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Cognitive rehabilitation in children with acquired brain injuries /Hagberg-van't Hooft, Ingrid, January 2005 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2005. / Härtill 5 uppsatser.
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Genomic clues to secondary injury mechanisms in brain trauma /Gertten, Christina von, January 2006 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2006. / Härtill 4 uppsatser.
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Neuronal dysfunction and degeneration in Alzheimer's disease and brain traumaPayette, Daniel January 2008 (has links) (PDF)
Thesis (Ph. D.)--University of Oklahoma. / Includes bibliographical references.
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Survivin expression after traumatic brain injury potential roles in neuroprotection /Johnson, Erik Andrew. January 2004 (has links)
Thesis (Ph.D.)--University of Florida, 2004. / Typescript. Title from title page of source document. Document formatted into pages; contains 87 pages. Includes Vita. Includes bibliographical references.
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Strategier för engagemang i aktiviteter hos vuxna personer med förvärvad hjärnskada : En litteraturstudie / Strategies for engagement in activities in adults with acquired brain injury : A literature studyKomstadius, Patricia January 2018 (has links)
Syftet med studien var att beskriva användning av strategier och den betydelse de har för engagemang i aktivitet hos vuxna personer med förvärvad hjärnskada. En kvalitativ litteraturstudie har genomförts. Datainsamlingen skedde via sökning i lämpliga databaser utefter studiens syfte. Totalt 15 artiklar inkluderades till denna litteraturstudie. Insamlat data analyserades efter Fribergs anvisningar för kvalitativa litteraturstudier. Resultatet presenteras under ett övergripande tema; ”Strategier för engagemang i aktivitet” som innefattar de fyra huvudkategorierna ”Planering av aktiviteter i vardagen”, ”Selektera och prioritera aktiviteter utefter situation och sammanhang”, ”Planera det specifika utförandet” samt ”Omgivningens stöd för engagemang i aktiviteter”. Studien påvisade att personer med förvärvad hjärnskada använde sig av flera olika strategier för att möjliggöra engagemang i aktivitet men dess betydelse för individen skilde sig åt. Vissa strategier innebar att personerna själva kunde bemästra aktiviteter, medan andra strategier omfattade stöd från omgivning och personer i deras närhet för engagemang i aktiviteter. Samtidigt som stöd av andra personer främjade engagemang kunde detta upplevas som ett hinder för självständighet i aktivitet. Att planera sina aktiviteter kunde även förvärra symtom från skadan. Att tillämpa strategier kunde således medföra en problematik i aktivitet. Att samla denna kunskap har betydelse för det fortsatta arbetet inom arbetsterapi i att utforma mer precisa och individanpassade interventioner för personer med förvärvad hjärnskada och därmed bidra till en förbättrad rehabilitering. / The purpose of this study was to describe the use of strategies and its meaning for the engagement in activity for adults with acquired brain injuries. A qualitative study where used as method and 15 articles where included in this study. The collected data has been analyzed using Friberg’s suggestion for studying qualitative studies. The result is presented under an overall theme "Strategies for engagement in activities", which includes the four main categories “Planning of activities in the everyday”, “Select and prioritize activities according to the situation and context”, “Planning of the specific performance” and “The support from others for engagement in activities”. The study showed that people with acquired brain injury were using many strategies to enable engagement in activities but the value for the individual differed. Some strategies meant that the individuals independently were able to master activities, while other strategies included support from people in their environment for engagement in activities. While support from other people improved engagement, it could be perceived as a hindrance to independence in activity. Planning activities could also exacerbate their symptoms from injury. To apply strategies could thus cause problem in activity. This knowledge is important for the continued work in occupational therapy in designing more precise and individualized interventions for people with acquired brain injury and thereby improve rehabilitation.
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Estudo prospectivo dos achados de ressonância magnética de pacientes com lesão axonial difusa traumática / A prospective study of MRI findings in patients with traumatic diffuse axonal injuryFabrício Stewan Feltrin 22 June 2017 (has links)
Introdução: Pacientes que sobrevivem ao traumatismo crânio-encefálico (TCE) apresentam declínio cognitivo e sinais indiretos de atrofia cerebral maiores que o esperado para a população normal. Dentro do universo das lesões englobadas sob o termo TCE há diferentes tipos de lesões, que podem ser divididas entre focais e difusas. A lesão axonial difusa (LAD), está presente em quase todos os pacientes com TCE moderado e grave. Não há estudos que descrevam longitudinalmente o que ocorre nos exames de imagem após o TCE em um grupo com diagnóstico clínico e radiológico de LAD sem lesões focais significativas. Este estudo tem como objetivo avaliar a carga de lesões da LAD através de uma contagem sistematizada, avaliar a taxa de atrofia de diferentes compartimentos do encéfalo de forma longitudinal, e verificar se o número de lesões mostra correlação com tais taxas de atrofia e ou com testes neuropsicológicos que avaliam desempenho executivo e de memória. Método: Foram selecionados 24 pacientes com diagnóstico clínico-radiológico de LAD e realizados exames de RM nos meses 2 (fase 1), 6 (fase 2) e 12 (fase 3) após o TCE. Nas fases 2 e 3 foi realizada avaliação neuropsicológica. Foi realizada contagem de lesões segundo a Microbleed Anatomical and Rating Scale (MARS). Nos definidos momentos foi realizada avaliação do volume do encéfalo através do software FreeSurfer. Foram avaliados a capacidade executiva através dos testes Trail Making Test (TMT) A e B, e a capacidade de recordação através do teste Hopkins Verbal Learning Test (HLVT) em seus componente de recordação imediata (HVLT-RI), tardia (RVLT-RT) e reconhecimento (HVLT-R). Foi testada correlação da carga lesional com a redução de volume dos compartimentos substância branca (VSB), substância cinzenta cortical (VCC), substância cinzenta subcortical (VCS) volume cerebral total (VCT). Foram ainda realizados testes de correlação da carga lesional total e por sítio anatômico com os testes TMT e HVLT e de correlação do grau de atrofia do VSB, VCC, VCS e VCT com os testes HVLT e TMT. Foram considerados positivos os resultados com p<0,05. Resultados: O VSB foi significativamente diferente entre as fases 2 e 3 e entre as fases 1 e 3, com redução de volume de 4,0% no intervalo total do estudo. O VCT foi significativamente diferente entre as fases 2 e 3 meses e entre as fases 1 e 3, com redução de volume de 1,9% no intervalo total do estudo. O VCC não foi significativamente diferente nas 3 fases. O VCS foi significativamente diferente entre as fases 1 e 2; fases 2 e 3 e entre as fases 1 e 3, com redução de volume de 3,7%. O número médio de lesões pela tabela MARS foi de 128 (DP 95), e mostrou correlação positiva e significativa com a redução do VSB, e não demonstrou correlação com a redução de volume dos demais compartimentos. Houve diferença significativa nos resultados dos testes TMT-A e TMT-B entre as fases 2 e 3, com maior rapidez na execução do teste na fase 3. Houve diferença significativa entre os resultados do teste HVLT-RI as fases 2 e 3, com maior número de palavras recordada na fase 3. Não houve diferença significativa nos resultados dos testes HVLT-RT e HVLT-R nas 2 fases. Houve correlação entre o resultado dos testes TMT-B nas fases 2 e 3 com a redução do VCT e entre os resultados do teste TMT-A na fase 3 com a redução do VSB. Não foi encontrada qualquer correlação entre o número de lesões segundo o sítio anatômico da tabela MARS com o desempenho nos testes TMT-A ou TMT-B. Não foi encontrada correlação entre os testes HVLT-RI, HVLT-RT ou HVLT-R com a redução dos volumes de VCT, VSB ou VCC. Discussão e Conclusões: Houve redução significativa do VCT, VSB e VCC ao longo do intervalo entre as fases 1 e 3 do estudo, e simultaneamente houve melhora no desempenho dos testes executivos TMT-A e TMT-B. Tais achados podem ser interpretados como uma resultante daquilo que modelos animais têm demonstrado na evolução do TCE: existe um processo contínuo no tecido cerebral após o TCE, que inclui o clareamento dos debris celulares irremediavelmente lesados e reparação de parte do tecido neural que sofreu lesões reversíveis no momento do trauma, tudo isso contribuindo para uma melhora no desempenho cognitivo, ao mesmo tempo em que ocorre redução do volume dos compartimentos encefálicos. A avaliação da carga lesional mostrou-se de valor prognóstico, pois manteve correlação com o grau de atrofia do VSB no intervalo do estudo / Introduction: Patients who survive traumatic brain injury (TBI) present cognitive decline and indirect signs of brain atrophy greater than expected for the normal population. Within the universe of injuries encompassed under the term TBI there are different types of injuries, which can be divided between focal and diffuse. Diffuse axonal injury (DAI) is present in almost all patients with moderate and severe TBI. There are no longitudinal studies describing imaging findings after TBI in a group with clinical and radiological diagnosis of DAI without significant focal lesions. This study aims to evaluate the DAI lesion load through a systematic counting approach, to evaluate longitudinally the atrophy rate of various brain compartments and to verify correlations between the lesion load and atrophy rates and their correlation with neuropsychological tests evaluating executive and memory performances. Method: 24 patients with clinical and radiological diagnosis of DAI were selected and they were submitted to MRI scans in 2, 6 and 12 months after TBI, as defined as the phase 1, phase 2, and phase 3 of the study. In phases 2 and 3 neuropsychological assessment was performed. Lesion load was quantified according to Microbleed Anatomical and Rating Scale (MARS). In all the 3 phases brain volume assessment was performed by FreeSurfer software. The executive capacity was evaluated by the Trail Making Test (TMT) A and B, and the memory capacity by the Hopkins Verbal Learning Test (HLVT) in its immediate recall component (HVLT-IR), late recall (RVLT-LR) and recognition (HVLT-R). The lesional load was correlated to the reduction in white matter volume (WMV), cortical gray matter volume (CGV), and subcortical gray matter (SGV) and total brain volume (TBV). Correlation of the total lesion load and anatomical site were correlated to TMT and HVLT tests. It was also performed correlation between degree of atrophy of the WMV, CGV, SGV and TGV with HVLT and TMT tests. Positive results were considered with p < 0.05. Results: The WMV was significantly different between phases 2 and 3 and between phases 1 and 3, with volume reduction of 4.0% in the total study interval. TBV was significantly different between the phases 2 and 3 and between phases 1 and 3, with volume reduction of 1.9% in the total study interval. The CGV was not significantly different in any of the 3 phases. The SGV was significantly different between phases 1 and 2, phases 2 and 3 and between phases 1 and 3, with 3.7% volume reduction in the total study interval. The mean lesion load assessment by MARS was 128 (SD 95) and showed a positive and significant correlation with the reduction in the WMV, and no correlation with the volume reduction of the other evaluated compartments. There were significant differences in the results of the TMT-A and TMT-B tests between phases 2 and 3, with faster execution of the test in phase 3. There were significant differences between the HVLT-IR results phases 2 and 3, with the largest number of words recalled in phase 3. There were no significant differences in the results of HVLT-LR tests and HVLT-R in 2 phases. There were correlations between the result of TMT-B test at phases 2 and 3 to the reduction of the TBV and the results of the TMT at phase 3 to the WMV reduction. There were no correlations between the anatomical site lesion load with the performance in the TMT-A and TMT-B. No correlations were found between HVLT-IR, HVLT-LR or HVLT-R with volume reduction of TBV, WMV or CGM. Discussion and Conclusions: There was a significant volume reduction in TBV, WMV and SGV during the study interval, while there was an improvement the executive tests TMT-A and TMT-B performance. These findings can be interpreted as a result of what animal models have shown the evolution of the ECT: there is a continuous process in the brain tissue after TBI, including clearing irreparably damaged cell debris and repair of the neural tissue components that suffered reversible injuries at the moment of trauma. Those processes contribute to an improvement in cognitive performance, while reduction of the volume of the encephalic compartments occurs at the same time. The lesion evaluation has proven its prognostic value as it showed correlation with the degree of WMV reduction
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A escala de coma de Glasgow como indicador de mortalidade e qualidade de vida em vítimas de trauma cranioencefálico contuso / The Glasgow coma scale as an indicator of mortality and quality of Life in victims with blunt traumatic brain injuryCristina Helena Costanti Settervall 30 June 2010 (has links)
As consequências do trauma cranioencefálico contuso incluem além da mortalidade, alterações físicas, cognitivas e comportamentais que alteram a qualidade de vida das vítimas pós-trauma. A Escala de Coma de Glasgow é reconhecida na literatura científica, como um indicador com potencial para estimar o prognóstico das vítimas de trauma cranioencefálico contuso e tem sido extensivamente estudada para prever resultados a curto e longo prazos. No entanto, por tratar-se de um índice fisiológico, sujeito a oscilações decorrentes de mudanças nas condições clínicas das vítimas, esta escala suscita divergências em relação ao valor que apresenta melhor desempenho para prognosticar desfechos de interesse clinico. Perante tais divergências, este estudo teve como objetivos: verificar o desempenho dos escores da escala observados nas primeiras 72 horas, após trauma para predizer o estado vital à saída hospitalar e a mudança percebida do estado de saúde; comparar o valor preditivo desses escores para prognosticar esses desfechos e verificar a associação dos escores da Escala de Coma de Glasgow e os domínios da qualidade de vida das vitimas, após um ano do evento traumático. Trata-se de um estudo longitudinal que analisou valores da Escala de Coma de Glasgow nas primeiras 72 horas, após trauma, durante a internação hospitalar e resultados da avaliação de qualidade de vida das vítimas de trauma cranioencefálico contuso, um ano após o evento traumático. Os valores da escala analisados foram os obtidos, após a reanimação inicial intra-hospitalar, além dos piores e melhores resultados da escala nas primeiras 72 horas pós-trauma. A capacidade preditiva dos valores da escala para estado vital à saída hospitalar e a mudança percebida do estado de saúde foi avaliada, utilizando-se a curva Reciever Operator Characteristic. A qualidade de vida das vítimas foi avaliada por meio do Medical Outcome Study 36-item Short Form Health Survey (SF-36), e os resultados da Escala de Coma de Glasgow foram confrontados com os valores dos domínios dessa escala. Foram estudadas 277 vítimas, com trauma cranioencefálico contuso de diferentes gravidades. O desempenho dos escores da Escala de Coma de Glasgow para Estado Vital à Saída hospitalar foi moderado, as áreas sob a curva variaram de 0,74 a 0,79. Para a mudança percebida do estado de saúde, um ano pós-trauma, os valores dessas áreas ficaram entre 0,63 e 0,71. Não houve diferença significativa entre as áreas sob a curva nos valores da Escala de Coma de Glasgow atribuídos pós-reanimação inicial, melhores e piores resultados nas primeiras 72 horas pós-trauma, tanto ao estado vital, como ao estado de saúde atual. Correlação significativa foi observada, porém foi fraca entre os três escores da Escala de Coma de Glasgow e os domínios da SF-36: Capacidade funcional, Aspectos físicos e Aspectos sociais. O pior resultado correlacionou-se com o maior número de domínios. No geral, os resultados indicaram que qualquer um dos três valores da Escala de Coma de Glasgow analisados podem ser aplicados na prática clínica para estimar o prognóstico das vitimas de trauma cranioencefálico contuso, considerando-se, no entanto seu moderado poder discriminatório. / The consequences of blunt traumatic brain injury go beyond high mortality to include, modifications in physical, cognitive and behavioral aspects, thus altering the Quality of Life of the victims. The Glasgow Coma Scale is scientifically recognized as a potential indicator to estimate prognosis and predict short and long term outcomes of blunt traumatic brain injury victims. Although it is a physiological index, and sensitive to changes of clinical variables, the Glasgow Coma Scale attempts to cause divergence in the relationship of values that can better predict clinical outcomes. The aims of this research are, to analyze the performance of three different scores of the Glasgow Coma Scale in the first 72 hours of in-hospital assistance in predicting Hospital Mortality and changes of the health status perception after trauma; to compare the predictive performance of these scores, and correlate them to quality of life subscales after one year of trauma. The Glasgow Coma Scale, chosen in this present study, include the score obtained after initial resuscitation; the highest value and the lowest value in the first 72 hours of in hospital assistance. The capacity of prognosis of the scores, were evaluated by the Receiver Operator Characteristic (ROC) curve. Quality of life was assessed by the Medical Outcome Study- a 36-item Short Form Health Survey (SF-36). All Glasgow Coma Scale scores were confronted with SF36 subscales. This study included 277 victims of different severity blunt traumatic brain injuries. The performance of the three scores, which were analyzed to predict Hospital Mortality, was moderate, with an area under the curve between 0.74 and 0.79. The area under the curve for change of the health status perception, after one year of trauma, ranged from 0.63 to 0.71. There were no significant differences between the Glasgow Coma Scale scores studied in both analyses. A significant, but weak correlation was observed between the Glasgow Coma scale scores and the subscales of SF-36 Physical Functioning, Physical Role and Social Functioning. The worst Glasgow Coma Scale score, obtained in the first 72 hours after trauma, correlated to the dominions of the SF-36 subscales. These findings suggest that any one of the 3 scores studied, can be applied in clinical practice to predict the outcome of victims with blunt traumatic brain injuries, taking into consideration its moderate discriminatory power.
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Traumatismo cranioencefálico: correlação entre dados demográficos, escala de Glasgow e tomografia computadorizada de crânio com a mortalidade em curto prazo na cidade de Maceió, Alagoas / Traumatic head injury: correlation of demographic data, the Glasgow coma scale, and cranial computer tomography with short-term mortality in the city of Maceió, Alagoas, BrazilChristiana Maia Nobre Rocha 05 February 2007 (has links)
O traumatismo cranioencefálico (TCE) constitui um dos principais problemas de saúde pública mundial e as suas características variam de acordo com a população envolvida, sendo de suma importância o conhecimento de dados demográficos da mesma para que sejam adotadas medidas de prevenção efetivas. Tivemos como objetivos a descrição de dados demográficos e tomográficos em pacientes vítimas de TCE e a correlação entre idade, sexo, escala de Glasgow e dados tomográficos com a mortalidade em curto prazo. Neste estudo transversal e prospectivo realizado em pacientes vítimas de TCE admitidos na Unidade de Emergência Dr. Armando Lages, Maceió, Alagoas, foram incluídos 623 pacientes para descrição dos dados demográficos e 451 pacientes, para a análise de correlação; realizada por meio da Análise de Correlação de Spearman e de análise multivariada através de regressão logística. Foi constatada uma razão masculino/feminino geral de 3,54: 1 e a faixa etária mais acometida foi a de 21 a 30 anos. Os principais mecanismos do trauma foram os acidentes relacionados com meio de transporte motorizado (35,15%), as quedas (32,59%) e as agressões com ou sem armas (22,79%). As alterações mais comuns no TCE leve foram o hematoma subgaleal e/ou palpebral (48,5%), as fraturas (28,3%) e as contusões cerebrais (12,2%). No TCE moderado, as alterações mais freqüentes foram o hematoma subgaleal/palpebral (68,9%), fraturas (43,2%), contusão cerebral (33,7%) e hemorragia subaracnóide (HSA) (28,4%). No TCE grave, as anormalidades mais comuns foram a a HSA (71,1%), o hematoma subgaleal e/ou palpebral (68,9%), as fraturas (64,4%), contusões cerebrais (53,3%) e edema difuso (53,3%). As variáveis relacionadas com a mortalidade, por meio da análise univariada, foram a pontuação 3 na escala de Glasgow, presença de anormalidades tomográficas, de hematoma subdural (HSD), de HSA, apagamento/assimetria de cisternas basais, desvio da linha média, edema difuso, hemorragia intraventricular (HIV), presença de projétil ou estilhaços de arma de fogo. As variáveis sexo, faixa etária e hematoma extradural não apresentaram correlação estatisticamente significante com mortalidade neste estudo. As variáveis preditoras de mortalidade, na análise multivariada, foram valores baixos na escala de Glasgow, presença de anormalidades tomográficas, desvio da linha média e edema difuso. Em conclusão, os pacientes vítimas de TCE apresentaram uma predominância do masculino, numa razão M/F média de 3,54: 1,da faixa etária entre 21 a 30 anos e as causas mais freqüentes de TCE foram a queda de altura, o atropelamento e a agressão física. As características tomográficas mais freqüentes nos grupos de TCE leve e moderado foram: o hematoma subgaleal e/ou palpebral, fratura óssea e contusão cerebral. No TCE grave as lesões mais freqüentes foram a HSA, o hematoma subgaleal e/ou palpebral, fratura óssea, contusão cerebral e edema difuso. Os fatores relacionados com maior mortalidade na análise univariada foram: baixa pontuação na escala de Glasgow, pontuação 3 na escala de Glasgow, presença de anormalidades tomográficas, presença de HSA, presença de HSD, apagamento/assimetria de cisternas basais, desvio linha média, edema difuso, HIV e presença de projétil ou estilhaços de arma de fogo. Na análise multivariada: baixa pontuação na escala de Glasgow, presença de anormalidades tomográficas, presença de desvio da linha média, presença de edema difuso. / The traumatic brain injury (THI) is a major public health concern worldwide. Preventive measures to tackle the problem can be taken after analyzing demographic data and the types of injury affecting the population at hand. Our aim was to outline the demographic and tomographic data from THI victims and determine how tomography findings, age, gender, and Glasgow Coma Scale (GCS) are associated to short-term mortality. The THI patients in this cross-sectional and prospective study had been admitted to the Armando Lages Emergency Care Unit in Maceió, Alagoas. The study comprised 623 patients, who had been clinically diagnosed with THI. A total of 451 patients were included in the investigation into the correlation of computer tomography, age, gender, GCS, and mortality. Both the Spearman Correlation Analysis, and logistic regression multivariate analysis were used. The overall male:female ratio was 3.54, with 78.01% of the victims male and 21.99% female. Most patients fell within the 21 to 30 age bracket. Traffic accidents (35.15%) were the leading cause of head injury, followed by falls (32.59%), and physical assault (22.79%). Tomographic abnormalities were seen in 63.7% of victims of mild THI, the most common being subgaleal and eyelid hematoma (48.5%), skull fractures (28.3%), and cerebral contusion (12.2%). Moderate THI produced tomographic abnormalities in 83.4% of victims, the most frequent being subgaleal and eyelid hematoma (68.9%), fractures (43.2%), cerebral contusion (33.7%), and subarachnoid hemorrhage (SAH) (28.4%). Computer tomography of the skull showed alterations for all victims of severe THI, the most often being subgaleal and eyelid hematoma (68.9%), followed by SAH (71.1%), skull fractures (64.4%), cerebral contusion (53.3%), diffuse brain swelling (53.3%). Univariate analysis attested that a score 3 on the GCS, the presence of tomographic abnormalities, subdural hematoma (SDH), SAH, absent or compressed basal cisterns, midline shift, diffuse brain swelling, intraventricular hemorrhage (IVH), and the presence of a projectile or shell splinters had an statistically significant correlation with short-term mortality. In this study, gender, age group, and large extradural hematoma had no statistical significance as predictive factors for mortality. In a multivariate analysis, the variables that accounted for mortality were low GCS scores, the presence of tomographic abnormalities, midline shift, and diffuse brain swelling. It can be concluded that males were the predominant victims in THI cases, with the M:F ratio at 3.54. Most affected were individuals aged 21 to 30, and the most common causes of THI were falls, being run over by a vehicle, and physical assault. The most frequent tomographic characteristics in the mild and moderate THI cases were subgaleal and/or eyelid hematoma, skull fracture and cerebral contusion. The most common injuries in severe THI patients were subgaleal and/or eyelid hematoma, SAH, skull fracture, cerebral contusion, and diffuse brain swelling. The factors most closely linked to higher mortality after univariate analysis were low GCS scoring, a score 3 on the GCS, the presence of tomographic abnormalities, the presence of SAH, the presence of SDH, absent or compressed basal cisterns, midline shift, diffuse brain swelling, IVH, and the presence of a projectile or shell splinters. After multivariate analysis: low scoring on the GCS and the presence of tomographic abnormalities, midline shift, and diffuse brain swelling.
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Mudanças comportamentais das vítimas de lesão axonal difusa após trauma / Behavior change of diffuse axonal injury victims after traumaDébora Souza Sardinha 19 December 2017 (has links)
Introdução: Entre as lesões traumáticas, a lesão axonal difusa (LAD) tem sido apontada como a que ocasiona os piores desfechos. Destacam-se entre as consequências dessa lesão as mudanças comportamentais das vítimas que frequentemente rompem o equilíbrio em sua vida social e de seus familiares. Logo, conhecer as mudanças de comportamento dessas vítimas e os fatores relacionados foi relevante para contribuir para uma reabilitação adequada que facilitasse a reintegração das vítimas de LAD à sociedade, além de fundamentar uma melhor assistência aos familiares. Objetivos: Descrever as mudanças comportamentais das vítimas após LAD segundo informações de familiares, nos períodos de 3, 6 e 12 meses após o trauma, e identificar fatores associados a essas mudanças e a sua evolução. Método: Foram incluídas no estudo vítimas de LAD de 18 a 60 anos de idade, atendidas em hospital referência para lesões traumáticas na cidade de São Paulo e incluídas em serviço ambulatorial específico para seu tratamento. Foi realizado um estudo de coorte prospectivo com três abordagens às vítimas e familiares: 3, 6 e 12 meses após LAD. Para avaliar as mudanças comportamentais foi aplicado um questionário elaborado para identificar tais mudanças segundo percepção de familiares. A diferença da pontuação na Escala Likert desse questionário, antes e após o trauma, permitiu identificar as mudanças comportamentais das vítimas. Foi aplicado o modelo de efeitos mistos para identificar as mudanças comportamentais significativas e o efeito do tempo na sua evolução. Esse modelo também foi utilizado para verificar associações entre variáveis sociodemográficas, gravidade da LAD e mudanças comportamentais. Resultados: Mudanças comportamentais desfavoráveis foram observadas na grande maioria dos participantes deste estudo (81,2% a 91,6%). Alterações favoráveis foram menos frequentes, apontadas em torno de 50% dos casos. Predominaram entre os comportamentos com mudanças desfavoráveis a irritabilidade, o esquecimento e a dependência, presentes em 54,6% dos casos, seguidos pela ansiedade (45,8%), depressão (39,6%) e oscilação de humor (31,2%). Quanto às mudanças favoráveis, foram mais frequentes a impulsividade (18,7%), a irritabilidade (16,7%), a oscilação de humor (16,7%) e o temperamento explosivo (14,6%). Entre antes e após o trauma, houve diferença estatisticamente significativa (p0,05) para ansiedade, dependência, depressão, irritabilidade, esquecimento e oscilação de humor. Para esses comportamentos, as médias da intensidade das alterações foram sempre negativas, evidenciando a tendência de mudança desfavorável após LAD. A análise da evolução desses comportamentos mostrou que as mudanças observadas após a lesão mantiveram-se na mesma intensidade até 12 meses após trauma. Na análise de fatores associados, observou-se relação entre depressão e renda per capita familiar mensal, bem como entre idade e irritabilidade. A gravidade da LAD se associou com dependência e com a evolução da ansiedade entre 3 e 12 meses após trauma. Conclusão: Mudanças comportamentais foram consequências muitíssimo frequentes para as vítimas de LAD e não foi notada melhora dessas alterações até 12 meses após lesão. A irritabilidade, o esquecimento e a dependência foram comportamentos alterados na maioria dos casos, gerando impacto negativo sobre a participação dos indivíduos na comunidade. A renda per capita familiar mensal, a idade e gravidade da LAD tiveram relação com as alterações comportamentais. / Introduction: Among traumatic injuries, diffuse axonal injury (DAI) has been reported as the one that causes the worst outcomes. Behavioral changes are consequences of this injury that frequently break the balance between victims social life and their families. Thus, learning about behavioral changes of these victims and the related factors was relevant to contribute to a suitable rehabilitation that facilitates the reintegration of the victims of DAI in the society besides providing a better assistance to relatives. Objectives: Describe behavioral changes of DAI victims according to relatives information in the periods of 3, 6 and 12 months after trauma and identify associated factors to these changes and its course. Method: The study included victims of DAI, aged between 18 and 60 years old, assisted in a referral hospital for traumatic injuries in Sao Paulo and included in specific ambulatory service for treatment. A prospective cohort study of three assessments was carried out with victims and relatives: 3, 6 and 12 months after DAI. To evaluate behavioral changes, a questionnaire was designed as per identify such changes according to the perception of family members. The difference in the Likert Scale Score based on this questionnaire, before and after trauma, lead to identify behavioral changes of the victims. The mixed effects model was used to identify significant behavioral changes and the effect of time on the evaluation. This model was also used to verify associations with sociodemographic variables, severity of DAI and behavior changes. Results: Unfavourable behavioral changes were observed in the majority of the participants of this study (81.2% to 91.6%). Favourable changes were less frequent, indicated in around 50% of the cases. Irritability, memory deficits and dependence were prevalent among the behaviours with unfavourable changes in 54.6% of the cases, followed by anxiety (45.8%), depression (39.6%) and liability of mood (31.2%). When it comes to favourable changes, impulsivity (18.7%), irritability (16.7%), liability of mood (16.7%) and explosive temperament (14.6%) were more frequent. Comparing before and after trauma, there was significant statistical difference (p0,05) in anxiety, dependence, depression, irritability, memory deficits and liability of mood. Regarding these behaviours the alterations in intensity means were always negative, demonstrating the tendency of unfavourable changes after DAI. The analysis of the evolution of these behaviours showed that the changes observed after injury remained at the same intensity up to 12 months post trauma. In the analysis of the associated factors, there was relationship between depression and monthly family per capita income, age and irritability, and the severity of DAI was associated to dependence and anxiety evolution between 3 and 12 months after trauma. Conclusion: Behavioral changes were frequent consequences for DAI victims and no improvement of these alterations was noticed until 12 months after injury. Irritability, memory deficits and dependence were changed behaviours in most cases, generating a negative impact on the participation of individuals in the community. Monthly per capita family income, age and severity of DAI were related to behavioral changes
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Efetividade de um programa de intervenções de enfermagem para conhecimento deficiente do cuidador familiar de pessoas em processo de reabilitação / Effectiveness of a program in nursing interventions to poor knowledge of family caregivers of people undergoing rehabilitationSouza, Juliana Caldas de 10 May 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-05-10 / Traumatic brain injury (TBI) has been considered the most important cause of
disability among young people and the most common cause of neurological
morbidity. It is therefore necessary that health professionals, including nurses,
develop specific knowledge about the assistance not only to the victims but also to
the caregivers in order to help them cope with the adverse consequences arising
from this type of trauma. In the rehabilitation context, there is little research on the
clinical management of people with TBI in rehabilitation process and even the use of
Models or Nursing Theories to approach to this group. This study aimed to examine
the effectiveness of a program in nursing interventions for "Knowledge deficit of
family caregivers" of people with TBI rehabilitation sequel. It followed the
methodology of convergent care research (PCA), a quantitative approach. The study
was developed in the hospital sector of the Rehabilitation Center and Readaptation
Dr. Henry Santillo (CRER) in the city of Goiânia/GO through August 2012 to January
2013. The study included eight people with TBI, V ranch or superior, who were
hospitalized in the period of the study and their caregivers. During data collection a
set of instruments and procedures were used. In the evaluation of people with TBI, a
protocol interview and physical examination based on the Theory of Orem were used.
In the assessment of family caregivers it was applied a structured interview based on
the Calgary Assessment Model and Families Intervention, a cognitic assessment
using the Mini-Mental State Examination and anxiety assessment by the State-Trait
Anxiety Inventory. Based on this initial assessment of patients and their family
caregivers, it was developed knowledge evaluation protocols necessary to caregivers
with specific focus such as: facilitation of communication, memory training, cognitive
stimulation and disease process. The rating scales were inspired by NOC. Then, a
program of individual and group intervention was applied to the family caregivers
based on NIC (individual and group learning, learning: the health illness process) and
in the Learning Theory significant. At the end of the specific intervention program, 72
hours were waited and knowledge post-intervention tests were applied.
Sociodemographic data analysis was done by simple descriptive statistics. The
diagnoses were identified by consensus of two professionals and checked by a third
researcher. To evaluate the results it was used the scores of the NOC indicators
(Nursing Outcomes Classifications) and made a comparison of the data obtained
before and after 72 hours of interventions through the use of Descartes signals test.
The interventions protocol for poor knowledge was effective for training Memory (p =
0.008) and instruction: disease process (p = 0.008). Despite positive clinically results,
the program effectiveness of interventions for cognitive stimulation (p = 0.07) and
communication improvement (p = 0.12) they could not be statistically proven. Based
on these results, it was possible to: highlight the success of intervention program for
the diagnosis of insufficient knowledge of the family caregiver training on memory
and on the disease process. / O trauma cranioencefálico (TCE) tem sido considerado a causa mais importante de
incapacidade entre jovens e a mais frequente causa neurológica de morbidade.
Assim, é necessário que profissionais da saúde, incluindo a enfermagem,
desenvolvam conhecimento específico sobre a assistência não só das vítimas, como
também dos cuidadores, a fim de ajudá-los a enfrentar as consequências oriundas
desse tipo de trauma. No contexto da reabilitação, são escassas as pesquisas sobre
a abordagem clínica de pessoas com TCE em processo de reabilitação e a utilização
de Modelos ou Teorias de Enfermagem para abordagem desse grupo. Este estudo
teve por objetivo analisar a efetividade de um programa de intervenções de
enfermagem para “Déficit de conhecimento do familiar cuidador” de pessoas com
sequela de TCE em reabilitação. Seguiu-se a metodologia de pesquisa convergente
assistencial (PCA), de abordagem quantitativa. O estudo foi desenvolvido no setor
de internação do Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo
(CRER), na cidade de Goiânia/GO, no período de agosto de 2012 a janeiro de 2013.
Foram incluídas oito pessoas com TCE, rancho V ou superior, que estiveram
internadas no período de realização do estudo e seus respectivos cuidadores. Na
coleta de dados utilizaram-se um conjunto de instrumentos e procedimentos: na
avaliação das pessoas com TCE foi utilizado um protocolo de entrevista e exame
físico baseado na Teoria de Orem. Na avaliação dos cuidadores familiares foi
aplicado um roteiro de entrevista fundamentado no Modelo Calgary de Avaliação e
Intervenção de Famílias, avaliação cognitiva por meio do Mini-Exame do Estado
Mental e avaliação da ansiedade mediante o Inventario da Ansiedade Traço-Estado.
Com base nessa avaliação inicial dos pacientes e seus familiares cuidadores,
elaboramos protocolos de avaliação de conhecimento necessários aos cuidadores
com foco específico como: facilitação da comunicação, treino da memória,
estimulação cognitiva e o processo de doença. As escalas de avaliação foram
inspiradas na NOC. Foi aplicado um programa de intervenção individual e grupal,
aos familiares cuidadores, baseado na NIC (ensino individual e ensino grupal,
ensino: processo saúde doença) utilizando a Teoria de Aprendizagem significativa.
Ao término do programa de intervenção específico, foram aguardados 72h e
aplicados os testes de conhecimento pós-intervenção. A análise dos dados
sociodemográficos foi realizada mediante estatística descritiva simples. Os
diagnósticos foram identificados por consenso de dois profissionais e checagem por
um terceiro pesquisador. Para avaliação dos resultados foram utilizados os escores
dos indicadores da NOC (Nursing Outcomes Classifications) e realizada a
comparação dos dados obtidos antes e após 72 horas das intervenções mediante o
uso do teste de Sinais de Descartes. O protocolo de intervenções para o
conhecimento deficiente mostrou-se efetivo para treino de Memória (p=0,008) e
ensino: processo de Doença (p=0,008). Apesar de resultados positivos clinicamente,
a efetividade do programa de intervenções para estimulação cognitiva (p=0,07) e
melhora da comunicação (p=0,12) não puderam ser comprovados estatisticamente.
Com base nos resultados encontrados, foi possível: evidenciar o êxito do programa de intervenção para os diagnósticos de conhecimento deficiente do familiar cuidador
sobre treino de memória e sobre processo de doença.
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