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Frequência cardíaca, lactato, custo líquido de transporte e energia metabólica de equinos de marcha batida ou picada da raça Mangalarga Marchador / Heart rate, lactate, net cost of transport and metabolic power of Mangalarga Marchador horses of marcha batida and marcha picada gaits

Lage, Jéssica [UNESP] 17 June 2016 (has links)
Submitted by JÉSSICA LAGE null (jessicalage@gmail.com) on 2016-08-24T18:18:26Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO JÉSSICA VERSÃO FINAL.pdf: 1072964 bytes, checksum: 084c2bc041d44403c90d52eabea4c868 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-08-29T13:15:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 lage_j_me_jabo.pdf: 1072964 bytes, checksum: 084c2bc041d44403c90d52eabea4c868 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-29T13:15:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lage_j_me_jabo.pdf: 1072964 bytes, checksum: 084c2bc041d44403c90d52eabea4c868 (MD5) Previous issue date: 2016-06-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivou-se caracterizar a frequência cardíaca máxima (FCMÁX), a intensidade da prova de marcha oficial e comparar o custo de transporte (COT) e a energia metabólica (P) de equinos da raça Mangalarga Marchador (MM) de marcha picada (MP) ou batida (MB). Ao todo 22 equinos da raça MM participaram deste estudo. O experimento foi realizado em três fases: 1) teste de esforço máximo (TEM), 2) provas oficiais de marcha (POM) e 3) teste padronizado de marcha (TMP). Para caracterizar a FCMÁX, 19 equinos (14 de MB e 5 de MP) realizaram um TEM. Destes, 13 (9 de MB e 4 de MP) foram monitorados durante a POM que foi composta por 4 etapas: marcha, passo, prova funcional e estação. A média da FC de cada etapa da POM foi relacionada à FCMÁX para determinação da sua intensidade relativa. O TPM foi realizado com 14 equinos (9 de MB e 5 de MP), dos quais 11 já haviam participado das etapas anteriores. O COT e P foram calculados a partir dos valores de frequência cardíaca (FC) obtidos durante o TMP. Amostras sanguíneas foram coletadas para análise da concentração plasmática de lactato [Lac]. Aplicou-se o teste t de student e ANOVA de uma via seguida pelo teste Holm-Sidak (P<0,05). A FCMÁX média foi de 211±11 e 214±11 bpm para os grupos MB e MP, respectivamente, não havendo diferença (P>0,05) entre eles. A [Lac] aumentou em decorrência do TEM, sem diferença entre os grupos. Isto indicou que os grupos possuíam a mesma aptidão física. As etapas da POM definidas no nosso estudo diferiram quanto à intensidade relativa à FCMÁX, com exceção da prova funcional e da etapa de marcha, que foram semelhantes entre si (P>0,05). As POM da raça MM podem ser caracterizadas como um esforço de intensidade intermitente e submáxima. Ademais, os equinos de marcha picada se deslocaram com maior exigência energética. / This study aimed to characterize the maximum heart rate (HRMÁX), the intensity of the official marcha test (OMT) and compare the cost of transport (COT) and metabolic power (P) of Mangalarga Marchador (MM) horses of marcha batida (MB) and marcha picada (MP). Twenty-two MM horses participated in this study. The experiment was conducted in three phases: 1) maximal effort test (MET), 2) official marcha test (OMT) and 3) standardized walk test (SWT). To characterize the HRMÁX, 19 horses (14 MB and 5 MP) underwent a MET. Of these, 13 (9 MB and 4 MP) were monitored during the OWT that consisted of 4 stages: walk, marcha, functional test and rest. The average HR in each stage of OMT was correlated to the HRMÁX to determine their relative intensity. The SWT was performed with 14 horses (9 MB and 5 MP), of which 11 had already participated in the previous stages. The COT and P were calculated from the heart rate values (HR) obtained during the SWT. Blood samples were collected to analyze plasma lactate concentration [Lac]. Student t test and one-way ANOVA followed by Holm-Sidak test (P <0.05) were used to analyze the results. The average HRMÁX was 211 ± 11 and 214 ± 11 bpm for the MB and MP groups, respectively, with no difference (P> 0.05) between them. The [Lac] increased as a result of MET, with no difference between groups. This indicated that horses of both groups had the same physical fitness levels. The OMT stages defined in our study differed regarding the relative intensity of HRMÁX, except for the functional test and walk stages, which were similar. The COT and P were higher in the MP group. The OMT of the MM breed can be characterized as an effort of intermittent and submaximal intensity. In addition, the displacement of the marcha batida horses was more energetically efficient.
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Respostas ventilatórias, cardiovasculares e metabólicas induzidas por testes de exercício em escolares saudáveis / Ventilatory, cardiovascular and metabolic responses induced by exercise testing in school-age

Scalco, Janaina Cristina 29 June 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-12T17:32:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RESUMO JANAINA SCALCO.pdf: 171226 bytes, checksum: f174420a3449cd71e2f560dcbb0356bf (MD5) Previous issue date: 2015-06-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Different types of tests enable the standardized assessment of functional capacity and exercise; however, the intensity of physiological demands induced by these tests hasn´t been elucidated on children. The objective of this study was to investigate the physiological responses induced by the modified shuttle walk test (MSWT), six-minute walk test (6MWT) and activity of daily living Glittre test for the pediatric population in healthy children and adolescents and compare the intensity of the physiological demands induced by these tests. Methods: children and adolescents with normal pulmonary function performed the TGlittre-P, 6MWT and MSWT with direct analysis of expired gases (K4b2, Cosmed®, Italy). The tests were performed in three different days, within a maximum interval of 15 days between the first and third day of evaluation. Results: oxygen uptake (VO2) during the MSWT was significantly higher than the VO2 reached at the TGlittre-P and the 6MWT, between the TGlittre-P and 6MWT there were no differences, and this behavior has been observed in most physiological variables. When performing the MSWT, most children (67%) reached the maximum effort. The time taken on TGlittre-P was significantly associated with the covered distance 6MWT (CD6MWT) and MSWT (CDMSWT) (r = -0.51, r = -0.53 respectively). The CD6MWT and CDMSWT showed a correlation coefficient moderately high (r = 0.67). Between the second and the third round of TGlittre-P and from the first minute of the 6MWT the metabolism reached steady state. Conclusion: The TGlittre-P and the 6MWT are submaximal tests that showed similar physiological responses and require less metabolic, respiratory and cardiovascular overload, compared to MSWT. / Diversas modalidades de testes viabilizam a avaliação padronizada da capacidade funcional e de exercício, contudo a magnitude das demandas fisiológicas induzidas por estes testes ainda não foi elucidada na população pediátrica. O objetivo deste estudo foi investigar as respostas fisiológicas induzidas pelo modified shuttle walk test (MSWT), teste de caminhada de seis minutos (TC6) e teste de atividade de vida diária Glittre (TGlittre-P) em crianças e adolescentes saudáveis, bem como comparar a magnitude das demandas fisiológicas induzidas pelos testes. Métodos: crianças e adolescentes com prova de função pulmonar normal realizaram o TGlittre-P, TC6 e MSWT com análise direta dos gases expirados (K4b2, Cosmed®, Itália). Os testes foram realizados em três dias distintos, com intervalo máximo de 15 dias entre o primeiro e terceiro dia de avaliação. Resultados: o consumo de oxigênio (VO2) no decorrer do MSWT foi significativamente superior ao VO2 obtido no TGlittre-P e no TC6. Não houve diferença entre e VO2 no TGlittre-P e TC6, assim como ocorreu na maioria das variáveis fisiológicas. Ao realizarem o MSWT, a maioria das crianças (67%) atingiram o esforço máximo. O tempo despendido no TGlittre-P se relacionou significativamente com a distância percorrida no TC6 (DPTC6) e no MSWT (DPMSWT) (r = -0,51; r = -0,53 respectivamente). A DPTC6 e DPMSWT relacionaram-se com grandeza moderadamente alta (r = 0,67,). Entre a segunda e a terceira volta do TGlittre-P, e a partir do primeiro minuto do TC6, o metabolismo atingiu o estado estável. Conclusão: o TGlittre-P e o TC6 são testes de campo submáximos que apresentaram respostas fisiológicas similares e requerem uma menor sobrecarga metabólica, ventilatória e cardiovascular, em comparação ao MSWT.
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Efeitos de diferentes protocolos de treinamento de alta intensidade sobre indicadores de saúde e desempenho em jovens adultos

Okamura, Alexandre Basseto January 2017 (has links)
Introdução: Baixos níveis de atividade física vêm sendo constatados nas diversas classes e faixas etárias da população brasileira, inclusive entre os jovens que anualmente se alistam para ingressar nas Forças Armadas. Este quadro compromete diretamente a saúde e a qualidade de vida destes jovens adultos, enquanto a realização de uma rotina de treinamento físico está relacionada com a prevenção de diversas doenças. O treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) é um método que tem demostrado ser eficiente para melhorar os níveis de aptidão e atividade física, bem como de indicadores de saúde como % gordura, % massa magra, aptidão cardiorrespiratória (VO2pico), perfis lipídico e glicêmico, em diversas populações. Partindo desta premissa, o presente estudo teve por objetivo analisar e comparar os efeitos crônicos de diferentes protocolos de treinamento de alta intensidade sobre indicadores de saúde e desempenho em jovens adultos militares. Metodologia: Dois grupos, compostos por militares homens entre 18 e 20 anos, foram submetidos durante 12 semanas, três vezes por semana, a dois diferentes protocolos de treinamento de HIIT previstos nos manuais do Exército: o treinamento intervalado aeróbio (TIA), e a corrida variada (CV). Os indivíduos foram avaliados pré e pósintervenção, sendo analisadas variáveis cardiorrespiratórias, antropométricas, glicêmicas e lipídicas relacionadas à saúde e ao desempenho, bem como teste de Cooper e salto vertical em plataforma de força. Resultados: Observou-se em ambos os grupos uma redução das dobras cutâneas (-12,7% e -7,1%, respectivamente para os grupos TIA e CV, p=0,002), assim como um aumento da massa livre de gordura (MLG) (TIA = 4,0%, CV = 2,2%), com esta diferença sendo significativamente maior para o grupo TIA (p=0,045). Também foi verificada uma melhora pós-intervenção no VO2pico (p=0,028), tanto para o grupo TIA (2,9%) como para o grupo CV (5,5%), havendo diferença significativa em favor do grupo CV (p=0,013). Da análise bioquímica, constatou-se que os dois treinamentos foram capazes de aumentar os níveis de HDL (TIA=10,3% e CV=20,7%, p=0,001) e diminuir a glicemia de jejum (TIA=-4,23% e CV=-4,33%, p=0,025). Adicionalmente, o grupo TIA apresentou um aumento significativo no teste squat jump (10,5%, p=0,011) e na potência de membros inferiores (8,1%, p=0,016). Os dois protocolos apresentaram um ganho significativo e tamanho de efeito muito grande no teste de Cooper (p<0,001, TIA d=1,865 e CV d=1,394), assim como um aumento significativo e tamanho de efeito grande para velocidade de segundo limiar ventilatório (vLV2) (p=0,001, TIA d=1,016 e CV d=1,173), velocidade deVO2pico (vVO2pico) (p<0,001, TIA d=1,047 e CV d=0,885) e velocidade máxima no teste ergométrico (vMáx) (p<0,001, TIA d=0,875 e CV d=0,773). Conclusão: Ambos os protocolos de treinamento foram efetivos em promover a melhora da composição corporal, do perfil lipídico e glicêmico, contribuindo para uma manutenção dos indicadores de saúde, sendo o treinamento intervalado mais eficaz no ganho de massa livre de gordura. Além disso, os dois tipos de treino parecem influenciar positivamente nas variáveis de desempenho, com destaque para a CV no ganho cardiorrespiratório, e para o TIA no aumento da potência de membros inferiores. / Introduction: Low levels of physical activity have been observed in the different groups of the Brazilian population, including the young people who annually join the Armed Forces. This framework influence directly health and quality of life of those young adults, while the carrying out of a physical training is related to prevention of various diseases. High intensity interval training (HIIT) is a method that has been shown to be efficient in improving fitness and physical activity levels, as well as health indicators such as fat mass, lean mass, cardiorespiratory fitness (VO2peak), lipid profile and glycemic control in several populations. Based on this premise, this study aimed to analyze and compare the chronic effects of different high intensity training protocols on health and performance indicators in young military adults. Methods: Two training groups, consisting of military men between the ages of 18 and 20, underwent two different HIIT protocols, foreseen in the Army manuals: aerobic interval training (TIA), and varied running (CV). Individuals were evaluated before and after the intervention period, in cardiorespiratory, anthropometric, glycemic and lipid parameters related to health and performance, as well as the Cooper’s test and vertical jump tests in force platform. Results: There was a reduction of skin folds in both groups (-12.7% and - 7.1%, respectively for TIA and CV groups, p = 0.002), as well as an increase in free fat mass (MLG) (TIA = 4.0%, CV = 2.2%), with significant difference for TIA group (p = 0.045). VO2peak improvement (p = 0.028) was also observed for both TIA group (2.9%) and CV group (5.5%), with significant difference in favor of CV group (p = 0.013). From blood analysis, it was found that both training protocols were able to increase HDL levels (TIA = 10.3% and CV = 20.7%, p = 0.001) and to decrease fasting glycaemia (TIA = -4, 23% and CV = -4.33%, p = 0.025). In addition, TIA group showed a significant increase in squat jump test (10.5%, p = 0.011) and lower limbs power (8.1%, p = 0.016). The two protocols showed a significant improve and very large effect size in Cooper's test (p <0.001, TIA d = 1.865 and CV d = 1.394), as well as a significant increase and large effect size for second ventilatory threshold speed (vLV2) (p = 0.001, TIA = 1.016 and CV d = 1.173), VO2peak speed (vVO2peak) (p <0.001, TIA d = 1.047 and CV d = 0.885) and ergometric test maximum speed vMáx (p <0.001, TIA d = 0.875 and CV d = 0.773). Conclusion: Both training protocols are effective in improve body composition, lipid and glycemic profile, contributing to maintain health indicators, with TIA method being more effective in free-fat mass increase. Besides, the two training seem to influence positively the performance variables, with emphasis on CV method in cardiorespiratory improvement, and on TIA method in lower limbs power increase.
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Demanda energética e cardiorrespiratória de diferentes exercícios de jiu-jitsu brasileiro

Silveira, Felipe Pereira da January 2018 (has links)
Introdução: O Jiu-Jitsu Brasileiro (BJJ, do inglês Brazilian Jiu-Jitsu) é uma modalidade de esporte de combate de característica acíclica, com períodos de esforço de alta intensidade alternados com ações de baixa intensidade. Poucos estudos se voltaram para os aspectos do treinamento físico na modalidade. As evidências disponíveis recomendam, dentre outras condutas, a prática de exercícios intervalados a fim de condicionar atletas de BJJ. Contudo, faltam evidências que suportem essa prática. Até o presente momento, o estudo que avaliou o efeito do treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) em atletas de BJJ demonstrou melhores resultados em testes funcionais, quando comparado a um grupo que realizou o treinamento da forma tradicional. Entretanto, os autores não caracterizaram os exercícios utilizados durante o treinamento, nem testaram diferente intervalos de esforço Objetivo: Descrever e comparar a demanda cardiorrespiratória (VO2 e FC), a percepção subjetiva de esforço (PSE) e a contribuição dos sistemas energéticos (aeróbio, anaeróbio alático) durante a realização de três intervalos distintos (30 s, 60 s e 90 s) de três exercícios de BJJ (Arm Lock, Entrada de Queda e Passagem de Guarda) realizados em intensidade máxima. Métodos: A amostra foi composta de atletas de BJJ das faixas roxa, marrom e preta, sexo masculino de 20 – 45 anos, com participação em competições de nível nacional. O consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e o débito de oxigênio (VO2deb) foram mensurados através de testes em esteira, objetivando a avaliação da capacidade aeróbia máxima e EPOC após esforço supramáximo, respectivamente. Os participantes realizaram três protocolos de diferentes exercícios com distintas durações, todos de maneira all-out. A ordem dos protocolos foi definida por sorteio. O VO2 e a FC foram avaliados ao longo de todo o protocolo de exercício e a PSE foi avaliada após cada exercício. A contribuição dos sistemas energéticos foi calculada através do software GEDAE-Lab que leva em consideração o VO2 durante o exercício e no período de recuperação. Estatística: Para comparação do efeito modo e duração de esforço foram realizados dois testes de análise de variância de uma via (ANOVA-one way), com post-hoc de Tukey. O tamanho de efeito foi calculado através teste d de Cohen. Foi adotado um nível de significância de 5%. Resultados: O VO2 sofreu efeito da manipulação do modo e duração do esforço. A intensidade atingida (VO2esf) em 60 e 90 s foi superior a 30 s. O aumento da duração de esforço gerou incremento progressivo no consumo total de oxigênio (VO2total), conduzido por um aumento da contribuição aeróbia (VO2aer). Contudo, não houve incremento no VO2deb em resposta ao aumento da duração de esforço. Entre os exercícios, o ArmLock (AL) apresentou valores de VO2esf inferiores a Entrada de Queda (EQ) e Passagem de Guarda (PG). O VO2total também foi maior nos exercícios EQ e PG. O VO2deb do exercício EQ foi superior ao AL em 60 s. Conclusão: O consumo de oxigênio de exercícios realizado de pé foi superior ao exercícios realizado em decúbito dorsal. Entretanto, o EPOC entre os exercícios foi semelhante. Além disso, a demanda energética aumentou com incrementos na duração do esfoço. Esse incremento ocorre em paralelo a um incremento na contribuição aeróbia. / Introduction: Brazilian Jiu-Jitsu (BJJ) is an acyclic combat sports modality, with high intensity efforts interspected by low intensity recovery periods. Few studies have looked at the physical training aspects on this modality. Based on the current evidences, guidelines of conditioning for BJJ athletes recomend, among others, the practice of intermittent exercise. However, there is a lack of evidence to support this approach. Until the moment, the study that looked towards the effects of High Intensity Intervaled Training (HIIT) has shown that this type of training resulted in better, physical tests scores than traditional BJJ training. However, the authors did not characterized the exercises that they used during the training. Understanding the physiological demand of each exercise is importante in order to rank them by intensity, helping coaches to apply each exercise on the best moment of training programs. Goals: The aim of this study was to describe the physiological demand (VO2 and HR), the rate of perceived exertion (RPE) and the energy system contribution (aerobic and alactic anaerobic) during the completion of the three different protocols of technical BJJ exercises. Methods: The sample was composed of male BJJ athletes, age 20 – 45 years old, graded as purple, brown and black belt, that competed in national level. Maximal Oxygen Consumption (VO2max) and Oxygen Debt (VO2deb) were measured to determine maximal aerobic and EPOC response to supramaximal effort. The subjects performed three distinct protocols for each exercise, the order was randomly determined. VO2 and HR were measured through the whole protocol, RPE was measured after each exercise interval. The software GEDAE-Lab was used to calculate the energy systems contribution, considering the VO2 during the protocol. Statistics: Two independent ANOVA-one way tests were used to check the effort mode and duration effect, with Tukey test post-hoc. Cohen’s d test was used to analyse the effect size, the alpha was equal or more 0.05. Results: VO2 was affected by mode and duration of exercise. The intensity (VO2esf) reached during 60 and 90 s effort was greater than 30 s. There was a main effect of increasing the duration over the total oxygen consumption (VO2total), driven by the increase of aerobic contribution (VO2aer). However, the VO2deb was similar between the interval durations tested. Between the exercises, Arm Lock (AL) presented lower VO2esf values than Entrada de Queda (EQ) e Passagem de Guarda (PG). The VO2total was also greater in EQ and PG than AL. In 60 s EQ presented greater values than AL for VO2deb. Conclusion: The oxygen consumption on exercises performed in stand positions was higher than exercises perfomed on the ground. However, the EPOC between the exercises was similar. Moreover, the energetic demand increased with increments in exercise duration. This increment was associated with an increase in aerobic contribution.
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A influência da cirrose hepática pelo vírus da hepatite c sobre o consumo máximo de oxigênio, a capacidade funcional e a qualidade de vida

Vieira, Rodrigo Casales da Silva January 2013 (has links)
Introdução: A cirrose é uma hepatopatia crônica e progressiva que constitui um estágio irreversível ou lentamente reversível de disfunção hepática, caracterizada pela formação de nódulos de fibrose no tecido hepático. Investigações devem ser realizadas para avaliar essa população a fim de que se tenha um diagnóstico mais preciso dos efeitos da doença sobre a função cardiopulmonar, a funcionalidade e a qualidade de vida desses indivíduos. Objetivo: Investigar a influência da cirrose hepática pelo vírus da hepatite C (VHC) no consumo máximo de oxigênio (VO2max.), a capacidade funcional e a qualidade de vida em indivíduos cirróticos. Materiais e métodos: Foram avaliados 36 indivíduos(18 cirróticos e 18 controles) de ambos os sexos, maiores de 18 anos. Foram avaliados e comparados entre os grupos, o consumo máximo de oxigênio através da ergoespirometria em bicicleta, a capacidade funcional pelo teste de caminhada de seis minutos e pelo time up and go test, a força do aperto de mão, a antropometria e a qualidade de vida. Foram feitas correlações em pacientes cirróticos, entre a força do aperto de mão e o VO2max e o TC6, o VO2max e o teste de caminhada de 6 minutos e a qualidade de vida e o TC6. Resultados: Os grupos doença e controle foram pareados pelo sexo e pela idade, não havendo diferença significativa entre os grupos quanto à idade e o sexo. Não foram encontradas diferenças significativas entre cirróticos e controles quanto ao Time Up And Go Test. Quanto ao Teste de Caminhada de Seis Minutos a distância percorrida foi significativamente menor nos cirróticos em comparação aos controles. Não houve diferença entre os grupos para a distância percorrida predita para cirróticos e controles. Não foi encontrada diferença para a força do aperto de mão (HGS) entre cirróticos e controles. Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos para avaliação antropométrica em nenhum dos itens que a contemplam. Na avaliação da qualidade de vida foram encontradas diferenças significativas entre os grupos para todos os seus domínios. O consumo máximo de oxigênio VO2max apresentou valores inferiores no grupo doença. Houveram correlações em pacientes cirróticos entre a capacidade funcional e o VO2max. e a qualidade de vida. Conclusão: Foram encontradas diferenças entre cirróticos e controles quanto ao VO2max., a capacidade funcional e a qualidade de vida. As correlações encontradas nesse estudo devem ser exploradas em novas pesquisas envolvendo esses pacientes. / Introduction: Cirrhosis is a chronic progressive liver disease is a slowly reversible or irreversible stage of liver dysfunction, characterized by the formation of nodules of fibrosis in liver tissue. investigations should be performed to evaluate this population so that it has a more accurate diagnosis of disease effects on cardiopulmonary function, functionality, and quality of life of these individuals. Objective: To investigate the influence of liver cirrhosis due to hepatitis C virus (HCV) on maximal oxygen consumption (VO2máx.), functional capacity and quality of life in individuals with cirrhosis. Materials and methods: We evaluated 36 patients (18 cirrhotic patients and 18 controls) of both sexes, aged 18 years. Were evaluated and compared between groups, the maximal oxygen uptake by cardiopulmonary exercise test on bicycle, on functional capacity by testing six-minute walk and the time up and go test, the strength of the handgrip, anthropometry and quality of life. Correlations were in cirrhotic patients, between the strength of the handshake and VO2max and 6MWT, VO2max test and 6-minute walk and the quality of life and 6MWT. Results: The disease and control groups were matched by sex and age, no significant difference between groups with respect to age and sex. No significant differences were found between cirrhotic patients and controls regarding Time Up And Go Test. How to Walk Test Six Minutes distance traveled was significantly lower in cirrhotic patients compared to controls. There was no difference between groups for the distance predicted for cirrhotic patients and controls. No difference was found for the strength of the handgrip (HGS) between cirrhotic patients and controls. No significant differences were found between groups in anthropometric assessment in any of the items that come. In assessing the quality of life were significant differences between groups for all domains. The maximal oxygen consumption VO2max values were lower in the disease group. There were correlations in cirrhotic patients between functional capacity and VO2max. and quality of life. Conclusion: We found differences between cirrhotic patients and controls regarding VO2max., Functional capacity and quality of life. The correlations found in this study should be explored in further studies involving these patients.
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Influência do ciclismo na eficiência e economia de corrida em triatletas

Rosa, Rodrigo Gomes da January 2014 (has links)
O triatlo é um esporte composto por natação, ciclismo e corrida. Embora existam evidências que apontem influência do ciclismo prévio à corrida, mecanismos que expliquem fatores bioenergéticos e biomecânicos na corrida após o ciclismo não são completamente compreendidos. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos do ciclismo prévio, sobre a corrida, em triatletas de nível médio nos seguintes parâmetros: economia de corrida (ECO), eficiência mecânica (Eff), trabalho mecânico (Wmec), rigidez do membro inferior e do sistema massa-mola (Kleg e Kvert) e comprimento e frequência de passada (CP e FP). Participaram do estudo 14 triatletas de nível médio (média ± DP; VO2max = 65,3 ± 2,7 ml.kg-1.min-1, idade = 30 ± 5 anos; tempo de prática = 6,8 ± 3,0 anos). Os atletas realizaram quatros testes: 1) um teste máximo de corrida, 2) um teste máximo de ciclismo, randomizados, 3) um teste de ECO de 20 minutos a 14km.h-1 com coleta cinemática e do consumo de O2 em quatro momentos, e 4) o mesmo teste após pedalar durante 30 minutos na potência equivalente a 80% do 2° limiar ventilatório (2ºLMV), realizados de forma randomizada. A ECO não presentou diferença quando realizada após o ciclismo em relação a corrida sem corrida isolada, assim como o Wmec que foi menor ao final do teste de corrida isolada (p<0,05). A Eff no teste com ciclismo prévio no último momento foi maior que a corrida isolada (0,60 x 0,52) e o contrário ocorreu com Kleg (20,2 x 24,4 kN.m-1) e Kvert (7,1 x 8,2k N.m-1, p<0,05). FP foi maior e CP menor em todos os momentos da corrida com ciclismo prévio p<0,05. A ECO, Wmec, Kleg e Kvert são mantidos ao longo do teste de velocidade constante quando realizado ciclismo em intensidade moderada, demonstrando que o ciclismo prévio à corrida pode contribuir para a manutenção da Eff em triatletas, porém ajustes ocorrem no CP e FP para manutenção da ECO. / The triathlon is composed of swimming, cycling and running. Although there are evidences indicating the influence of cycling prior to running, bioenergetics and biomechanics mechanisms describing the effects on running are not completely understood. The aim of this study was to investigate the effects of cycling on running economy (RE), mechanical efficiency (Eff), mechanical work (Wmec), spring stiffness (Kleg e Kvert) stride frequency and length (SF and SL). Fourteen intermediate level triathletes (mean ± SD: maximum oxygen uptake, VO2max = 65.3 ± 2.7ml.kg-1.min-1, age = 30 ± 5 years, practice time = 6.8 ± 3.0 years) performed four tests: 1) running maximal oxygen uptake test and 2) cycling maximal oxygen uptake test (VO2max) randomized and 3) running economy test of 20 minutes at 14 km.h-1 with kinematic and oxygen consumption data collected in four moments and 4) the same test after 30 minutes on the power equivalent to 80% of 2º ventilatory threshold (VT2) randomized. No differences were observed post cycling in ECO or Wmec that was lower at the end of isolated running (p<0.05). The Eff in running test post cycling at the last moment was greater than the isolated run (0.60 x 0.52) and opposite was observed with Kleg (20.2 x 24.4 kN.m-1) and Kvert (7.1 x 8.2 kN.m-1, p<0.05). SF was higher and SL smaller all the moments in the running post cycling p<0.05). The RE, Wmec, Kleg e Kvert are maintained throughout the constant speed test when performed at moderate intensity cycling. Therefore, we concluded that prior cycling race contributes to the maintenance of Eff in triathletes, and adjusts occur in CP and FP for maintenance of ECO.
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Efeitos do transporte de carga sobre parâmetros cardiorrespiratórios e na economia de corrida em corredores de aventura

Fagundes, Alex de Oliveira January 2013 (has links)
A corrida de aventura (CA) é um esporte multiesportivo que vem adquirindo cada vez mais adeptos no mundo todo. A corrida é uma das etapas da prova de CA, e para tanto os atletas devem transportar mochilas de diferentes massas (kg) com os equipamentos obrigatórios. Entretanto, sabe-se pouco sobre os efeitos da carga transportada nos parâmetros cardiorrespiratórios e economia de corrida (Eco). O objetivo do presente estudo foi verificar e analisar os efeitos do transporte de carga referentes a 0%, 7% e 15% da massa corporal (MC) em parâmetros cardiorrespiratórios: consumo máximo de oxigênio (VO2max), frequência cardíaca (FC) e limiares ventilatórios (LV’s), taxa de troca respiratória (RER), taxa de percepção de esforço (RPE) e Eco, em corredores de aventura. A amostra foi constituída por 12 atletas corredores de aventura que realizaram três testes máximos e submáximos de forma randomizada. Para todos os testes máximos de corrida os indivíduos realizaram aquecimento prévio de 5 minutos em velocidade constante de 6 km.h-1, com incremento de 1 km.h-1 a cada minuto até a exaustão para fins de registro das variáveis cardiorrespiratórias e da velocidade correspondente ao VO2máx, primeiro limiar ventilatório (LV1) e segundo limiar ventilatório (LV2).. Para se obter os valores da Eco foram realizados três testes submáximos na esteira rolante durante 6 minutos, com velocidade constante referente a 10% abaixo do LV2, a partir dos dados dos testes máximos, com cargas referente a 0, 7 e 15% da MC, e o intervalo entre cada teste era de aproximadamente 10 minutos. Para análise estatística foi utilizado o pacote SPSS versão 18.0 com aplicação do teste de ANOVA de medidas repetidas para as variáveis analisadas. Os resultados mostraram que não houve diferenças estatísticas na maioria das variáveis. No entanto, o teste ANOVA (F, efeito geral da carga) de vLV2, vVO2máx, LV1% e vLV1% apresentam diferenças estatísticas significativas, indicando que os atletas reduziram as velocidades em valores absolutos referente ao LV2 e VO2max e em percentual do LV1 e da velocidade do LV1. Desta forma, os achados desse estudo indicam que os parâmetros cardiorrespiratórios e Eco não foram afetados pelo transporte de carga. / Adventure running (AR) is a multi-sport which has more and more adepts worldwide. Running is one of the steps of the AR competition and the athletes must carry backpacks of different masses (kg) with the required equipment. However, little is known about the effects of the load carried on the cardiorespiratory parameters and running economy (Eco). The aim of this study was to identify and analyze the effects of load transportation with 0%, 7% and 15% of body mass (BM) on cardiorespiratory parameters: maximal oxygen uptake (VO2max), heart rate (HR) and ventilatory thresholds (VT), respiratory exchange ratio (RER), rate of perceived exertion (RPE) and Eco in adventure running athletes. The sample consisted of 12 athletes who performed three submaximal and maximal tests randomly. For all maximal running tests subjects had a warm up on the treadmill for 5 minutes at a constant speed of 6 km.h-1. For the test the speed increased by 1 km.h-1 every one minute and subjects ran until exhaustion to record the cardiorespiratory variables and the speed corresponding to VO2máx, first ventilatory threshold (VT1) and second ventilatory threshold (VT2). To obtain the values of Eco three submaximal tests on the treadmill were performed for six minutes with constant speed corresponding to 10% below the VT2, obtained from the maximum test with load transport corresponding to 0, 7 and 15% BM, and the interval between each test was approximately 10 minutes. For statistical analysis we used SPSS version 18.0 with application of ANOVA test of repeated measures for the variables analyzed. The results showed no statistical differences in most variables. However, the ANOVA (F, overall effect of the load) of sVT2, sVO2max, VT1% and sVT1% presented statistical significant differences, indicating that athletes reduced absolute running speeds for the VT2 and VO2max and percentage of VT1 and sVT1, so the findings of this study indicate that the Eco cardiorespiratory parameters were not affected by transportation load.
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Efeito da suplementação isocalórica de sacarina e sacarose no ganho de peso, ingestão calórica, tolerância à glicose e consumo basal de oxigênio em ratos Wistar

Pinto, Denise Entrudo January 2014 (has links)
Introdução: O uso de adoçantes não calóricos (ANC) pode interferir na regulação do apetite, promovendo maior ingestão alimentar, maior ganho de peso (GP) e maior adiposidade. Em estudos anteriores, do nosso grupo, os resultados mostraram que os animais que consumiram iogurte com sacarina e aspartame tiveram um maior ganho de peso comparado ao grupo que usou sacarose. Porém, como o consumo calórico total foi semelhante entre os grupos, o aumento de peso não pôde ser explicado pelo aumento de ingestão calórica. Concluímos, então, que o aumento de peso poderia estar associado à redução do gasto energético induzido pelo adoçante artificial. Estudos anteriores já sugeriram que a sacarina poderia induzir um aumento de peso, porém nenhum estudo até o momento avaliou o consumo de oxigênio basal dos animais. Nesse sentido, é possível que a sacarina possa estar determinando a redução do gasto energético e possivelmente contribuindo para um aumento na glicemia. Desse modo, o presente estudo contempla analisar o efeito da sacarina no consumo basal de oxigênio. Materiais e Métodos: Foi realizado um experimento controlado com 37 ratos Wistar machos adultos pesando entre 180 e 220 g, que foram divididos aleatoriamente em três grupos de acordo com o tipo de exposição tanto para adoçante não calórico (sacarina-SAC), adoçante calórico (sacarose-SUC) ou controle (CONT). Os suplementos foram oferecidos diariamente durante um período de 12 semanas. O ganho de peso, ingestão calórica e controle hídrico foram determinados semanalmente, o consumo basal de oxigênio determinado em repouso (VO2) e RER foram medidos no início do estudo, 5 e 12 semanas, e o teste de tolerância à glicose oral foi determinada nas semanas 6 e 12. Resultados: O uso de sacarina promoveu maior ganho de peso que a sacarose (p=0,031). A ingestão calórica total (kcal/g) diferiu entre os grupos (p=0,029). Os animais que consumiram sacarina ingeriram mais ração. Os grupos apresentaram diferenças quanto à ingestão hídrica, sendo o grupo sacarina com o maior consumo (ml/g) (p=0,018). Entretanto, o consumo de oxigênio e o quociente respiratório não foram significativos. Conclusão: O ganho de peso cumulativo nos animais que consumiram sacarina não pode ser atribuído a uma redução no dispêndio de energia, medida pelo consumo de oxigênio, mas sim pelo aumento da ingestão alimentar e hídrica. / Introduction: The use of non-caloric sweeteners (ANC) can interfere with the regulation of appetite, promoting greater food intake, greater weight gain (WG) and increased adiposity. In previous data, the results showed that the animals that consumed yogurt saccharin and aspartame had a greater increase in weight compared to the group using sucrose. However, as the total calorie intake was similar between the groups, the weight increase could not be explained by the increase in caloric intake. We concluded that weight gain may be associated with decreased energy expenditure induced by artificial sweetener. Previous studies have suggested that saccharin could induce weight gain, but no study to date has evaluated the consumption of oxygen basal animals. In this sense, it is possible that saccharin may be determining reduction in energy expenditure and possibly contributing to an increase in blood glucose. Thus, this study include saccharin analyze the effect on basal oxygen consumption. Materials and Methods: We conducted a controlled experiment with 37 adult male Wistar rats weighing 180-220 g were randomly divided into three groups according to the type of exposure for both non-caloric sweetener (sugar-SAC), calorie sweetener (sucrose-SUC) or control (CONT). The supplements were given daily over a period of 12 weeks. Weight gain, food intake and water control were determined weekly, basal oxygen consumption determined at rest (VO2) and RER were measured at baseline, 5 and 12 weeks and tolerance test oral glucose was determined at week 6 and 12. Results: The use of saccharin promoted greater weight gain than sucrose (p =0.031). The total caloric intake (kcal/g) differ between the groups (p = 0.029), the animals that consumed saccharin ate more food. The groups differed in water intake, and the sugar group with the highest consumption (ml/g) (p = 0.018). However, the oxygen consumption and the respiratory exchange ratio were not significant. Conclusion: The cumulative weight gain in the animals fed saccharin can not be attributed to a reduction in energy expenditure, measured by oxygen consumption, but can be explained by increased food and water intake.
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Efeito da maturação biológica sobre o consumo máximo de oxigênio, limiares ventilatórios e torque muscular em jogadores de futebol

Cunha, Giovani dos Santos January 2011 (has links)
A maturação biológica tem demonstrado efeito positivo sobre os valores absolutos de consumo máximo de oxigênio (VO2max), limiares ventilatórios (LV1 e LV2) e torque muscular (TM) durante o crescimento, mas não está totalmente elucidado se este efeito é resultado apenas do aumento do tamanho corporal, da metodologia de normalização ou da melhora de fatores qualitativos do sistema cardiorrespiratório e muscular. Assim, conduzimos dois estudos com o objetivo de verificar o efeito da maturação biológica sobre: (1°) VO2max, LV2 e LV1; (2º) TM e arquitetura muscular. No primeiro estudo, 79 jogadores de futebol classificados em três grupos de acordo com seu estágio maturacional, pré-púberes (PREP, n=14), púberes (PUB, n=38) e pós-púberes (POSP, n=27) realizaram um teste progressivo máximo em esteira para determinarmos o VO2max, LV2 e LV1. Os resultados demonstraram que o volume muscular estimado total (VMT) foi considerado a melhor variável de normalização e evidenciou que os valores de VO2max ml.ml-0,43.min-1 foram significativamente maiores nos grupos POSP (112,9±9,9) e PUB (107,4±9,5) em relação ao grupo PREP (100,0±7,8), com a maturação biológica apresentando efeito positivo de 18%. O LV2 (ml.ml-0,48.min-1) apresentou diferença significativa apenas entre os grupos POSP (57,3±5,7) e PREP (51,7±5,3), mas a maturação biológica não apresentou efeito significativo sobre essa variável. O LV1 (ml.ml-0,43.min-1) não apresentou diferenças significativas entre os grupos, mas a maturação biológica apresentou efeito positivo de 5,7%. No segundo estudo, 34 jogadores de futebol classificados em dois grupos de acordo com seu estágio maturacional, PUB (n=15) e POSP (n= 19) realizaram uma dinamometria isocinética para mensurarmos o TM máximo conjuntamente com uma ultrasonografia para determinarmos as variáveis de arquitetura muscular. Os resultados demonstraram que não existiam diferenças significativas (p>0,05) para o TM isométrico, concêntrico e excêntrico para as 18 contrações musculares testadas entre os grupos quando foram devidamente normalizados por expoentes alométricos específicos referentes à massa corporal (MC), além disso, a maturação biológica não demonstrou efeito consistente e independente das variáveis de arquitetura muscular. A espessura muscular (EM), comprimento do fascículo (CF), CF normalizado (CFn), ângulo de penação (AP) e a área de secção transversa (AST) não apresentaram difeferenças significativas entre os grupos (p>0,05), enquanto que, diferenças significativas foram estabelecidas para o comprimento da coxa e volume muscular estimado dos extensores do joelho (VM). As variáveis de arquitetura muscular demonstram ser variáveis explicativas do TM (10-36%). Os resultados dos dois estudos permitem concluir que a maturação biológica apresentou efeito positivo sobre o VO2max e LV1, mas não apresentou efeito consistente e independente das variáveis de aquitetura muscular para o TM isométrico, concêntrico e excêntrico quando os dados foram devidamente normalizados por expoentes alométricos referentes ao VMT no primeiro estudo e por expoentes alométricos específicos referente a MC no segundo estudo, demonstrando que a normalização é um fator chave para compreendermos os efeitos da maturação biológica sobre as variáveis mensuradas. / The biological maturation show a positive effect on the maximal oxygen uptake (VO2max) values, ventilatory threshold (VT1 and VT2) and muscle torque (T) during growth, however it is not completely elucidated if these effects happen only related the body size increased, the methodology standardization or the qualitative factors improvement of the cardiorespiratory and muscular system. Thus, we conducted two studies to determinate the biological maturation effect on: (1) VO2max, VT2 and VT1; (2) T and muscle architecture. Seventy-nine soccer players, placed in three groups according to their maturational stage, pre-pubescent (PREP, n=14), pubescent (PUB, n=38) and post-pubescent (POSP, n=27), participated in the first study. They performed a progressive maximal treadmill test to determine the VO2max, VT2 and VT1. The estimated total muscle volume (TMV) was considered the greater variable standardization, beside the VO2max ml.ml-0.43.min-1 values were significantly higher in groups POSP (112.9 ± 9. 9) and PUB (107.4 ± 9.5) comparing with PREP group (100.0 ± 7.8), even though the positive effect of 18% of the biological maturation. There was difference in VT2 (ml.ml-0.48.min-1) between POSP (57.3 ± 5.7) and PREP (51.7 ± 5.3) groups; however the biological maturation did not show significant effect on this variable. The VT1 (ml.ml-0.43.min-1) showed no significant differences between groups, but there was a positive effect of 5.7% in the biological maturation. In the second study, 34 soccer players were placed in two groups according to their pubertal stage, PUB (n=15) and POSP (n=19). An isokinetic dynamometry was performed to measure the maximum T and an ultrasound was used to determine the muscle architecture variables. No differences (p>0.05) were found in T isometric, concentric and eccentric contractions between the groups when these variables were properly normalized by specific allometric exponents related to body mass (BM). Additionally, biological maturation there was no consistent and independent effect of variables muscle architecture on T. The muscle thickness (MT), fascicle length (Lf), Lf normalized (Lfn), pennation angle (θp) and cross-sectional area (CSA) show no significant differences between the groups (p>0.05). Significant differences were established for the thigh muscle length and estimated knee extensors volume (MV) and muscle architecture variables were considered explanatory variables of T (10-36%). Both studies results showed that the biological maturity had a positive effect on VO2max and VT1, but there were no consistent and independent effect of the muscle architecture variables in isometric, concentric and eccentric T when these variables were properly normalized using allometric exponents related to TVM in the first study and using a specific allometric exponents related to BM in the second. These results demonstrate that the standardization is a key factor to understand the biological maturation effects on the measured variables.
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Análise do gasto energético em diferentes exercícios físicos realizados na intensidade do limiar anaeróbio / Analysis of energy expenditure at different exercises performed in the intensity of the anaerobic threshold

Tatienne Neder Figueira da Costa 05 October 2009 (has links)
Sabe-se que as diferentes respostas metabólicas advindas da realização de um exercício físico são influenciadas por fatores como idade, gênero, estado nutricional, assim como pelas próprias variáveis do exercício físico, em especial a intensidade e duração. Embora estas últimas variáveis sejam bastante estudadas, há uma lacuna na literatura sobre o comportamento do consumo de oxigênio (\'VO IND.2\'), gasto energético e lactacidemia quando diferentes exercícios são realizados na intensidade do limiar anaeróbio (AT). Além disso, não há relatos sobre uma possível fase estável do lactato em exercício resistido. Desta forma, a proposta deste estudo foi primeiramente verificar a possibilidade de identificação do AT em oito exercícios resistidos e posteriormente analisar o \'VO IND.2\', gasto energético e lactacidemia durante e após os exercícios em esteira, circuito, circuito/esteira e esteira/circuito, ambos realizados na intensidade do AT e com similar duração de execução de movimento. Para tanto, foram avaliados oito indivíduos do gênero feminino, saudáveis e fisicamente ativas, submetidas aos testes de determinação de uma repetição máxima (1RM), identificação do AT em oito exercícios resistidos, identificação do AT no exercício em esteira e realização dos protocolos de exercícios em esteira, circuito, circuito/esteira e esteira/circuito. Os resultados demonstraram a possibilidade de identificação do AT em todos os exercícios propostos. Durante o exercício, as variáveis metabólicas (\'VO IND.2\' e gasto energético) no exercício em esteira foram significativamente maiores quando comparadas aos exercícios em circuito, circuito/esteira e esteira/circuito. Nenhuma diferença significante foi constatada entre os protocolos circuito/esteira e esteira/circuito, para ambas as variáveis mencionadas. Já o exercício em circuito mostrou ser estatisticamente menor que os demais protocolos. No componente rápido do excess postexercise oxygen consumption (EPOC), o \'VO IND.2\' e gasto energético no exercício em esteira foram significativamente diferentes dos exercícios em circuito e em esteira/circuito. O exercício em circuito mostrou ser estatisticamente diferente do circuito/esteira, assim como também foi verificada uma diferença entre os protocolos mistos, para \'VO IND.2\' e gasto energético (p < 0,05). A duração e magnitude do \'VO IND.2\' no componente lento do EPOC não foram estatisticamente diferentes entre os protocolos, porém uma diferença foi constatada (p < 0,05) na magnitude da produção calórica entre os protocolos esteira e esteira/circuito, neste mesmo período de tempo. Nossos resultados não encontraram nenhuma diferença na duração total do EPOC entre os protocolos estudados. Ao computar o gasto energético total da sessão, somente o exercício em circuito apresentou um dispêndio significativamente maior em relação às calorias dispendidas apenas durante a realização deste exercício. Em relação à lactacidemia, foi possível identificar uma fase estável do lactato nos exercícios em esteira e em circuito. Conclusões: a realização de diferentes tipos de exercício exerce influência sobre o \'VO IND.2\' e gasto energético durante e após o exercício, ao passo que a ordem de execução dos mesmos em uma única sessão, para essas mesmas respostas metabólicas, só é influenciada no período pós-exercício. A duração total do EPOC independe da realização de diferentes tipos de exercícios, assim como da ordem de execução. Além disso, há a existência de uma fase estável do lactato em exercício resistido, quando realizado em forma de circuito. / It\'s known that differents metabolic responses that come from the practice of physical exercises are influenced by factors, such as age, gender, nutritional condition, as well as by their own exercise variable, in especially the intensity and duration. Although the latter variables are well studied, there is a gap in the literature about the behavior of oxygen consumption (\'VO IND.2\'), the energy expenditure and \"lactacidemia\" when different exercises are performed in the intensity of the anaerobic threshold (AT). In addition, there is no account about a possible stable phase of the lactate in a resistance exercise. This way, the proposal of this study was first to verify the possibility of identification of the AT in eight resistance exercises and then to analyze the \'VO IND.2\', the energy expenditure and the \"lactacidemia\" during and after the exercises at a treadmill, at a circuit, at a circuit/treadmill and at a treadmill/circuit, all done in the intensity of the AT and with similar duration of the movement execution. For this, eight female participants, healthy and physically active, were evaluated, submitted to tests of determination of a maximum repetition (1RM), identification of the AT in eight resistance exercises, identification of the AT in a treadmill exercise and the development of the protocols of exercise at a treadmill, at a circuit, at a circuit/treadmill and at a treadmill/circuit. The results demonstrated the possibility of identification of AT in all exercises. During exercise, the metabolic variables (\'VO IND.2\' and energy expenditure) in the exercise at the treadmill were significantly higher when compared to the exercises in circuit, circuit/treadmill and treadmill/circuit. No significant differences were found between the protocols circuit/treadmill and treadmill/circuit, for both variables mentioned. When it concerns the exercise in the circuit, it showed to be statistically lower than the other protocols. In the fast component of the excess postexercise oxygen consumption (EPOC), the \'VO IND.2\' and the energy expenditure at the treadmill exercise were significantly different when compared to the exercises at the circuit and at the treadmill/circuit. The exercise at the circuit was statistically different from the circuit/treadmill, and it was also verified a difference between the mixed protocols for the \'VO IND.2\' and the energy expenditure (p < 0,05). The duration and the magnitude of the \'VO IND.2\' in the slow component of the EPOC were not statistically different between the protocols, but there was a difference (p < 0,05) in the magnitude of the calorific production between the treadmill and the treadmill/circuit protocols. Our results didn\'t find any difference in the total duration of the EPOC in the protocols analyzed. When determining the total energy expenditure of the session, only the exercise at the circuit showed a significantly bigger energy expenditure in comparison with the expended calories just during the exercise. Concerning the \"lactacidemia\", it was possible to identify a stable phase of the lactate in the exercises at the treadmill and at the circuit. Conclusions: the performance of different types of exercise influences the \'VO IND.2\' and the energy expenditure during and after the exercise, while the order of the exercise practice in a single session, concerning the same metabolic answers, is just influenced in the period after the exercise. However, the total duration of the EPOC has nothing to do with the development of the different kinds of exercise, nor with the practice order. Besides, there is existence of a stable phase of the lactate in the resistance exercise, when performed in circuit.

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