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Avaliação do endotélio corneano de equinos após exposição ao corante azul brilhante 0,05% - estudo in vitroAndrade, Maria Cristina Caldart de January 2016 (has links)
Os corantes vitais têm sido utilizados em diversas áreas da oftalmologia para melhorar a visibilização de diferentes tecidos. Com o objetivo de avaliar os efeitos imediatos do corante Azul brilhante a 0,05% no endotélio da córnea de equinos, foram utilizadas 38 córneas de 19 cavalos, machos ou fêmeas, de diferentes idades e provenientes de abatedouro comercial licenciado. As córneas foram aleatoriamente divididas em dois grupos. Grupo1: o endotélio da córnea foi exposto a solução salina balanceada por 60 segundos. Grupo 2: o endotélio da córnea foi exposto ao corante Azul brilhante 0,05% (Opht-Blue, Ophthalmos, São Paulo, Brazil) por 60 segundos seguido por lavagem com solução salina balanceada (BSS, Ophthalmos, São Paulo, Brazil). As córneas então foram excisadas com trépano de 8mm e preparadas para avaliação com microscopia óptica (24 córneas) e microscopia eletrônica de varredura (14 córneas). As áreas de dano endotelial foram mensuradas. Devido ao aparecimento de resíduos não normais na utilização de comparação de médias via ANOVA, optou-se pelo modelo linear generalizado e, com 5% de significância, o teste Qui-quadrado demonstrou que o fator tratamento não difere do controle. Conclui-se que o corante Azul brilhante em concentração de 0,05% não provocou danos ao endotélio da córnea de equinos. / Vital dyes have been used in many areas of ophthalmology for improving visualization of different tissues. With the objective of evaluating the immediate effects of 0,05% brilliant blue on corneal endothelium of horses, 38 corneas of 19 horses, both male and female of different ages obtained from a licensed Brazilian commercial slaughterhouse were studied. Corneas were randomly divided into two groups. In group 1, corneal endothelium was perfused with BSS for 60 seconds. In group 2, corneal endothelium was perfused with 0.3 mL of brilliant blue 0.05% (Opht-Blue, Ophthalmos, São Paulo, Brazil) for 60 seconds followed by rinsing with a balanced salt solution (BSS, Ophthalmos, São Paulo, Brazil). The corneas were, subsequently, excised with an 8mm trephine and prepared to analyze posterior endothelial surface using a light microscope (24 corneas) and a scanning electron microscope (14 corneas). Due to non-normal residuals at ANOVA mean comparison, a generalized linear model was utilized at 5% level of significance. Qui-square test stated that treatment and control group were not different statistically. The 0.05 % brilliant blue did not damage equine corneal endothelium.
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Produção lacrimal induzida pela ciclosporina a e o tacrolimus em cães hígidos e com ceratoconjuntivite seca / Lacrimal production induced by cyclosporine A and tacrolimus in healthy dogs and keratoconjunctivitis siccaMarconato, Francieli 10 March 2017 (has links)
Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Keratoconjunctivitis sicca (kCS) is a chronic inflammatory disease common in dogs, resulting from deficiency of the precorneal tear film. It can occur as a quantitative deficiency of the aqueous component of the tear, as well as a qualitative deficiency of the lipid or mucin components of the tear film, generating instability of that film. The ocular complications of this disease affect the ocular surface provoking vascularization, pigmentation and corneal edema. In more severe cases, it can also lead to loss of corneal epithelium, ocular pain and blindness. The treatment normally used for KCS is medicated and mainly includes tear, lacrimomimetics, mucolytics and topical antibacterials. Considering the importance of keratoconjunctivitis sicca, the objective of this study was to investigate and compare the treatment with different eye drops in healthy patients with KCS. For the study, a literature review on the KCS was carried out, addressing the main treatments (article 1), 13 dogs divided into two studies were used for the second study. The animals were divided into three groups of three animals each: in the CsA col group the treatment of the cornea was performed with cyclosporin A (0,05%) eye drops, Tacro group with tacrolimus eye drops (0,03%) and the CsA pom group with cyclosporin A ointment (0,05%). In the second study (article 3), the dogs were divided into two groups of two animals each, in the CsA col group collagen treatment was performed with cyclosporin A eye drops (0,05%) and the Tacro group with tacrolimus eye drops (0,03%). A drop of the medication was instilled every 12 hours in all animals and ophthalmic evaluations were performed on days 0, 15, 30, 45, 60, 75 and 90 days. Clinical signs of conjunctival hyperemia, type of present ocular secretion, corneal opacity, corneal vascularization and corneal pigmentation in healthy dogs and with KCS were evaluated through Schirmer's Lacrimal Test (TLS), Fluorescein Test, Rose Bengal Test. Based on the literature review on KCS, the best treatment described is tacrolimus eye drops. Among the surgical techniques, nasolacrimal duct occlusion was the best outcome. When analyzed the behavior of cyclosporin A in the formulation eye drops and ointment and tacrolimus in healthy animals, cyclosporin A in the ointment formulation was the one with the best lachrymal stimulation. In patients with CCS, when compared to treatments with CsA eye drops and tacrolimus, the dogs with tacrolimus were the most successful. / A ceratoconjuntivite seca (CCS) é uma doença inflamatória crônica comum em cães, resultante de deficiência do filme lacrimal pré-corneal. Pode ocorrer como uma deficiência quantitativa do componente aquoso da lágrima, bem como uma deficiência qualitativa dos componentes lipídico ou mucínico do filme lacrimal, gerando instabilidade desse filme. As complicações oculares dessa doença afetam a superfície ocular provocando vascularização, pigmentação e edema corneal. Em casos mais graves, pode ainda cursar com perda do epitélio da córnea, dor ocular e cegueira. O tratamento normalmente utilizado para CCS é medicamentoso e inclui principalmente lacrimogênicos, lacrimomiméticos, mucolíticos e antibacterianos tópicos. Considerando-se a importância da ceratoconjuntivite seca, o objetivo deste estudo foi investigar e comparar o tratamento com diferentes colírios em pacientes hígidos e com CCS. Para o estudo realizou-se inicialmente uma revisão bibliográfica sobre a CCS abordando os principais tratamentos (artigo 1), para a segunda pesquisa foram utilizados 13 cães divididos em dois trabalhos. O primeiro trabalho (artigo 2) os animais foram divididos em três grupos de três animais cada: no grupo CsA col o tratamento da córnea foi realizado com colírio de ciclosporina A (0,05%), o grupo Tacro com colírio tacrolimus (0,03%) e o grupo CsA pom com pomada de ciclosporina A (0,05%). No segundo trabalho (artigo 3), os cães foram divididos em dois grupos de dois animais cada, no grupo CsA col o tratamento da córnea foi realizado com colírio de ciclosporina A (0,05%) e o grupo Tacro com colírio tacrolimus (0,03%). Em todos os animais foi instilado uma gota da medicação a cada 12 horas e foram realizadas avaliações oftálmicas nos dias 0, 15, 30, 45, 60, 75 e 90 dias. As avaliações ocorreram através do Teste Lacrimal de Schirmer (TLS), Prova de Fluoresceína, Teste Rosa de Bengala, além dos sinais clínicos de hiperemia conjuntival, tipo de secreção ocular presente, opacidade corneal, vascularização corneal e pigmentação corneal em cães hígidos e com CCS. Com base na revisão bibliográfica sobre CCS, o melhor tratamento descrito é o colírio de tacrolimus, entre as técnicas cirúrgicas a que obteve melhor resultado foi a oclusão do ducto nasolacrimal. Quando analisado o comportamento da ciclosporina A na formulação colírio e pomada e o tacrolimus em animais hígidos, a que apresentou melhor estimulação lacrimal foi a ciclosporina A na formulação de pomada. Em paciente com CCS, quando comparados os tratamentos com CsA colírio e o tacrolimus, os que obtiveram melhor resultado foram os cães tratados com tacrolimus.
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Duração do efeito analgésico e expressão de diferentes metaloproteinases, do colágeno tipo IV e da interleucina-10, em córneas de coelhos tratadas com morfina, após ceratectomia lamelarRibeiro, Alexandre Pinto [UNESP] 11 November 2010 (has links) (PDF)
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ribeiro_ap_dr_jabo.pdf: 940479 bytes, checksum: 2fc61c1b5cde85454476befe9d1435e6 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Estudaram-se os efeitos da morfina 1% sobre a reparação corneal, avaliando-se a expressão das metaloproteinases-1, -2, -9, do colágeno tipo IV e da interleucina 10 (IL-10), em coelhos submetidos à ceratectomia lamelar. Dois experimentos foram concebidos, empregando-se 56 animais. No primeiro, 6 coelhos foram tratados com 50μl de morfina 1% (GM), a cada 4 horas, totalizando 4 aplicações diárias. Outros 6 coelhos receberam solução fisiológica (GC) nas mesmas condições adotadas para o GM. Após as ceratectomias, as córneas foram avaliadas até sua epitelização. No segundo, 40 animais foram empregados e as córneas colhidas decorridos 1, 3, 6, 9 e 12 dias das ceratectomias para histologia, imunoistoquímica (MMP-1, MMP-9 e colágeno tipo IV), zimografia (MMP-2 e MMP-9) e ELISA (IL-10). Mais 4 coelhos saudáveis foram utilizados para como controle negativo.O tempo médio de reetitelização não diferiu entre os grupos. Após a ceratectomia, observou-se elevação significativa quanto ao limiar de sensibilidade corneal da 6ª até 96a hora da avaliação. Não se observaram alterações histológicas e quanto ao índice de imunomarcação da MMP-1, -9 e do colágeno do tipo IV entre os grupos estudados . À zimografia, níveis mais elevados de MMP-2 e de MMP-9 foram observados no GM, ao 6º e ao 9º dias após as ceratectomias. Observou-se decréssimo das formas latente e ativa da MMP-9 ao 12º dia. Observou-se, ao 1º dia de avaliação, redução nos níveis de IL-10, comparativamente às córneas saudáveis, mas sem significância estatística entre os grupos, em qualquer dos períodos estudados. O uso local de morfina 1% promoveu analgesia corneal de 4 dias em coelhos submetidos à ceratectomia lamelar e não retardou a epitelização. Elevação do quantitativo da metaloproteinase-1, -2 e -9, em córneas tratadas com morfina 1%, não contraindica seu uso... / This study aimed evaluate the effects of continual topical administration of 1% morphine on corneal analgesia in rabbits subjected to lamellar keratectomy until completion of the corneal wound healing and to assess the expression of matrix metalloproteinases (MMPs)-1, -2 and -9, type IV collagen and interleukin-10 (IL-10) during the treatment. Fifty-six animals were used. In the first experiment, 12 rabbits were divided into two groups, one (n=6) received 50 μl of topical 1% morphine (MG) every 4 hours while the other group (n=6) received 0.9% NaCl instead (CG). After keratectomies, corneas were evaluated until healing. In the second experiment, 40 animals were divided, 4 rabbits of each group were euthanized 1, 3, 6, 9, and 12 days after keratectomy and corneal samples were processed for histology, immunohistochemistry (MMP- 1, -9 and IV collagen), zymography (MMP-2 and -9) and ELISA (IL-10). Other 4 healthy rabbits were used as negative control. In healthy corneas, CTT did not differ significantly before and after morphine instillation. Mean corneal reepithelization rate did not differ between groups. Following keratectomy, CTT increased from the 6h to 96h time points. Scores of leukocyte infiltration, MMP-1, MMP-9 and type IV collagen expression did not differ between groups at any time point. Zymography indicated that levels of the active forms of MMP-2 and MMP-9 increased on days 6 and 9 in the MG. The levels of both latent and active forms of MMP-9, as well as of the latent form of MMP-2 decreased to values close to those of healthy corneas on day 12. IL-10 levels measured on days 1 to 6 were reduced as compared to those of healthy corneal tissue and returned to levels close to those of healthy corneas. Topical application of 1% morphine promoted corneal analgesia for up to 4 days and did not delay corneal reepithelization... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação biomecânica de córneas de suínos por meio da microscopia de força atômica / Biomechanical analysis of porcine corneas using atomic force microscopyDaniela de Castro Leandro 19 January 2011 (has links)
Atualmente, a avaliação das propriedades biomecânicas da córnea vem sendo considerada um parâmetro importante a ser determinado, uma vez que está relacionado a diversos procedimentos (diagnósticos e cirúrgicos) e oftalmopatias. Devido à complexa disposição de suas lamelas, o estroma corneal é considerado a camada que exerce maior influência sobre as propriedades elásticas da córnea. A busca por modelos experimentais no estudo das propriedades biomecânicas da córnea têm aumentado ultimamente, devido à dificuldade em se obter amostras de córnea humana para fins científicos. Logo, estudos comparativos entre a córnea humana e a suína vêm sendo desenvolvidos, e algumas similaridades foram identificadas entre estas duas espécies. O presente estudo tem como objetivo avaliar as propriedades biomecânicas de diferentes regiões da córnea suína por meio da microscopia da força atômica. Dezesseis bulbos oculares não escaldados, de oito animais da espécie suína, foram adquiridos em frigorífico local. Animais de diferentes raças, faixas de peso e idade foram utilizados neste estudo. Bulbos oculares frescos foram submetidos ao debridamento da camada epitelial da córnea, sendo posteriormente imersos em solução de dextran a 25%. Mensurações da paquimetria corneal em regiões central, superior, inferior, nasal e temporal foram realizadas em cada etapa do preparo das amostras. Após 24 horas submersas em solução de dextran, as córneas foram excisadas em fragmentos de aproximadamente 3 x 3 mm, conforme as regiões acima descritas. Tais fragmentos foram submetidos à avaliação pelo microscópio de força atômica, imersos em solução de dextran a 25%. Os valores do módulo de Young para cada fragmento foram obtidos com base no modelo de elasticidade de Hertz. O armazenamento de amostras de córnea em solução de dextran preveniu a hidratação excessiva destas, mantendo a paquimetria dentro dos valores considerados normais. Tanto a paquimetria quanto o módulo de elasticidade corneais não variaram dentre as regiões central, superior, inferior, nasal e temporal da córnea. A espessura e a elasticidade da córnea não diferiram frente à comparação de olhos contralaterais. Devido à facilidade de aquisição e aos resultados obtidos, a córnea suína pode ser empregada como modelo experimental na avaliação das propriedades biomecânicas corneais. / Currently, the assessment of corneal biomechanical properties has been considered an important parameter to be determined, since it is related to several procedures (diagnostic and surgical) and ocular diseases. Due to the complex arrangement of its lamellae, the corneal stroma is considered the layer that exert more influence on the elastic properties of the cornea. The demand for experimental models to study the biomechanical properties of the cornea has recently increased due to the difficulty in obtaining samples of human cornea for scientific purposes. Therefore, comparative studies between human and porcine cornea have been developed, and some similarities were identified between these two species. This study aims to evaluate the biomechanical properties of different regions of the porcine cornea using atomic force microscopy. Sixteen eyes, enucleated from eight animals, were purchased at a local slaughterhouse. Animals of different breeds, age and weight ranges were used in this study. Fresh eyeballs underwent debridement of the corneal epithelial layer, and subsequently immersed in 25% dextran solution. Measurements of corneal pachymetry in the central, superior, inferior, nasal, and temporal regions were performed at each stage of sample preparation. After 24 hours submerged in dextran solution, the corneas were excised into fragments of approximately 3 x 3 mm, according to the regions described above. These fragments were analysed by atomic force microscope immersed in 25% dextran solution. The values of Young modulus for each fragment were obtained from the elasticity model of Hertz. The storage of samples in dextran solution prevented their excessive hydration, keeping the pachymetry values within normal limits. Both corneal thickness and elastic modulus did not vary among the central, superior, inferior, nasal and temporal regions of the cornea. The thickness and elasticity of the cornea did not differ between right and left eyes. Due to the facility of acquisition and the results obtained, porcine cornea can be used as experimental model for assessment of corneal biomechanical properties.
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Imunomarcação da óxido nítrico sintase induzível e da metaloproteinase-9 em úlceras corneais químicas de coelhos (Oryctolagus cuniculus - Linnaeus, 1758), tratadas com cetorolaco de trometaminaLima, Tiago Barbalho [UNESP] 28 February 2013 (has links) (PDF)
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lima_tb_me_jabo.pdf: 771997 bytes, checksum: 40a70c69fd98451018e80c0fa212d383 (MD5) / Estudaram-se os efeitos do cetorolaco de trometamina à 0,5%, sem conservante, quanto ao tempo de epitelização, a alterações clínicas, histológicas (HE), sobre expressão da Óxido Nítrico Sintase induzível (iNOS) e da Metaloproteinase-9 (MMP-9) na ceratite ulcerativa causada por álcali em coelho. Doze olhos foram tratados (GT) com o fármaco e outros 12 com solução salina (GC), imediatamente à ocorrência das úlceras e a cada 6 horas. Decorridas 24h, seis córneas (n=6) de cada grupo foram colhidas (primeiro momento). As demais (n=6), o foram após a reepitelização (segundo momento). Em ambos os momentos, avaliaram-se o infiltrado inflamatório e as condições do epitélio neoformado (HE). Por imunoistoquímica, a imunomarcação de iNOS e de MMP-9 foi avaliada. A média do tempo de epitelização no GT foi de 55 horas. No GC, ele foi de 44 horas (p<0,05). Às 24 h, as córneas do GT apresentaram menor exsudação inflamatória (p<0,01), comparativamente ao GC. No segundo momento, o GT mostrou discreta exsudação inflamatória (p>0,05) e camada epitelial simples. O GC mostrou maior estratificação no epitélio neoformado. A média de imunomarcação de iNOS em células do estroma foi maior em GT, no primeiro e segundo momentos, comparativamente a GC (p>0.05). No segundo momento, a região central expressou mais iNOS, comparativamente à periférica, tanto em GT (p<0,01), quanto em GC (p<0,05). No epitélio, não se observaram diferenças significativas dos escores de imunomarcação de iNOS entre os grupos e os momentos (p=0.69). Os escores de imunomarcação para MMP-9, no epitélio, foram menores em GT, comparativamente a GC (p=0,69). A média de imunomarcação de MMP-9 em células do estroma, no segundo momento, foi maior na região central, comparativamente à periférica (p=0.32). Não houve correlação entre a... / We studied the effects of ketorolac tromethamine at 0.5% without preservative, about the time of epithelialization, the clinical, histological (HE) on the expression of inducible Nitric Oxide Synthase (iNOS) and metalloproteinase-9 (MMP -9) in ulcerative keratitis in rabbits caused by alkali. Twelve eyes were treated (GT) to the drug and 12 with saline (GC), immediately to the occurrence of ulcers and every 6 hours. After 24h, six corneas (n = 6) of each group were harvested (first moment). The other (n = 6), were after reepithelialization (second time). In both instances, we evaluated the inflammatory infiltrate and conditions of the newly formed epithelium (HE). For immunohistochemistry, immunostaining of iNOS and MMP-9 was assessed. The average time of epithelialization in GT was 55 hours. In the GC, it was 44 hours (p <0.05). At 24 h, the corneas of GT showed lower inflammatory exudation (p <0.01) compared to the CG. In the second phase, the GT revealed mild inflammatory exudation (p> 0.05) and simple epithelial layer. The GC showed greater stratification in the newly formed epithelium. The average immunostaining of iNOS in stromal cells was higher in GT, the first and second moments compared to control group (p> 0.05). In the second step, the central region expressed more iNOS compared to peripheral in both TG (p <0.01) and in control group (p <0.05). In the epithelium, there were no significant differences in scores of iNOS immunostaining between groups and time (p = 0.69). The scores of immunostaining for MMP-9 in the epithelium were lower in GT compared to GC (p = 0.69). The average immunostaining of MMP-9 in stromal cells, the second time was greater in the central region as compared to the peripheral (p = 0.32). There was no correlation between the immunostaining of iNOS and MMP-9 as well as the quantity... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeitos do cetorolaco de trometamina 0,5%, sem conservante, sobre a resposta inflamatória, a sensibilidade e re-epitelização corneal em coelhos submetidos a ulceração química da córneaConceição, Luciano Fernandes da [UNESP] 03 February 2010 (has links) (PDF)
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conceicao_lf_me_jabo.pdf: 2281445 bytes, checksum: c6ad72b6b6c930106b1b1fa9f6e7ea2a (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Estudou-se os efeitos do cetorolaco de trometamina 0,5%, sem conservante, sobre a inflamação ocular, avaliando-se a reparação epitelial e a sensibilidade corneal, em coelhos submetidos à ulceração corneal química com hidróxido de sódio (NaOH) 1 mol/L. Constituíram-se dois grupos (n=12). O primeiro grupo recebeu 30 μl de cetorolaco de tometamina 0,5%, sem conservante (OT), a cada seis horas, em uma das córneas ulceradas e 30 μl de solução salina fisiológica 0.9% (OC) na córnea adelfa, totalizando 4 aplicações diárias, por um período de 24 horas. O limiar de sensibilidade corneal foi avaliado por estesiometria antes e posteriormente a lesão ser realizada, a intervalos regulares de quatro horas. Avaliou-se ainda o edema corneal, a hiperemia conjuntival, o blefarospasmo e o diâmetro das úlceras, empregando-se, biomicroscópio com lâmpada em fenda, teste do tingimento pela fluoresceína, imagem digitalizada para posterior avaliação em programa Image J, até a reepitelização completa. Decorridas 24 horas da abrasão nos animais do primeiro grupo (n=6) e 55 horas nos animais do segundo grupo (n=6), estes foram submetidos à eutanásia. Ambas as córneas (OT e OC) foram avaliadas histologicamente e à microscopia eletrônica de varredura. Utilizou-se Análise de Variância para Medidas Repetidas, considerando significativos os valores de p ≤ 0,05. Conclui-se que mesmo sem a adição de conservantes e a despeito do bom efeito analgésico, o cetorolaco de trometamina a 0,5%, sem conservante, retarda a reparação cicatricial do epitélio corneal em coelhos submetidos a abrasões com hidróxido de sódio 1 mol/L. / Studied the effects of ketorolac tromethamine 0.5% without preservatives on ocular inflammation, evaluating the sensitivity and corneal epithelial repair in rabbits subjected to chemical corneal ulceration with sodium hydroxide (NaOH) 1 mol / L. Constituted two groups (n = 12). The first group received 30 μl of tometamine ketorolac 0.5%, without preservative (OT) every six hours in one of ulcerated corneas and 30 μl of saline solution 0.9% (OC) in the other cornea a total of four applications daily for a period of 24 hours. The threshold of corneal sensitivity was assessed by esthesiometry before and after the injury to be held at regular intervals of four hours. It was also evaluated corneal edema, conjunctival hyperemia, blepharospasm and the diameter of the ulcers, using, biomicroscopy with slit lamp, the fluorescein dye test, the scanned image for further evaluation in program Image J, until complete reepithelialization. After 24 hours of abrasion in the animals of first group (n = 6) and 55 hours in animals of the second group (n = 6), they were euthanized. Both corneas (OT and OC) were evaluated histologically and scanning electron microscopy. We used ANOVA for repeated measures, considering significant p values ≤ 0.05. We conclude that even without the added preservatives and despite the good analgesic effect of ketorolac tromethamine 0.5%, without preservative, slowing the repair of corneal epithelium wound healing in rabbits subjected to abrasion with sodium hydroxide 1 mol/L.
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Efeitos do extrato aquoso de Ottonia martiana Miq. (Piperaceae), como anestésico local, para o exame oftálmico, em cãesLisbão, Carolina Bonduki Salles [UNESP] 23 February 2010 (has links) (PDF)
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lisbao_cbs_me_jabo.pdf: 422220 bytes, checksum: 2fc8884bf9b61bc65f132e3a742b6908 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Estudaram-se os efeitos anestésicos do extrato aquoso das folhas da Ottonia martiana, sobre a superfície ocular de cães hígidos, adultos, oftalmologicamente sadios, da raça Beagle. Compuseram-se três grupos de tratamento (n=15): grupo controle (GC), grupo proximetacaína (GP) e grupo Ottonia (GO), tratados respectivamente com solução fisiológica, colírio de cloridrato de proximetacaína a 0,5% e extrato aquoso de O. martiana na concentração de 18 mg/mL. Antes dos tratamentos, foram realizados o teste lacrimal de Schirmer a, a pressão ocular (POa) e a estesiometria corneal (Ea). Os tratamentos foram realizados no tempo 0 (T0) e decorridos 3 minutos (T3). Avaliaram-se a sensibilidade axial da córnea por estesiometria, após 5 e 10 minutos de T0, e a produção lacrimal e a pressão ocular, decorridos 10 minutos de T0. Realizaram-se a biomicroscopia com lâmpada em fenda, aos 10 e 20 minutos de T0, e o teste do tingimento pela fluoresceína, aos 20 minutos de T0. Os resultados foram comparados empregando-se o teste t de Student e de análise de variância Kruskal-Wallis, com nível de significância P ≤ 0,05. Relativamente à estesiometria, houve diminuição da sensibilidade corneal nos grupos GP e GO. Relativamente ao teste de Schirmer, observou-se diminuição no GP. Observou-se alteração clínica somente no GP, onde 13 animais apresentaram hiperemia conjuntival. Concluiu-se que a utilização do extrato aquoso de O. martiana como anestésico local no exame oftálmico em cães é factível e que a sua utilização não diminui a produção lacrimal nem causa alterações clínicas na superfície ocular de cães / The anesthetics effects of aqueous extract of Ottonia martiana leaves on dog’s ocular surface were studied. Forty five healthy, adult, ophthalmologically healthy Beagles were used and divided into three groups (n=15): control group (CG), proxymetacaine group (PG), and Ottonia group (OG). They were treated with 0,9% sodium chloride solution, 0,5% proxymetacaine hydrochloride and aqueous extract of O. martiana (18 mg/mL), respectively. The Schirmer tear test 1 (Schirmer 1), intraocular pressure (PO-1), and corneal esthesiometry (E0) was performed before the treatments. The animals received 1 drop of the respective treatment at time 0 (T0) and 3 minutes later (T3). Corneal sensibility was evaluated by esthesiometry, 5 and 10 minutes after T0. Lacrimal production and intraocular pressure were measured 10 minutes after T0. Slit lamp microscopy was performed 10 and 20 minutes after T0. Fluorescein staining was performed 20 minutes after T0. Student t-test and Kruskal-Wallis analysis of variance were used to compare the results. A P value of 0.05 or less was considered statistically significant. Esthesiometry revealed decrease in cornea sensibility on PG and OG groups. An significant decrease of lacrimal production was observed for PG. No significant clinical alteration was observed in OG. Mild conjunctival hyperemia was noticed in 13 animals of PG. It was concluded that the use of aqueous extract of O. martiana as a local anesthetic for ophthalmic examination in dogs is viable and that its use neither reduces the tear production nor causes clinical alterations on ocular surface of dogs
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Histomorfometria do bulbo do olho de peneireiro-de-dorso-malhado (Falco tinnunculus – LINNAEUS, 1758)Candioto, Cinthia Graziela [UNESP] 18 March 2011 (has links) (PDF)
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candioto_cg_me_jabo.pdf: 1268753 bytes, checksum: 33fa5ad0387bc80fb30d39654299dced (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O bulbo do olho é uma parte do organismo pouco estudada e que carece de mais valores fisiológicos nas diversas espécies de animais. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar os cortes histológicos dos olhos de Falco tinnunculus (peneireiro-de-dorso-malhado), por meio da morfometria da córnea, retina, coróide e esclera. As aves eram adultas e de vida livre. Os resultados obtidos foram comparados entre machos e fêmeas e entre os olhos direito e esquerdo. Após enucleação dos olhos, os mesmos foram fixados em solução tamponada de formaldeído por 48 horas e posteriormente, descalcificados. Os olhos direitos foram cortados verticalmente (dorsoventral), e os esquerdos horizontalmente (temporonasal). Após inclusão em parafina, foram confeccionados cortes de 5m de espessura e corados pelas técnicas rotineiras de hematoxilina e eosina. Para a análise dos cortes, foram definidos e medidos, seis pontos (1 a 6) na retina, coróide e esclera, e três pontos referentes na córnea (A, B e C). Com um software de análise de imagens, avaliou-se a espessura em micrômetros da córnea total, e suas camadas (epitelial, “camada média”, endotelial), além da retina, coróide e esclera nos seus respectivos pontos pré-determinados. Na córnea as maiores espessuras foram na periferia (ponto A e C) e as menores na área central (ponto B). As comparações entre as médias foram feitas pelo teste de Tukey (p<0,05). Nas fêmeas a retina foi mais espessa que nos machos. O dados descritos no trabalho complementam os conhecimentos básicos da histomorfologia do olho de Falco tinnunculus necessários para avaliação de cortes histopatológicos / The bulb of the eye is not a well-studied part of the body and needs more physiological values for various animal species. In this manner, the objective of the study was to evaluate the histological eye Falco tinnunculus (commom kestrel), through measurements of the cornea, retina, choroid and sclera. The birds were adults from wild life. The results were compared between males and females and between the right and left eyes. After enucleation of the eyes, they were fixed in buffered formaldehyde for 48 hours and subsequently decalcified. The right eyes were cut vertically (dorsoventral), and left horizontally (temporonasal). After paraffin embedding, sections were prepared from 5m thick and stained using routine hematoxylin and eosin. For the analysis of the cuts, six points (1-6) in the retina, choroid and sclera, and three points on the cornea (A, B and C) have been defined and measured. With an image analyzing software, the corneal thickness and its layers (epithelium, middle layer, endothelial), were evaluated in total microns, as well as the retina, choroid and sclera in their respective pre-determined points. Corneal thickness was greater in the periphery (A and C) and lower in the central area (B). Comparisons between means were made using the Tukey test (p <0.05). In females retina was thicker than the males. The data described in the paper complement the basic knowledge of histomorphology eye Falco tinnunculus for the assessment of histopathology
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Implante da membrana amniótica criopreservada em associação ou não com transplante de limbo no tratamento de úlceras profundas de córnea em cãesFerreira, Gabriel Thadeu Nogueira Martins [UNESP] 04 September 2012 (has links) (PDF)
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ferreira_gtnm_me_araca.pdf: 473953 bytes, checksum: f471fe3fe294467c9ef7539797d814f9 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: avaliar a aplicação clínica do implante da membrana amniótica canina criopreservada associada ou não ao transplante de limbo e do recobrimento conjuntival 360º no tratamento de úlceras de córnea profundas. Métodos: quinze cães com ulceração corneal clínica profunda foram alocados em três grupos: GI= recobrimento conjuntival 360º (n=5); GII= implante no bordo da úlcera de membrana amniótica associada ao recobrimento com a terceira pálpebra (n=5) e GIII= implante de membrana amniótica associado ao transplante de limbo córneoescleral autólogo e ao recobrimento com a terceira pálpebra (n=5). Os parâmetros clínicos avaliados foram: blefarospasmo, secreção ocular, vascularização corneal, defeito epitelial, opacificação corneal e qualidade cicatricial em seis momentos (inicial, 1, 3, 7, 15 e 30 dias de posoperatório). Resultados: no GI, não se observou aderência do recobrimento conjuntival 360º na úlcera (n=2), deiscência da sutura do recobrimento conjuntival (n=2), sinéquia anterior (n=2) e intensa quemose (n=1). Nos GII e GIII não foram observadas estas complicações. Os animais do GII e GIII apresentaram cicatrização epitelial no M15 e o GI somente M30 (p<0,05). Com relação aos outros parâmetros oftálmicos, a diferença foi significante entre momentos inicial e final no mesmo grupo (blefarospasmo, secreção ocular, vascularização). A cicatriz corneal apresentouse de maneira mais intensa, densa e desorganizada no GI. Conclusão: o implante da membrana amniótica associada ou não ao transplante de limbo demonstrou ser mais eficaz no tratamento de úlceras profunda de córnea, quando comparado ao recobrimento conjuntival 360º / Purpose: to evaluate the clinical application of implant of the canine cryopreserved amniotic membrane (DMEM plus DMSO 1:1) with or without limbal transplantation and 360° conjunctival flap in the treatment of progressive corneal ulceration. Methods: 15 dogs of the different breeds, males and females, aging four months to four years old with deep corneal ulceration and different clinical progression were divided in two groups: GI=360° conjunctival graft (n=5); GII=implant of amniotic membrane, sutured at the edge of the ulcer with epithelial side facing up, associated with the third eyelid flap (n=5) and GIII=implant of amniotic membrane associated with the transplantation of autologous limbal cornealscleral and covering with the third eyelid flap (n=5). The comparative analysis between groups was: complications of the technique used, blepharospasm, ocular secretion, corneal vascularization, epithelial defect and corneal opacification in six moments (first emergency care, surgery and 3, 7, 15 and 30 days of postoperative). It was used a score scale for subjective quantified of the ocular signs. Results: in GI, it was observed the non adherence of the conjunctival graft to the ulcer (n=2), dehiscence of the suture (n=2), anterior synechia (n=2) and intense chemosis (n=1). In GII and GIII, it was not observed these complications. GII and GIII showed epithelial healing in M15 and GI only M30 (p<0,05). The other ophthalmic parameters, the difference was significant between initial and final in the same group (blepharospasm, ocular discharge, vascularization). The corneal scar presented in a more intense, dense and disorganized in GI. Conclusions: According to the clinical results, the cryopreserved amniotic membrane implant or not in association with transplantation of limbo showed to be more effective in the treatment of deep corneal ulcers compared to the 360° conjunctival flap
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Diferentes métodos de fixação da córnea no transplante lamelar anterior alógeno em coelhos / Different methods of fixation of the anterior lamellar corneal transplant allograft in rabbitsMarconato, Francieli 29 September 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Domestic animals are often affected by corneal diseases and corneal repair
main objective is to maintain ocular integrity and transparency of the cornea,
avoiding the decrease in visual acuity. This study aimed to assess the viability
of corneal allograft transplantation under different fixation methods such as
polyglycolic acid, octyl-cyanoacrylate adhesive and fibrin glue. Therefore, 15
rabbits divided into three groups: group 1 - suture (G1 - 5 animals), group 2 -
octyl-cyanoacrylate (G2 - 5 animals) and group 3 - fibrin adhesive (G3 - 5
animals) were used. In these animals a lamellar keratectomy of 5mm in
diameter and 0.45 mm deep. The corneas were exchanged between the
animals and for fixing, was held in the right eye several simple eight points, or
cyanoacrylate adhesive or fibrin glue according to the group were used.
Postoperatively, ophthalmic evaluations were performed daily and weekly with
the aid of surgical microscope in addition to histopathology. Clinically significant
differences for the variables blepharospasm, epiphora, corneal edema,
conjunctival injection, pigmentation of the implant, the implant permanence,
neovascularization and presence of hipopio. At the histopathology, in group 1
ocurred hyperplasia of the corneal epithelium, vessels and moderate
inflammation. In group 2 hyperplasia of the corneal epithelium,
neovascularization, pigmentation and moderate inflammatory reaction were
observed. In group 3 slight hyperplasia of the corneal epithelium, absence of
neovascularization and inflammation was found. It was concluded that fresh
allogeneic transplantation can be used in lamellar keratoplasty without
occurrence of rejection and that fibrin glue used for fixing the transplant showed
better results in clinical and pathological corneas of rabbits. / Os animais domésticos são frequentemente acometidos por afecções
corneanas e o principal objetivo para a reparação é manter a integridade ocular
e a transparência da córnea, evitando a diminuição da acuidade visual. O
presente trabalho teve como objetivo, avaliar a viabilidade do transplante
alógeno de córnea sob diferentes métodos de fixação como fio de ácido
poliglicólico, adesivo de octil-cianoacrilato e adesivo de fibrina. Para tanto
foram usados 15 coelhos divididos em três grupos: o grupo 1 sutura fio ácido
poliglicólico (G1 5 animais), grupo 2 adesivo de octil-cianoacrilato (G2 5
animais) e grupo 3 adesivo de fibrina (G3 5 animais). Nesses animais
realizou-se, no olho direito, ceratectomia lamelar de 5mm de diâmetro e
0,45mm de profundidade, as córneas foram trocadas entre os animais e
utilizou-se para a fixação oito pontos isolados simples, ou adesivo de
cianoacrilato ou o adesivo de fibrina de acordo com o grupo. No pós-operatório,
foram realizadas avaliações oftálmicas diárias e semanalmente com o auxílio
do microscópio cirúrgico além do estudo histopatológico. Clinicamente houve
diferença significativa entre os grupos para as variáveis blefarospasmo,
lacrimejamento, edema de córnea, hiperemia conjuntival, pigmentação do
implante, permanência do implante, neovascularização e presença de hipópio.
À histopatologia, no grupo 1 verificou-se hiperplasia do epitélio corneano,
neovascularização e moderada reação inflamatória. Já no grupo 2 observou-se
hiperplasia do epitélio corneano, neovascularização, pigmentação e moderada
reação inflamatória. No grupo 3 constatou-se hiperplasia discreta do epitélio
corneano, ausência de neovascularização e inflamação. Conclui-se que o
transplante alógeno a fresco pode ser usado em ceratoplastia lamelar anterior
sem ocorrência de rejeição e o adesivo de fibrina, utilizado para fixação dos
transplantes, apresentou melhores resultados clínicos e histopatológicos em
córneas de coelhos quando comparados com o fio ácido poliglicólico e o
adesivo de octil-cianoacrilato.
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