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Frequência dos alelos do HLA-B27 em pacientes brasileiroa com artrite psoriásica / Frequency of HLA--B27 alleles in brazilian patients with psoriatic arthritis

Bonfiglioli, Rubens 16 August 2018 (has links)
Orientador: Manoel Barros Bértolo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T11:36:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bonfiglioli_Rubens_D.pdf: 4535259 bytes, checksum: c162b3d3293837dabf58f540050f6b46 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Este estudo prospectivo analisou a epidemiologia, clínica e perfil genético de 102 pacientes brasileiros com Artrite Psoriásica. A associação do complexo maior de histocompatibilidade (MHC) de classe I, e os alelos do HLA-B27 com aquelas variáveis foram avaliados e comparados com sadios controles, HLA-B27 positivos, compondo um grupo de 111 indivíduos. A predominância foi do sexo masculino (59,8%), raça caucasóide (89,2%) e HLA-B27 negativos (79,4%). Oligoartrite assimétrica (62,7%) foi o subgrupo de Artrite Psoriásica mais observado, seguido pela forma espondilítica (16,7%) e poliarticular (15,7%). O sexo masculino e o subgrupo dos espondilíticos foram estatisticamente mais associados ao HLA-B27, e o subgrupo oligoarticular ao HLA-B27 negativo. Entre os 21 pacientes com Artrite Psoriásica e HLA-B27 positivos existiu uma significante prevalência do HLA-B*2705 (90,5%), similar ao observado no grupo controle (80,2%); HLA-B*2703 e HLA-B*2707 foram estatisticamente associados ao grupo controle / Abstract: This prospective study analyzed the epidemiologic, clinical and genetic profile of 102 Brazilian patients with psoriatic arthritis (PsA). The association of the major histocompatibility complex (MHC) class I and the HLA-B27 alleles with these variants was outlined, and compared to a control healthy HLA-B27 positive group of 111 individuals. There was a predominance of male gender (59.8%), Caucasian race (89.2%) and negative HLA-B27 (79.4%) patients. Asymmetric oligoarthritis (62.7%) was the most frequently observed clinical PsA subgroup, followed by spondylitis (16.7%) and polyarthritis (15.7%). Male gender and the spondylitis subgroup were statistically associated to the positive HLAB27 and the oligoarthritis subgroup was associated to the negative HLA-B27. Among the 21 HLA-B27 positive PsA patients, there was a significant prevalence of the HLA-B*2705 allele (90.5 %), similar to that observed in the control group (80.2%); HLA-B*2703 and HLA-B*2707 were statistically associated to the control group. Other antigens such as HLA- B07 (14 patients), HLA-B08 (14 patients) and HLA-B44 (13 patients) among others, were found in HLA-B27-negative patients / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Estudo da associação entre antígenos de histocompatibilidade leucocitária e penfigoide bolhoso em pacientes brasileiros / Study of the association between human leukocyte antigens (HLA) and bullous pemphigoid in Brazilian patients

Chagury, Azis Arruda 08 December 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: O penfigoide bolhoso é uma doença autoimune, vesicobolhosa com incidência de 0,2 a 1,4 por 100.000 hab. Sua fisiopatologia caracteriza-se pela ação de autoanticorpos na junção dermoepidérmica dos hemidesmossomos, promovendo a formação de bolhas subepidérmicas na pele e mucosas. Estudos vêm sendo publicados demonstrando a associação de penfigoide com alelos do sistema HLA classe II em diferentes populações do mundo, entretanto não há dados sobre a população brasileira, uma das mais heterogêneas do mundo. PACIENTES E MÉTODOS: O grupo de estudo incluiu 17 pacientes brasileiros com diagnóstico confirmado de PB de um hospital na cidade de São Paulo, sudeste do Brasil. O DNA foi extraído a partir de sangue periférico utilizando kits Qiagen (QIAamp DNA Mini Kit®) e a tipagem HLA loci A, B, C, DR e DQ foi realizada por meio de PCR e a amplificação utilizando o oligonucleótido de sequência específica (SSO) contido nos kits LABType®. O grupo controle foi composto por um banco de dados de 297 doadores falecidos da cidade de São Paulo. Este banco de dados é parte do Sistema de Transplantes da Secretaria de Saúde do Governo do Estado de São Paulo. RESULTADOS: Os resultados mostram que os alelos HLA C*17, DQB1*03:01, DQA1*01:03 e DQA1*05:05 estão associados com o aparecimento da doença na população brasileira, com risco relativo de 8,31 (2,46 a 28,16), 3,76 (1,81 a 7,79), 3,57 (1,53 a 8,33) e 4,02 (1,87 a 8,64), respectivamente (p < 0,005). O nível de significância estatística foi ajustado utilizando a correção de Bonferroni, dependendo das frequências fenotípicas avaliadas para HLA de classe I (A, B e C) e classe II (DRB1, DQB1 e DQA1). DISCUSSÃO: Os dados indicam que pacientes brasileiros com PB apresentam a mesma predisposição genética ligada ao HLA-DQB1*03:01 relatado anteriormente em caucasianos e indivíduos iranianos e o estudo apresenta três novos alelos (C *17, DQA1*01:03 e DQA1* 05:05) envolvidos na fisiopatologia da PB. CONCLUSÕES: Os resultados mostram que os alelos HLA C*17, DQB1*03:01, DQA1*01:03 e DQA1*05:05 estão associados com o aparecimento da doença na população brasileira / BACKGROUND: Bullous pemphigoid (BP) is an autoimmune disease with bullous vesicles and an incidence of 0.2 to 1.4 per 100,000 inhabitants. Its pathophysiology is characterized by the action of autoantibodies on hemidesmosomes at the dermalepidermal junction, promoting subepidermal blister formation in the skin and mucous membranes. Many studies have been published demonstrating the association of pemphigoid with HLA class II system alleles in different populations, however there are no data on the Brazilian population, one of the most heterogeneous in the world. PATIENTS AND METHODS: The study group included 17 Brazilian patients with a confirmed diagnosis of BP from a hospital in Sao Paulo city, southeast Brazil. DNA was extracted from peripheral blood using Qiagen kits (QIAamp DNA Mini Kit®) and HLA A, B, C, DR and DQ typing was performed using PCR and amplification using Sequence-Specific Oligonucleotide (SSO) contained in LABType® kits. The control group was composed of a database of 297 deceased donors from the city of São Paulo. This database is part of the Transplants State System of the Government\'s Health Secretary from the State of Sao Paulo. RESULTS: Our findings show that alleles HLA C*17, DQB1*03:01, DQA1*01:03 and DQA1*05:05 are associated with the onset of the disease in the Brazilian population, with relative risks of 8.31 (2.46 to 28.16), 3.76 (1.81 to 7.79), 3.57 (1.53 to 8.33), and 4.02 (1.87 to 8.64), respectively (p < 0.005). The statistical significance level was adjusted using the Bonferroni correction depending on the phenotypic frequencies evaluated for HLA class I (A, B and C) and class II (DRB1, DQB1 and DQA1). DISCUSSION: Our data indicate that Brazilian patients with BP present the same genetic predisposition linked to HLA-DQB1*03:01 previously reported in Caucasian and Iranian individuals and our study introduces three new alleles (C*17, DQA1*01:03 and DQA1*05:05) involved in the pathophysiology of BP. CONCLUSIONS: Our findings show that alleles HLA C*17, DQB1*03:01, DQA1*01:03 and DQA1*05:05 are associated with the onset of the disease in the Brazilian population
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Estudo da associação entre antígenos de histocompatibilidade leucocitária e penfigoide bolhoso em pacientes brasileiros / Study of the association between human leukocyte antigens (HLA) and bullous pemphigoid in Brazilian patients

Azis Arruda Chagury 08 December 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: O penfigoide bolhoso é uma doença autoimune, vesicobolhosa com incidência de 0,2 a 1,4 por 100.000 hab. Sua fisiopatologia caracteriza-se pela ação de autoanticorpos na junção dermoepidérmica dos hemidesmossomos, promovendo a formação de bolhas subepidérmicas na pele e mucosas. Estudos vêm sendo publicados demonstrando a associação de penfigoide com alelos do sistema HLA classe II em diferentes populações do mundo, entretanto não há dados sobre a população brasileira, uma das mais heterogêneas do mundo. PACIENTES E MÉTODOS: O grupo de estudo incluiu 17 pacientes brasileiros com diagnóstico confirmado de PB de um hospital na cidade de São Paulo, sudeste do Brasil. O DNA foi extraído a partir de sangue periférico utilizando kits Qiagen (QIAamp DNA Mini Kit®) e a tipagem HLA loci A, B, C, DR e DQ foi realizada por meio de PCR e a amplificação utilizando o oligonucleótido de sequência específica (SSO) contido nos kits LABType®. O grupo controle foi composto por um banco de dados de 297 doadores falecidos da cidade de São Paulo. Este banco de dados é parte do Sistema de Transplantes da Secretaria de Saúde do Governo do Estado de São Paulo. RESULTADOS: Os resultados mostram que os alelos HLA C*17, DQB1*03:01, DQA1*01:03 e DQA1*05:05 estão associados com o aparecimento da doença na população brasileira, com risco relativo de 8,31 (2,46 a 28,16), 3,76 (1,81 a 7,79), 3,57 (1,53 a 8,33) e 4,02 (1,87 a 8,64), respectivamente (p < 0,005). O nível de significância estatística foi ajustado utilizando a correção de Bonferroni, dependendo das frequências fenotípicas avaliadas para HLA de classe I (A, B e C) e classe II (DRB1, DQB1 e DQA1). DISCUSSÃO: Os dados indicam que pacientes brasileiros com PB apresentam a mesma predisposição genética ligada ao HLA-DQB1*03:01 relatado anteriormente em caucasianos e indivíduos iranianos e o estudo apresenta três novos alelos (C *17, DQA1*01:03 e DQA1* 05:05) envolvidos na fisiopatologia da PB. CONCLUSÕES: Os resultados mostram que os alelos HLA C*17, DQB1*03:01, DQA1*01:03 e DQA1*05:05 estão associados com o aparecimento da doença na população brasileira / BACKGROUND: Bullous pemphigoid (BP) is an autoimmune disease with bullous vesicles and an incidence of 0.2 to 1.4 per 100,000 inhabitants. Its pathophysiology is characterized by the action of autoantibodies on hemidesmosomes at the dermalepidermal junction, promoting subepidermal blister formation in the skin and mucous membranes. Many studies have been published demonstrating the association of pemphigoid with HLA class II system alleles in different populations, however there are no data on the Brazilian population, one of the most heterogeneous in the world. PATIENTS AND METHODS: The study group included 17 Brazilian patients with a confirmed diagnosis of BP from a hospital in Sao Paulo city, southeast Brazil. DNA was extracted from peripheral blood using Qiagen kits (QIAamp DNA Mini Kit®) and HLA A, B, C, DR and DQ typing was performed using PCR and amplification using Sequence-Specific Oligonucleotide (SSO) contained in LABType® kits. The control group was composed of a database of 297 deceased donors from the city of São Paulo. This database is part of the Transplants State System of the Government\'s Health Secretary from the State of Sao Paulo. RESULTS: Our findings show that alleles HLA C*17, DQB1*03:01, DQA1*01:03 and DQA1*05:05 are associated with the onset of the disease in the Brazilian population, with relative risks of 8.31 (2.46 to 28.16), 3.76 (1.81 to 7.79), 3.57 (1.53 to 8.33), and 4.02 (1.87 to 8.64), respectively (p < 0.005). The statistical significance level was adjusted using the Bonferroni correction depending on the phenotypic frequencies evaluated for HLA class I (A, B and C) and class II (DRB1, DQB1 and DQA1). DISCUSSION: Our data indicate that Brazilian patients with BP present the same genetic predisposition linked to HLA-DQB1*03:01 previously reported in Caucasian and Iranian individuals and our study introduces three new alleles (C*17, DQA1*01:03 and DQA1*05:05) involved in the pathophysiology of BP. CONCLUSIONS: Our findings show that alleles HLA C*17, DQB1*03:01, DQA1*01:03 and DQA1*05:05 are associated with the onset of the disease in the Brazilian population
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Avaliação do PRA e CD30s no transplante renal intervivos. Acompanhamento no 1 ano e após 6 anos em pacientes do Hospital Federal de Bonsucesso (Rio de Janeiro, Brasil) / Evaluation of PRA and CD30s in living donor kidney transplant. Monitoring in the 1st year and after 6 years in patients of Bonsucesso Federal Hospital (Rio de Janeiro, Brazil)

Maria Izabel Neves de Holanda Barbosa 31 January 2013 (has links)
O CD30 solúvel (CD30s) é uma glicoproteína transmembrana da família do fator de necrose tumoral expressa na superfície das células T. Quando este marcador é clivado ele torna-se solúvel, sendo detectado na circulação. Atualmente, o valor de CD30s pré-transplante vem sido demonstrado como um bom preditor de rejeição aguda (RA) e perda do enxerto. Poucos estudos foram realizados para sua avaliação no pós-transplante e sua correlação com sobrevida e TFG. Avaliar a eficácia da determinação dos marcadores laboratoriais CD30 solúvel (CD30s) e anticorpos reativos contra painel HLA (PRA) em seis meses, um ano e seis anos pós-transplante renal em receptores de doadores vivos, correlacionando estes marcadores com episódios de rejeição aguda, eventos infecciosos no pós-transplante, perda do enxerto e óbito do paciente transplantado. E, avaliar a correlação destes marcadores com a sobrevida do enxerto renal nestes períodos. Os pacientes estudados foram transplantados renais com doadores vivos no Hospital Federal de Bonsucesso (HFB) do Rio de Janeiro no ano de 2006 e do período de agosto de 2010 a maio de 2011, sendo uma extensão de um trabalho realizado previamente. CD30s e PRA foram analisados nas amostras coletadas no pré-transplante e com 7, 14, 21 dias, 1, 3, 6, 12 meses após o transplante e nos pacientes transplantados em 2006 amostras após 6 anos de transplante. A taxa de filtração glomerular (TFG) foi estimada utilizando MDRD e CKD-epi e 6 meses, 1 ano e 6 anos após o transplante. Os pacientes foram agrupados em 5 grupos: sem eventos, com perda do enxerto, óbito, rejeição aguda e pacientes com quadros infecciosos. Estes grupos foram avaliados com relação ao CD30s, PRA I e II e comparados dois a dois. O teste qui quadrado foi utilizado. Quando necessário aplicou-se a correção de Yates, o teste de Fisher, o teste de Kruskal-wallis. Foi considerado estatisticamente significante p<0,05. As análises foram feitas pelo programa EPI-Info (versão 3.5.3). Setenta e seis pacientes com doadores vivos foram incluídos no estudo 47 pacientes não tiveram nenhum evento (grupo 1), 7 pacientes perderam o enxerto (grupo 2), 3 pacientes faleceram (grupo 3), 11 pacientes ficaram no grupo de rejeição aguda (grupo 4) e oito pacientes tiveram infecção por CMV e herpes (grupo 5). Os pacientes do grupo de RA tiveram correlação positiva com os valores tanto de CD30s Pré-transplante (p=0,01), quanto do CD30s pós-transplante (p=0,002) e PRA I e II (p<0,001), respectivamente, quando comparados com pacientes sem eventos. A TFG tanto com MDRD e CKD-Epi não mostrou correlação com CD30s pré e pós-transplante e nem PRA I e II. A TFG com as duas fórmulas foi menor no grupo com RA comparado com o grupo sem evento após 6 anos de transplante (p=0,006). CD30s é um bom preditor de RA, assim como PRAI e II. E, também mais uma ferramenta que pode ser utilizada no acompanhamento pós-transplante Renal. A RA é um preditor isolado para diminuição de TFG no transplante.
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Frequência dos genótipos HLA-A*, -B* e -DRB1* e associação com o risco de Doença Renal Terminal, em pacientes oriundos do Triangulo Mineiro, Brasil

Bonilha, Martha Ribeiro 31 March 2008 (has links)
Kidney failure is an important cause of morbidity and mortality, frequently associated with chronic inflammation of glomeruli and immune hypersensitivity reactions. In this study we aimed to determine if there was an association between HLA alleles and end stage kidney diseases. Towards this objective, we analyzed 87 patients with an average age of 51 years and a mean of 4.5 years of hemodialysis. The main clinical diagnosis of kidney failure in this group was hypertension (38%), diabetes (25%) and glomerulopathies (23%). As a control, we utilized the HLA typing data of 17,541 voluntary marrow donors from the Brazilian national registry. HLA typing was determined by SSO kits (One Lambda, Inc.) and flow cytometry (Luminex technology). Our results demonstrated that, when compared to the normal population, there was a significant association of: 1) hypertension with HLA-A*23 (p=0.014), HLA-A*30 (p<0.001) and HLA-B*41 (p=0.016); 2) diabetes with HLA-A*23 (p=0.004), HLA-A*30 (p=0.033), HLA-B*41 (p=0.023), HLA-B*81 (p=0.020), HLADRB 1*1 (p=0.030) and HLA-DRB1*3 (p=0.013); and 3) glomerulopathies with HLA-A*32 (p<0.001), HLA-B*13 (p<0.001), HLA-B*14 (p=0.004), HLA-DRB1*4 (p=0.030), HLADRB 1*11 (p=0.008) and HLA-DRB1*15 (p<0.001). There was an association between allele frequency and protection against kidney disease in the following situations: 1) hypertension with HLA-A*3 and HLA-DRB1*4; 2) diabetes with HLA-DRB1*11; 3) glomerulopathies with HLA-DRB1*1 and HLA-DRB1*13. In conclusion, HLA alleles may be an important marker of prognosis in chronic renal disease. / A insuficiência renal, frequentemente associada com inflamação glomerular crônica e com reações de hipersensibilidade, é importante causa de morbidade e mortalidade. O objetivo deste estudo foi determinar se havia associação entre alelos HLA e doença renal crônica terminal. Foram analisados 87 pacientes com idade média de 51 anos e realizando hemodiálise há, em média, 4,5 anos. Os principais diagnósticos clínicos da insuficiência renal neste grupo foram hipertensão (38%), diabetes (25%) e glomerulopatias (23%). Como controle foram utilizados dados de tipagens de HLA de 17.541 doadores voluntários de medula óssea do registro nacional Brasileiro. A tipagem de HLA foi determinada através de kits SSO (One Lambda, Inc) e citometria de fluxo (tecnologia Luminex). Nossos resultados demonstraram que, quando comparado com a população normal, havia associação significativa de: 1) hipertensão com HLA-A*23 (p=0,014), HLA-A*30 (p<0,001) e HLAB* 41 (p=0,016); 2) diabetes com HLA-A*23 (p=0,004), HLA-A*30 (p=0,033), HLA-B*41 (p=0,023), HLA-B*81 (p=0,020), HLA-DRB1*1 (p=0,030) e HLA-DRB1*3 (p=0,013); 3) glomerulopatias com HLA-A*32 (p<0,001), HLA-B*13 (p<0,001), HLA-B*14 (p=0,004), HLA-DRB1*4 (p=0,030), HLA-DRB1*11 (p=0,008) e HLA-DRB1*15 (p<0,001). Houve associação entre a frequência de alelos e proteção contra doença renal nas seguintes situações: 1) hipertensão com HLA-A*3 e HLA-DRB1*4; 2) diabetes com HLA-DRB1*11; 3) glomerulopatias com HLA-DRB1*1 e HLA-DRB1*13. Conclusão: alelos HLA podem ser importantes marcadores do prognóstico em doença renal crônica. / Doutor em Imunologia e Parasitologia Aplicadas
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Avaliação do PRA e CD30s no transplante renal intervivos. Acompanhamento no 1 ano e após 6 anos em pacientes do Hospital Federal de Bonsucesso (Rio de Janeiro, Brasil) / Evaluation of PRA and CD30s in living donor kidney transplant. Monitoring in the 1st year and after 6 years in patients of Bonsucesso Federal Hospital (Rio de Janeiro, Brazil)

Maria Izabel Neves de Holanda Barbosa 31 January 2013 (has links)
O CD30 solúvel (CD30s) é uma glicoproteína transmembrana da família do fator de necrose tumoral expressa na superfície das células T. Quando este marcador é clivado ele torna-se solúvel, sendo detectado na circulação. Atualmente, o valor de CD30s pré-transplante vem sido demonstrado como um bom preditor de rejeição aguda (RA) e perda do enxerto. Poucos estudos foram realizados para sua avaliação no pós-transplante e sua correlação com sobrevida e TFG. Avaliar a eficácia da determinação dos marcadores laboratoriais CD30 solúvel (CD30s) e anticorpos reativos contra painel HLA (PRA) em seis meses, um ano e seis anos pós-transplante renal em receptores de doadores vivos, correlacionando estes marcadores com episódios de rejeição aguda, eventos infecciosos no pós-transplante, perda do enxerto e óbito do paciente transplantado. E, avaliar a correlação destes marcadores com a sobrevida do enxerto renal nestes períodos. Os pacientes estudados foram transplantados renais com doadores vivos no Hospital Federal de Bonsucesso (HFB) do Rio de Janeiro no ano de 2006 e do período de agosto de 2010 a maio de 2011, sendo uma extensão de um trabalho realizado previamente. CD30s e PRA foram analisados nas amostras coletadas no pré-transplante e com 7, 14, 21 dias, 1, 3, 6, 12 meses após o transplante e nos pacientes transplantados em 2006 amostras após 6 anos de transplante. A taxa de filtração glomerular (TFG) foi estimada utilizando MDRD e CKD-epi e 6 meses, 1 ano e 6 anos após o transplante. Os pacientes foram agrupados em 5 grupos: sem eventos, com perda do enxerto, óbito, rejeição aguda e pacientes com quadros infecciosos. Estes grupos foram avaliados com relação ao CD30s, PRA I e II e comparados dois a dois. O teste qui quadrado foi utilizado. Quando necessário aplicou-se a correção de Yates, o teste de Fisher, o teste de Kruskal-wallis. Foi considerado estatisticamente significante p<0,05. As análises foram feitas pelo programa EPI-Info (versão 3.5.3). Setenta e seis pacientes com doadores vivos foram incluídos no estudo 47 pacientes não tiveram nenhum evento (grupo 1), 7 pacientes perderam o enxerto (grupo 2), 3 pacientes faleceram (grupo 3), 11 pacientes ficaram no grupo de rejeição aguda (grupo 4) e oito pacientes tiveram infecção por CMV e herpes (grupo 5). Os pacientes do grupo de RA tiveram correlação positiva com os valores tanto de CD30s Pré-transplante (p=0,01), quanto do CD30s pós-transplante (p=0,002) e PRA I e II (p<0,001), respectivamente, quando comparados com pacientes sem eventos. A TFG tanto com MDRD e CKD-Epi não mostrou correlação com CD30s pré e pós-transplante e nem PRA I e II. A TFG com as duas fórmulas foi menor no grupo com RA comparado com o grupo sem evento após 6 anos de transplante (p=0,006). CD30s é um bom preditor de RA, assim como PRAI e II. E, também mais uma ferramenta que pode ser utilizada no acompanhamento pós-transplante Renal. A RA é um preditor isolado para diminuição de TFG no transplante.
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Estudo de associação de fatores genéticos em indivíduos com reações de hipersensibilidade tardia induzida por anticonvulsivantes aromáticos / Association study of genetic factors in individuals with delayed hypersensitivity reactions induced by anticonvulsants aromatics

Tanno, Luciana Kase 21 August 2014 (has links)
Intrdodução: As terapias com anticonvulsivantes de anel aromático (ACA) são freqüentemente associadas a reações adversas. No entanto, reações de hipersensibilidade (RH) não-imediatas (tardias) a estes fármacos são raras, imprevisíveis e geralmente relacionadas à alta morbidade e mortalidade. Foi demonstrado que estas RH aos ACA estão fortemente associadas ao Antígenio de Leucócitos Humanos (HLA)-B*1502 em pacientes chineses e ao HLA-A*3101 em caucasianos. Polimorfismos de genes do metabolismo do Citocromo P450 (CYP)2C9 foram mais associados a estas reações em pacientes orientais. Objetivo: Nosso objetivo é analisar a associação das reações de hipersensibilidade a anticonvulsivantes de anel aromático com os polimorfismos descritos e de interesse, bem como realizar a tipificação de HLA em uma população de São Paulo, Brasil. Métodos: Estudo tipo caso-controle com genotipagem dos polimorfismos de interesse por reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real e tificação de HLA A, B, C, DRB, DQA, DQB por PCR seguido de deteção utilizando método LuminexR. A avaliação fenotípica se baseou em sistemas de escores padronizados, utilizando um questionário adaptado da ENDA (Rede Européia de Alergia a Medicamentos), em registros médicos e no acompanhamento clínico. O teste de contato com o medicamento suspeito foi realizado de acordo com as recomendações da ENDA, nos pacientes que apresentaram reação. Resultados: Foram estudados 506 pacientes, 65% do gênero feminino e a idade média foi de 43,6 anos. Oitenta por cento era de etnia mista. Polimorfismos de HLA-A*3101, HLA-B*1502, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A5 foram analisados de 55 indivíduos com reações de hipersensibilidade (RH) a antiepilépticos, de 85 tolerantes e de 366 controles sadios. Dos 55 casos foram validados como RH, 32 apresentaram Reação a Drogas com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS), 12 Síndrome de Stevens-Johnson (SSJ) e 11 exantema maculo-papular. De todos os 46 testes de contato com medicamento, 29 (63%) foram positivos, tanto em SSJ como em DRESS. Houve associação significativa entre polimorfismo de HLA-A*1502 e casos. Nenhum de nossos grupos de estudo apresentou associação positiva com polimorfismos de HLAA* 3101. Verificamos uma forte associação entre a atividade normal do CYP3A5 e indivíduos tolerantes quando comparado com casos (p = 0,0002, OR = 4,8). A tipificação de HLA demonstrou associação significante de HLA-A*31, HLA-A*74, HLA-B*35 e HLA-B*53 com reações graves aos ACA e de HLA-B*44 e HLA-C*03 com indivíduos tolerantes. Conclusão: Estes resultados sugere fortemente a existência de fatores genéticos de risco e/ou de proteção a RH a ACA em indivíduos brasileiros, mas não devem ser considerados de forma isolada. Assim, a relevância deste estudo extrapola o objetivo de estudo caso-controle e sugere um modelo como forma de prevenção primária às RH aos ACA. / Background: Antiepileptics with aromatic ring (AAR) therapies are frequently associated with adverse reactions. Nevertheless non-immediate (late) hypersensitivity reactions (HR) to these drugs are rare, unpredictable and usually related with high morbidity and mortality. A strong pharmacogenetic association has been reported in Chinese patients with these HR and Human Leukocyte Antigen (HLA)-B*1502 and with HLA- A*3101 in caucasians. Polymorphism of genes of P450 Cytocrome (CYP)2C9 has been related to these reactions in patients of oriental origin. Objective: Our aim is to analyze the association between hypersensitivity reactions due to AAR and the described polymorphisms, as well as perform the typification of HLA in a population of São Paulo, Brazil. Methods: Case-control study genotyping the polymorphisms of interest by polymerase chain reaction (PCR) real time and typifying HLA A, B, C, DRB, DQA, DQB by PCR followed by LuminexR .The phenotype evaluation was based on standardized scoring systems using an adapted ENDA (European Network of Drug Allergy) questionnaire, medical records and on the clinical follow-up in our Allergy Clinic. The patch test with the culprit drug was performed in patients who experienced HR according to the ENDA recommendations. Results: We studied 506 subjects, 65% female and mean age was 43,6 years. Eighty percent had mixed ethnicity. Polymorphisms of HLA-B*1502, HLA- A*3101, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A5 were studied in 55 subjects with antiepileptics HR, 85 tolerants, and 366 control subjects. Of 55 cases were validated as AHR, 32 presented Drug Reaction with Eosinophilia and Systemic Symptoms (DRESS), 12 Stevens-Johnson Syndrome (SJS) and 11 maculopapular exanthema. Of all 46 drug patch tests, 29 (63%) were positive, in both SJS and DRESS. A significant association between polymorphism of HLA-A*1502 and cases was found. None of our study groups presented positive association with HLA-A*3101 polymorphisms. We found a strong association between the normal activity of CYP3A5 and tolerants subjects when compared to HR (p=0.0002, OR=4.8). The HLA typification showed a significant association between HLA-A*31, HLA-A*74, HLAB* 35 e HLA-B*53 and severe AAR reactions and HLA-B*44 and HLA-C*03 in tolerants subjects. Conclusion: These results strongly suggests the existence of genetic risk and/or protective factors to the development of HR to AAR AAR in Brazilian subjects, but it should not be considered in a isolated manner. So, the relevance of this study extrapolates the aim of a case-control study and suggests a system of primary prevention to HR due to AAR
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Estudo de associação de fatores genéticos em indivíduos com reações de hipersensibilidade tardia induzida por anticonvulsivantes aromáticos / Association study of genetic factors in individuals with delayed hypersensitivity reactions induced by anticonvulsants aromatics

Luciana Kase Tanno 21 August 2014 (has links)
Intrdodução: As terapias com anticonvulsivantes de anel aromático (ACA) são freqüentemente associadas a reações adversas. No entanto, reações de hipersensibilidade (RH) não-imediatas (tardias) a estes fármacos são raras, imprevisíveis e geralmente relacionadas à alta morbidade e mortalidade. Foi demonstrado que estas RH aos ACA estão fortemente associadas ao Antígenio de Leucócitos Humanos (HLA)-B*1502 em pacientes chineses e ao HLA-A*3101 em caucasianos. Polimorfismos de genes do metabolismo do Citocromo P450 (CYP)2C9 foram mais associados a estas reações em pacientes orientais. Objetivo: Nosso objetivo é analisar a associação das reações de hipersensibilidade a anticonvulsivantes de anel aromático com os polimorfismos descritos e de interesse, bem como realizar a tipificação de HLA em uma população de São Paulo, Brasil. Métodos: Estudo tipo caso-controle com genotipagem dos polimorfismos de interesse por reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real e tificação de HLA A, B, C, DRB, DQA, DQB por PCR seguido de deteção utilizando método LuminexR. A avaliação fenotípica se baseou em sistemas de escores padronizados, utilizando um questionário adaptado da ENDA (Rede Européia de Alergia a Medicamentos), em registros médicos e no acompanhamento clínico. O teste de contato com o medicamento suspeito foi realizado de acordo com as recomendações da ENDA, nos pacientes que apresentaram reação. Resultados: Foram estudados 506 pacientes, 65% do gênero feminino e a idade média foi de 43,6 anos. Oitenta por cento era de etnia mista. Polimorfismos de HLA-A*3101, HLA-B*1502, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A5 foram analisados de 55 indivíduos com reações de hipersensibilidade (RH) a antiepilépticos, de 85 tolerantes e de 366 controles sadios. Dos 55 casos foram validados como RH, 32 apresentaram Reação a Drogas com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS), 12 Síndrome de Stevens-Johnson (SSJ) e 11 exantema maculo-papular. De todos os 46 testes de contato com medicamento, 29 (63%) foram positivos, tanto em SSJ como em DRESS. Houve associação significativa entre polimorfismo de HLA-A*1502 e casos. Nenhum de nossos grupos de estudo apresentou associação positiva com polimorfismos de HLAA* 3101. Verificamos uma forte associação entre a atividade normal do CYP3A5 e indivíduos tolerantes quando comparado com casos (p = 0,0002, OR = 4,8). A tipificação de HLA demonstrou associação significante de HLA-A*31, HLA-A*74, HLA-B*35 e HLA-B*53 com reações graves aos ACA e de HLA-B*44 e HLA-C*03 com indivíduos tolerantes. Conclusão: Estes resultados sugere fortemente a existência de fatores genéticos de risco e/ou de proteção a RH a ACA em indivíduos brasileiros, mas não devem ser considerados de forma isolada. Assim, a relevância deste estudo extrapola o objetivo de estudo caso-controle e sugere um modelo como forma de prevenção primária às RH aos ACA. / Background: Antiepileptics with aromatic ring (AAR) therapies are frequently associated with adverse reactions. Nevertheless non-immediate (late) hypersensitivity reactions (HR) to these drugs are rare, unpredictable and usually related with high morbidity and mortality. A strong pharmacogenetic association has been reported in Chinese patients with these HR and Human Leukocyte Antigen (HLA)-B*1502 and with HLA- A*3101 in caucasians. Polymorphism of genes of P450 Cytocrome (CYP)2C9 has been related to these reactions in patients of oriental origin. Objective: Our aim is to analyze the association between hypersensitivity reactions due to AAR and the described polymorphisms, as well as perform the typification of HLA in a population of São Paulo, Brazil. Methods: Case-control study genotyping the polymorphisms of interest by polymerase chain reaction (PCR) real time and typifying HLA A, B, C, DRB, DQA, DQB by PCR followed by LuminexR .The phenotype evaluation was based on standardized scoring systems using an adapted ENDA (European Network of Drug Allergy) questionnaire, medical records and on the clinical follow-up in our Allergy Clinic. The patch test with the culprit drug was performed in patients who experienced HR according to the ENDA recommendations. Results: We studied 506 subjects, 65% female and mean age was 43,6 years. Eighty percent had mixed ethnicity. Polymorphisms of HLA-B*1502, HLA- A*3101, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A5 were studied in 55 subjects with antiepileptics HR, 85 tolerants, and 366 control subjects. Of 55 cases were validated as AHR, 32 presented Drug Reaction with Eosinophilia and Systemic Symptoms (DRESS), 12 Stevens-Johnson Syndrome (SJS) and 11 maculopapular exanthema. Of all 46 drug patch tests, 29 (63%) were positive, in both SJS and DRESS. A significant association between polymorphism of HLA-A*1502 and cases was found. None of our study groups presented positive association with HLA-A*3101 polymorphisms. We found a strong association between the normal activity of CYP3A5 and tolerants subjects when compared to HR (p=0.0002, OR=4.8). The HLA typification showed a significant association between HLA-A*31, HLA-A*74, HLAB* 35 e HLA-B*53 and severe AAR reactions and HLA-B*44 and HLA-C*03 in tolerants subjects. Conclusion: These results strongly suggests the existence of genetic risk and/or protective factors to the development of HR to AAR AAR in Brazilian subjects, but it should not be considered in a isolated manner. So, the relevance of this study extrapolates the aim of a case-control study and suggests a system of primary prevention to HR due to AAR

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