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Uso cosmético de extratos glicólicos: avaliação da atividade antioxidante, estudo da estabilidade e potencial fotoprotetor / Cosmetic use of glycolic extracts: antioxidant activity evaluation, stability study and photoprotection potential

Tatiana Santana Balogh 20 June 2011 (has links)
Extratos vegetais glicólicos são amplamente utilizados em formulações cosméticas devido às várias atividades clínicas atribuídas aos mesmos. O presente trabalho teve por objetivo selecionar os seis extratos comerciais glicólicos não padronizados com maiores teores de polifenóis e flavonoides totais e com maior atividade antioxidante dentre doze extratos [açaí (Euterpe oleracea), acerola (Malpighia glabra L.), castanha da Índia (Aesculus hippocastanum L.), chá verde (Camellia sinensis), erva-mate (Ilex paraguariensis A. St. Hil), framboesa (Rubus idaeus L.), ginco (Ginkgo biloba L.), menta (Mentha piperita L.), morango (Fragaria vesca L.), própolis, romã (Punica granatum L.) e uva (Vitis vinifera L.)] para realização de Estudo da Estabilidade e avaliação in vitro da eficácia fotoprotetora dos mesmos. A dissertação foi dividida em três capítulos. No primeiro capítulo, os doze extratos glicólicos foram avaliados quanto à presença e teor de flavonoides e polifenóis totais, bem como, quanto à atividade antioxidante determinada por DPPH e ORAC. Os extratos de romã, erva-mate, menta, própolis, ginco e chá verde apresentaram os maiores teores de polifenóis e flavonoides totais. Assim, os mesmos foram selecionados para as etapas seguintes do estudo. O capítulo 2 apresentou o estudo da estabilidade, ao longo de 90 dias, dos seis extratos selecionados. Avaliaram-se as características organolépticas, o valor do pH, da viscosidade dinâmica e da densidade absoluta, o teor de polifenóis e flavonoides totais e a atividade antioxidante nas condições geladeira, estufa e temperatura ambiente com proteção da incidência de luz solar e exposta à luz solar indireta. Variações superiores ao intervalo de ± 10,0 % foram observadas em todos os extratos, em pelo menos um parâmetro estudado. O extrato de chá verde apresentou variações no valor de pH, no teor de polifenóis e flavonoides totais e na atividade antioxidante. O extrato de ginco apresentou variações nos mesmos parâmetros que o extrato de chá verde, exceto no valor de pH. Teor de polifenóis totais e atividade antioxidante foram os parâmetros alterados no extrato de menta. Esses três extratos devem ser armazenados em geladeira (5 °C), ao abrigo da luz solar. Teor de flavonoides totais e valor da atividade antioxidante foram os parâmetros alterados no extrato de erva-mate. O extrato de própolis apresentou variações no teor de polifenóis e flavonoides totais. Observou-se que esses dois extratos podem ser armazenados à temperatura ambiente ou em geladeira. O extrato de romã demonstrou alterações no valor da atividade antioxidante e sua estabilidade não foi afetada em temperatura elevada (45 °C). No capítulo 3, avaliou-se a eficácia fotoprotetora in vitro (FPS estimado), por espectrofotometria de reflectância difusa e análise espectrofotométrica de soluções diluídas (método de Mansur), desses seis extratos, incorporados em formulações contendo ou não o filtro solar químico de amplo espectro bisetilexiloxifenol metoxifenil triazina (Escalol® S). Observou-se que o valor de FPS foi proporcional à quantidade de filtro utilizado nos resultados do método de Mansur. Formulações com ou sem adição dos extratos glicólicos e com 2,5% p/p do filtro solar apresentaram FPS variando no intervalo de 3,57 a 4,07; enquanto que, aquelas que continham 5,0% p/p do filtro aditivadas ou não de extrato glicólico apresentaram valores de FPS variando na faixa de 6,13 a 7,57. Os resultados gerados pelo espectrofotômetro de reflectância difusa indicaram FPS variando no intervalo de 6,0 a 7,0 para as formulações com 5,0% p/p de filtro aditivadas ou não de extrato glicólico e 3,0 a 4,5 para aquelas que continham 2,5% p/p do filtro solar com ou sem adição dos extratos. As duas metodologias empregadas revelaram ausência de sinergismo entre os extratos glicólicos e o filtro solar nas proporções utilizadas. / Glycolic botanical extracts have been widely used in cosmetic formulas due to their clinical activities. The objective of this study was to select six glycolic commercial extracts with higher polyphenol and flavonoid content and antioxidant activity in a group with twelve extracts [açaí (Euterpe oleracea), acerola (Malpighia glabra L.), horse chesnut (Aesculus hippocastanum L.), green tea (Camellia sinensis), mate tea (Ilex paraguariensis A. St. Hil), raspberry (Rubus idaeus L.), ginkgo (Ginkgo biloba L.), mint (Mentha piperita L.), strawberry (Fragaria vesca L.), propolis, pomegranate (Punica granatum L.) and grape (Vitis vinifera L.)] to do their stability study and their in vitro evaluation of photoprotection efficacy. The dissertation was divided in three chapters. In the first chapter, it was developed the polyphenolic and flavonoid content assays and the DPPH and ORAC antioxidant activity assays involving all the twelve extracts. The higher values of polyphenolic and flavonoid content were obtained in the extracts of pomegranate, mate tea, mint, propolis, ginkgo and green tea. Thus, they were selected to undergo the other studies. In chapter 2, it was presented the stability study of this six extracts during 90 days. Organoleptic characteristics, pH value, dynamic viscosity and absolute density values, polyphenolic and flavonoid content and the antioxidant activity in the conditions refrigerator, stove and room temperature with and without sun light exposition were evaluated. Variations higher than a range of 10,0 % were observed in all extracts in at least one studied parameter. The green tea extract presented significant variations in the pH value, polyphenolic and flavonoid content and in the antioxidant activity. The ginkgo extract presented variations in the same parameters, except for the pH value. Polyphenolic content and antioxidant activity were altered parameters in the mint extract. The extracts of ginkgo, green tea and mint must be stored in refrigerator (5 °C), protected from the sun light. The flavonoid content and antioxidant activity values were altered parameters in the mate tea extract. The propolis extract presented variations in the polyphenolic and flavonoids content. It was observed that this two extracts can be stored at room temperature or in the refrigerator. The pomegranate extract demonstrated alteration in the antioxidant activity, however the high temperature (45 °C) did not affect its stability. In chapter 3, it was evaluated the in vitro photoprotection efficacy (SPF estimated), by diffuse reflectance spectrophotometry and spectrophotometric analyses of diluted solutions (Mansur methods), of these six extracts, incorporated in formulas containing or not the broad spectrum filter bis-ethylhexyloxyphenol methoxyphenyl triazine (Escalol® S). It was observed that the SPF value was proportional to the amount of filter used in the Mansur method. Formulas with and without the glycolic extracts and with 2,5% w/w of the sun filter presented SPF ranging from 3,57 to 4,07; the formulas with 5,0% w/w of sun filter containing or not extracts presented SPF values in the interval between 6,13 and 7,57. The results of diffuse reflectance spectrophotometry indicated SPF values in the interval of 6,0 to 7,0 for formulas with 5,0% w/w of sun filter with or without extracts and values in the interval of 3,0 to 4,5 for formulas with 2,5 w/w of sun filter containing or not extracts. Both methodologies used indicated lack of synergism between the glycolic extracts and sun filter in the proportions used.
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Determina??o do conte?do de subst?ncias fen?licas e avalia??o da capacidade antioxidante em m?is de Apis mellifera comercializados no estado do Rio de Janeiro / Determination of total phenolic compounds and the evaluation of the antioxidant capacity of Apis mellifera honeys commercialized in the state of Rio de Janeiro

SANT?ANA, Luiza D?Oliveira 05 July 2010 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-05-18T19:21:27Z No. of bitstreams: 1 2010 - Luiza D'Oliveira Sant'Ana.pdf: 2146437 bytes, checksum: 5d8a20463f01fc73a88b5b0c2e56d28c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-18T19:21:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010 - Luiza D'Oliveira Sant'Ana.pdf: 2146437 bytes, checksum: 5d8a20463f01fc73a88b5b0c2e56d28c (MD5) Previous issue date: 2010-07-05 / This work aimed at the evaluation of the total phenolic and flavonoid contents of sixty Apis mellifera honey samples, commercialized in different regions of the state of Rio de Janeiro (Metropolis, Southern, Central, Northwestern and Seaside). For each sample, the total phenolic and the total flavonoid contents were analyzed by the Folin-Denis and aluminum chloride (AlCl3) methods, respectively. Also, the antioxidant activity (%AA and EC50) for all the honey samples was evaluated, as well as for some phenolic acids and flavonoids, used as standards. The determination of the antioxidant capacity was carried out by the method of trapping the 2,2-diphenyl-1-picryl-hydrazyl organic radical (DPPH) by antioxidant compounds, resulting in an absorbance decrease at 520 nm. The analyzed honeys were classified as monofloral or heterofloral. For the monofloral samples, it was observed that Anadenanthera honeys showed the highest average value for total phenolics (112,60 mgEAG/100g) and also for the antioxidant capacity (59,93 (AA)mgEQC/500g or 18,92 mg/mL if expressed as EC50), while the Eucalyptus honeys showed the highest mean for total flavonoids (9,17 mgEQC/100g). With these results, a comparative study was carried out with diverse honey samples of different regions, in terms of total phenolic and flavonoid content, antioxidant capacity and some physico-chemistry parameters (HMF, acidity, pH, humidity, water activity and color intensity). Comparison of these results allowed to observe that darker honeys showed both higher antioxidant activity and the highest values for total phenolic and flavonoid contents, as well as for all the other physico-chemical parameters. / O objetivo deste trabalho foi avaliar os teores de fen?licos e flavon?ides totais de sessenta amostras de mel de Apis mellifera comercializadas em diferentes mesorregi?es do estado do Rio do Janeiro (Metropolitana, Sul, Centro, Noroeste Fluminense e Baixada Litor?nea). Para cada amostra foram analisados os totais de fen?licos e flavon?ides, atrav?s dos m?todos de Folin-Denis e cloreto de alum?nio (AlCl3), respectivamente. Foi determinado, tamb?m, o potencial da atividade antioxidante (%AA e CE50) para todas as amostras de mel, bem como para alguns padr?es de ?cidos fen?licos e flavon?ides. O m?todo utilizado para determinar a capacidade antioxidante foi o de captura do radical org?nico 2,2-difenil-1-picril-hidrazil (DPPH) por antioxidantes, produzindo um decr?scimo da absorb?ncia a 520 nm. Os m?is avaliados foram classificados de monoflorais e heteroflorais. Para os monoflorais foi observado que os m?is de Anadenanthera apresentaram a maior m?dia em totais de fen?licos (112,60 mgEAG/100g), e tamb?m a maior atividade antioxidante (59,93 (AA)mgEQC/500g ou 18,92 mg/mL em termos de CE50), enquanto os m?is de Eucalyptus apresentaram, em m?dia, o maior conte?do de flavon?ides totais (9,17 mgEEC/100g). A partir dos resultados obtidos foi feito um estudo comparativo entre as v?rias amostras de m?is de diferentes regi?es quanto ao teor de fen?licos e flavon?ides totais, a atividade antioxidante e algumas propriedades f?sico-qu?micas (HMF, acidez, pH, umidade, atividade de ?gua e intensidade de colora??o). Ao comparar esses resultados, foi poss?vel observar que os m?is mais escuros apresentaram uma maior atividade antioxidante e uma maior quantidade de fen?licos e flavon?ides totais, bem como valores mais altos para todos os outros par?metros f?sico-qu?micos comparados.
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Alcalóides de Psychotria : fotorregulação e propriedades antioxidantes e antimutagênicas

Fragoso, Variluska January 2007 (has links)
Espécies de Psychotria encontradas no sul do Brasil produzem alcalóides do tipo monoterpeno indólicos, alguns deles com interessantes atividades biológicas e oriundos de novas rotas biossintéticas. P. leiocarpa Cham. & Schlecht. acumula N, b-D-glicopiranosilvincosamida (GPV), o primeiro alcalóide N-glicosilado desta classe a ser descrito. O extrato contendo GPV apresenta atividade analgésica inespecífica e, na planta, sua biossíntese é regulada pelo desenvolvimento e por luz. P. umbellata Vell., por sua vez, produz psicolatina, que apresenta alto potencial farmacológico, pois apresenta atividade analgésica do tipo opióide, ansiolítica e antipsicótica, interagindo com receptores de diversos sistemas de neurotransmissores no sistema nervoso central. Além disso, psicolatina é um eficiente agente redutor de peróxidos e quencher de oxigênio singlet in vitro. Os objetivos do presente trabalho foram estudar a fotorregulação de GPV em plântulas de P. leiocarpa, assim como avaliar os efeitos antioxidantes e antimutagênicos in vivo do extrato foliar bruto de P. umbellata e de psicolatina purificada, utilizando a levedura Saccharomyces cerevisiae. Essas duas últimas substâncias também foram avaliadas quanto à capacidade antioxidante contra o radical hidroxila in vitro. Em ensaios de transição luz-escuro realizados com plântulas assépticas de P. leiocarpa, o acúmulo de GPV mostrou ser responsivo a alterações na condição luminosa de cultivo. O papel negativo do escuro contínuo na biossíntese de GPV foi comprovado pela redução dos níveis deste alcalóide em plântulas cultivadas na luz e transferidas para o escuro. Por outro lado, quando plântulas cultivadas no escuro foram expostas à luz, os níveis de GPVaumentaram, indicando o caráter promotor da luz na produção de GPV. Os efeitos das transições foram mais evidentes em plântulas cultivadas em meio sem sacarose do que em plântulas cultivadas com suprimento exógeno de carboidratos. A biossíntese de GPV é regulada por diferentes faixas de luz. As regiões do azul e do vermelho-extremo aumentaram os teores de GPV. A luz vermelha não afetou de forma significativa o teor de GPV. Os resultados revelam um padrão típico de VLFRs (Very Low Fluence Responses), possivelmente envolvendo ação de PhyA em conjunto com criptocromo.Tanto o extrato bruto foliar de P. umbellata quanto psicolatina apresentaram efeito antioxidante in vivo, reduzindo a inibição do crescimento de Saccharomyces cerevisiae sob estresse oxidativo induzido por peróxido de hidrogênio e paraquat. O extrato e o alcalóide purificado também apresentaram ótima atividade antioxidante in vitro, protegendo contra o ataque do radical hidroxila. Os índices de mutagênese induzida por peróxido de hidrogêncio foram significativamente reduzidos quando as células de S. cerevisiae foram co-cultivadas na presença tanto do extrato quanto de psicolatina. / Species of Psychotria founded in southern Brazil produce a set of novel monoterpene indole alkaloids (MIAs), several of which have interesting biological activities and originate from new metabolic pathways. P. leiocarpa Cham. & Schlecht. accumulates N, b-D-glucopyranosylvincosamide (GPV), the first N-glycosylated MIA described. Leaf extracts containing GPV display nonspecific analgesic activity and, in planta, its biosynthesis is regulated by development and light. P. umbellata Vell., in turn, produces psychollatine which has significant pharmacological potential, since it yields opioid-like analgesic, anxiolytic and antipsychotic activities, interacting with receptors of different neurotransmitter systems in the central nervous system. In addition, psychollatine is an efficient peroxide reducing agent and a singlet oxygen chemical quencher in vitro. This work aimed at studying the photoregulation of GPV in P. leiocarpa seedlings, as well as at investigating the antimutagenic and antioxidant in vivo effects of the crude foliar extract of P. umbellata and purified psychollatine using the yeast Saccharomyces cerevisiae. These last substances were also evaluated for their in vitro antioxidant properties against hydroxyl radicals.In light-dark transition assays with aseptic P. leiocarpa seedlings, GPV accumulation showed to be responsive to changes in light condition. The negative role of continuous dark on GPV biosynthesis was shown by reduction of the alkaloid contents when light growing seedlings were transferred to dark. On the other hand, dark growing seedlings increased GPV contents after light exposure, suggesting a positive light regulation of GPV production. Theseresults were more evident in seedlings cultivated in media without sucrose than in seedlings cultivated with carbohydrate supplementation. GPV biosynthesys is also regulated by different light qualities. Light in the blue and far-red regions increased GPV accumulation, whereas red ligh had no significant influence on GPV yield. These results are in agreement with the profile of VLFRs (Very Low Fluence Responses), mediated by PhyA with coaction of cryptochrome. Both the crude foliar extract of P. umbellata and psychollatine showed in vivo antioxidant effects by reducing the growth inhibition of Saccharomyces cerevisiae under hydrogen peroxide- and paraquat-induced oxidative stress. The extract and the purified alkaloid also showed strong in vitro antioxidant activity against hydroxyl radicals. The levels of hydrogen peroxide-induced mutagenicity were significantly reduced when S. cerevisiae cells were cocultivated with leaf crude extract or psychollatine.
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Compostos bioativos e atividade antioxidante de pétalas de rosas de corte

Prata, Gabriele Gruska Benevides 04 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T14:49:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1623130 bytes, checksum: ccf5d30dde8e071e571fd76cece6358d (MD5) Previous issue date: 2009-09-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The objective of this study was to evaluate the presence of bioactive compounds and the antioxidant capacity of cut roses, aiming to evaluate the potential for being used as food. For this purpose, it was used thirteen genotypes of fresh roses petals subjected to analysis of coloration, pH, titratable acidity, soluble solids, soluble solids/ titratable acidity, total soluble sugars, reducing sugars, ascorbic acid, total pectin soluble pectin, bioactive compounds (flavonoids yellow, anthocyanins, carotenoids, total extractable polyphenols), total antioxidant activity (ABTS method) , chlorophyll, minerals (phosphorus, potassium, sodium, calcium, magnesium, copper, iron, manganese, zinc and sulfur), chemical composition (lipids, proteins, carbohydrates, fiber, ash, moisture). The results showed that the roses are low-acid vegetables, with a moderate level of soluble sugars (2,89g.100g-1) and reducing sugars (2,75g.100g-1), low levels of total and soluble pectin (0,07mg.100g-1 and 0,04mg.100g-1), good amount of ascorbic acid (70,47mg.100g-1), flavonoids yellow and anthocyanins reached values of 140,60mg.100g-1 and 356,77mg.100g-1, respectively. They have low levels of carotenoids, obtaining average 1.25mg.100g-1, high content of total extractable polyphenols (2550,03mg.100g-1), high antioxidant capacity (222,27μM trolox-1). The evaluation of the mineral contents reported that roses presents low contents of phosphorus (1,31mg.100g-1), potassium (18,77mg.100g-1), sodium (0,29mg.100g-1), calcium (2,07mg.100g-1), magnesium (2,12mg.100g-1) and sulfur (2,67mg.100g-1) and values that have considered copper (9,27mg.100g-1), iron (85,76mg.100g-1), manganese (22,06mg.100g-1) and zinc (35,20mg.100g-1). The descriptive statistics of the results was obtained by the use of software M-statc and Genes. Values quantified in this study were within the variations found in other plant foods commonly consumed. Thus, the roses have potential to be used for human feeding. / O objetivo deste trabalho foi avaliar a presença de compostos bioativos e a capacidade antioxidante de variedades de rosas de corte visando verificar suas potenciais utilizações para fim alimentício. Para tanto, foram estudadas treze genótipos de rosas in natura asnas quis foram realizadas análises de coloração, pH, acidez titulável, sólidos solúveis, relação sólidos solúveis/acidez titulável, açúcares solúveis totais, açúcares redutores, ácido ascórbico, pectina total, pectina solúvel, compostos bioativos (flavonóides amarelos, antocianinas totais, carotenóides totais, polifenóis extraíveis totais, atividade antioxidante total (método ABTS) e clorofila), minerais (fósforo, potássio, sódio, cálcio, magnésio, cobre, ferro, manganês, zinco e enxofre), composição química (lipídeos, proteínas, carboidratos, fibras, cinzas, umidade). Os resultados mostraram que as rosas são vegetais pouco ácidos, com razoável teor de açúcares solúveis totais (2,89g.100g-1) e açúcares redutores (2,75g.100g-1), baixos teores de pectina total e solúvel (0,07mg.100g-1 e 0,04mg.100g-1), boa quantidade de ácido ascórbico (70,47mg.100g-1), os flavonóides amarelos e as antocianinas totais alcançaram valores de 140,60mg.100g-1 e 356,77mg.100g-1, respectivamente. Possuem baixos níveis de carotenóides totais, obtendo valor médio 1,25mg.100g-1, elevado conteúdo de polifenóis extraíveis totais (2550,03mg/100g), alta capacidade antioxidante (222,27μM Trolox.g-1). A avaliação do conteúdo de, minerais reportou que as rosas apresentam baixos teores de fósforo (1,31mg.100g-1), potássio (18,77mg.100g-1), sódio (0,29mg.100g-1), cálcio (2,07mg.100g-1), magnésio (2,12mg.100g-1) e enxofre (2,67mg.100g-1) e, que possuem valores consideráveis de cobre (9,27mg.100g-1), ferro (85,76mg.100g-1), manganês (22,06mg.100g-1) e zinco (35,20mg.100g-1). A estatística descritiva dos resultados foi obtida pela utilização dos softwares M-Statc e Genes. Os valores quantificados no presente estudo mostraram-se dentro das variações encontradas em outros alimentos de origem vegetal consumidos comumente. Desta forma, as rosas apresentam potencial para ser inseridas na alimentação humana.
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Qualidade de mangas Tommy Atkins da produção integrada sob recobrimentos biodegradáveis associados a óleos essenciais de erva-doce e orégano

Azerêdo, Luan Pedro Melo 06 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T14:49:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 5763722 bytes, checksum: 04615db1e6edadd1e96bf5e27b467eb0 (MD5) Previous issue date: 2013-03-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The production of mangoes in Brazil is linked to the conventional systems characterized by excessive use of agrochemical products during the treatments before and after the harvest. Although the insertion of the mango into the Brazilian Integrated Production System has brought a significant contribution in reducing the use of agrochemicals, in recent years, consumers began to demand foods that are free of chemical residues. Based on that, the present research aimed at studying the physicochemical and sensorial quality, and the contents of bioactive compounds and the antioxidant activity of Tommy Atkins mangoes coated with starch and chitosan combined with Pimpinella anisum L. and Origanum vulgare L. essential oils. Two experiments were carried out in a completely randomized design, in a 5x2 factorial trial, corresponding to five coatings: Control (C); Cassava Starch (CS); Cassava Starch + Anise (SA); Cassava Starch + Oregano (SO) and Cassava Starch + Chitosan (SCh), for the first experiment; and Control (C); Cassava Starch + Chitosan (SCh); Chitosan (Ch); Chitosan + Anise (ChA) and Chitosan + Oregano (ChO), for the second experiment, and two storage conditions, with four replications, using two fruits for replications. Fruits were stored during 32 days; for the first 20 days mangos were kept under 12+1°C and 80 + 2% U.R and evaluated each five days, followed by the transfer to room conditions (24+2°C and 75+4% U.R) during 12 days and evaluated each 3 days. Fruits were evaluated in terms of coloration (lightness; chromatic tonality; and hue angle); weight loss; pulp firmness; soluble solids, acidity, pH, reducing sugars, non-reducing sugars, total sugars; chlorophyll fluorescence; sensorial quality (appearance and taste/flavor); contents of carotenoids and flavonoids in the rind and pulp; chlorophyll and anthocyanins in the rind; ascorbic acid; total extractable total phenolics (TEPs), antioxidant activity and DPPH Radical scavenging (RS-DPPH). The quality of the fruits was not influenced by the essential oils during storage. On the other hand, the chitosan coatings delayed the development of the yellow coloration in the rind and the increase of soluble solids, maintained the content of acidity and the chlorophyll fluorescence, delaying ripening, which resulted in less acceptance for the sensorial attributes compared with fruits coated with cassava starch and those of the control, which presented higher contents of flavonoids and carotonoids in the rind than in the pulp. Fruit coated with chitosan presented a delay in the development of carotonoids and in the chlorophyll degradation as related to fruits coated with starch and the control. Fruits kept under refrigeration presented increased contents of TEPs and higher values of antioxidant activity, as related to mangoes transferred to room condition. The SO coating presented the highest percentage of RS-DPPH as compared to others. / A produção de mangas no Brasil, em geral, está atrelada aos sistemas convencionais caracterizados por uso excessivo de agroquímicos durante os tratamentos de pré e póscolheita. Embora a adesão da mangicultura ao Sistema de Produção Integrada trouxe uma contribuição significativa à redução do uso de agroquímicos, nos últimos anos, o consumidor passou a exigir alimentos que sejam isentos de resíduos químicos. O presente trabalho objetivou estudar a qualidade físico-química, sensorial e o conteúdo de compostos bioativos e antioxidantes de mangas Tommy Atkins sob recobrimentos à base de fécula de mandioca e quitosana associados a óleos essenciais de erva-doce e orégano. Foram realizados dois experimentos em delineamento: inteiramente casualizado em esquema fatorial 5x2, correspondente a cinco recobrimentos: Controle (C); fécula de mandioca (F); fécula de mandioca + erva-doce (FED); fécula de mandioca + orégano (FO) e fécula de mandioca + Quitosana (FQ) para o primeiro experimento e Controle (C); fécula de mandioca + Quitosana (FQ); Quitosana (Q); Quitosana + erva-doce (QED) e Quitosana + Orégano (QO) para o segundo experimento e duas condições de armazenamento, com quatro repetições, com dois frutos por repetições. Os frutos foram armazenados por 32 dias, sendo nos primeiros 20 dias mantidos a 12+1°C e 80 + 2% U.R. e nos demais a 24+2°C e 75+4% U.R. Nos primeiros 20 dias, os frutos foram avaliados a cada cinco dias, e a partir da transferência para o ambiente a cada três dias. Os frutos foram avaliados quanto à coloração (luminosidade, cromaticidade e ângulo hue); perda de massa (%); firmeza da polpa; sólidos solúveis, acidez, pH, açucares redutores, não redutores e totais; fluorescência da clorofila; qualidade sensorial (aparência e sabor); teores de carotenóides e de flavonóides da casca e da polpa; clorofila e antocianinas da casca; ácido ascórbico da polpa; polifenóis extraíveis totais (PETs), a atividade antioxidante e o sequestro do radical DPPH (SR-DPPH). A qualidade dos frutos não foi influenciada pelos óleos essências durante o armazenamento. Por outro lado, os recobrimentos à base de quitosana retardaram o desenvolvimento da coloração amarela da casca e o aumento de sólidos solúveis, mantiveram elevadas a acidez titulável e a fluorescência da clorofila, resultando em menor aceitação para os atributos sensoriais em relação aos frutos tratados com fécula e mandioca e aos do controle. Esses frutos apresentaram maiores teores de flavonóides e carotenóides na casca que na polpa. Os recobrimentos com quitosana retardaram o aparecimento dos carotenóides e a degradação da clorofila em relação aos frutos tratados com fécula e controle. A refrigeração aumentou e manteve os teores de PETs e a atividade antioxidante das mangas em relação a condição ambiente. O recobrimento FO teve o maior percentual de SR-DPPH em relação aos demais.
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Caracterização nutricional, antinutricional, bioquímica e atividades biológicas de sementes de Sesbania Virgata (cav.) pers.

Sá , Giulian César da Silva 19 May 2017 (has links)
Submitted by Leonardo Cavalcante (leo.ocavalcante@gmail.com) on 2018-04-23T23:19:25Z No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 1967881 bytes, checksum: 7ca8d86d26370955fcc5937ad9344abc (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-23T23:19:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 1967881 bytes, checksum: 7ca8d86d26370955fcc5937ad9344abc (MD5) Previous issue date: 2017-05-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Sesbania virgata is a shrub belonging to a family Leguminosae whose fruit presents seeds with high protein content. Considering the potential of use of this species as a biotechnological tool, the objective this paper was to characterize the seeds of S. virgata (Cav.) Pers., as well as evaluate extracts and fractions for a presence of some biological activities of medical and pharmacological interest. For this, S. virgata seeds were collected in the city of João Pessoa, Paraíba, and had their morpho-physical-chemical characteristics determined. Afterwards, the seeds were delipidated, processed and solubilized in extractive solutions, obtaining 30 extracts and 10 protein fractions, allowing a characterization of the antinutritional factors; protein and amino acid profile; and biological activities. The nutritional characteristics of the seed flour emphasize its high protein content. The optimization of the production of extracts and fractions allowed obtaining the total crude extract (EBT), purification of the protein fraction with lectin activity (FPAL) and the determination of several antinutritional factors. The protein analyzes revealed 60.79% of total protein for the fine flour (FF), 49.34% for EBT and 55.84% for FPAL. With molecular weights between 31-225 kDa, FF, EBT and FPAL presented antioxidant activity. However, they did not present antibacterial activity against the strains investigated, but promoted the inhibition of Candida albicans, C. tropicalis, Aspergillus flavus and Penicillium citrinum. In addition to the high protein content and biological activities, it is important to incorporate new analyzes into the products so that, in the future, they will be viable in the food or pharmaceutical industry, by creating of topical drugs to control fungal contamination or reduction of the damage caused to human health by free radicals and other oxidants. / Sesbania virgata é um arbusto pertencente a família Leguminosae, cujo fruto apresenta sementes com elevados teores proteicos. Considerando o potencial de uso dessa espécie como ferramenta biotecnológica, objetivou-se caracterizar nutricional, antinutricional e bioquimicamente as sementes de Sesbania virgata (Cav.) Pers., bem como avaliar extratos e frações proteicas quanto a presença de algumas atividades biológicas de interesse médico e farmacológico. Para tal, sementes de Sesbania virgata foram coletadas na cidade de João Pessoa, Paraíba, e tiveram suas características morfo-físico-químicas determinadas. Posteriormente, as sementes foram delipidadas, processadas e solubilizadas em soluções extratoras, obtendo-se 30 extratos e 10 frações proteicas, permitindo a caracterização dos fatores antinutricionais, do perfil proteico e aminoacídico, e atividades biológicas. As características nutricionais da farinha enfatizaram seu elevado teor protéico. A otimização da produção dos extratos e frações permitiu a obtenção do extrato bruto total (EBT), a purificação da fração proteica com atividade lectínica (FPAL) e a determinação de fatores antinutricionais diversos. As análises proteicas revelaram 60,79% de proteína total para a farinha fina (FF), 49,34% para EBT e 55,84% para FPAL. Com massas moleculares entre 31-225 kDa, FF, EBT e FPAL apresentaram atividade antioxidante. Contudo, não apresentaram atividade antibacteriana contra as cepas investigadas, mas promoveram a inibição de Candida albicans, C. tropicalis, Aspergillus flavus e Penicillium citrinum. Ressalta-se, além do elevado teor proteico e atividades biológicas apresentados, a importância em incorporar novas análises aos produtos para que, futuramente, apresentem viabilidade de implementação na alimentação ou na indústria farmacêutica, mediante criação de fármacos tópicos para controle da contaminação fúngica ou redução dos danos causados à saúde humana pelos radicais livres e outros oxidantes.
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Alcalóides de Psychotria : fotorregulação e propriedades antioxidantes e antimutagênicas

Fragoso, Variluska January 2007 (has links)
Espécies de Psychotria encontradas no sul do Brasil produzem alcalóides do tipo monoterpeno indólicos, alguns deles com interessantes atividades biológicas e oriundos de novas rotas biossintéticas. P. leiocarpa Cham. & Schlecht. acumula N, b-D-glicopiranosilvincosamida (GPV), o primeiro alcalóide N-glicosilado desta classe a ser descrito. O extrato contendo GPV apresenta atividade analgésica inespecífica e, na planta, sua biossíntese é regulada pelo desenvolvimento e por luz. P. umbellata Vell., por sua vez, produz psicolatina, que apresenta alto potencial farmacológico, pois apresenta atividade analgésica do tipo opióide, ansiolítica e antipsicótica, interagindo com receptores de diversos sistemas de neurotransmissores no sistema nervoso central. Além disso, psicolatina é um eficiente agente redutor de peróxidos e quencher de oxigênio singlet in vitro. Os objetivos do presente trabalho foram estudar a fotorregulação de GPV em plântulas de P. leiocarpa, assim como avaliar os efeitos antioxidantes e antimutagênicos in vivo do extrato foliar bruto de P. umbellata e de psicolatina purificada, utilizando a levedura Saccharomyces cerevisiae. Essas duas últimas substâncias também foram avaliadas quanto à capacidade antioxidante contra o radical hidroxila in vitro. Em ensaios de transição luz-escuro realizados com plântulas assépticas de P. leiocarpa, o acúmulo de GPV mostrou ser responsivo a alterações na condição luminosa de cultivo. O papel negativo do escuro contínuo na biossíntese de GPV foi comprovado pela redução dos níveis deste alcalóide em plântulas cultivadas na luz e transferidas para o escuro. Por outro lado, quando plântulas cultivadas no escuro foram expostas à luz, os níveis de GPVaumentaram, indicando o caráter promotor da luz na produção de GPV. Os efeitos das transições foram mais evidentes em plântulas cultivadas em meio sem sacarose do que em plântulas cultivadas com suprimento exógeno de carboidratos. A biossíntese de GPV é regulada por diferentes faixas de luz. As regiões do azul e do vermelho-extremo aumentaram os teores de GPV. A luz vermelha não afetou de forma significativa o teor de GPV. Os resultados revelam um padrão típico de VLFRs (Very Low Fluence Responses), possivelmente envolvendo ação de PhyA em conjunto com criptocromo.Tanto o extrato bruto foliar de P. umbellata quanto psicolatina apresentaram efeito antioxidante in vivo, reduzindo a inibição do crescimento de Saccharomyces cerevisiae sob estresse oxidativo induzido por peróxido de hidrogênio e paraquat. O extrato e o alcalóide purificado também apresentaram ótima atividade antioxidante in vitro, protegendo contra o ataque do radical hidroxila. Os índices de mutagênese induzida por peróxido de hidrogêncio foram significativamente reduzidos quando as células de S. cerevisiae foram co-cultivadas na presença tanto do extrato quanto de psicolatina. / Species of Psychotria founded in southern Brazil produce a set of novel monoterpene indole alkaloids (MIAs), several of which have interesting biological activities and originate from new metabolic pathways. P. leiocarpa Cham. & Schlecht. accumulates N, b-D-glucopyranosylvincosamide (GPV), the first N-glycosylated MIA described. Leaf extracts containing GPV display nonspecific analgesic activity and, in planta, its biosynthesis is regulated by development and light. P. umbellata Vell., in turn, produces psychollatine which has significant pharmacological potential, since it yields opioid-like analgesic, anxiolytic and antipsychotic activities, interacting with receptors of different neurotransmitter systems in the central nervous system. In addition, psychollatine is an efficient peroxide reducing agent and a singlet oxygen chemical quencher in vitro. This work aimed at studying the photoregulation of GPV in P. leiocarpa seedlings, as well as at investigating the antimutagenic and antioxidant in vivo effects of the crude foliar extract of P. umbellata and purified psychollatine using the yeast Saccharomyces cerevisiae. These last substances were also evaluated for their in vitro antioxidant properties against hydroxyl radicals.In light-dark transition assays with aseptic P. leiocarpa seedlings, GPV accumulation showed to be responsive to changes in light condition. The negative role of continuous dark on GPV biosynthesis was shown by reduction of the alkaloid contents when light growing seedlings were transferred to dark. On the other hand, dark growing seedlings increased GPV contents after light exposure, suggesting a positive light regulation of GPV production. Theseresults were more evident in seedlings cultivated in media without sucrose than in seedlings cultivated with carbohydrate supplementation. GPV biosynthesys is also regulated by different light qualities. Light in the blue and far-red regions increased GPV accumulation, whereas red ligh had no significant influence on GPV yield. These results are in agreement with the profile of VLFRs (Very Low Fluence Responses), mediated by PhyA with coaction of cryptochrome. Both the crude foliar extract of P. umbellata and psychollatine showed in vivo antioxidant effects by reducing the growth inhibition of Saccharomyces cerevisiae under hydrogen peroxide- and paraquat-induced oxidative stress. The extract and the purified alkaloid also showed strong in vitro antioxidant activity against hydroxyl radicals. The levels of hydrogen peroxide-induced mutagenicity were significantly reduced when S. cerevisiae cells were cocultivated with leaf crude extract or psychollatine.
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Caracterização e potencial antioxidante do fruto da palma (Tacinga inamoena) e do mandacaru (Cereus jamacaru) / Characterization and palm fruit of the antioxidant potential (inamoena Tacinga) and mandacaru (Cereus jamacaru)

Lima, Rydley Klapeyron Bezerra 24 February 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-12T19:15:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RydleyKBL_DISSERT.pdf: 903646 bytes, checksum: c0d0a796d77f498e063d8b3a7801996c (MD5) Previous issue date: 2016-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / There are several native and exotic fruit species of economic importance with potential for exploration in semi-arid region. The Tacinga inamoena and Cereus jamacaru are native plants of the Northeast region, which are distributed throughout most of the semi-arid, with great potential among the cacti. The study aimed to characterize the physical, chemical and antioxidant potential of the pulp and peel of fruits of palm and native mandacaru. The experiment was completely randomized, with 4 repetitions. The fruits of Tacinga inamoena and Cereus jamacaru were obtained from populations of plants that are found spontaneous and dispersed in the Caatinga, located in the cities of Angicos and Mossoró-RN. The fruits were harvested directly from the plant and taken to the Laboratory of Physiology and Technology of Fruit Postharvest of the Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) in Mossoró-RN, at which time it we determined: fresh fruit mass, fruit yield, longitudinal and transverse diameter, firmness, titratable acidity, relation SS/AT, pH, soluble solids, total and reducing sugars, vitamin C, yellow flavonoids, total carotenoids, total anthocyanins, polyphenols total extractable, betalains and antioxidant activity. The pulp of the fruits of Tacinga inamoena have high levels of phosphorus, potassium, calcium, magnesium and titratable acidity; they are also sources of vitamin C. The fruit pulp of Cereus jamacaru has high levels of calcium and potassium, low levels of acidity and high content of sugars and soluble solids/acidity ratio. The peel of fruits of Cereus jamacaru has high levels of calcium, magnesium and phosphorus. The pulp of fruits of Tacinga inamoena and the pulp and peel of the fruit Cereus jamacaru have significant levels of phenolic compounds and betalains; however, it has a low content of anthocyanins, carotenoids, flavonoids and antioxidant activity by ABTS method. With Basis on quality variables evaluated in this study, we say the fruits of Tacinga inamoena and Cereus jamacaru have the potential for commercialization in natura and industrialization / Diversas são as espécies frutíferas nativas e exóticas de importância econômica com potencial para exploração na região semiárida. A Tacinga inamoena e o Cereus jamacaru são plantas nativas da região Nordeste, que se encontram distribuída em quase todo o semiárido, com grande potencialidade entre as cactáceas. Assim, este trabalho teve como objetivo caracterizar quanto aos aspectos físicos, químicos e potencial antioxidante da polpa e casca dos frutos da palma e do mandacaru. O experimento adotado foi o inteiramente casualizado, com 4 repetições. Os frutos da Tacinga inamoena e Cereus jamacaru foram provenientes de populações de plantas que se encontram de forma espontânea e dispersa na Caatinga, localizados nos municípios de Angicos e Mossoró-RN. Os frutos foram colhidos diretamente na planta e conduzidos ao Laboratório de Fisiologia e Tecnologia Pós-colheita de Frutos da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), em Mossoró-RN, ocasião em que se determinou: massa fresca, rendimento, diâmetro longitudinal e transversal, firmeza, acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), relação SS/AT, pH, açúcares totais e redutores, vitamina C, flavonóides amarelos, carotenóides, antocianinas, polifenóis, betalaínas e atividade antioxidante. A polpa dos frutos da Tacinga inamoena tem elevados teores de fósforo, potássio, cálcio, magnésio e acidez titulável; também são fontes de vitamina C. A polpa dos frutos do Cereus jamacaru tem elevados teores de cálcio e potássio, baixo teores de acidez e elevado conteúdo de açúcares e da relação sólidos solúveis/acidez. A casca dos frutos do Cereus jamacaru tem elevados teores de cálcio, magnésio e fósforo. A polpa dos frutos de Tacinga inamoena e a polpa e casca do fruto de Cereus jamacaru tem significativo teores de compostos fenólicos e betalaínas; entretanto, tem baixo conteúdo de antocianinas, carotenoides, flavonoides e atividade antioxidante pelo método ABTS. Com base nas variáveis de qualidade avaliada no presente estudo, os frutos da Tacinga inamoena e do Cereus jamacaru tem potencial para comercialização na forma in natura e para industrialização
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Caracterização e potencial antioxidante do fruto da palma (Tacinga inamoena) e do mandacaru (Cereus jamacaru) / Characterization and palm fruit of the antioxidant potential (inamoena Tacinga) and mandacaru (Cereus jamacaru)

Lima, Rydley Klapeyron Bezerra 24 February 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-12T19:18:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RydleyKBL_DISSERT.pdf: 903646 bytes, checksum: c0d0a796d77f498e063d8b3a7801996c (MD5) Previous issue date: 2016-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / There are several native and exotic fruit species of economic importance with potential for exploration in semi-arid region. The Tacinga inamoena and Cereus jamacaru are native plants of the Northeast region, which are distributed throughout most of the semi-arid, with great potential among the cacti. The study aimed to characterize the physical, chemical and antioxidant potential of the pulp and peel of fruits of palm and native mandacaru. The experiment was completely randomized, with 4 repetitions. The fruits of Tacinga inamoena and Cereus jamacaru were obtained from populations of plants that are found spontaneous and dispersed in the Caatinga, located in the cities of Angicos and Mossoró-RN. The fruits were harvested directly from the plant and taken to the Laboratory of Physiology and Technology of Fruit Postharvest of the Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) in Mossoró-RN, at which time it we determined: fresh fruit mass, fruit yield, longitudinal and transverse diameter, firmness, titratable acidity, relation SS/AT, pH, soluble solids, total and reducing sugars, vitamin C, yellow flavonoids, total carotenoids, total anthocyanins, polyphenols total extractable, betalains and antioxidant activity. The pulp of the fruits of Tacinga inamoena have high levels of phosphorus, potassium, calcium, magnesium and titratable acidity; they are also sources of vitamin C. The fruit pulp of Cereus jamacaru has high levels of calcium and potassium, low levels of acidity and high content of sugars and soluble solids/acidity ratio. The peel of fruits of Cereus jamacaru has high levels of calcium, magnesium and phosphorus. The pulp of fruits of Tacinga inamoena and the pulp and peel of the fruit Cereus jamacaru have significant levels of phenolic compounds and betalains; however, it has a low content of anthocyanins, carotenoids, flavonoids and antioxidant activity by ABTS method. With Basis on quality variables evaluated in this study, we say the fruits of Tacinga inamoena and Cereus jamacaru have the potential for commercialization in natura and industrialization / Diversas são as espécies frutíferas nativas e exóticas de importância econômica com potencial para exploração na região semiárida. A Tacinga inamoena e o Cereus jamacaru são plantas nativas da região Nordeste, que se encontram distribuída em quase todo o semiárido, com grande potencialidade entre as cactáceas. Assim, este trabalho teve como objetivo caracterizar quanto aos aspectos físicos, químicos e potencial antioxidante da polpa e casca dos frutos da palma e do mandacaru. O experimento adotado foi o inteiramente casualizado, com 4 repetições. Os frutos da Tacinga inamoena e Cereus jamacaru foram provenientes de populações de plantas que se encontram de forma espontânea e dispersa na Caatinga, localizados nos municípios de Angicos e Mossoró-RN. Os frutos foram colhidos diretamente na planta e conduzidos ao Laboratório de Fisiologia e Tecnologia Pós-colheita de Frutos da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), em Mossoró-RN, ocasião em que se determinou: massa fresca, rendimento, diâmetro longitudinal e transversal, firmeza, acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), relação SS/AT, pH, açúcares totais e redutores, vitamina C, flavonóides amarelos, carotenóides, antocianinas, polifenóis, betalaínas e atividade antioxidante. A polpa dos frutos da Tacinga inamoena tem elevados teores de fósforo, potássio, cálcio, magnésio e acidez titulável; também são fontes de vitamina C. A polpa dos frutos do Cereus jamacaru tem elevados teores de cálcio e potássio, baixo teores de acidez e elevado conteúdo de açúcares e da relação sólidos solúveis/acidez. A casca dos frutos do Cereus jamacaru tem elevados teores de cálcio, magnésio e fósforo. A polpa dos frutos de Tacinga inamoena e a polpa e casca do fruto de Cereus jamacaru tem significativo teores de compostos fenólicos e betalaínas; entretanto, tem baixo conteúdo de antocianinas, carotenoides, flavonoides e atividade antioxidante pelo método ABTS. Com base nas variáveis de qualidade avaliada no presente estudo, os frutos da Tacinga inamoena e do Cereus jamacaru tem potencial para comercialização na forma in natura e para industrialização
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Estudo químico e avaliação da atividade antioxidante de chá-verde brasileiro (camellia sinensis var. assamica) cultivar iac-259 / Components study and antioxidant activity evaluation of Brazilian green tea (Camellia sinensis var. assamica IAC-259 cultivar)

Saito, Samuel Takashi January 2007 (has links)
O chá-verde brasileiro, obtido a partir das partes aéreas de Camellia sinensis var. assamica, teve sua produção recentemente implantada no Brasil devido ao emergente consumo. As principais atividades farmacológicas atribuídas a esta planta estão relacionadas à atividade antioxidante, quimiopreventiva e antitumoral. Neste trabalho foi desenvo lvido e validado método por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) para avaliar o perfil dos constituintes majoritários [galato de epigalocatequina (EGCG), epigalocatequina, cafeína, galato de epicatequina (ECG) e epicatequina] do chá-verde brasileiro coletado na primavera e verão, e utilizando diferentes sistemas de extração. A resposta foi linear na faixa de 37-185 μg/ml para cafeína, 99-500 μg/ml para EGC, 20-100 μg/ml para catequina, 30-150 μg/ml para epicatequina, 150-800 μg/ml para EGCG, 20-105 μg/ml para galato de galocatequina e 40-205 μg/ml para ECG (r > 0,9999 para todos os compostos). Foi, também, avaliada a atividade antioxidante in vitro através do método fotocolorimétrico do DPPH· e do método enzimático da hipoxantina/xantina oxidase. Todos os sistemas de extração testados e seus respectivos extratos liofilizados apresentaram rendimento superior a 30%, sendo que o melhor sistema teve rendimento médio de 36,29%, e se mostrando mais eficiente na extração de EGCG e ECG. As amostras do verão apresentaram melhor atividade antioxidante em comparação às da primavera. Os teores dos componentes ECG e EGCG foram os únicos que correlacionaram com a atividade antioxidante in vitro (DPPH·). A análise estatística não mostrou diferença significativa (a = 0,05) nos teores de catequinas totais entre as estações primavera e verão. / The Brazilian green tea, produced from Camellia sinenis var. assamica, have been cultivated in Brazil recently because the rise at its consumption. The main pharmacological activities attributed to this plant are related to antioxidant activity as chemopreventive and anti-cancer agent. Herein, a new HPLC method was developed and validated to evaluate the profile of the major Brazilian green tea constituents [epigallocatechin gallate (EGCG), epigallocatechin, caffeine, epicatechin gallate (ECG) and epicatechin] between spring and summer, using different extraction systems. The response was linear over a range of 37-185 μg.mL-1 for caffeine, 99-500 μg.mL-1 for epigallocatechin, 20-100 μg.mL-1 for catechin, 30-150 μg.mL-1 for epicatechin, 150-800 μg.mL-1 for EGCG, 20-105 μg.mL-1 for gallocatechin gallate and 40- 205 μg.mL-1 for ECG (r > 0.9999 for all compounds). Likewise, the in vitro antioxidant activity was evaluated using DPPH· assay and hipoxanthine/xanthine oxidase assay. The extractors systems to produce the freeze-drying extract had presented yield up of 30%. The best system an average yield of 36.26% showed more efficient to extract EGCG and ECG. The summer samples presented better antioxidant activity when compared with spring samples. Only ECG and EGCG contents presented correlation with in vitro antioxidant activity (DPPH· assay). The statistic analysis did not show significant difference (a = 0.05) in total catechin content between spring and summer seasons.

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