. A amostra foi dividida em 4 grupos: pacientes com AF transplantados (I) e não transplantados de medula óssea (II), pacientes com Anemia aplástica severa (AAS) transplantados (III) e um grupo de indivíduos saudáveis (controle) (IV). Ao exame físico não foram detectadas lesões malignas. Os resultados mostraram que, em comparação ao grupo controle: a) houve aumento da área do núcleo (NA) das células epiteliais orais na AF e na AAS (p<0,05); b) houve aumento da área do citoplasma (CA) na AF (p<0,05); c) houve diminuição da razão NA/CA na AF em pacientes transplantados (p<0,05), aumento desta na AAS (p<0,05) e ausência de alterações nos pacientes com AF não transplantados de medula óssea; d) foi encontrada alta prevalência do HPV nos pacientes tranplantantados de medula óssea para AF (35%, p<0,05) e AAS (38%, p<0,05), enquanto que nos pacientes com AF não transplantados 27,27%) não houve diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle 6,25%) e e) o HPV-16, de alto risco para transformação maligna, foi o genótipo mais freqüente (grupo I 71,42%, grupo II 33,33%, grupo III 28,57%, grupo IV 0%). O risco relativo em apresentar a infecção pelo HPV foi maior nos pacientes transplantados, tendo sido influenciado pela idade e pelo tempo de TMO. Em conclusão, estes resultados demonstraram que existem alterações na morfometria das células epiteliais orais na AF e há alta prevalência de HPVs, especialmente HPV-16, na boca de pacientes sem lesões orais malignas. / Fanconis anemia (FA) is a rare recessive genetic disorder characterized by boné marrow failure, developmental malformations and congenital abnormalities. FA progressive bone marrow failure usually evolves to aplastic anemia and malignant neoplasias, especially acute myeloid leukemia and head and neck squamous cell carcinomas. The risk of malignancies is increased after bone marrow transplantation (BMT), and recently the role of human papillomavirus (HPV) in FA carcinogenesis was proposed. We performed an oral examination, liquid based cytology sampling of oral epithelial cells, assessment of atypias according to Papanicolaou classification, cytomorphometric analysis of oral epithelial cells, HPV screening by PCR and genotyping by reverse hybridization. Sample subjects were divided into 4 groups: BMT FA patients (I), not BMT FA patients (II), BMT severe aplastic anemia patients (SAA) and a healthy control group (IV). No malignant lesions were detected on oral examination. In comparison with the control group the results showed: a) an increase in the nuclear area (NA) in oral epithelial cells in FA and SAA (p<0.05); b) an increase in the cytoplasmic area (CA) in FA (p<0.05); c) a decrease in the NA/CA ratio in BMT FA patients (p<0.05), an increase of it in SAA (p<0.05) and no alterations in not BMT FA patients; d) a high HPV prevalence was detected in BMT FA (35%, p<0.05) and SAA patients (38%, p<0.05), whereas in not BMT FA patients (27.27%) there was not a significant statistical difference in comparison with the control group (6.25%) and e) the high risk, HPV-16, was the most frequent genotype (group I 71.42%, group II 33.33%, group III 28.57%, group IV 0%). HPV infection odds ratio adjusted for age and years of BMT showed an increase in HPV infection for both factors. In conclusion, results demonstrated that there were morphometric alterations in oral epithelial cells in FA and a high prevalence of oral HPV, especially HPV-16, in these patients without malignant lesions.
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Estudo clínico, citológico e de prevalência do papilomavírus humano em mucosa oral na Anemia de Fanconi / Clinical and cytological assessment and HPV prevalence in oral mucosal cells in Fanconis Anemia

Melissa Rodrigues de Araujo 26 September 2008 (has links)
A Anemia de Fanconi (AF) é uma doença genética rara de herança recessiva caracterizada por insuficiência da medula óssea, anormalidades de desenvolvimento malformações congênitas. A doença evolui para anemia aplástica grave em decorrência da falência progressiva da medula óssea e neoplasias malignas, principalmente a leucemia mielóide aguda e os carcinomas espinocelulares em região de cabeça e pescoço. O risco de desenvolvimento de neoplasias malignas aumenta após o transplante de medula óssea TMO), e recentemente foi proposta a participação do papilomavírus humano (HPV) na carcinogênese na AF. Neste estudo foram realizados exame físico da boca, coleta de amostras de esfregaços de células epiteliais orais por meio da citologia em base líquida, avaliação quanto à presença de atipias de acordo com a classificação de Papanicolaou, análise citomorfométrica das células epiteliais orais, detecção do HPV por meio de técnicas de PCR e tipificação das amostras positivas por meio de hibridização reversa. A amostra foi dividida em 4 grupos: pacientes com AF transplantados (I) e não transplantados de medula óssea (II), pacientes com Anemia aplástica severa (AAS) transplantados (III) e um grupo de indivíduos saudáveis (controle) (IV). Ao exame físico não foram detectadas lesões malignas. Os resultados mostraram que, em comparação ao grupo controle: a) houve aumento da área do núcleo (NA) das células epiteliais orais na AF e na AAS (p<0,05); b) houve aumento da área do citoplasma (CA) na AF (p<0,05); c) houve diminuição da razão NA/CA na AF em pacientes transplantados (p<0,05), aumento desta na AAS (p<0,05) e ausência de alterações nos pacientes com AF não transplantados de medula óssea; d) foi encontrada alta prevalência do HPV nos pacientes tranplantantados de medula óssea para AF (35%, p<0,05) e AAS (38%, p<0,05), enquanto que nos pacientes com AF não transplantados 27,27%) não houve diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle 6,25%) e e) o HPV-16, de alto risco para transformação maligna, foi o genótipo mais freqüente (grupo I 71,42%, grupo II 33,33%, grupo III 28,57%, grupo IV 0%). O risco relativo em apresentar a infecção pelo HPV foi maior nos pacientes transplantados, tendo sido influenciado pela idade e pelo tempo de TMO. Em conclusão, estes resultados demonstraram que existem alterações na morfometria das células epiteliais orais na AF e há alta prevalência de HPVs, especialmente HPV-16, na boca de pacientes sem lesões orais malignas. / Fanconis anemia (FA) is a rare recessive genetic disorder characterized by boné marrow failure, developmental malformations and congenital abnormalities. FA progressive bone marrow failure usually evolves to aplastic anemia and malignant neoplasias, especially acute myeloid leukemia and head and neck squamous cell carcinomas. The risk of malignancies is increased after bone marrow transplantation (BMT), and recently the role of human papillomavirus (HPV) in FA carcinogenesis was proposed. We performed an oral examination, liquid based cytology sampling of oral epithelial cells, assessment of atypias according to Papanicolaou classification, cytomorphometric analysis of oral epithelial cells, HPV screening by PCR and genotyping by reverse hybridization. Sample subjects were divided into 4 groups: BMT FA patients (I), not BMT FA patients (II), BMT severe aplastic anemia patients (SAA) and a healthy control group (IV). No malignant lesions were detected on oral examination. In comparison with the control group the results showed: a) an increase in the nuclear area (NA) in oral epithelial cells in FA and SAA (p<0.05); b) an increase in the cytoplasmic area (CA) in FA (p<0.05); c) a decrease in the NA/CA ratio in BMT FA patients (p<0.05), an increase of it in SAA (p<0.05) and no alterations in not BMT FA patients; d) a high HPV prevalence was detected in BMT FA (35%, p<0.05) and SAA patients (38%, p<0.05), whereas in not BMT FA patients (27.27%) there was not a significant statistical difference in comparison with the control group (6.25%) and e) the high risk, HPV-16, was the most frequent genotype (group I 71.42%, group II 33.33%, group III 28.57%, group IV 0%). HPV infection odds ratio adjusted for age and years of BMT showed an increase in HPV infection for both factors. In conclusion, results demonstrated that there were morphometric alterations in oral epithelial cells in FA and a high prevalence of oral HPV, especially HPV-16, in these patients without malignant lesions.

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