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A crÃtica psicolÃgica de Nietzsche à moral da renÃncia de si / A psychological criticism of Nietzsche the moral of the resignation of si / A crÃtica psicolÃgica de Nietzsche à moral da renÃncia de si / A psychological criticism of Nietzsche the moral of the resignation of si

Tilso Rodrigo Bataglia 29 July 2011 (has links)
nÃo hà / O propÃsito deste trabalho à investigar filosoficamente como a psicologia de Friedrich Nietzsche pode ser entendida como o caminho que permite ao filÃsofo, atravÃs do trabalho de vivissecaÃÃo e desmascaramento das ideias e ideais modernos, diagnosticar se tratar de um perÃodo que denominou como dÃcadence, culminando na degeneraÃÃo dos impulsos vitais e, conseqÃentemente, numa vontade de nada, expressÃo do niilismo. Tendo em vista seu projeto de transvaloraÃÃo de todos os valores, adotou-se como ponto de partida a crÃtica ao projeto de fundamentaÃÃo da moral, uma vez que este se mostrou como a tentativa da filosofia moral moderna (Kant e Schopenhauer) justificar e legitimar os valores da moral vigente: a cristÃ. Assim, apresentou-se inicialmente, em carÃter meramente introdutÃrio, como tal projeto foi pensado por Immanuel Kant e Arthur Schopenhauer, jà que se considerou como fundamental para o entendimento da crÃtica a tal projeto realizada por Nietzsche, bem como para sua proposta de uma tipologia da moral em oposiÃÃo Ãquele, juntamente com indicaÃÃes para um tipo mais antitÃtico ao homem moderno possÃvel, o tipo nobre, mais forte e elevado e, por isso mesmo, senhor dos prÃprios impulsos. Trata-se da explicitaÃÃo da oposiÃÃo existente entre o trabalho de emasculaÃÃo dos impulsos pela moral da renÃncia de si e a proposta da filosofia de Nietzsche de sublimaÃÃo dos impulsos vitais, atravÃs da qual se alcanÃa maior elevaÃÃo humana, pela auto-superaÃÃo dos mesmos, constituindo-se como grande saÃde. / O propÃsito deste trabalho à investigar filosoficamente como a psicologia de Friedrich Nietzsche pode ser entendida como o caminho que permite ao filÃsofo, atravÃs do trabalho de vivissecaÃÃo e desmascaramento das ideias e ideais modernos, diagnosticar se tratar de um perÃodo que denominou como dÃcadence, culminando na degeneraÃÃo dos impulsos vitais e, conseqÃentemente, numa vontade de nada, expressÃo do niilismo. Tendo em vista seu projeto de transvaloraÃÃo de todos os valores, adotou-se como ponto de partida a crÃtica ao projeto de fundamentaÃÃo da moral, uma vez que este se mostrou como a tentativa da filosofia moral moderna (Kant e Schopenhauer) justificar e legitimar os valores da moral vigente: a cristÃ. Assim, apresentou-se inicialmente, em carÃter meramente introdutÃrio, como tal projeto foi pensado por Immanuel Kant e Arthur Schopenhauer, jà que se considerou como fundamental para o entendimento da crÃtica a tal projeto realizada por Nietzsche, bem como para sua proposta de uma tipologia da moral em oposiÃÃo Ãquele, juntamente com indicaÃÃes para um tipo mais antitÃtico ao homem moderno possÃvel, o tipo nobre, mais forte e elevado e, por isso mesmo, senhor dos prÃprios impulsos. Trata-se da explicitaÃÃo da oposiÃÃo existente entre o trabalho de emasculaÃÃo dos impulsos pela moral da renÃncia de si e a proposta da filosofia de Nietzsche de sublimaÃÃo dos impulsos vitais, atravÃs da qual se alcanÃa maior elevaÃÃo humana, pela auto-superaÃÃo dos mesmos, constituindo-se como grande saÃde.

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