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Efeitos determinados pela metilprednisolona, administrada pela via subaracnóidea, sobre a medula espinhal e as meninges: estudo experimental em cães /

Lima, Rodrigo Moreira e. January 2008 (has links)
Orientador: Eliana Marisa Ganem / Banca: Norma Sueli Pinheiro Modolo / Banca: Jyrson Guilherme Klamt / Resumo: Um dos corticóides mais utilizados no tratamento da lombociatalgia pela via peridural é a metilprednisolona, embora o seu uso seja bastante controverso na literatura atual. A injeção inadvertida deste fármaco no espaço subaracnóideo esta relacionado com o aparecimento de aracnoidite adesiva. Com base nestas informações investigou-se as possíveis alterações clínicas e histológicas determinadas pela metilprednisolona, potente glicocorticóide de depósito, administrado no espaço subaracnóideo de cães. Quatorze cães foram distribuídos, de maneira aleatória e encoberta, em dois grupos: Grupo 1 - Solução salina a 0,9% e Grupo 2 - solução de metilprednisolona 1,15 mg/kg, sempre utilizando o total de um mililitro a ser administrado. Todos os animais permaneceram durante 21 dias em cativeiro, período em que foram clinicamente avaliados. Foram, após este período, sacrificados por eletrocussão, após anestesia com pentobarbital sódico, e as porções lombar e sacral da medula espinhal foram removidas para exame histológico por microscopia óptica. Nenhum dos animais do Grupo 1 apresentou alterações clínicas ou histológicas. Foram observadas alterações histológicas em todos os animais do Grupo 2, sendo que seis animais apresentaram tecido nervoso sem alterações e um demonstrou necrose em faixa do tecido nervoso. As principais alterações histológicas encontradas no Grupo 2 foram áreas de espessamento fibroso nas K L meninges e nos vasos sangüíneos e infiltrado inflamatório linfoplasmocitário. Em três animais deste grupo, encontramos, ainda, aderências entre as meninges pia-máter, aracnóide e dura-máter e raízes nervosas envoltas por fibrose. Todos os animais permaneceram clinicamente normais. A metilprednisolona administrada pela via subaracnóidea, determinou alterações histológicas na medula nas meninges dos cães estudados. / Abstract: One of the most used steroids in the treatment of the low back pain into the epidural space is methylprednisolone, although its use is controversial in the current literature. The inadequate injection of this medication into the intrathecal space is related with the occurrence of adhesive arachnoiditis. Based on this information, possible clinical and histological alterations determined by the methylprednisolone, a potent depocorticosteroid, administrated in the intrathecal space of dogs was evaluated. Fourteen dogs were randomly and blindly assigned to two study groups: Group 1 - 0.9% saline solution, 1 ml, and Group 2- Methylprednisolone 1.15 mg/kg, 1 ml. All the animals were clinically evaluated for 21 days, and then were killed by penthobarbital i.v. injection and electroshock. The lumbar and sacral portions of the spinal cord were removed for histological analyses, under light microscopy. In the Group 1, none of the animals presented clinical or histological alterations. Histological alterations were observed in all the animals of Group 2, and six animals presented normal nerve tissue and one demonstrated necrosis in the dorsal part of spinal cord. The main histological alterations found in Group 2 were areas of thickness in the meninges and in the blood vessels and lymphoplasmocytaire inflammatory infiltrated. In three animals of this group, adherences among pia mater, arachnoid and dura mater meninges and nerve roots enclosed by fibrosis were found. All the animals were clinically normal. The intrathecal K administration of methylprednisolone determinates histological changes in the spinal cord and meninges of the studied dogs. / Mestre
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Avaliação da associação propofol e de cloridrato de alfentamil na manutenção anestésico por infusão intravenosa contínua em cães após medicação pré-anestésica com acepromazina /

Zacheu, Juliana Cristina. January 2004 (has links)
Orientador: Antônio José de Araújo Aguiar / Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a associação de propofol e de cloridrato de alfentanil, através do estudo das alterações cardiorrespiratórias, hemogasométricas, além das suas características clínicas e potencial hipnoanalgésico. Foram empregados doze cães clinicamente sadios, fêmeas, adultas, "sem raça definida e com peso médio de 18,21l2,81kg. Após jejum alimentar de 12 horas e hídrico de duas horas, todos os cães receberam acepromazina, 0,05 mg/kg (i.v.). A indução anestésica foi realizada com propofol na dose de 5 mg/kg (i.v.), sendo a intubação orotraqueal executada, a seguir. A manutenção anestésica se iniciou, com a administração de propofol na dose de 0,2 mg/kg/min. (i.v.), durante 120 minutos. Associado ao propofol, foi administrado, pela mesma via, cloridrato de alfentanil, em três diferentes doses de acordo com os grupos: A - 0,5 æg/kg/min., B - 1,0 æg/kg/min. e C - 2,0 æg/kg/min. Os fármacos foram administrados simultaneamente em bombas de infusão distintas durante o mesmo período. Os seguintes parâmetros foram mensurados durante a anestesia: FC, PAS, PAM, PAD, f, Vt, Vm, ETCO2, SaO2, pHa, PaO2, PaCO2, HCO3, temperatura retal e analgesia. Foram realizadas colheitas de amostras de sangue para dosagens da concentração plasmática de cortisol. A análise estatística foi realizada pelo método de Análise de Variância segundo o delineamento "cross-over". Os valores foram considerados significativos quando P<0,05. Foi observada bradicardia significativa aos 45 minutos de infusão com as doses intermediária e maior de alfentanil. Nos três grupos foram observados miorrelaxamento intenso, ausência de hipotensão e de resposta endócrina ao estresse. A analgesia foi proporcional a dose de alfentanil utilizada. A qualidade da recuperação foi similar nos três grupos estudados, sendo que o tempo de recuperação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo). / Abstract: The aim of this study was to evaluate changes in cardiorespiratory and hemogasometric parameters, as well as the clinical features and hypnoanalgesic potential promoted by the association of propofol and alfentanil chloridrate, given by intravenous continuous infusion in dogs. For such, twelve mongrel female healthy dogs were used (18.21l2.81kg). After a food and water fast of 12 and 2-hour respectively, all animals were given acepromazine (0.05 mg/kg - iv). Anesthetic induction was performed with propofol (5 mg/kg - iv), and maintenance was continued by giving propofol continuously at 0.2 mg/kg/min. (iv), for 120 minutes. It was also administered alfentanil chloridrate through the same route, in three different doses, accordingly to the group in which animals were allocated: A - 0.5 æg/kg/min., B - 1.0 æg/kg/min. e C - 2.0 æg/kg/min. Both drugs were given simultaneously but in different infusion pumps. During anesthesia, it was measured: HR, SAP, MAP, DAP, RR, Vt, Vm, ETCO2, SaO2, pHa, PaO2, PaCO2, HCO3 and rectal temperature, and blood samples were collected for plasma cortisol measurements. Statistical analysis was performed by variance analysis according to a cross-over design. Results were considered significant when p < 0.05. All treatments caused metabolic acidosis, intense muscle relaxation and a lack of endocrine response to stress. It was also seen that analgesia was proportional to the dose of alfentanil that was used. The quality of anesthetic recovery was similar in all three groups, despite the time needed to recovery was longer when the highest dose was given. The results allowed concluding that the association of propofol and alfentanil chloridrate is an adequate procedure for anesthetic maintenance in dogs for 120 minutes. / Mestre
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Avaliação paramétrica do cloridrato de dexmedetomidina em cães pré-tratados pela atropina e tratados pela quetamina em associção com o midazolam e/ou diazepam /

Hatschbach, Eduardo. January 2005 (has links)
Orientador: Flávio Massone / Resumo: Empregou-se a dexmedetomidina em associação com a quetamina e midazolam, ou diazepam, observando-se assim os efeitos das benzodiazepinas em cães. Esta técnica anestésica foi aplicada em 30 cães hígidos com pesos e idades variáveis, machos ou fêmeas, distribuídos em três grupos (GI, GII, GIII). O GI recebeu um pré-tratamento com atropina, na dose de 0,04 mg/kg SC, e após 15 minutos, a dexmedetomidina a 3 æg/kg IV, em dose única durante 2 minutos, seguida de dose de manutenção pela dexmedetomidina 3 æg/kg, associada à quetamina na dose de 2 mg/kg, ambas na mesma seringa completando-se o volume em 20ml de solução fisiológica para infusão contínua, no período de uma hora de aplicação. O GII recebeu o mesmo tratamento de GI, entretanto, adicionou-se à dexmedetomidina o midazolam na dose de 0,2mg/kg durante os dois minutos iniciais e outra dose, de 0,2 mg/kg com a dose de manutenção da dexmedetomidina e quetamina obedecendo volume e período de G I. Em GIII obedeceu-se o mesmo tratamento de GII substituindo-se o midazolam pelo diazepam na dose de 0,5mg/kg na dose de indução e mais 0,5mg/kg junto com a dose de manutenção. Avaliou-se o efeito das benzodiazepinas para se evitarem as contraturas causadas pela quetamina sobrepondo-se à dexmedetomidina. Observaram-se as alterações paramétricas respiratórias, oxicapnométricas, índice bispectral e período de recuperação. Conclui-se diante dos resultados obtidos que: ao se aplicar a dexmedetomidina anteriormente à quetamina, não ocorrem contraturas apesar da leve redução do índice bispectral. Já a associação com benzodiazepínicos mostrou-se mais eficiente, demonstrando ser o midazolam mais eficiente na sedação e miorrelaxamento quando comparado ao diazepam... / Abstract: Dexmedetomidine in combination with ketamine and midazolam, or diazepam was used, observing the effects of the benzodiazepines in dogs. The anesthetic technique was applied in 30 healthy dogs, males or females with varied weight, divided into three groups (GI, GII and GIII). The first group (GI) received a pretreatment with atropine at 0,044 mg/kg, and 15 minutes later, dexmedetomidine at 3 æg/kg intravenous, during two minutes, for induction. For maintenance was applied the same dose of dexmedetomidine (3 æg/kg) in combination with ketamine, all diluted in 20 ml of distilled water, during one-hour infusion. Group II (GII) received the same treatment as GI, however, midazolam was administered at 0.2 mg/kg in combination with dexmedetomidine, and another dose of 0.2 mg/kg, in combination with dexmedetomidine and ketamine in one-hour infusion. Group III (GIII) received the same treatment as GII, but diazepam was used instead of midazolam, 0.5 mg/kg for induction and 0.5 mg/kg for maintenance. It was evaluated the benzodiazepines effects to prevent the cataleptic effects (contraction) caused by ketamine, even with dexmedetomidine, the respiratory and oxycapnometric parameters, bispectral index and recovery period. From the results it could be conclude that dexmedetomidine administered before ketamine does not cause muscle contractions even with less reduction in bispectral index. Benzodiazepines association with ketamine showed more reliable effects, with synergic interaction, with good sedation and muscle relaxation, being midazolam better when compared to diazepam... / Mestre

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