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Preval?ncia de defici?ncia de vitamina B12 e ?cido f?lico e sua associa??o com anemia em idosos atendidos em um hospital universit?rioCoussirat, Caroline 18 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-18 / Objetivos: Descrever a preval?ncia de defici?ncia de vitamina B12 e ?cido f?lico e a sua associa??o com anemia em idosos atendidos em um ambulat?rio de geriatria de um hospital universit?rio.
M?todos: Foi realizada uma revis?o de prontu?rios de todos os idosos que tiveram pelo menos um atendimento no Ambulat?rio de Geriatria do Hospital S?o Lucas da PUCRS, no per?odo de julho de 2005 a junho de 2010. Para verificar a defici?ncia de vitamina B12, foram utilizados os seguintes crit?rios: Vitamina B12 <200 pg/mL e vitamina B12 <300 pg/mL; para a defici?ncia de ?cido f?lico foram considerados os valores <3ng/ mL e para o diagn?stico de anemia foram utilizados os valores da hemoglobina <12g/dL para mulheres e <13g/dL para homens. Para verificar a associa??o entre defici?ncia de vitamina B12 e ?cido f?lico com a anemia foi utilizado o teste qui-quadrado. Foi calculado o coeficiente de correla??o de Pearson dos n?veis s?ricos de vitamina B12 e ?cido f?lico com a hemoglobina.
Resultados: A popula??o estudada foi composta por 545 idosos. A preval?ncia de defici?ncia de vitamina B12 (<200 pg/ml) foi de 5,5%. A preval?ncia de defici?ncia de vitamina B12 (<300pg/ml) foi de 28,9%. A preval?ncia de defici?ncia de ?cido f?lico foi de 0,5%. N?o obsevou-se associa??o entre defici?ncia de vitamina B12 e sexo (p= 0,639). Foi verificada uma tent?ncia em rela??o a defici?ncia de vitamina B12 e a idade (p=0,088). N?o houve associa??o entre defici?ncia de vitamina B12 e anemia (p=0,362), bem como, n?o se encontrou correla??o entre n?veis s?ricos de vitamina B12 e hemoglobina (p=0,209). N?o foi observada associa??o de defici?ncia de ?cido f?lico com faixa et?ria (p=0,850) e nem com sexo (p=0,420). N?o houve associa??o entre defici?ncia de ?cido f?lico com anemia (p= 0,170), bem como n?o houve correla??o entre n?veis s?ricos de ?cido f?lico com a hemoglobina p=0,836. Quanto ? anemia, verificou-se uma preval?ncia de 18,8%, sendo mais prevalente no sexo masculino (26,6%) em reala??o ao feminino (16%), observando-se uma associa??o significativa de anemia e o sexo (p=0,006) e de anemia e faixa et?ria, sendo mais prevalente na faixa et?ria acima dos 80 anos (p≤,001).
Conclus?o: Esse estudo n?o observou associa??o entre defici?ncia de ?cido f?lico e de vitamina B12 com anemia e nem correla??o entre os n?veis s?ricos de ?cido f?lico e de vitamina B12 com hemoglobina. No entanto foi verificado uma associa??o entre anemia e as diferentes faixas et?rias, ao contr?rio da vitamina B12 e do ?cido f?lico.
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Caracteriza??o das condi??es socioculturais, econ?micas e de sa?de do idoso em munic?pio de cultura predominantemente germ?nica no Rio Grande do SulWittmann, Cristiane Luci Weber 23 March 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-03-23 / Introdu??o: A investiga??o do perfil s?cio-cultural, econ?mico e de sa?de do idoso atual, em ?mbito municipal, ? de import?ncia indiscut?vel no subs?dio de pol?ticas p?blicas que busquem a longevidade com qualidade de vida. Objetivos: O estudo buscou analisar a multidimensionalidade da vida do idoso da cidade de Picada Caf?, Rio Grande do Sul, Brasil, munic?pio de cultura predominantemente germ?nica em sua origem, identificando as condi??es s?cio-culturais, econ?micas e de sa?de e sua associa??o com a qualidade de vida, com vistas ? implanta??o de a??es, programas e pol?ticas voltadas a ele, qualificando seu atendimento e propiciando sua integra??o social. Metodologia: O delineamento foi do tipo transversal, descritivo, comparativo e inferencial. A amostra compreendeu a totalidade dos idosos de ambos os sexos, residentes na cidade de Picada Caf?, com sessenta anos ou mais, completos at? a data de 30/06/2005, sendo constitu?do por 601 sujeitos. Os dados foram coletados a partir da aplica??o de entrevista estruturada e devidamente armazenados nos prontu?rios individuais do Banco de Dados da Secretaria Municipal da Sa?de, Meio Ambiente e A??o Social do Munic?pio de Picada Caf?. Os dados levantados dos prontu?rios dos sujeitos inclu?dos na pesquisa foram transcritos para planilhas do aplicativo SPSS, vers?o 11.5, autorizada para a PUCRS. Os procedimentos estat?sticos foram aplicados conforme Zar. ? Foram cumpridos os requisitos de natureza ?tica exigidos pelas Comiss?es Cient?ficas e ?ticas da PUCRS. Resultados: A pesquisa revela que o idoso de Picada Caf? apresenta como caracter?sticas predominantes a semelhan?a do contingente de homens e mulheres, idade entre 60-69 anos, casado, alto ?ndice de viuvez feminina, de proced?ncia rural e baixa escolaridade. Mora em casa pr?pria, constru?da em alvenaria, com mais de quatro c?modos, servida de energia el?trica e ilumina??o p?blica, com coleta de lixo a domic?lio e constitu?da de banheiro com vaso sanit?rio e chuveiro. As instala??es sanit?rias s?o canalizadas para fossa s?ptica e o abastecimento de ?gua ? proveniente de po?os privados. A maior parte apresenta baixa renda, proveniente de aposentadoria e pens?o, tendo desempenhado trabalho n?o especializado, principalmente no setor agr?cola. De fam?lia numerosa e religi?o cat?lica, considera a sa?de e a fam?lia como maiores valores para sua vida. Tem consci?ncia dos problemas sociais, esp?rito associativo e ocupa seu tempo livre assistindo televis?o, ouvindo r?dio e conversando com amigos. As boas condi??es de saneamento b?sico e infra-estrutura, a baixa densidade ocupacional das resid?ncias, o conv?vio familiar, a percep??o subjetiva positiva de sua sa?de e a autonomia nas AVD s?o indicativos da qualidade de vida do idoso do munic?pio.
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Efic?cia do consumo de ch? verde (Camellia sinensis) nos componentes da s?ndrome metab?lica em idososSenger, Ana Elisa Vieira 28 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-28 / Introdu??o: A s?ndrome metab?lica (SM) ? um dist?rbio muito prevalente em popula??es idosas e ? considerada uma entidade cl?nica independente que agrega um conjunto de fatores de risco cardiovascular, como obesidade abdominal, hipertens?o arterial sist?mica, diabetes mellitus tipo 2, hipertrigliceridemia e HDL-colesterol diminu?do. Tamb?m ? caracterizada por um estado pr?-inflamat?rio e oxidativo. O ch? verde, com as suas propriedades antioxidantes e antiinflamat?rias, devido ao seu conte?do espec?fico de flavon?ides, pode ser uma terap?utica alternativa para auxiliar na modula??o dos fatores de risco cardiovascular que comp?em a SM. Objetivo: avaliar a efic?cia do consumo de ch? verde (Camellia sinensis) nos componentes da SM em idosos. M?todo: foi conduzido um ensaio cl?nico, controlado e randomizado com uma amostra de idosos atendidos no Ambulat?rio Antonio Carlos Ara?jo de Souza, do Servi?o de Geriatria do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS), sendo 07 homens e 38 mulheres. A amostra foi alocada em dois grupos: 1) grupo ch? verde (GCV: n= 24) que consumiu ch? verde (infus?o preparada a partir de sach?s) tr?s vezes ao dia durante oito semanas; 2) grupo controle (GC: n= 21). O padr?o alimentar de todos participantes foi avaliado atrav?s do question?rio de freq??ncia alimentar (QFA) antes da interven??o. Para avalia??o dos componentes da SM, foram realizadas a mensura??o do perfil lip?dico e glic?mico e aferi??o das medidas antropom?tricas antes e ap?s a interven??o com o ch? verde. Resultados: foram avaliados 45 idosos, sendo 84,4% do sexo feminino. A m?dia de idade foi 72,51?6,32 anos. Quanto ao padr?o alimentar, n?o foi encontrado diferen?a significativa em rela??o ? ingest?o de macronutrientes entre os grupos investigados, mas foi encontrada diferen?a estatisticamente significativa na ingest?o de vitamina B6 entre os grupos (p=0,030), onde o GCV apresentou maior ingest?o desse micronutriente. Foi observada uma diminui??o de peso de 1,7% (p<0,001) no grupo GCV e uma diferen?a do ?ndice de massa corporal (IMC) significativa (p=0,032) entre os grupos no per?odo p?s interven??o. Tamb?m houve uma redu??o da circunfer?ncia da cintura (CC) -2,7?2,0 cm (p<0,001), no grupo GCV,verificando-se uma diferen?a estatisticamente significativa (p=0,002) entre os grupos ap?s a interven??o. A an?lise multivariada mostrou que existe associa??o entre consumo de ch? verde e redu??o da circunfer?ncia da cintura e IMC, (p= 0,004), (p=0,034), respectivamente. N?o foi observada diferen?a significativa nos par?metros bioqu?micos entre os grupos ap?s a interven??o com o ch? verde. Conclus?o: o ch? verde, incorporado ? dieta habitual de idosos com SM, demonstrou efic?cia na redu??o do IMC e da circunfer?ncia da cintura, conferindo um potencial efeito protetor para as doen?as cardiovasculares
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Associa??o entre h?bitos saud?veis de alimenta??o, estado nutricional e percep??o de sa?de dos idososNolte, ?ngela de Oliveira Antunez 28 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-28 / INTRODU??O : A alimenta??o n?o balanceada no idoso aumenta o risco de desenvolvimento de doen?as cr?nicas. tais como obesidade, diabetes, doen?a vascular, hipertens?o arterial e osteoporose. No Brasil. uma das a??es adotadas para a preven??o destas ?zentas foi a elabora??o dos 10 Passos para a Alimenta??o Saud?vel", do Minist?rio da Sa?de. OBJETIVO : Analisar a frequ?ncia da ades?o aos "10 Passos para Alimenta??o saud?vel", e relacionar com a autopercep??o de sa?de e estado nutricional dos idosos das cidades de Dois Irm?os e Pantano Grande, RS. METODOLOGIA : Estudo descritivo, populacional, de base domiciliar, de corte transversal e com an?lise dos dados secund?rios. A amostra deste estudo foi composta por idosos, de ambos os g?neros, n?o-institucionalizados e residentes em domicilios urbanos e rurais das cidades de Dois Irm?os e Pantano Grande A frequ?ncia de ades?o a cada passo para a alimenta??o saud?vel foi coletada por meio de um question?rio com quest?es objetivas avaliando a execu??o de cada passo conforme recomendado. RESULTADOS : Foram avaliados 106 idosos (F=55,7%; M=44,3%). A maioria dos idosos se encontrava na faixa et?ria entre 60 e 69 anos (51,9%), 55,7% do sexo feminino, grande parte alfabetizada e n?o tinha o prim?rio completo (43,4%), a renda familiar era de at? 1 sal?rio m?nimo (42,3%) e na autopercep??o de sa?de encontramos o mesmo percentual entre os que referiram sua sa?de como regular e como boa/?tima (41,0%). Quanto ao ?ndice de Massa corporal, a maioria estava eutr?fica (40,8%) e apresentava risco elevado para o desenvolvimento de complica??es metab?licas relacionadas ? obesidade (73,1%). concernentemente ? ades?o aos passos, 93,5% dos idosos evitam o consumo di?rio de bebida alco?lica, 90,7% de idosos referiram n?o adicionar sal aos alimentos j? prontos, 86% dos idosos consumiam, diariamente, carne e ovos, 82,7% consumiam leite e derivados todos os dias, 82,2% relataram n?o fumar, 72,9% fazem 3 refei??es maiores e, pelo menos, um lanche diariamente, 72,9% consomem diariamente verduras e legumes e 71% consomem frutas todos os dias, 68,2% dos idosos referiram consumir refrigerante, no m?ximo, 1 vez na semana, 66,4% consomem alimentos gordurosos, no m?ximo, 1 vez na semana, 63,6% bebem, pelo menos, 21 de ?gua por dia, 59,4% consomem cereais integrais mais do que quatro vezes na semana. E com a menor frequ?ncia, com 13,1%, est? o passo que se refere ? atividade f?sica di?ria. CONCLUS?O : As maiores ades?es observadas foram aos passos que recomendam tr?s refei??es e pelo menos um lanche por dia, consumir diariamente frutas, verduras, legumes, leite e derivados, carne e ovos; n?o adicionar sal aos alimentos j? prontos, evitar o consumo de bebidas alco?lica e n?o fumar. Em contraste os passos menos seguidos foram o consumo reduzido de doces e a pr?tica di?ria de 30 minutos de atividade f?sica. Com maior frequ?ncia que os demais, idosos com a melhor avalia??o da auto-percep??o de sa?de e com maior renda familiar consomem diariamente frutas, leite e derivados e evitam o consumo de bebida alco?lica, Entre os idosos eutr?ficos e com baixo risco para doen?as metab?licas a bebida alco?lica tamb?m ? evitada. Quanto ao estado nutricional, a maioria dos sujeitos desta pesquisa estava com o peso saud?vel. Interven??es s?o efetivas na melhoria de alguns dos h?bitos alimentares dos idosos e conhecer os h?bitos alimentares da popula??o idosa dentro do seu contexto s?cio-econ?mico ? importante para subsidiar orienta??es para as estrat?gias que promovem a sa?de e previnem as doen?as.
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Efic?cia de um programa de exerc?cios domiciliares para pacientes com osteoartrite de joelhoBastiani, Denise 28 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-28 / A osteoartrite (OA) de joelho ? uma das doen?as cr?nicas n?o transmiss?veis mais prevalentes e uma das principais causas de dor e incapacidade f?sica na popula??o idosa. Pacientes e m?todos: Trata-se de um ensaio cl?nico controlado randomizado, com o objetivo de avaliar a efic?cia de um programa de exerc?cios domiciliares na melhora da dor, funcionalidade, for?a, amplitude de movimento (ADM) e severidade da doen?a em uma popula??o de idosos com OA de joelho. A amostra foi composta por 63 idosos. O grupo controle - GC (n=33) recebeu orienta??es de cuidados com o joelho e foi recomendado que realizasse caminhadas. O grupo interven??o - GI (n=30), al?m das mesmas orienta??es, participou de um programa de exerc?cios domiciliares. A dor (EAV), a funcionalidade (teste TUG - Timed Up and Go), a for?a muscular (1RM), a ADM (goniometria) e a severidade dos sintomas da doen?a (question?rio WOMAC - Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index) foram avaliados antes e ap?s o per?odo de interven??o de 12 semanas. Resultados: A amostra teve m?dia de idade de 70,32?6,56 anos, 81% era do sexo feminino, 69,8% da ra?a branca, 82,5% com sobrepeso/obesidade e 74,6% apresentava grau 2 ou 3 de OA. Ap?s a interven??o, o GI apresentou melhora significativa em todas as vari?veis em compara??o com o GC, que n?o apresentou altera??es (EAV P= 0,01; TUG P= 0,03; 1RM extens?o e flex?o P< 0,001; ADM extens?o P= 0,001; ADM flex?o P= 0,011; WOMAC total P< 0,001). Conclus?o: O programa de exerc?cios domiciliares mostrou efic?cia para a redu??o da dor, melhora da funcionalidade, da for?a muscular, da ADM e da severidade dos sintomas da OA de joelho em uma popula??o de idosos
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Associa??o da for?a de preens?o palmar com mobilidade, equil?brio e atividades de vida di?ria em idosos do estudo multidimensional dos idosos de Porto Alegre EMIPOAIdal?ncio, Fabio Armani 28 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-28 / Introdu??o: a diminui??o da capacidade funcional ? um fen?meno frequente entre os idosos, aumentando o risco de doen?as e de morte, comprometendo sua qualidade de vida, autonomia e independ?ncia.Objetivo: descrever o desempenho funcional nos testes de avalia??o da for?a de preens?o palmar (FPP), do equil?brio, da mobilidade e da capacidade funcional relacionada ?s atividades de vida di?ria (AVD) de idosos residentes na comunidade e analisar sua associa??o com aspectos demogr?ficos, socioecon?micos e culturais.M?todos: trata-se de um estudo transversal, observacional, com an?lise retrospectiva de dados do Estudo Multidimensional dos Idosos de Porto Alegre (EMIPOA), referente ? avalia??o da FPP ? direita (D) e ? esquerda (E), do Timed up and go test (TUGT) - que avalia mobilidade funcional, do Teste do Alcance Funcional (ALC) - que avalia equil?brio, e ?ndice de Barthel - que avalia as AVD.Resultados: foram avaliados 424 idosos, sendo 69,8% do sexo feminino com idade m?dia de 70,7 ? 7,5 anos. Quanto ao desempenho funcional, na an?lise da FPP, a m?dia da for?a dos idosos homens foi significativamente maior em rela??o ?s mulheres; j? nos idosos de 60 a 69 anos (D=32,7?8,9 kg/f e E=31,0?9,4 kg/f), a FPP mostrou-se elevada em rela??o ?s outras faixas et?rias. N?o houve diferen?a significativa entre a for?a de preens?o palmar nas m?os D e E (D=30,2?9,1 e E=29,3?9,2). A m?dia do teste de ALC foi de 26,6?23,9cm (baixo risco de queda); do TUGT foi de 12,7?5,4 segundos (independente para mobilidade funcional) e a m?dia do ?ndice de Barthel foi de 96,7?7,1 (idosos independentes). Observou-se associa??o significativa dos testes de desempenho funcional com faixa et?ria, sendo que o TUGT foi consideravelmente menor na faixa et?ria entre 60-69 anos; as FPP D e E foram significativamente maiores entre a faixa et?ria de 60- 69 anos; a mediana do teste do ALC foi significativamente menor na faixa et?ria entre 70-79 anos. Adicionalmente, foi encontrada correla??o significativa, moderada e negativa entre idade e FPP D e E; fraca e negativa entre Barthel e idade; e fraca e positiva entre TUGT e idade. Foram encontrados resultados significativos entre os sexos, sendo que o ?ndice de Barthel, ALC, FPP D e E foram significativamente maiores entre os homens. Observou-se associa??o entre renda familiar e o ?ndice de Barthel (os idosos que recebiam at? 2 sal?rios m?nimos apresentaram desempenho significativamente menor). Os idosos sem instru??o tiveram desempenho no ?ndice Barthel significativamente menor em rela??o aos demais n?veis de escolaridade e no TUGT significativamente maior em rela??o aos idosos com 1? e 2? grau completo. Em rela??o ? cor, n?o se observou diferen?as estatisticamente significativas.Conclus?o: Observou-se associa??o significativa dos testes de desempenho funcional com faixa et?ria (TUGT, FPP ? D e ? E e teste do alcance funcional), sexo (?ndice de Barthel, teste do alcance funcional, FPP ? D e ? E), idade (?ndice de Barthel, TUGT, FPP ? D e ? E), renda familiar (?ndice de Barthel), escolaridade (TUGT, ?ndice de Barthel) e estado civil (TUGT, ?ndice de Barthel, FPP ? D e ? E).
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Associa??o dos n?veis s?ricos de ferro, ferritina e transferrina com a alimenta??o em pacientes com doen?a de ParkinsonChaves, Carolina Maria Martins Behle Soares 28 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-28 / Introdu??o: O ferro (Fe) tem sido descrito como um elemento importante nos mecanismos da neurodegenera??o. O entendimento do seu metabolismo ? fundamental para desvendar ? fisiopatologia de doen?as neurodegenerativas, como a doen?a de Parkinson (DP). Objetivo: Analisar a associa??o entre a ingest?o de Fe e demais nutrientes da dieta com os n?veis s?ricos de Fe, ferritina (FT) e transferrina (TF) em pacientes com a DP, comparando com indiv?duos saud?veis.Metodologia: Estudo transversal com grupo de compara??o (n=82 idosos; 52 com DP e 30 sem a doen?a). Foi aplicado question?rio de caracter?sticas gerais e cl?nicas; avalia??o nutricional (MAN e dados antropom?tricos); recordat?rio alimentar de 24 horas e registro alimentar de 3 dias para verifica??o de consumo alimentar; exames laboratoriais para identifica??o dos n?veis s?ricos de Fe, FT e TF. Pacientes com DP foram avaliados quanto a progress?o da doen?a atrav?s UPDRS. Para comparar os n?veis s?ricos de Fe, FT e TF com o estado nutricional e caracter?sticas cl?nicas, foi utilizado o teste t de Student para as amostras independentes. Para a compara??o dos n?veis s?ricos (Fe, FT e TF) com as caracter?sticas cl?nicas, foi utilizada a an?lise de vari?ncia (ANOVA one way) com teste pos hoc de Bonferroni. Para a an?lise de correla??es dos referidos n?veis s?ricos com MAN, IMC, UPDRS e ingesta de nutrientes, foi utilizado o coeficiente de Pearson. O n?vel de signific?ncia adotado foi de 5%.Resultados: Foi verificado que homens e mulheres com DP apresentam m?dias de ferro s?rico maior do que aqueles sem a doen?a (p=0,001 e p=0,010). Na an?lise de FT s?rica, foi encontrado um resultado semelhante ao anterior, sendo p=0,007 para homens e p<0,001 para mulheres. As m?dias de TF s?rica tamb?m foram maiores nos sujeitos com DP (p= 0,039) em rela??o aqueles sem a doen?a. Na an?lise das correla??es, foi verificada rela??o entre o consumo de alguns nutrientes e reservas corporais de ferro tanto nos indiv?duos com a DP quanto naqueles sem a doen?a. N?o foi verificada correla??o entre as reservas de ferro e progress?o da doen?a e nem com as manifesta??es cl?nicas da DP. Conclus?o: Parece haver uma associa??o entre os n?veis s?ricos de Fe, FT e TF com a DP. Pacientes com a doen?a tendem ter reservas corporais de ferro mais altas em rela??o aqueles que s?o saud?veis. O consumo de alguns nutrientes parece interferir na absor??o do ferro, tanto para indiv?duos com DP quanto para aqueles sem a doen?a. ? necess?rio a realiza??o de mais estudos para esclarecer o papel do metabolismo do Fe na DP.
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Necessidades da atua??o da fisioterapia dermato-funcional em uma institui??o de longa perman?ncia de idososCaloy, Luana 28 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-28 / Com o processo de envelhecimento, o organismo sofre v?rias modifica??es bioqu?micas, morfol?gicas e funcionais, sendo que estas mudan?as s?o caracterizadas por atrofias e diminui??es no funcionamento de diversos ?rg?os. Diferentes sistemas org?nicos s?o afetados e apresentam modifica??es ao longo dos anos, dentre eles, a pele. O presente trabalho versa sobre a atua??o da fisioterapia em doen?as e altera??es na pele dos idosos. O objetivo da pesquisa foi observar a necessidade da atua??o da fisioterapia dermato-funcional, numa institui??o de longa perman?ncia de idosos, a partir do diagn?stico m?dico das principais doen?as dermatol?gicas, realizado previamente. A partir desse levantamento m?dico, foi definido em quais patologias a fisioterapia dermatofuncional pode complementar e ou tratar tais doen?as e altera??es. Alem disso, foram descritas as t?cnicas fisioterap?uticas dispon?veis para o tratamento das patologias dermatol?gicas detectadas em avalia??o cl?nica, bem como analise do percentual das patologias dermatol?gicas trat?veis com as t?cnicas dispon?veis na fisioterapia dermato-funcional.
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Associa??o entre equil?brio, funcionalidade, quedas e pr?tica de atividade f?sica em idosas institucionalizadas e n?o institucionalizadasOltramari, Jos? Davi 28 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-28 / Introdu??o: com o envelhecimento, h? aumento da fragilidade que pode levar ?s quedas e comprometer a independ?ncia e a qualidade de vida dos idosos. A pr?tica de atividade f?sica ? considerada uma interven??o tanto terap?utica, quanto preventiva, que ? capaz de evitar muitas altera??es relacionadas ao processo de envelhecimento. Assim, o objetivo do estudo foi investigar a associa??o entre a pr?tica de atividade f?sica, equil?brio, funcionalidade e quedas em idosas institucionalizadas e n?o institucionalizadas. M?todos: estudo transversal e observacional, onde foram avaliadas idosas da Comunidade (praticantes de atividade f?sica regular) e idosas residentes em uma institui??o de longa perman?ncia para idosos (ILPI) quanto ? idade, escolaridade, hist?rico de quedas, fraturas, n?vel de atividade f?sica (International Physical Activity Questionnaire - IPAQ), desempenho nos testes funcionais timed up and go (TUG), de agilidade e equil?brio din?mico (AGIL), Senta/Levanta e na Escala de Equil?brio de Berg (BBS). Resultados: foram avaliadas 81 idosas, sendo 50 (61,7%) da ILPI e 31 (38,3%) da Comunidade. A m?dia da idade foi de 75,5?10,4 anos. Nas idosas da ILPI, foram observados resultados significativos em rela??o ? idade, baixa escolaridade e a menor ?ndice de atividade f?sica (p<0,001). N?o se observou diferen?a estatisticamente significativa em rela??o ?s quedas nem ?s fraturas. As idosas da Comunidade tiveram melhor desempenho em todos os testes funcionais (p<0,001). Observou-se que todos os testes de equil?brio e funcionalidade apresentaram uma correla??o significativa e de grau forte na amostra geral. Estas correla??es mantiveram-se significativas, por?m em magnitude menos expressiva entre as idosas da ILPI. J? nas idosas da Comunidade, observaram-se apenas duas correla??es significativas e moderadas (AGIL x Senta/Levanta e Berg x TUG). O teste TUG foi o ?nico que se mostrou significativo para predizer a ocorr?ncia de quedas (idosas com TUG?11 segundos tinham aproximadamente 4 vezes mais chance de apresentar quedas). Conclus?o: o n?vel de atividade f?sica e o desempenho nos testes de equil?brio est?tico e din?mico de for?a de membros inferiores foram significativamente inferiores nas idosas da ILPI. O teste que mais se mostrou eficiente para a predi??o de queda foi o TUG
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Rela??o entre comorbidades e decl?nio cognitivo leve em pacientes cl?nicos com idade maior que 50 anos na cidade de Sanatana do Livramento, RSSilva, Jo?o Augusto de Vasconcelos da 30 May 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-05-30 / O envelhecimento populacional ? um fen?meno mundial que tem consequ?ncias diretas nos sistemas de sa?de p?blica. Uma das principais consequ?ncias do crescimento dessa parcela da popula??o ? o aumento da preval?ncia das dem?ncias. O objetivo desse trabalho ? determinar a preval?ncia de Decl?nio Cognitivo Leve ( DCL) em pacientes com 50 anos ou mais e sua rela??o com comorbidades. ? um estudo transversal prospectivo de pacientes atendidos em ambulat?rio prim?rio na cidade de Santana do Livramento, entre os meses de julho e dezembro de 2010. Foi administrado o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) com 12 pontos para os analfabetos, 17 pontos para os pacientes de 1 a 8 anos de estudo incompletos, 25 pontos para os pacientes ≥ a 8 anos de estudo e o Teste de Rey recordat?rio (com desvio padr?o menor que -2,0 pontos) como testes de triagem principais para o diagn?stico cl?nico de DCL. A Escala de Depress?o Geri?trica de 15 pontos (GDS15), o ?ndice de Kartz, as Atividades de Vida Di?rias e o Montreal Cognitive Assessment (MoCA) foram utilizados como testes secund?rios para esse diagn?stico cl?nico, sendo esse ?ltimo como teste cognitivo experimental para a popula??o brasileira. Os resultados mostraram que a preval?ncia do diagn?stico cl?nico de DCL foi de 11,9%. A idade e a escolaridade m?dia foram de 64,8 ? 9,3 e 6,2 ? 3,6, respectivamente. Em rela??o ?s comorbidades, a polifarm?cia, o diabetes mellitus e HDL-c baixo apresentaram associa??o estatisticamente significativa com DCL (p=0.034, p=0.050, p= 0.033, respectivamente). O MEEM mostrou maior associa??o (p= <0.001) com aten??o e c?lculo, mem?ria de evoca??o e linguagem. O MoCA mostrou ser significativo para esse diagn?stico e apenas os subitens mem?ria de evoca??o e viso-espacial apresentaram dados estatisticamente significativos (p=<0,001). Conclui-se que a avalia??o do diagn?stico cl?nico de DCL abrange v?rias etapas e requer um olhar multiprofissional. A preval?ncia de DCL em pacientes ambulatoriais est? de acordo com o esperado para a faixa et?ria. Dentre as comorbidades, o diabetes mellitus, o HDL-c baixo e a polifarm?cia foram as que apresentaram associa??o significativa com DCL.
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