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Automedicação e saúde: Consumo de medicamentos entre professores universitários de Campina Grande - PB

Araújo, Cláudia Maria Gomes de 13 November 2002 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2016-08-15T16:37:14Z No. of bitstreams: 1 PDF - Cláudia Maria Gomes de Araújo.pdf: 32534390 bytes, checksum: b1b7d1a1560b733080b283b4866e5fb0 (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2016-08-17T15:29:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Cláudia Maria Gomes de Araújo.pdf: 32534390 bytes, checksum: b1b7d1a1560b733080b283b4866e5fb0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-17T15:29:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Cláudia Maria Gomes de Araújo.pdf: 32534390 bytes, checksum: b1b7d1a1560b733080b283b4866e5fb0 (MD5) Previous issue date: 2002-11-13 / This work researched self-medication among university lecturers in Campina Grande – PB. Its main objectives were to look at the prevalence, main pharmacological groups used without medical guidance, and the occurrence of problems caused by self-medication. It is a cross sectional study developed with one hundred individuals of the Centre of Science and Technology of the State University of Paraiba. A questionnaire including socio-demographical characteristics, habits and aspects related to medication consumption was applied. The main results show a high prevalence of self-medication (78%) among the lecturers, being headache the major cause (41,9%), and, as a consequence, analgesic and antipyretics were the most prevalence group of drug used (64,4%). An interesting information brought about by this research was that 55% of lecturers did not associate the word drug to a bad thing, linking the word drug only to the illicit ones. Although 80% were concerned with the consequences of drug misuse and 70% had already had problems with self-medication, 81% said medication should be used without medical prescription, and 12% would use antibiotic in this condition. Considering that we dealt with a population of reasonable socio- demographical conditions with enough information, it urges the need to implement public health policies involving all the sectors related to medicine as well as the need to raise the consciousness of the citizens towards their responsibility for their own health. / O presente trabalho investigou a ocorrência da automedicação em professores universitários de Campina Grande – PB, sobretudo, no que se refere à prevalência do fenômeno entre os docentes, aos grupos farmacológicos de medicamentos utilizados com maior frequência sem orientação médica e a existência de problemas ocasionados pela automedicação. Trata-se de um estudo transversal com abordagem hipotético-dedutiva. A análise descritiva, baseou-se nos dados coletados através de um questionário, aplicado em 100 professores do Centro de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual da Paraíba. As perguntas envolveram a caracterização sócio-demográfica, os hábitos e práticas medicamentosas dos entrevistados. Os principais resultados da pesquisa mostraram uma alta prevalência de automedicação entre os professores pesquisados, 78,2% dos mesmos se automedicaram e a principal motivação foi a dor de cabeça 41,9% prevalecendo assim, o uso de analgésicos/antipiréticos, 64,4%. Um fato verificado pelos dados coletados apontou que a maioria dos entrevistados, 55,0% não via no medicamento a sua face negativa, associando a palavra droga apenas às substâncias consideradas ilícitas. Outro dado importante foi que, embora houvesse uma grande proporção de professores que se preocupavam com a utilização de medicamentos sem prescrição médica (80,0%) e daqueles que já haviam tido problemas decorrentes de automedicação (70,0%), contraditoriamente, 81,0% deles opinaram que o medicamento deve ser utilizado sem orientação médica e, ainda, 12,0% faziam uso de antibióticos sem prescrição. Considerando que este dados vêm de uma população com um razoável nível sócio-demográfico e com acesso à informação, percebemos ser necessária a implantação de políticas públicas de saúde que envolva todos os setores relacionados a medicamentos e, ainda, que trabalhe com a necessária conscientização dos cidadãos em direção à responsabilidade por sua própria saúde.
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Convivendo com uma ajuda que atrapalha: o significado da terapêutica medicamentosa para a pessoa com esquizofrenia / Living with help that bothers: the meaning of medication therapy for schizophrenia patients

Vedana, Kelly Graziani Giacchero 16 December 2011 (has links)
A esquizofrenia é um transtorno mental que provoca a desorganização de diversos processos mentais. Trata-se de uma condição crônica com expressivo impacto em termos de sobrecarga pessoal e social. O tratamento medicamentoso contínuo é necessário para evitar recaídas e manter o paciente no melhor nível de funcionamento possível. Este estudo teve como objetivo compreender o significado da terapêutica medicamentosa para a pessoa com esquizofrenia, em sua perspectiva e na de seu familiar, e formular um modelo teórico sobre o fenômeno estudado. Para tanto, foi adotado como referencial teórico o Interacionismo Simbólico e, como referencial metodológico, a Teoria Fundamentada nos Dados. A pesquisa foi desenvolvida em um Serviço Ambulatorial de Clínica Psiquiátrica de um hospital universitário, um Núcleo de Saúde Mental e um CAPS II, localizados no interior do estado de São Paulo - Brasil. Pelo processo de amostragem teórica, foram selecionados para o estudo 36 pessoas com esquizofrenia e 36 familiares. A entrevista e a observação foram as principais estratégias utilizadas para a obtenção dos dados que foram coletados no período de 2008 a 2010. Os dados coletados foram transcritos e, posteriormente, analisados em três etapas: codificação aberta, axial e seletiva. Verificou-se que, ao ser acometido pela esquizofrenia, o paciente percebe-se \"vivendo dias difíceis\" e identifica no medicamento uma possibilidade de melhora. \"Pesando o custo-benefício do medicamento\" e \"identificando obstáculos e incentivos para o tratamento\" o paciente implementa estratégias \"agindo em busca de alívio\" para o sofrimento causado pela esquizofrenia ou pelo tratamento medicamentoso. Entretanto, esse indivíduo se julga \"permanecendo em um labirinto\", pois não encontra uma saída para livrar-se do transtorno e da necessidade da farmacoterapia. A experiência descrita se centraliza no fenômeno \"CONVIVENDO COM UMA AJUDA QUE ATRAPALHA\" que representa o significado da terapêutica medicamentosa para a pessoa com esquizofrenia. A teoria aqui apresentada fornece uma compreensão abrangente, contextualizada, motivacional e empática da realidade vivenciada pelo paciente. Desse modo, o presente estudo oferece subsídios para o planejamento da assistência a essa clientela e aponta elementos a serem investigados. / Schizophrenia is a mental disorder that provokes the disorganization of several mental processes. It is a chronic condition with considerable impact in terms of personal and social burden. Continuous medication treatment is needed to avoid relapses and maintain the patient at the best possible functioning level. This study aimed to understand the meaning of medication therapy for schizophrenia patients, from their own perspective and that of their relative, and to formulate a theoretical model for the study phenomenon. Therefore, Symbolic Interactionism was adopted as the theoretical framework, and Grounded Theory as the methodological framework. The research was developed at a Psychiatric Clinical Outpatient Service of a teaching hospital, a Mental Health Center and a CAPS II located in the interior of São Paulo State - Brazil. Through a theoretical sampling process, 36 schizophrenia patients and 36 relatives were selected for the study. Interview and observation were the main strategies used for data collection, between 2008 and 2010. The collected data were transcribed and later analyzed in three phases: open, axial and selective coding. It was verified that, when the schizophrenia affects them, the patients perceive that they are \"going through difficult times\" and identify the medication as a possibility for improvement. \"Weighing the cost-benefit of the medication\" and \"identifying treatment obstacles and incentives\", the patients put in practice strategies \"acting in search of relief\" for the suffering the schizophrenia or medication treatment causes. These patients, however, consider that they \"continue in a labyrinth\", as they do not find a way out to get rid of the disorder and the need for the drug therapy. The described experience centers on the phenomenon \"LIVING WITH HELP THAT BOTHERS\", which represents the meaning of the medication therapy for schizophrenia patients. The theory presented here provides a broad, contextualized, motivational and empathetic understanding of the reality these patients experience. Thus, this study offers support to plan care for these clients and appoints elements for further research.
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Autogestão do uso de medicamentos pela população brasileira

Pons, Emilia da Silva January 2016 (has links)
O uso de medicamentos representa um dos recursos terapêuticos mais utilizados na resolução de grande parte dos problemas e situações em saúde. Nesse contexto, o interesse na forma como os pacientes gerem suas doenças e tratamentos farmacológicos tem crescido em importância. Esta tese objetivou compreender as dimensões da autogestão do uso de medicamentos e variáveis associadas na população brasileira. Para isso, foram analisados três comportamentos relacionados ao uso de medicamentos: a automedicação, a não-adesão intencional e as alterações das doses prescritas. Os dados analisados são provenientes da Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos no Brasil (PNAUM), estudo transversal realizado entre os meses de setembro de 2013 e janeiro de 2014 em 245 municípios brasileiros distribuídos nas cinco regiões geográficas do país. A população do estudo foram os indivíduos residentes em domicílios permanentes na zona urbana do território brasileiro. Nesta tese, foram analisados os dados de 31.573 indivíduos com idade igual ou superior a 20 anos. Modelos de Regressão de Poisson com ajuste robusto da variância foram utilizados a fim de estimar o efeito independente de cada variável nos três comportamentos estudados. Entre os entrevistados, 73,6% declararam utilizar algum medicamento sem indicação médica quando já fizeram uso do mesmo produto anteriormente, 73,8% declararam utilizar medicamentos sem prescrição médica quando já tem o medicamento em casa e 35,5% declararam utilizar algum medicamento sem prescrição quando conhecem alguém que já tomou o mesmo medicamento. As variáveis que se mostraram associadas à maior probabilidade de uso de medicamentos por automedicação foram: região geográfica do Brasil, sexo, faixa etária, renda per capita, auto avaliação da saúde, declaração de que usa medicamento sem prescrição médica quando já usou o mesmo medicamento anteriormente e declaração de que usa medicamento sem prescrição médica quando já tem o medicamento em casa. Mais da metade dos entrevistados relataram alguma situação de automedicação, enquanto que 38% relataram deixar intencionalmente de tomar medicamentos prescritos em alguma situação. Com relação às alterações nas prescrições, 8,8% dos entrevistados relataram amentar a dose dos medicamentos em alguma situação e mais de 21% relataram diminuir a dose. Nos modelos de regressão ajustados, as variáveis sexo, idade e autoavaliação de saúde mostraram-se associadas à não-adesão intencional. As alterações de dose aparecem associadas à idade, renda e autoavaliação de saúde. Os resultados indicam, portanto, que um percentual significativo da população brasileira utiliza medicamentos não exclusivamente da forma como são prescritos pelo médico. Buscando contemplar esses diferentes comportamentos cotidianos dos indivíduos em relação aos medicamentos, a presente tese propôs o conceito de “autogestão do uso de medicamentos”. Esse conceito visa ampliar a compreensão do uso de medicamentos para além da adesão às prescrições médicas como já indicado no conceito de medication self-management e de compliance. A partir dessa perspectiva, destaca-se a necessidade de adoção de outros paradigmas nos cuidados em saúde, como o dos cuidados colaborativos e da corporalidade (lived body), onde o próprio indivíduo, com a colaboração dos profissionais da saúde, tome as decisões sobre as estratégias mais adequadas de tratamento e promoção da saúde. / The use of medications represents one of the most utilized therapeutic resources to the resolution of most health problems and situations. In this context, the interest in how patients manage their diseases and pharmacological treatment has increased. This thesis had as main objective to comprehend the self-management of medications use and related variables on the Brazilian population. Three behaviors related to the use of medications were analyzed: self-medication, intentional non-adherence and prescribed doses changes. Analyzed data are part of the “Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos no Brasil (PNAUM)”, a cross-sectional study performed between September 2013 and January 2014 in 245 Brazilian cities in the five geographic regions. Study population were individuals living permanently in the urban area of Brazil. In this thesis, data from 31.573 individuals aged 20 years or above were analyzed. Poisson Regression Models with robust variance adjustment were used to estimate independent effect of each variable on the three studied behaviors. Among the interviewed, 73.6% have declared the use of any medication without medical prescription when they have used the same product previously, 73.8% have declared the use of not prescribed drugs when the medication is available at home and, 35.5% have declared to use any drug without medical prescription when someone they know have used the same medication. Variables related to higher probability of drug use by self-medication were: geographic region, gender, age, per capita income, health self-evaluation, the use without medical prescription of the same drug used before and the use without medical prescription when the drug is available at home declarations. More than half of the interviewed reported any situation of self-medication while 38% reported to, intentionally, stop taking prescribed medications in any situation. Regarding prescription alterations, 8.8% of the interviewed reported to increase the medication dose in any situation and more than 21% reported to decrease medication dose. On the adjusted regression models variables as gender, age and health self-evaluation showed to be related to intentional nonadherence. Dose changes are related to age, income and health self-evaluation. Therefore, results show that a significant percentage of the Brazilian population uses medications not exclusively as they are prescribed by the physician. Seeking to address these different daily behaviors of individuals regarding medications, this thesis has proposed the concept of “self-management of medications use”. This concept aims to amplify the comprehension of medications use beyond medical prescriptions adherence as already indicated in the concept of medication self-management and compliance. From this perspective stands out the need of other paradigms introduction on health care, such as collaborative care and lived body, in which the individual himself, with health professionals’ collaboration, take the decisions about the most adequate treatment strategies and health promotion.
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O consumo do medicamento ritalina® e a produção do aperfeiçoamento circunstancial

Coelho, Eleonora Bachi January 2016 (has links)
Ancorado nas discussões teóricas acerca do tema da medicalização e nas pesquisas brasileiras que apontam para o aumento, no país, do consumo do psicofármaco comercialmente chamado Ritalina®, este trabalho tem como objetivo refletir sobre o papel atribuído a esse fármaco na forma como seus consumidores compreendem e constroem a si mesmos, especialmente no que tange à crença cultural no auto-aperfeiçoamento. Os dados empíricos que embasam a discussão aqui proposta foram produzidos através de entrevistas com pessoas que utilizavam a medicação e também por meio da análise do material de divulgação da Ritalina®, que é voltado ao público especializado. Busca ressaltar, assim, a importância de pesquisas sobre a imaginação farmacêutica relacionada a esse medicamento, no que se refere à existência de discursos que destacam valores a respeito de desempenho, concentração e controle. Por fim, são apresentadas justificativas e práticas de utilização que perpassam questões acerca da normalização, tratamento e melhorias de si, bem como se problematiza a existência da categoria de aprimoramento intitulada aprimoramento circunstancial. / Based on theoretical discussions about medicalization and on Brazilian researches that point out to an increase in the consumption of the psychotropic medication commercially known as Ritalin®, the present work aims to reflect on the role accredited to this drug in the way its consumers comprehend and construct themselves, especially regarding a cultural believe in self-enhancement. The empirical data that support the presented discussion was gathered through interviews conducted with people that have used the medication, and also through an analysis of Ritalin’s® advertising material directed to an audience of specialists. Thus, it aspires to call attention to the importance of researches on pharmaceutical imagination, as regards the existence of speeches that highlight values regarding performance, concentration and control. Finally, it presents usages justifications and practices that engage issues regarding normalization, treatment and self - improvement, and at the same time it problematizes the existence of an enhancement category termed as circumstantial enhancement.
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Como manda o figurino : práticas terapêuticas entre idosos de Porto Alegre

Souza, Aline Corrêa de January 2005 (has links)
Observa-se que indivíduos e idosos, particularmente, utilizam diversas práticas terapêuticas, buscando o alívio ou a cura de algum desconforto físico ou mental. Culturalmente, em diferentes sociedades, os indivíduos utilizam-se de vários recursos para manter-se com saúde; além das práticas "formais", fazem uso de fórmulas caseiras ou medicamentos que possuem em casa. Com este estudo objetivou-se conhecer e compreender o uso de práticas terapêuticas entre idosos residentes em área urbana, na Zona Leste do município de Porto Alegre. Trata-se de um estudo exploratório descritivo com abordagem qualitativa. Foram desenvolvidas entrevistas semi-estruturadas com 24 idosos. Processou-se a caracterização sociodemográfica desses idosos e a análise temática das informações coletadas. Os idosos entrevistados eram na maioria do sexo feminino, com média de idade de 68 anos, tinham 4 anos completos de estudos, e renda familiar, em média, de três salários mínimos, a metade dentre eles possuía convênio de saúde particular. Para metade dos idosos entrevistados a saúde era considerada como ausência de doença, outra parcela considerava que o processo saúde e doença está diretamente ligado aos usos sociais do corpo, como, por exemplo, o trabalho e a realização de atividades diárias. Dentre os participantes 4 referiram a saúde como um processo mais complexo no sentindo de qualidade de vida, dependente de fatores biopsicossocias. A principal prática terapêutica referida pelos entrevistados foi a automedicação. Dessa forma, verifica-se que mesmo as práticas terapêuticas informais sofreram um processo de medicalização. O uso de chás caseiros restringe-se a problemas considerados comuns. A outra prática terapêutica referida pelos idosos foi a busca por um profissional médico. Esse fato foi evidenciado principalmente entre aqueles que possuem convênios de saúde. A busca por terapeutas populares foi a prática menos referida. Acredita-se que isso foi influenciado pela presença do profissional de saúde e pelo receio de serem "repreendidos". Outro fato que se observou foi a utilização simultânea de diferentes práticas terapêuticas. O que motiva a escolha por uma, ou outra alternativa, é a duração e a gravidade do desconforto físico e acessibilidade dos recursos terapêuticos. Observou-se um processo crescente de medicalização entre os entrevistados, influenciado pelo mercado da saúde e também pela mídia. Isso pode ser verificado pela busca de soluções mágicas e sem esforços que são a primeira opção, pois respondem à lógica da urgência e do mercado farmacêutico que acaba por induzir esses comportamentos imediatos. Considera-se que por meio da análise e discussão crítica da temática, pode-se subsidiar a capacitação de profissionais no campo da Educação em saúde e do trabalho da Enfermagem em particular, favorecendo, assim, os processos de autocuidado e de resolutividade terapêutica para os problemas da população idosa.
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Estoque domiciliar de medicamentos na comunidade ibiaense acompanhada pelo Programa Saúde da Família

Ribeiro, Maria Ângela January 2005 (has links)
É grande o uso e a disponibilidade de medicamentos no meio doméstico. Um estoque domiciliar de medicamentos pode influenciar nos hábitos de consumo dos moradores, favorecendo a automedicação e a reutilização de prescrições. Este estudo objetivou estudar o estoque de medicamentos na comunidade Ibiaense acompanhada pelo Programa Saúde da Família (PSF). Buscou-se descrever as características dos usuários, as condições de armazenamento, as classes terapêuticas e formas farmacêuticas, a procedência dos medicamentos e o custo dos medicamentos provenientes do Sistema Público de Saúde. Foram visitados 285 domicílios, no período de julho a setembro de 2004. Verificou-se que a média de medicamentos por domicílio foi de 8,4 e que 93,5% das famílias entrevistadas apresentaram pelo menos um medicamento em estoque. Os medicamentos estocados em maior número foram: analgésicos (11,15%), seguidos dos diuréticos (6,42%), antibacterianos para uso sistêmico (5,82%), antiinflamatórios (5,08%) e os antiácidos (4,10%). Embora seja considerável o número de medicamentos estocados nos domicílios, foi pequeno o número de medicamentos sem prescrição médica procedentes do Sistema Público de Saúde , sendo este um reflexo favorável dos serviços de Assistência Farmacêutica do Município. Por outro lado, foi verificado um elevado percentual de medicamentos adquiridos em farmácias sem a devida prescrição médica, 41,6%. Este percentual sugere uma inserção de medicamentos adquiridos por automedicação. Foi encontrado um percentual de 18,5% de medicamentos vencidos. O estoque domiciliar resulta de prescrições com quantidades superiores ao necessário para o tratamento (20%) , não cumprimento do tratamento prescrito (17%), aquisição por conta própria (9%) no Sistema Público de Saúde. O estudo sugere a necessidade de orientação dos usuários em relação a utilização e armazenamento dos medicamentos, de sistematização dos registros de dados com perspectiva de auxílio na gestão dos recursos, além de oferecer subsídios para adoção de decisões vinculadas ao processo de planejamento e execução das ações na Assistência Farmacêutica.
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Estudos de utilização de medicamentos em crianças na cidade de Salvador: análise de fatores determinantes.

Santos, Djanilson Barbosa dos January 2008 (has links)
p. 1-127 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-25T19:07:36Z No. of bitstreams: 1 99999999999qqq.pdf: 1226981 bytes, checksum: 67831b3311099f69a1ec51212bc4c811 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:25:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 99999999999qqq.pdf: 1226981 bytes, checksum: 67831b3311099f69a1ec51212bc4c811 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:25:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 99999999999qqq.pdf: 1226981 bytes, checksum: 67831b3311099f69a1ec51212bc4c811 (MD5) Previous issue date: 2008 / Introdução: A relação entre fatores determinantes e utilização de medicamentos prescritos e não prescritos na população pediátrica é pouco estudada, apesar de se reconhecer os problemas existentes nessa área. Objetivo: Descrever o perfil de utilização e determinar os fatores associados ao uso de medicamentos prescritos e não prescritos em crianças em Salvador, Bahia, Brasil. Métodos: Foi realizado um inquérito domiciliar de base populacional, no período de fevereiro a maio de 2006, em que estudou-se crianças provenientes de domicílios selecionados através de micro-regiões representativas de Salvador. O consumo de medicamentos prescritos e não prescritos nos 15 dias anteriores à entrevista foi considerado à variável dependente. Foram considerados três grupos de variáveis exploratórias: socioeconômicas, estado de saúde e indicadores de uso de serviços de saúde. A análise ajustada foi conduzida através de uma regressão logística multinomial seguindo um modelo hierárquico. Resultados: Das 1382 crianças, 663 (48%) haviam consumido pelo menos um medicamento nos últimos 15 dias: 267 (40,3%) referidas pela mãe haviam consumido medicamentos prescritos e 396 (59,7%) consumiram medicamentos não prescritos. Os grupos farmacológicos entre os prescritos mais consumidos foram analgésicos/antitérmicos (42,3%), antibacterianos sistêmicos (21,3%) e antiasmáticos (16,5%). Os grupos farmacológicos não prescritos mais consumidos foram analgésicos/antitérmicos (65,2%), antitussígenos (15,7%) e vitaminas (9,3%). Após ajustamento por variáveis de confusão, as seguintes variáveis apresentaram associações positivas com o uso de medicamentos prescritos: idade (4-5 e 6 anos), autopercepção de saúde ruim/muito ruim, presença de doença crônica, interrupção de atividades por problemas de saúde, número de consultas médicas, recebeu atendimento de saúde independente de estar doente e relato de gastos com medicamentos. O uso de medicamentos não prescritos apresentou associação negativa com mães de cor da pele negra e associação positiva com idade (4-5 anos), sexo feminino, idade materna (30-39 anos), autopercepção de saúde ruim/muito ruim, interrupção de atividades por problemas de saúde e relato de gastos com medicamentos. Conclusões: Os resultados apontam para a necessidade de programas para otimizar o acesso e racionalização do uso de medicamentos entre crianças no Brazil. / Salvador
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Autogestão do uso de medicamentos pela população brasileira

Pons, Emilia da Silva January 2016 (has links)
O uso de medicamentos representa um dos recursos terapêuticos mais utilizados na resolução de grande parte dos problemas e situações em saúde. Nesse contexto, o interesse na forma como os pacientes gerem suas doenças e tratamentos farmacológicos tem crescido em importância. Esta tese objetivou compreender as dimensões da autogestão do uso de medicamentos e variáveis associadas na população brasileira. Para isso, foram analisados três comportamentos relacionados ao uso de medicamentos: a automedicação, a não-adesão intencional e as alterações das doses prescritas. Os dados analisados são provenientes da Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos no Brasil (PNAUM), estudo transversal realizado entre os meses de setembro de 2013 e janeiro de 2014 em 245 municípios brasileiros distribuídos nas cinco regiões geográficas do país. A população do estudo foram os indivíduos residentes em domicílios permanentes na zona urbana do território brasileiro. Nesta tese, foram analisados os dados de 31.573 indivíduos com idade igual ou superior a 20 anos. Modelos de Regressão de Poisson com ajuste robusto da variância foram utilizados a fim de estimar o efeito independente de cada variável nos três comportamentos estudados. Entre os entrevistados, 73,6% declararam utilizar algum medicamento sem indicação médica quando já fizeram uso do mesmo produto anteriormente, 73,8% declararam utilizar medicamentos sem prescrição médica quando já tem o medicamento em casa e 35,5% declararam utilizar algum medicamento sem prescrição quando conhecem alguém que já tomou o mesmo medicamento. As variáveis que se mostraram associadas à maior probabilidade de uso de medicamentos por automedicação foram: região geográfica do Brasil, sexo, faixa etária, renda per capita, auto avaliação da saúde, declaração de que usa medicamento sem prescrição médica quando já usou o mesmo medicamento anteriormente e declaração de que usa medicamento sem prescrição médica quando já tem o medicamento em casa. Mais da metade dos entrevistados relataram alguma situação de automedicação, enquanto que 38% relataram deixar intencionalmente de tomar medicamentos prescritos em alguma situação. Com relação às alterações nas prescrições, 8,8% dos entrevistados relataram amentar a dose dos medicamentos em alguma situação e mais de 21% relataram diminuir a dose. Nos modelos de regressão ajustados, as variáveis sexo, idade e autoavaliação de saúde mostraram-se associadas à não-adesão intencional. As alterações de dose aparecem associadas à idade, renda e autoavaliação de saúde. Os resultados indicam, portanto, que um percentual significativo da população brasileira utiliza medicamentos não exclusivamente da forma como são prescritos pelo médico. Buscando contemplar esses diferentes comportamentos cotidianos dos indivíduos em relação aos medicamentos, a presente tese propôs o conceito de “autogestão do uso de medicamentos”. Esse conceito visa ampliar a compreensão do uso de medicamentos para além da adesão às prescrições médicas como já indicado no conceito de medication self-management e de compliance. A partir dessa perspectiva, destaca-se a necessidade de adoção de outros paradigmas nos cuidados em saúde, como o dos cuidados colaborativos e da corporalidade (lived body), onde o próprio indivíduo, com a colaboração dos profissionais da saúde, tome as decisões sobre as estratégias mais adequadas de tratamento e promoção da saúde. / The use of medications represents one of the most utilized therapeutic resources to the resolution of most health problems and situations. In this context, the interest in how patients manage their diseases and pharmacological treatment has increased. This thesis had as main objective to comprehend the self-management of medications use and related variables on the Brazilian population. Three behaviors related to the use of medications were analyzed: self-medication, intentional non-adherence and prescribed doses changes. Analyzed data are part of the “Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos no Brasil (PNAUM)”, a cross-sectional study performed between September 2013 and January 2014 in 245 Brazilian cities in the five geographic regions. Study population were individuals living permanently in the urban area of Brazil. In this thesis, data from 31.573 individuals aged 20 years or above were analyzed. Poisson Regression Models with robust variance adjustment were used to estimate independent effect of each variable on the three studied behaviors. Among the interviewed, 73.6% have declared the use of any medication without medical prescription when they have used the same product previously, 73.8% have declared the use of not prescribed drugs when the medication is available at home and, 35.5% have declared to use any drug without medical prescription when someone they know have used the same medication. Variables related to higher probability of drug use by self-medication were: geographic region, gender, age, per capita income, health self-evaluation, the use without medical prescription of the same drug used before and the use without medical prescription when the drug is available at home declarations. More than half of the interviewed reported any situation of self-medication while 38% reported to, intentionally, stop taking prescribed medications in any situation. Regarding prescription alterations, 8.8% of the interviewed reported to increase the medication dose in any situation and more than 21% reported to decrease medication dose. On the adjusted regression models variables as gender, age and health self-evaluation showed to be related to intentional nonadherence. Dose changes are related to age, income and health self-evaluation. Therefore, results show that a significant percentage of the Brazilian population uses medications not exclusively as they are prescribed by the physician. Seeking to address these different daily behaviors of individuals regarding medications, this thesis has proposed the concept of “self-management of medications use”. This concept aims to amplify the comprehension of medications use beyond medical prescriptions adherence as already indicated in the concept of medication self-management and compliance. From this perspective stands out the need of other paradigms introduction on health care, such as collaborative care and lived body, in which the individual himself, with health professionals’ collaboration, take the decisions about the most adequate treatment strategies and health promotion.
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Automedicação e prescrição medicamentosa em serviços públicos de atendimento de urgência odontológica

Silveira, Leonardo Spohr da January 2017 (has links)
Pacientes que procuram atendimento odontológico frequentemente relatam dor de variada intensidade, principalmente aqueles que buscam atendimento em caráter de urgência. Não é incomum que os pacientes busquem alívio de seus sintomas, previamente à consulta odontológica, por meio de medidas locais e/ou automedicação. Paralelamente, a prescrição de medicamentos é comum por parte dos cirurgiões-dentistas, em especial após o atendimento em caráter de urgência. Este estudo visou avaliar a intensidade da dor dentária relatada pelos pacientes, no momento da consulta, uso de medidas locais e os principais medicamentos utilizados pelos pacientes, por meio de automedicação, previamente à consulta odontológica, o relato de efeitos adversos e a influência que diferentes mídias (televisão, jornais e revistas) exercem no momento da aquisição de medicamentos. Também foram analisados os medicamentos prescritos e os diagnósticos realizados por profissionais que atuam em serviços de urgência odontológica, além de avaliação do nível de ansiedade dos pacientes atendidos, por meio da Escala de Ansiedade Dental de Corah e questionário do Inventário de Ansiedade Traço-Estado. Para tal, foi realizado estudo observacional transversal, de caráter prospectivo, por meio de entrevista com 179 pacientes adultos, atendidos em Serviço de Urgência Odontológica da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Moacyr Scliar. A frequência de automedicação observada foi de 60,9%. Os principais medicamentos utilizados previamente à consulta foram analgésicos não opioides (54,2%). Pacientes que utilizaram antimicrobianos representaram 16,8% da amostra, sendo que 6,7% dos entrevistados utilizaram antimicrobianos por meio de automedicação. Efeitos adversos foram descritos por 21,5% dos pacientes que utilizaram medicamentos. Uso de medidas locais previamente à consulta foi descrito em 59 (33%) atendimentos. Aproximadamente um quarto dos entrevistados (25,7%) relatou se sentir influenciado por propagandas de medicamentos e já ter adquirido medicamentos por influência direta de propagandas. Houve associação estatisticamente significativa entre automedicação e relato de dores moderadas e intensas, assim como entre automedicação e o fato ser paciente muito ansioso, em avaliação realizada por meio do questionário de Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) (Testes Exatos de Fisher P< 0,05). Quanto ao padrão de prescrição, anti-inflamatórios não esteroides foram os medicamentos indicados com maior frequência (36,9%). Antimicrobianos foram prescritos em 65 (36,3%) atendimentos. Diagnósticos envolvendo patologias pulpares e periapicais foram os mais prevalentes (59,2%), sendo abertura coronária, medicação local e selamento o tratamento realizado na maioria dos casos (48%). Concluiu-se que automedicação é prática comum entre os pacientes que buscam serviço público odontológico de urgência. Presença de dores moderadas e intensas e alto nível de ansiedade podem contribuir para esta prática. Antiinflamatórios não esteroides e antimicrobianos são os medicamentos mais frequentemente prescritos pelos cirurgiões-dentistas após o atendimento. / Patients seeking dental care often report pain of varying intensity, especially those seeking urgent care. It is not uncommon for patients to seek relief from their symptoms, prior to dental consultation, through local measures and/or self-medication. Prescription of medications is common by dental surgeons, especially after urgent care. This study aimed to evaluate the intensity of dental pain reported by the patients at the time of consultation, use of local measures and the main medications used by the patients, through self-medication, prior to dental consultation, adverse effects and influences by social media (television, newspapers, magazines) at the moment of purchase of medicines. The drugs prescribed and the diagnoses performed by professionals working in dental emergency services were also analyzed, as well as an evaluation of the level of anxiety of the patients attended, through the Corah Dental Anxiety Scale and the Trait-State Anxiety Inventory questionnaire. A prospective, crosssectional observational study was conducted through an interview with 179 adult patients, attended at the Dental Emergency Service of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS) and the Emergency Care Unit (UPA) Moacyr Scliar. The frequency of selfmedication observed was 60.9%. The main drugs used prior to the consultation were nonopioid analgesics (54.2%). Patients who used antimicrobials accounted for 16.8% of the sample, with 6.7% of those interviewed using antimicrobials by self-medication. Adverse effects were reported by 21.5% of patients using medication. Use of local measures prior to the dental appointment was described in 59 (33%) consultations. Approximately one quarter of respondents (25.7%) reported feeling influenced by drug advertisements and have already purchased drugs by direct influence of advertisements. There was a statistically significant association between self-medication prior to the consultation and reporting of moderate and severe pain, as well as between self-medication and the fact that the patient was very anxious, using the Trait-State Anxiety Inventory (STAI) questionnaire (Fisher's Exact Tests P <0.05). Regarding to the prescription pattern, non-steroidal anti-inflammatory drugs were the most frequently indicated medications (36.9%). Antimicrobials were prescribed in 65 (36.3%) dental appointments. Diagnoses involving pulp and periapical pathologies were the most prevalent (59.2%), being coronary opening, local medication and sealing the treatment performed in most cases (48%). It was concluded that self-medication is common practice among patients seeking urgent dental public service. Presence of moderate and intense pain and high level of anxiety can contribute to this practice. Non-steroidal anti-inflammatory drugs and antimicrobials are medications most frequently prescribed by dentists after care.
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O consumo do medicamento ritalina® e a produção do aperfeiçoamento circunstancial

Coelho, Eleonora Bachi January 2016 (has links)
Ancorado nas discussões teóricas acerca do tema da medicalização e nas pesquisas brasileiras que apontam para o aumento, no país, do consumo do psicofármaco comercialmente chamado Ritalina®, este trabalho tem como objetivo refletir sobre o papel atribuído a esse fármaco na forma como seus consumidores compreendem e constroem a si mesmos, especialmente no que tange à crença cultural no auto-aperfeiçoamento. Os dados empíricos que embasam a discussão aqui proposta foram produzidos através de entrevistas com pessoas que utilizavam a medicação e também por meio da análise do material de divulgação da Ritalina®, que é voltado ao público especializado. Busca ressaltar, assim, a importância de pesquisas sobre a imaginação farmacêutica relacionada a esse medicamento, no que se refere à existência de discursos que destacam valores a respeito de desempenho, concentração e controle. Por fim, são apresentadas justificativas e práticas de utilização que perpassam questões acerca da normalização, tratamento e melhorias de si, bem como se problematiza a existência da categoria de aprimoramento intitulada aprimoramento circunstancial. / Based on theoretical discussions about medicalization and on Brazilian researches that point out to an increase in the consumption of the psychotropic medication commercially known as Ritalin®, the present work aims to reflect on the role accredited to this drug in the way its consumers comprehend and construct themselves, especially regarding a cultural believe in self-enhancement. The empirical data that support the presented discussion was gathered through interviews conducted with people that have used the medication, and also through an analysis of Ritalin’s® advertising material directed to an audience of specialists. Thus, it aspires to call attention to the importance of researches on pharmaceutical imagination, as regards the existence of speeches that highlight values regarding performance, concentration and control. Finally, it presents usages justifications and practices that engage issues regarding normalization, treatment and self - improvement, and at the same time it problematizes the existence of an enhancement category termed as circumstantial enhancement.

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