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Etnografando a Paisagem Sertão / Ethnographic Landscape SetãoSILVA, Margarida do Amaral 08 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-08 / This research presents an approach to the fact that the hinterland is a cultural phenomenon that promotes the landscape, giving the Brazil-interior settings. With a view to assessing content endlessly reissued, the handling of stories about the backcountry led an exercise in theoretical and conceptual experimentation. Taking as study material from cuttings of literary exponents as Hugo de Carvalho Ramos, Bernardo Elis, João Acciole, Léo Godoy Otero, Eli Brasiliense, Mário Rizério Leite, Affonso Arinos and Carmo Bernardes, as well as the pictorial work of Issac Alarcão, the travelogue of Augusta de Faro Fleury Curado, and iconographic, cartographic and/or historiographical material about markers on the backwoods as the troops, the car steers, the cattle, the ranch and their own swing, what happened was an opportunity for review of the place and time temporalized spatialized in discursive productions. To expose the composition of the place were covered projections of a fluctuating space and unfinished. To be noticed and be a prospective way, the hinterland is assessed in this study provide the thematic nature (and often dramatic) the achievements of the discursive landscape hinterland. It was necessary to exercise a juxtaposition of content that mediate permeate the place, which unfolds according to the descriptive labels that strengthen the region invented by very different perspectives narratives. More narrowly, it longed to be interpreted as a manifestation of the interior landscape imagined place, multi-experiencied, interactive and pregnant women, which is always becoming. / Esta pesquisa apresenta uma abordagem para o fato de que o sertão é um fenômeno cultural que promove a paisagem, concedendo configurações ao Brasil-interior. Com vistas à apreciação de conteúdos incessantemente reeditados, o manuseio de narrativas sobre o sertão ocasionou um exercício com experimentações teórico-conceituais. Ao tomar como material de estudo recortes da produção literária de expoentes como Hugo de Carvalho Ramos, Bernardo Elis, João Acciole, Léo Godoy Otero, Eli Brasiliense, Mário Rizério Leite, Affonso Arinos e Carmo Bernardes, como também o trabalho pictórico de Issac Alarcão, o diário de viagem de Augusta de Faro Fleury Curado e ainda narrativas iconográficas, cartográficas e/ou historiográficas sobre marcadores do sertão como a tropa, o carro de bois, a boiada, o rancho e o próprio sertanejo, o que houve foi a possibilidade de revisão do lugar temporalizado e do tempo espacializado em produções discursivas. Para expor a composição do lugar, foram contempladas projeções de um espaço flutuante e inacabado. Ao ser percebido e por ser uma forma em perspectiva, o sertão é apreciado neste estudo ao conceder cunho temático (e quase sempre dramático) às realizações discursivas da paisagem sertão. Foi necessário exercitar uma justaposição de conteúdos que mediassem atravessamentos pelo lugar, o qual se desdobra descritivamente em função dos marcadores que consolidam a região inventada, pelas mais diversas perspectivas narrativas. Mais restritamente, almejou-se interpretar a paisagem sertão como manifestação do lugar imaginado, multi-experienciado, interativo e gestante, que está sempre em devir.
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