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Pesquisa do antígeno eritrocitário canino 1.1 em plaquetas de cãoLucidi, Cynthia de Assumpção [UNESP] 20 September 2007 (has links) (PDF)
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lucidi_ca_me_botfmvz.pdf: 1789993 bytes, checksum: 1be9205c888eae8b214b252b5790367e (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A expressão de antígenos eritrocitários do sistema ABO em plaquetas humanas pode causar baixo incremento plaquetário pós-transfusional e refratariedade no receptor. Na Medicina Veterinária, o antígeno eritrocitário canino (DEA) 1.1 causa as reações transfusionais hemolíticas mais importantes clinicamente, e se presente nas plaquetas caninas pode estar envolvido em reações imunológicas levando à baixa sobrevida das plaquetas transfundidas ou aloimunização do paciente receptor. O objetivo deste estudo foi investigar a presença do DEA 1.1 em plaquetas de cão. Para tanto, plaquetas de 110 cães DEA 1.1 positivos e 62 cães DEA 1.1 negativos foram incubadas com soro policlonal anti-DEA 1.1, e então com o anticorpo policlonal anti-IgG canina marcado com FITC, e posteriormente avaliadas pelo método de citometria de fluxo. As hemácias de todos os cães foram testadas da mesma forma, a fim de demonstrar a eficácia da técnica de citometria de fluxo para detecção deste antígeno. Além disso, todas as amostras foram tipadas para o DEA 1.1 pelo teste convencional da aglutinação em tubo, para confirmação dos resultados obtidos pela citometria de fluxo em hemácias. Os resultados demonstraram que o DEA 1.1 não está presente nas plaquetas caninas e que parece não haver a necessidade de transfusão de plaquetas compatíveis para este tipo sanguíneo em cães. Foi observado ainda, que a citometria de fluxo é um teste mais sensível e acurado para a tipagem sanguínea do DEA 1.1 do que o teste de aglutinação em tubo. / The expression of erythrocyte antigens, from the ABO system, by human platelets can cause post-transfusional low platelet increment and refractoriness on the receptor. In Veterinary Medicine, the dog erythrocyte antigen (DEA) 1.1 causes the most clinically important hemolytic transfusion reactions, and if present on canine platelets may be the cause of immunologic platelet transfusion reactions, leading to short survival of the transfused platelets or alloimmunization of the recipient. The purpose of this study was to investigate the presence of the DEA 1.1 antigen in canine platelets. For that, platelets from 110 DEA 1.1 positive dogs and 62 DEA 1.1 negative dogs were incubated with anti-DEA 1.1 polyclonal sera, and then with anti-canine IgG FITC-labeled polyclonal antibody, to be evaluated by flow cytometry. All canine erythrocytes were tested the same way, to demonstrate the efficacy of the flow cytometric technique to detect this antigen. Moreover, all samples were typed for DEA 1.1 by the gold-standard tube typing test, to confirm the results obtained to the red cells by flow cytometry. The results showed that the DEA 1.1 antigen is not present on canine platelets, and that it seems to not be necessary the transfusion of DEA 1.1 compatible platelets in dogs. Further observation also showed that the flow cytometric test is more sensitive and accurate than the tube typing test for the detection of DEA 1.1 antigen.
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