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Construção narrativa do self por usuários de crack em tratamento / Amanda Carolina Claudino PereiraPereira, Amanda Carolina Claudino 25 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-25 / FACEPE / O uso abusivo de drogas vem preocupando a sociedade ocidental há muito tempo, no entanto, existem diversas modalidades de uso, que vão do chamado uso recreativo à dependência. Em relação a esta última, o uso do crack tem chamado bastante atenção nos últimos anos, levando o governo federal a estabelecer em 2010 o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas. A dependência é uma modalidade de uso que sobressai à própria vontade do sujeito, modificando o seu comportamento e a maneira de relacionar-se com seus pares. Neste sentido, a mudança no comportamento com o outro, o abandono de vínculos antigos ou a aquisição de novos vínculos podem levar à reconfiguração do self do sujeito. A partir dessas ideias é que este estudo teve por objetivo investigar a continuidade/descontinuidade do self e suas implicações para a compreensão da permanência em (e ruptura com) o uso abusivo do crack pelo usuário. Para atingir esse objetivo, foram realizadas entrevistas com usuários de um CAPSad diagnosticados pela instituição com dependência de crack. A coleta se deu através de Entrevista Narrativa, partindo da frase geradora: Conte-me sobre a sua vida. Realizou-se a análise de dois estudos de caso, cujas narrativas foram delimitadas estruturalmente a partir da teoria de Labov, tendo seus conteúdos indexados e não indexados analisados de acordo com a proposta de Schutze. Os resultados do estudo apontam que o self foi constituído narrativamente pelos sujeitos de pesquisa de acordo com a fase do tratamento em que cada um deles se encontrava. A análise das narrativas demonstrou que houve algumas semelhanças nos atores e nas vozes utilizadas para compor o self destes participantes: 1) Os atores usuário do CAPS, pertencente a uma família, filho e amigável foram utilizados por ambos para encenar os eventos; 2) As vozes trabalhador, usuário de crack, em tratamento, homem de família e ex-usuário de crack constituíram os autores das narrativas; e 3) Ambos os participantes se utilizaram da metáfora da personificação para falar sobre o crack. Porém, também se evidenciou diferenças na configuração do self de cada participante: a voz que desestrutura o self predominante de um, é parte constituinte do self predominante do outro. Isso põe em foco a maneira como cada um dos autores compreende situações aparentemente semelhantes, tecendo um self predominante diferenciado.
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A motivação para a interrupção ou uso de crack em gestantes e puérperasSILVA, R. E. 14 June 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-06-14 / Este trabalho teve como objetivo investigar os aspectos afetivos presentes na motivação para a interrupção e/ou continuidade do consumo de crack durante o período gestacional. Entendemos a afetividade a partir da perspectiva teórica de Jean Piaget, compreendida como a energética da ação. Sendo assim, levantamos a hipótese de que os afetos atuam como motivadores da ação de interrupção ou de continuidade do consumo de drogas durante o período gestacional e nos questionamos quais são os aspectos afetivos envolvidos nessa conduta. Diante disso, propusemos uma pesquisa empírica na qual realizamos estudos de casos com quatro gestantes e/ou puérperas, que interromperam e/ou continuaram o uso de crack durante a gestação. Como instrumento de coleta de dados utilizamos uma entrevista semiestruturada. O tratamento e a análise dos dados foram realizados a partir da Análise de Conteúdo de Bardin. Os resultados indicam que os aspectos afetivos atuam diretamente na decisão de interromper ou continuar o uso do crack. No início e na manutenção do consumo da droga surgiram os sentimentos de tristeza, prazer, raiva, vontade, solidão e ausência de vergonha. Em contrapartida, referente à interrupção, foram citados: culpa, vontade, amor e medo. Independentemente de continuarem ou não usando a droga, todas as participantes atribuíram conotações negativas ao crack e ao seu uso, especialmente durante a gestação. Desta maneira, faz-se relevante a investigação dos aspectos afetivos envolvidos no consumo de crack, a fim de aperfeiçoar as estratégias de cuidado voltadas a esse público.
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Compatibilidade da Internação compulsória com as políticas públicas de enfrentamento ao crackSouza, Clayton Ribeiro de January 2015 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-05-15T18:31:56Z
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Previous issue date: 2015 / Este trabalho aborda a questão da internação compulsória de usuários de crack no âmbito de políticas públicas voltada ao tratamento de pessoas em situação de rua. É fato que o tratamento é realizado sem a necessidade de consentimento do dependente químico, o que aparentemente se mostra contrário à autonomia individual. Esse entendimento não é verdadeiro, de maneira que a internação compulsória poderá ser aplicada em casos específicos e para os quais não existem outras alternativas terapêuticas viáveis. Nesse sentido, a partir da análise bibliográfica, legislativa e documental do problema, e tomando-se por base o Programa Recomeço, é feito o contraponto com a concepção repressiva das políticas públicas anteriormente desenvolvidas na região da Luz, na cidade de São Paulo, restando claro ao final que a internação compulsória é recurso terapêutico válido e indicado para alguns casos de dependência química, quando assumirá a condição de etapa necessária em um tratamento mais longo e complexo. Com efeito, dentro de certas condições, a internação compulsória é compatível com os conceitos de autonomia e dignidade da pessoa humana, devendo ser disponibilizado aos usuários de crack em situação de rua, sob pena de inviabilizar a recuperação daqueles para os quais o tratamento é indicado.
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Studies on Propagating and Non-Propagating Cracks in Concrete Under Fatigue Loading in the Short Crack RegimeAbraham, Nimmy Mariam January 2013 (has links) (PDF)
Structural concrete is the most widely used material in the construction of bridges, pave-ments, runways, dams and other infrastructures which are subjected to uctuating loads during its service period. Concrete contains internal aws in the form of micro-cracks as an inherent property. When subjected to fatigue loading, distributed micro-cracks are formed at the sites of pre-existing aws, which subsequently, localize to form a major crack and propagates. The crack growth curve of a structural component when subjected to fatigue loading depicts a sigmoidal pattern. This curve is divided into three distinct regions namely sub-threshold crack propagation (short crack), stable crack propagation (long crack) and unstable crack propagation depending on the crack propagation rate. Most of the fatigue life is spent in the sub-critical stage (small crack) before the for-mation of long cracks. Hence, from the view of estimating the fatigue life, the crack initiation and early crack propagation (short crack stage) phase are the most important and correct concepts need to be developed. Hence, in this work, the behavior of propa-gation and non-propagationof short cracks in concrete when subjected to fatigue loading is addressed.
Small non-propagating cracks are usually found at notch roots when the nominal stress range is below certain limits that depend on the notch sensitivity. Analysis is performed on geometrically similar three-point bend beams of three di erent sizes and subjected to fatigue loading in order to determine the important factors that a ect the notch sensitivity and to determine the minimum stress range required for the initiation and propagation of short cracks. A criterion for crack initiation and propagation is proposed based on linear elastic fracture mechanics. Using this criterion, the maximum length of non-propagating crack that can be formed from fatigue loading alone and the minimum stress range required to propagate a crack without arrest are computed. It is observed that the notch sensitivity increases with increase in beam size, decrease in notch-tip aspect ratio and increase in the fatigue limit of the material. Since the probability of formation of a non-propagating crack at a notch tip decreases with increase in notch sensitivity, and since it is desirable not to have a non-propagating crack in experimental investigations, it is essential to design a specimen with higher notch sensitivity.
A crack spends a considerable amount of time in the short crack regime. The short cracks are found to propagate at higher rates than the long cracks at the same nominal stress intensity factor which is known as the short crack anomaly. It is important to consider this anomaly in the prediction of the residual life of damaged concrete structures. Hence, in the present work, an analytical model is developed using the principles of dimensional analysis and self-similarity in order to estimate the rate of short crack growth in concrete. The important parameters such as load range, threshold value of stress intensity factor range, modulus of elasticity, tensile strength, fracture energy, stress ratio, crack size and the maximum aggregate size are considered in the development of the short crack growth model. The model is calibrated and validated using the experimental results that are available in the literature. A probabilistic analysis is carried out to determine the sensitivity of each of the di erent parameters that has been considered on the crack growth rate using the coe cient of variation method. It is found that the crack length is the most sensitive parameter to short crack growth rate followed by the load range. A term called `characteristic fatigue life of short crack' is de ned as the number of fatigue cycles that can be applied such that not more than ve percent of the short cracks is expected to proceed to the long crack regime. Furthermore, the fatigue life of a crack spent in the short crack regime is determined through a reliability based study using the Monte Carlo technique. It is found that the smaller sized specimens have larger fatigue life in the short crack regime than the larger specimens.
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A fast-track method for fatigue crack growth prediction with a cohesive zone modelDahlan, Hendery January 2013 (has links)
An alternative point of view with regard to understanding the mechanism of energy transfer involved to create new surface is considered in this study. A combination of transport equation and cohesive element is presented. A practical demonstration in 1-D is presented to simulate the mechanism of energy transfer in a damage zone model for both elastic and elastic-plastic materials. The combination of transport and cohesion element shows the extent elastic energy plays to supply the energy required for crack growth. Meanwhile, plastic energy dissipation for an elastic-plastic material is shown to be well described by the transport approach. The cohesive zone model is one of many alternative approaches used to simulate fatigue crack growth. The model incorporates a relationship between cohesive traction and separation in the zone ahead of a crack tip. The model introduces irreversibility into the constitutive relationships by means of damage accumulation with cyclic loading. The traction-separation relationship underpinning the cohesive zone model is not required to follow a predetermined path, but is dependent on irreversibility introduced by decreasing a critical cohesive traction parameter. The approach can simulate fatigue crack growth without the need for re-meshing and caters for constant amplitude loading and single overloading. This study shows the retardation phenomenon occurring in elastic plastic-materials due to single overloading. Plastic materials can generate a significant plastic zone at the crack which is shown to be well captured by the cohesive zone model approach. In a cohesive zone model, fatigue crack growth involves the dissipation of separation energy released per cycle. The crack advance is defined by the total energy separation dissipated term equal to the critical energy release rate or toughness. The effect of varying toughness with the assumption that the critical traction remains fixed is investigated here. This study reveals that varying toughness does not significantly affect the stress distribution along the crack path. However, plastic energy dissipation can significantly increase with toughness. A new methodology called the fast-track method is introduced to accelerate the simulation of fatigue crack growth. The method adopts an artificial material toughness. The basic idea of the proposed method is to decrease the number of cycle for computation by reducing the toughness. By establishing a functional relationship between the number of cycles and variable artificial toughness, the real number of cycles can be predicted. The proposed method is shown to be an excellent agreement with the numerical results for both constant amplitude loading and single overloading. A new approach to predict fatigue crack growth curves is presented. The approach combines the fast-track method and an extrapolation methodology. The basic concept is to establish a function relationship using the curve fitting technique applied to data obtained from preliminary calculation of fast-track methodology. It is shown in this thesis that the new methodology provides excellent agreement with an empirical model. The methodology is limited to constant amplitude loading and small scale yielding conditions. It is shown in the thesis that fatigue crack growth curves for variable amplitude loading can be predicted by using the data set for fatigue crack growth rate for constant amplitude loading. A retardation parameter can be deduced from the number of cycles delayed using the cohesive zone model. The retardation parameter is established by performing calculation for different toughness. This methodology is shown to give good agreement with results from empirical models for different variable amplitude loading conditions.
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Adhesive bonding of thermoplastic fibre-compositesKodokian, George-Kevork January 1989 (has links)
No description available.
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Rapid crack propagation in polymer multi-layer systemsIvankovic, Alojz January 1991 (has links)
No description available.
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Effect of surface finish on fatigue of austenitic stainless steelsAl-Shahrani, Saeed January 2010 (has links)
The effect of surface finish on fatigue limit of two types of austenitic stainless steels (AISI 304L and AISI 316L) has been investigated. Fatigue specimens having two different surface conditions were obtained by changing the final cutting condition; annealing was performed to separate the residual stress effects from surface roughness. Electropolished samples were tested as a reference for each material. A generic mechanistic model for short fatigue crack propagation proposed by Navarroand Rios (N-R model) was implemented to assess its suitability for predicting the fatigue behaviour of specimens with various controlled surface conditions, obtained by machining. The surface/material properties required to implement this model were obtained by electron backscatter diffraction (EBSD), surface profilometry, hardness testing and X-ray diffraction residual stress measurement. The fatigue limits were determined using rotating-bending by means of the staircase method. The fatigue limits predicted by the N-R fatigue model were compared with the results of the fatigue tests. There was no agreement between the prediction and observations, indicating that the original form of the N-R model is not appropriate for austenitic stainless steels. In AISI 304L, the surface residual stresses are the dominant parameter, allowing prediction of the effects of machining on fatigue resistance while, the surface roughness developed by machining has no significant effect. In AISI 316L, the effect of surface roughness is found to be negligible, with a weaker effect of surface residual stress than has been observed for AISI 304L. Crack nuclei in run-out (>107 cycles) fatigue tests were observed to arrest at twins and martensite packets, developed by fatigue in AISI 316L and AISI 304L, respectively. Good agreement with experiments was achieved by using a modification to the fatigue model, which takes account of the observed effect of the plastic deformation on the microstructure.
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Trajetória do usuário de crack internado e seguimento de uma coorte retrospectiva e prospectivaPedroso, Rosemeri Siqueira January 2014 (has links)
Introdução: Desde que surgiu no Brasil, no final da década de 1980, o crack vem se popularizando entre homens e mulheres de diferentes faixas etárias e atualmente constui-se em um grave problema de saúde pública. Este é um estudo pioneiro sobre a trajetória de usuários de crack com desfechos de recaída, reinternação e tratamento após a alta hospitalar. Objetivos: Seguir uma coorte de adolescentes usuários de crack, 30 e 90 dias após a alta hospitalar, para avaliar a recaída ao uso de crack aferida pela Crack Users Relapse Scale (CURS) e seguir uma coorte retrospectiva e prospectiva de usuários de crack - entre 2010 e 2012 - utilizando a pesquisa na base de dados nacionais do Mistério da Saúde. Método: Primeiro artigo: Estudo qualitativo com 14 entrevistas de usuários de crack internados, 9 homens e 5 mulheres. Os relatos foram a base para a construção da CURS. Segundo artigo: Estudo piloto com 30 usuários de crack os quais referiram 35 frases relacionadas à recaída e ao uso de crack. A validação psicométrica utilizou a Análise Fatorial Exploratória (AFE) em um estudo transversal com 333 usuários de crack internados. No terceiro artigo, utilizou-se a Análise Fatorial Confirmatória (AFC) para verificar os índices de adequação da CURS. O quarto artigo apresentou uma coorte de 88 adolescentes usuários de crack (30 e 90 dias após a alta da internação no Hospital Psiquiátrico São Pedro (HPSP) e na Clínica São José (CSJ) em Porto Alegre. Instrumentos: Entrevista semi-estruturada para avaliar os dados sociodemográficos e também os padrões de uso de substâncias psicoativas; CURS; Questionário de Seguimento para Usuários de Crack; K-SADS-PL. As análises complementares apresentaram uma coorte retrospectiva e prospectiva – entre 2010 e 2012, na qual se utilizou o método de linkagem de arquivos para analisar três bases de dados: usuários de crack internados no HPSP e CJS em Porto Alegre/RS, dados de internação hospitalar do Estado do RS e dados de atendimento ambulatorial dos Centros de Atenção Psicossocial do Estado do RS. Resultados: No primeiro artigo os usuários de crack entrevistados referiram dificuldades de acesso à hospitalização e ocorrência de recaída após a alta, também sendo prevalente o abandono do tratamento. Homens envolveram-se com o crime, enquanto as mulheres envolveram-se com a prostituição e infeccionaram-se com o HIV. No segundo artigo, o alpha de Cronbach para a escala total foi 0,86 e a AFE com rotação oblimin conservou os 25 itens da CURS, uma escala Likert de 5 pontos, (Carga fatorial>0,40), com 6 fatores definitivos, os quais explicam 62,1% da variância total. No terceiro artigo, a AFC demonstrou que a CURS apresenta bons indices de adequação, ou seja, realmente avalia o que se propõe. No quarto artigo, o seguimento de 30 dias após a alta da internação apontou que 65,9% tinham recaído e no seguimento de 90 dias, cerca de 86,4% referiram ter recaído. A média de dias até a recaída foi de 27 dias (SD=3,78) e metade dos sujeitos recaíram em até 10 dias. Observamos que 34% reinternaram na rede pública de saúde e 36% tinham se envolvido com a criminalidade ao cabo dos 3 meses de seguimento. Nas análises complementares, a linkagem dos dados hospitalares, com base nos 293 sujeitos da amostra, 127 registros de “pares verdadeiros” apontaram 43,34% de reinternações na rede pública de saúde, considerando o período entre 2010 e 2012. Na linkagem dos dados ambulatoriais, com base nos 293 sujeitos da amostra, 40 registros de “pares verdadeiros” apontaram 13,6% de atendimentos ambulatoriais na rede pública de saúde, considerando o período entre 2010 e 2012. Conclusions: Este é um dos primeiros estudos que apontam a prevalência impactante de recaída precoce em adolescentes usuários de crack após a alta e grande taxa de reinternações em uma amostra de adultos e adolescentes, o que leva-nos a questionar o custo/benefício do tratamento hospitalar como medida isolada para esta população. Além disso, esses resultados corroboram estudos prévios os quais sugerem que usuários de psicoestimulantes necessitam tratamento ambulatorial intensivo (Intensive Outpatient Treatment) com o manejo de contingências e outras estratégias comportamentais, a fim de aumentar a adesão e reduzir a recaída no uso da droga. Porém, essa modalidade terapêutica específica ainda é escassa e deve ser desenvolvida no Brasil.
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Nonlinear elastic analysis of concrete beams based on the Smeared Crack ApproachBetancourt, N., Betancourt, N., Arias, C., Durán, F., Arana, V. 07 February 2020 (has links)
In the present study, an analysis of plain and reinforced concrete beams under monotonic loading was made based on the Fixed Smeared Crack approach. The objectives of this research were to analyze the nonlinear behavior of the selected cases of analysis and to propose an alternative and simple model for the analysis of beams under service loadings, by means of Committee 435 of the American Concrete Institute. A brittle model for concrete and a linear-elastic behavior for steel reinforcement bars were considered. Results are presented through force-displacement curves and the sequence of cracking propagation. Also, a comparison of calculated instantaneous deflections of simply supported beams was made between the proposed model and other researches. It was verified that the proposed algorithm can predict adequately the cracking process and the deflections of beams subjected to service loadings, taking into account experimental results from other authors.
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