Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-12-06T11:00:19Z No. of bitstreams: 1 Cora Rodrigues Junqueira.pdf: 1152321 bytes, checksum: fad8c04ec3b1bfaf39d87f4cdfe98153 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-06T11:00:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cora Rodrigues Junqueira.pdf: 1152321 bytes, checksum: fad8c04ec3b1bfaf39d87f4cdfe98153 (MD5) Previous issue date: 2017-11-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The present work introduces a bibliographical research with critical reflection on the impact of the collaborative processes in the network, specifically in mobile applications, in the smart cities. The study was based on the contextualization of the theme, with a brief description of the concept of smart cities and origin of the term, as well as the survey and definition of concepts related to the processes of collective intelligence and its derivations, and concepts related to big data and networked organizations, based on the work of Clay Shirky, Manuel Castells, Lucia Santaella, James Surowiecki and Henry Jenkins. After the support of the historical survey, this work approaches the case studies of two companies engaged as mobilizing agents, focused on one of the basic principles of improvement of the city, main focus of this work: urban mobility, with the common ground on data update from a collaborative system, collective intelligence and big data. In order to investigate how and to what extent the collective power is applied in smart cities, acting both a collector of urban data and a agent of change, it was necessary, in short, to understand the functioning of the smart city; to detect how the constitution of communities takes place; the influence of ICT on the development of the city; to analyze how people engage, from the participatory culture and the formation of communities in the applications; in conclusion, to understand the convergence between big data and crowdsourcing in the smart city / O presente trabalho apresenta uma pesquisa de caráter bibliográfico, com reflexão crítica referente ao impacto dos processos colaborativos em rede, especificamente em aplicativos móveis, nas cidades inteligentes. O estudo se deu a partir da contextualização do tema, com uma breve descrição do conceito de cidades inteligentes e origem do termo, para assim entendêla na atualidade, bem como o levantamento e definição de conceitos relativos aos processos de inteligência coletiva e suas derivações, assim como os conceitos relativos ao big data e às organizações em rede, baseando-se nos trabalhos de, principalmente, Clay Shirky, Manuel Castells, Lucia Santaella, James Surowiecki e Henry Jenkins. Após o respaldo do levantamento histórico, chega-se nos estudos de casos de duas empresas engajadas como agentes mobilizadores, voltadas para um dos princípios básicos de aprimoramento da cidade, ponto focal deste trabalho: mobilidade urbana, tendo como ponto em comum a atualização de dados a partir de um sistema colaborativo, partindo da inteligência coletiva e big data. Afim de investigar como e em até que ponto o poder do coletivo é aplicado em cidades inteligentes, atuando tanto como coletor de dados urbanos, quanto agente de mudanças, foi necessário, em suma, compreender o funcionamento da cidade inteligente; detectar como se dá a constituição de comunidades; a influência das TIC no desenvolvimento da cidade; analisar como se dá o engajamento das pessoas, a partir da cultura participativa e da formação de comunidades nos aplicativos; em suma, entender a convergência entre big data e crowdsourcing na cidade inteligente