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A capacitação participativa de pré-natalistas em uma unidade básica de saúde : um estudo de caso

Moretto, Virgínia Leismann January 2010 (has links)
Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo estudo de caso, com pressupostos da pesquisa participante. O caso se constitui na capacitação participativa dos profissionais que atuam no pré-natal de uma unidade básica de saúde. Os objetivos foram desenvolver a capacitação participativa com os profissionais (eu retiraria prá não ser repetitivo) e refletir sobre as ações desenvolvidas por eles durante a capacitação. A humanização foi o referencial teórico para o desenvolvimento da capacitação e seus princípios foram empregados como norteadores da atenção pré-natal.. O estudo se desenvolveu em uma unidade básica de saúde da região da Lomba do Pinheiro, na cidade de Porto Alegre-RS, no período de outubro de 2007 a novembro de 2009. Utilizou-se o diário de campo coletivo para a coleta dos dados e estes foram analisados segundo a análise temática de Minayo. A capacitação consistiu em dez encontros, geradores de discussões e reflexões dos pré-natalistas sobre seu cotidiano de atendimento, inserindo-os na busca por estratégias para melhorar o trabalho. Os encontros provocaram mudanças nas práticas, as quais favoreceram o atendimento à mulher no quesito do acesso à unidade de saúde e ao hospital de referência para o parto; nas questões do cotidiano do atendimento, como modificações na sala do atendimento, a inclusão do acompanhante nas consultas, o aumento no tempo das consultas, a uniformização no tempo das consultas entre os pré-natalistas das equipes da UBS e PSF, o acompanhamento da enfermeira no atendimento pré-natal, a sugestão de alteração da carteira de pré-natal e a inclusão de lembretes escritos para as consultas de puerpério. Acredita-se que essas modificações poderão contribuir para aprimorar os indicadores da qualidade da atenção pré-natal. / It is a qualitative study, developed as a case study, using the procedures of the participative research. The case comprises the participative development of skills of the professionals that work in the prenatal program of a basic health care unit. The objectives were to develop a participative training of those professionals as well as to reflectively think about the actions developed by them during the training. Humanization was the theoretical landmark for the training development and its principles were employed as guidelines of the prenatal attention. . The study was carried out on a basic health care unit at Lomba do Pinheiro Area in the city of Porto Alegre–RS, from October 2007 to November 2009. A collective field diary was used in order to gather the data which was analyzed according to the thematic analysis by Minayo . The development of skills process consisted of ten meetings that generated discussions and reflective thoughts of the prenatal professionals about their daily care activities in a way that they wished to search for strategies to improve their work. The meetings provoked changes such as finding better ways to care for the women to ease their access to the basic health care unit and to the reference hospital for childbirth, as well as in regard to issues of the daily attendance, as the presence of companionship during consultations, physical changes on the offices area, longer consultation hours by all the professionals, prenatal consultation attended by nurses, changes on the Prenatal Card, written reminders of the Postpartum Consultation date, and so on. The author believes that those changes will contribute favorably to the qualitative indicators of prenatal care. / Se trata de un estudio cualitativo de estudio de caso con los presupuestos de la investigación partícipe. El caso se constituye en la capacitación partícipe de los profesionales que actúan en el prenatal de una unidad básica de salud (USB). Los objetivos fueron desarrollar la capacitación partícipe con los profesionales y reflexionar acerca de las acciones desarrolladas por ellos durante la capacitación. La humanización fue el referencial teórico para el desarrollo de la capacitación y sus principios fueron empleados como orientadores del cuidado prenatal. El estudio se desarrolló en una unidad básica de salud de la región Lomba do Pinheiro, en la ciudad de Porto Alegre - RS, desde octubre de 2007 hasta noviembre de 2009. Se utilizó el diario de campo colectivo para la recolección de los datos que fueron analizados según el análisis temático de Minayo. La capacitación consistió en diez encuentros, generadores de discusiones y reflexiones de los profesionales de prenatal acerca de su cotidiano de atendimiento, insertándolos en la búsqueda por estrategias para mejorar el trabajo. Los encuentros provocaron cambios en las prácticas, las cuales favorecieron el atendimiento a la mujer en cuanto al acceso a la unidad de salud y al hospital de referencia para el parto así como en las cuestiones del cotidiano del atendimiento, o sea, cambios en la sala de atendimiento, la inclusión del acompañante en las consultas, el aumento del tiempo de las consultas, la uniformización del tiempo de las consultas entre los profesionales de prenatal de los equipos de la UBS e del PSF (Programa de la Salud de la Familia), el acompañamiento de la enfermera en el atendimiento prenatal, la sugestión de alteración de la tarjeta de prenatal y la inclusión de apuntes para recordar las consultas de puerperio. Se acredita que estas modificaciones podrán contribuir para mejorar los indicadores de calidad de la atención prenatal.
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Mulheres com diabete melito gestacional : conhecendo a doença e convivendo com ela / Mujeres con diabetes mellitus gestacional: conociendo y viviendo con la enfermedad / Women with gestational diabetes mellitus: knowing the disease and living with it

Schmalfuss, Joice Moreira January 2011 (has links)
O diabete melito gestacional é um grupo de doenças metabólicas que pode afetar qualquer mulher e, quando não controlado, causar consequências graves para o binômio mãe/bebê. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo descritivoexploratório, que analisou o que as mulheres com diabete melito gestacional conhecem sobre a doença e como elas convivem com essa condição. O estudo foi realizado em um hospital universitário do município de Porto Alegre/RS, por meio de entrevistas com 25 gestantes diabéticas em acompanhamento ambulatorial, entre os meses de julho e novembro de 2010. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética do hospital em estudo, sob o número 100230. Os dados encontrados foram submetidos à análise de conteúdo do tipo temática, evidenciando-se três temas: o conhecimento sobre a doença, as repercussões do diagnóstico e tratamento do diabete melito gestacional para a grávida e sua família e as implicações da gravidez de risco na vida diária da mulher. Das 25 entrevistadas, 18 possuem história familiar de diabete melito e manifestaram surpresa com o diagnóstico, indicando a não valorização dos antecedentes familiares e o não reconhecimento do risco, dados que podem estar relacionadas à negação da doença pelas gestantes. As participantes também relataram desinformação sobre a patologia e suas consequências para si e para o bebê. Observou-se que algumas gestantes foram encaminhadas do interior do Estado para a capital e que o atendimento no pré-natal de alto risco aconteceu tardiamente. Algumas participantes manifestaram sentimentos de negação e mágoa, dificuldades em conviver com a situação de risco gestacional, preocupações com as repercussões da doença para o bebê e medo em persistir com diabete melito após o parto. Quanto às implicações da gravidez de risco na vida diária da mulher, estas abrangeram desde alterações físicas manifestadas pela doença e pela própria gestação, até adaptações e/ou mudanças com: a alimentação diária, as atividades domésticas e profissionais, o lazer, as relações sexuais e os cuidados com a gravidez. Considera-se importante a valorização das informações que os profissionais de saúde repassam às mulheres com diabete melito gestacional, atentando para a qualidade das mesmas. É fundamental que estes insiram a família no contexto de atendimento da gestante diabética de forma a estimular o apoio e a compreensão fornecido a esta mulher. Finalmente, o diabete que ocorre na gravidez deve ser discutido em todos os níveis de atenção à saúde visando a prevenção desse agravo gestacional. / Gestational diabetes mellitus refers to a group of metabolic diseases that can affect any woman and, if not under control, cause severe consequences to both the mother and her child. This is a descriptive-exploratory type qualitative research, which analyzed what women with gestational diabetes mellitus know about the disease and how they live with this condition. The study was carried out at a university hospital in the city of Porto Alegre, in the South of Brazil, by means of interviews with 25 diabetic pregnant women under ambulatory follow-up, from July to November 2010. The study was approved by the Ethics Committee of the study hospital, under the number 100230. Data found were submitted to thematic content analysis, coming up with three themes: knowledge about the disease, repercussion of diagnosis and of gestational diabetes mellitus treatment, and implication of highrisk pregnancy on women’s daily life. Out of the 25 women interviewed, 18 have diabetes mellitus on their family history and were surprised with the diagnosis, which indicates they did not give importance to their family history nor did they acknowledge the risk for the disease; this data can be related to patient denial of the disease. Participants also reported misinformation about their pathology and its consequences for both themselves and their baby. Some of the pregnant women were sent from the countryside to the capital, and because of that they received late high-risk pre-natal care. Some participants showed feelings of denial and hurt, difficulty living with high-risk pregnancy, worries about consequences of the disease to their baby and fear that diabetes mellitus will persist after birth. As for high-risk pregnancy implications to these women’s daily lives, they refer to physical alterations manifested by the disease and by pregnancy itself and adaptations and/or changes in: daily diet, domestic and professional activities, leisure, sexual relations, and pregnancy cares. Valuing information that health professionals forward to women with gestational diabetes mellitus is of importance. It is imperative that health professionals include families in the context of diabetic pregnancy in order to stimulate support and comprehension to the afflicted woman. Finally, diabetes that occurs during pregnancy must be discussed on all levels of health care so as to prevent this gestational aggravation. / El diabetes mellitus gestacional es un grupo de enfermedades metabólicas que puede afectar a cualquier mujer y, cuando no controlado, causar consecuencias graves para el binomio madre-hijo. Se trata de una pesquisa cualitativa, del tipo descriptivo y exploratorio que analizó lo que las mujeres con diabetes mellitus gestacional conocen acerca de la enfermedad y como ellas viven con esa condición. El estudio fue realizado en un hospital universitario de la municipalidad de Porto Alegre/RS, por medio de entrevistas con 25 gestantes diabéticas en acompañamiento ambulatorio, entre los meses de julio y noviembre de 2010. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética del hospital del estudio, con el número 100230. Los datos encontrados fueron sometidos al análisis de contenido del tipo temático lo cual evidenció tres temas: el conocimiento acerca de la enfermedad, las repercusciones del diagnóstico y el tratamiento de diabetes mellitus gestacional para la mujer embarazada y su familia y las implicaciones del embarazo de riesgo en la vida diaria de la mujer. De las 25 mujeres entrevistadas, 18 poseen historia familiar de diabetes mellitus y manifestaron sorpresa con el diagnóstico, indicando la no valoración de los antecedentes familiares y el no reconocimiento del riesgo, datos que pueden estar relacionadas a la negación de la enfermedad por las gestantes. Las participantes también relataron desinformación acerca de la patología y sus consecuencias para sí y para el bebé. Se observó que algunas gestantes fueron encaminadas del interior del Estado para la capital y que el atendimiento en el prenatal de alto riesgo aconteció tardíamente. Algunas participantes manifestaron sentimientos de negación y dolor, dificultades de vivir con la situación de riesgo gestacional, preocupaciones con las repercusiones de la enfermedad para el bebé y miedo de continuar con diabetes mellitus tras el parto. En cuanto a las implicaciones del embarazo de riesgo en la vida diaria de la mujer, estas comprendieron desde alteraciones físicas manifestadas por la enfermedad y por la propia gestación hasta adaptaciones y/o cambios con: la alimentación diaria, las actividades domésticas y profesionales, el ocio, las relaciones sexuales y los cuidados con el embarazo. Se considera importante la valoración de las informaciones que los profesionales de salud repasan a las mujeres con diabetes mellitus gestacional, con especial atención a la calidad de las mismas. Es fundamental que ellos insieren la familia en el contexto de atendimiento de la gestante diabética de manera a estimular el apoyo y la comprensión dedicados a esta mujer. Finalmente, el diabetes que ocurre en el embarazo debe ser discutido en todos los niveles de la atención a la salud visando la prevención de ese agravio gestacional.
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Fatores maternos na ocorrência da prematuridade tardia em um hospital universitário / Maternal factors related to the birth of late preterm at a university hospital / Factores maternos relacionados con el nacimiento de prematuros tardíos en un hospital universitario

Buendgens, Beatriz Belém January 2015 (has links)
A prematuridade tardia constitui-se na maioria dos nascimentos prematuros e contribui para a ocorrência de morbimortalidades neonatais. O objetivo deste estudo foi identificar os fatores maternos relativos ao nascimento de prematuros tardios em um hospital universitário do Sul do Brasil. Tratou-se de um estudo quantitativo, transversal, descritivo e retrospectivo. O estudo foi realizado com 288 mulheres e seus 318 filhos prematuros tardios, nascidos com idade gestacional entre 34 e 36 semanas e 6 dias, no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2013. Os dados foram coletados nos prontuários eletrônicos maternos e neonatais por meio de um instrumento de coleta. Estes foram analisados por tratamento estatístico descritivo, com frequência absoluta e relativa. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição sob o número 140089/14. A taxa de nascimentos de prematuros tardios foi de 71,3% entre os prematuros. Os principais motivos de internação materna durante a gestação foram ruptura prematura de membranas amnióticas, trabalho de parto prematuro e condições relacionadas à hipertensão. A maioria das mães tinha mais de seis consultas de pré-natal, não possuía registro de encaminhamento para pré-natal de alto risco e apresentou ao menos uma intercorrência obstétrica na gestação atual. As intercorrências obstétricas mais frequentes foram trabalho de parto prematuro, ruptura prematura de membranas amnióticas e infecção do trato urinário. A maior parte dos nascimentos foi por cesariana (53,8%). Identificaram-se diferentes particularidades nas mães quando classificadas por faixa etária, com relação à intercorrências e características obstétricas. A maioria dos recém-nascidos teve peso considerado adequado para a idade gestacional (68,6%) e apresentava Apgar superior ou igual a 7 no 5º minuto de vida (95,9%). Metade deles (50,9%) apresentou baixo peso ao nascer e 49,2% foram transferidos para a unidade de neonatologia. Conclui-se que as intercorrências maternas mais frequentes na prematuridade tardia podem ser prevenidas ou minimizadas. O atendimento à mulher no pré-natal deve estar de acordo com as características específicas da faixa etária materna na qual ela se encontra. / Late prematurity constitutes the majority of premature births and contributes to the occurrence of neonatal morbidity and mortality. The aim of this study was to identify maternal factors related to the birth of late preterm at a university hospital in southern Brazil. This was a cross-sectional quantitative study, descriptive and retrospective. The study was carried out with 288 women and their 318 late preterm children born with gestational ages between 34 and 36 weeks and six days in the period from January 1st to December 31st, 2013. Data were collected on maternal and neonatal electronic medical records by an instrument of collection. These were analyzed by descriptive statistical treatment, with absolute and relative frequency. The study was approved by the Ethics Committee of the institution under number 140089/14. The rate of late preterm births was 71.3%. The main reasons for maternal hospitalization during pregnancy were premature rupture of membranes, preterm labor and conditions related to hypertension. Most mothers had more than six prenatal consultations, had no forwarding record for high-risk prenatal and presented at least one obstetric complication during the pregnancy. The most common obstetric complication during pregnancy was preterm labor, premature rupture of amniotic membranes and urinary tract infection. Most births have happened by caesarean section. Many differences were identified in mothers when classified by age group about complications and obstetric characteristics. Most newborns had weight considered appropriate for gestational age (68.6%) and had Apgar higher or equal to 7 at 5 minutes of life (95.9%). Half of them (50.9%) had low birth weight and 49.2% were referred to the neonatal unit. It was concluded that the most frequent maternal complications in late prematurity can be prevented or minimized. The treatment in prenatal care should be in accordance with the specific characteristics of maternal age in which it lies. / La prematuridad tardía representa la mayoría de los nacimientos prematuros y contribuye en la aparición de morbimortalidades neonatales. El objetivo del estudio fue identificar los factores maternos relacionados con el nacimiento de prematuros tardíos en un Hospital Universitario del sur de Brasil. Se trata de un estudio cuantitativo transversal, descriptivo y retrospectivo. El estudio fue realizado con 288 mujeres y sus 318 hijos prematuros tardíos, nacidos con una edad gestacional entre 34 y 36 semanas y 6 días, entre el 01 de Enero y el 31 de Diciembre del 2013. Los datos se obtuvieron de las historias clínicas electrónicas maternales y neonatales a través de herramientas de recogida. Éstos fueron analizados estadísticamente de forma descriptiva, con frecuencias absoluta y relativa. La investigación fue aprobada por el Comité de Ética en investigación de la propia institución con el número 140089/14. La prevalencia de nacimientos prematuros tardíos fue del 71.3%. Los principales motivos de ingreso materno durante la gestación fueron la rotura prematura de las membranas amnióticas, el trabajo de parto prematuro y las condiciones relacionadas con la hipertensión. La mayoría de las madres tenían más de seis consultas prenatales, no tenían registro de derivación para prenatal de alto riesgo y presentaron al menos una alteración obstétrica en la gestación actual. Las alteraciones obstétricas más frecuentes fueron el trabajo de parto prematuro, rotura prematura de membranas amnióticas e infección del tracto urinario. La mayor parte de los nacimientos fueron por cesárea (53,8%). Se identificaron diferencias al clasificar las madres por rangos de edad, con relación a las alteraciones y las características obstétricas. La mayoría de los recién nacidos tuvieron pesos adecuados a la edad gestacional (68,6%) y presentaron Apgar superior o igual a 7 a los 5º minutos de vida (95,9). La mitad de ellos (50,9%) presentaron bajo peso al nacer y el 49,2% fueron trasladados para una unidad de neonatología. Se concluyeron que las complicaciones maternas más frecuentes en la prematuridad tardía se pueden prevenir o minimizar. La atención materna durante el prenatal debe de estar adaptada a las características específicas de la mujer según el rango de edad en el que se encuentre.
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Impacts of Bolsa Família Program on infant health

Bonomo, Tiago Pucheu 26 March 2018 (has links)
Submitted by Tiago Bonomo (tiagobonomo@gmail.com) on 2018-07-17T17:34:29Z No. of bitstreams: 1 Tiago Bonomo - Impacts of Bolsa Familia Program on Infant Health.pdf: 1947491 bytes, checksum: 7336d2e5c14d12500d3129884a3a18e4 (MD5) / Approved for entry into archive by GILSON ROCHA MIRANDA (gilson.miranda@fgv.br) on 2018-07-19T19:38:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tiago Bonomo - Impacts of Bolsa Familia Program on Infant Health.pdf: 1947491 bytes, checksum: 7336d2e5c14d12500d3129884a3a18e4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-25T12:49:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tiago Bonomo - Impacts of Bolsa Familia Program on Infant Health.pdf: 1947491 bytes, checksum: 7336d2e5c14d12500d3129884a3a18e4 (MD5) Previous issue date: 2018-03-26 / The objective of this dissertation is to evaluate the impacts of the introduction of a cash transfer for pregnant women in the design of the Bolsa Família Program (BFP) on infant health. In particular, I focus on the effects on birth weight and on the incidence of low birth weight, but I also assess the impacts on pregnancy outcomes such as the incidence of preterm births and prenatal care. The new benefit consists of nine monthly transfers which start to be paid when the woman is identified as pregnant by the health management system of the BFP, regardless of the stage of pregnancy at the moment of the identification. The empiracal strategy explores the fact that when the transfer was implemented eligible women at different stages of pregnancy were exposed to different income shocks before giving birth. Using administrative data from the BFP and from the Brazilian Ministry of Health, I create links between benficiary women and their children's natality outcomes. The main results show that the transfer had a positive impact on birth weight and reduced significantly the likelihood of low birth weight. I also find that higher exposures to the transfer during pregnancy reduced the incidence of preterm births. While I don't find significant impacts on the number of prenatal visits, the results show that the transfer reduced the likelihood of delayed prenatal care.
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Avaliação dos níveis de hemoglobina de gestantes brasileiras antes e após a fortificação de farinhas com ferro / Evaluation of hemoglobin levels of Brazilian pregnant women before and after the fortification of flours with iron

Ana Paula Sayuri Sato 15 March 2013 (has links)
Objetivo: Avaliar os níveis de hemoglobina de gestantes brasileiras antes e após a fortificação das farinhas de trigo e milho com ferro e investigar as variáveis associadas. Método: Estudo transversal que integra um projeto matricial desenvolvido com dados retrospectivos obtidos de prontuários de 12.119 gestantes atendidas em serviços públicos de pré-natal localizados em 13 municípios das cinco regiões geográficas do Brasil, divididas em dois grupos: Antes-fortificação das farinhas com ferro (gestantes com parto realizado antes de junho de 2004); e Após-fortificação (gestantes com data da última menstruação posterior a junho de 2005). A coleta de dados ocorreu em 2006-2008 e incluiu apenas gestantes de baixo risco, cujos prontuários continham pelo menos a data da primeira consulta de pré-natal e da última menstruação e a dosagem de hemoglobina (Hb). A variável dependente foi o nível de Hb (g/dL) e as independentes foram: grupo de fortificação, região geográfica, características sociais e demográficas, antecedentes obstétricos e características do pré-natal. Realizou-se análise descritiva, univariada e múltipla do nível de Hb para o total das gestantes, por região geográfica e por trimestre de gestação, por meio de modelos de regressão linear. Contruíram-se modelos de regressão polinomial para o ajuste das curvas de Hb por mês de gestação, que foram comparadas com referências nacional e internacional. Curvas de níveis médios e críticos (-2 desvios-padrão) de Hb de gestantes não anêmicas do grupo Após-fortificação também foram comparados às referências. O nível de significância de todos os testes foi de 5%. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: Não houve aumento significativo do nível de Hb para o total da amostra (p=0,325) após a fortificação, exceto em gestantes da região nordeste (p<0,001; =0,214) e em gestantes no segundo trimestre de gestação (p=0,025; =0,093). O nível de Hb foi menor entre aquelas que tinham menor idade, viviam sem companheiro, tinham menor Índice de Massa Corporal-IMC, maior idade gestacional e/ou duas ou mais gestações anteriores. Apesar da curva Após-fortificação apresentar níveis superiores em todos os meses de gestação, a regressão polinomial não mostrou efeito significativo da fortificação de farinhas (p=0,316). As curvas de Hb de ambos os grupos de fortificação mostraram-se acima dos níveis críticos das referências nacional e internacional no primeiro trimestre, com queda a seguir e estabilização no final da gestação. A curva de níveis críticos, construída com dados de gestantes não anêmicas do grupo Após-fortificação, ficou abaixo da curva de níveis críticos da referência nacional e do ponto de corte da OMS, mas semelhante à referência internacional, exceto no final da gestação. Conclusões: A fortificação de farinhas com ferro aumentou significativamente o nível de Hb apenas em gestantes da região nordeste do Brasil e no segundo trimestre de gestação. Idade, situação conjugal, IMC, idade gestacional e número de gestações anteriores mantêm-se como características importantes que devem ser consideradas na avaliação da anemia na gestação. As curvas construídas seguem os padrões das referências nacional e internacional. Propõe-se uma curva de Hb de gestantes não anêmicas para ser utilizada na avaliação da anemia em gestantes brasileiras. / Objective: To evaluate the hemoglobin levels of Brazilian pregnant women before and after fortification of wheat and corn flours with iron and to investigate the associated variables. Methods: This collaborative cross-sectional study was developed with retrospective data obtained from medical records of 12,119 pregnant women who attended public prenatal care services in 13 municipalities of five Brazilians geographical regions. They were divided into two groups: Before-fortification (women who delivered before June/2004), and After-fortification (women with date of last period after June/2005). Data collection occurred between 2006-2008 and included only low risk pregnant women, whose medical records contained at least the date of the first prenatal visit, date of the last menstrual period and measurement of Hemoglobin (Hb). The dependent variable was the Hb level (g/dL) and the independent variables were: group of fortification, geography region, social and demographic characteristics, obstetric history and characteristics of prenatal care. We conducted descriptive analysis, univariate and multiple (linear regression) of the Hb level for the total of pregnant women, by geographic region and trimester of pregnancy. Polynomial regression models were used to fit the curves of Hb by month of pregnancy, which were compared with national and international references. Curve of Hb mean and critical levels (-2 standard deviations) constructed with data of non-anemic pregnant of After-fortification group were also compared to references. The significance level for all tests was 5%. This study was approved by the Research Ethics Committee. Results: There was no significant increase in Hb level for the total sample after the fortification (p=0.325), except pregnant women in the northeast region (p <0.001, =0.214) and pregnant women in the second trimester of pregnancy (p=0.025; =0.093). The Hb levels were lower on those who were younger, lived without partner, had lower body mass index-BMI, had higher gestational age and/or had two or more previous pregnancies. Although the curve of After-fortification group had presented higher levels in all months of pregnancy, the polynomial regression showed no significant effect of fortification of flour (p=0.316). The curves of Hb in both groups of fortification were higher than the national and international references critical levels in the first trimester, followed by a drop and stabilization in late pregnancy. The curve of critical levels constructed with data of non-anemic pregnant women of After-fortification group were below the curve of critical levels of national reference and the WHO cut-off point, but similar to the international reference, except in late pregnancy. Conclusions: Fortification of flour with iron significantly increased the Hb levels of pregnant women only in northeast region of Brazil and in the second trimester of pregnancy. Age, marital status, BMI, gestational age and number of previous pregnancies remain as important characteristics that should be considered in the evaluation of anemia in pregnancy. The constructed curves follow the national and international references. We propose a curve of Hb non-anemic pregnant women to be used in the evaluation of anemia in pregnant Brazilian women.
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VIOLÊNCIA CONTRA GESTANTES: taxas, tipos, perpetradores e fatores associados, em São Luís, no ano de 2010 / VIOLENCE AGAINST PREGNANT WOMEN: rates, types, perpetrators and associated factors in Sao Luis in 2010

Ribeiro, Marizélia Rodrigues Costa 09 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-18T18:54:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARIZELIA RODRIGUES COSTA RIBEIRO.pdf: 3974096 bytes, checksum: 5a5d3bc4694f094f06804bcc9e3bf6cf (MD5) Previous issue date: 2011-06-09 / FUNDAÇÃO DE AMPARO A PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO / Rates, types, perpetrators and factors associated to violence against pregnant women users of the pre-natal services of São Luís City (Maranhão/Brazil), in the year of 2010. This Thesis is an analysis of the violence against pregnant women. The expression violence against women condensates complex social phenomena, dynamic, contradictory e and historically determined. It represents, ordinarily, different forms of power to which the female gender is and was submitted in distinct societies. It is a situation lived by women of different race/ethnic, age, educational levels and socioeconomic conditions. It echoes in the family life and in the society. It has in the main feminist movements the principal subject in the strugle for implementation of Public Policies to face it. It is a notorious fact that women omit the violence suffered against them by their intimate partners. One of its manifestations is the violence against pregnant women. This Transversal Study using a convenience sample, analyzed the rates of violence practiced against pregnant women users of pre-natal services on São Luís City, in the year of 2010 and the factors associated to psychological violence and physical-sexual abuses. It was applied the questionnaire with 971 pregnant women, between the 22nd and 25th gestational weeks. It was described demographic, socioeconomic and behavioral characteristics of the interviewed subjects. It was also presented aspects of the intimate partners and householder´s life. It was found 50,26%, 49,23%, 12,87%, 2,68% and 14,01% rates, for general violence and psychological, physic, sexual and the physic-sexual types, respectively. Current intimate partner is the subject that most practices psychological and physical-sexual violence. The Poisson Regression recognized as associated factors to the psychological violence: pregnant adolescent (p-value 0,010; RP 1,27; 95% CI 1,03;1,58); pregnant young (p-value 0,010; RP 1,23; 95% CI 1,06;1,44); divorced/separated pregnant (p-value 0,003; RP 1,52; 95% CI 1,15;2,01); with occupation of manager/ superior level functions (p-value 0,038; RP 1,70; 95% CI 1,18;2,45); with inadequate social support affective/interactive (p-value <0,001; RP 1,72; 95% CI 1,40;2,12); that alcohol abuse was often (p-value < 0,001 RP 1,53; 95% CI 1,23;1,89); and who belonged to the family householder autonomous/employer (p-value 0,020; RP 1,19; 95% CI 1,03;1,37). When physical-sexual violence was the outcome, the factors associated were young pregnant woman (p-value < 0,001; RP 1,90; 95% CI 1,31;2,74); family income below the nacional minimum wage (p-value < 0,001; RP 1,76; 95% CI 1,16;2,67); with inadequate social support affective/interactive (p-value 0,033; RP 1,91; 95% CI 1,05;3,47) and who belonged to the family householder (except pregnant women and intimate partner) (p-value 0,042; RP 1,60; 95% CI 1,09;2,36) and autonomous/employer (p-value <0,001; RP 1,79; 95% CI 1,29;2,49). The violence was a common phenomenon on the gestational period, so it is necessary a vigilance at the pre-natal consultation. / Taxas, tipos, perpetradores e fatores associados à violência contra gestantes usuárias de serviços de pré-natal do município de São Luís (Maranhão/Brasil), no ano de 2010. Esta Tese é uma análise da violência praticada contra mulheres gestantes. A expressão violência contra mulheres condensa fenômenos sociais complexos, dinâmicos, contraditórios e historicamente determinados. Representa, ordinariamente, diferentes formas de poder a que foi e ainda tem sido submetido o gênero feminino pelo masculino em distintas sociedades. É situação vivenciada por mulheres de diferentes raças/etnias, idades, níveis educacionais e condições socioeconômicas. Repercute na vida familiar e na Sociedade. Tem nos movimentos feministas o sujeito principal das lutas pela implementação de Políticas Públicas para o seu enfrentamento. É fato notório que mulheres omitem a violência praticada contra elas por parceiros íntimos. Uma de suas manifestações é a violência contra gestantes. Realiza pesquisa na modalidade Estudo Transversal. Utiliza amostra de conveniência. Analisa taxas de violência praticadas contra gestantes usuárias de serviços de pré-natal do município de São Luís, no ano de 2010, e fatores associados à violência do tipo psicológica e do grupo físico-sexual. Aplica questionário junto a 971 gestantes, entre a 22ª e 25ª semanas gestacionais, preferencialmente. Descreve características demográficas, socioeconômicas e comportamentais de entrevistadas. Apresenta aspectos da vida de parceiros íntimos e chefes de famílias. Encontra taxas de 50,26%, 49,23% 12,87%, 2,68% e 14,01%, nessa ordem, para violência geral e dos tipos psicológica, física e sexual e do grupo físico-sexual. Parceiro íntimo atual é o sujeito que mais pratica violência psicológica e físico-sexual. Utiliza o Modelo de Regressão de Poisson para análise. Reconhece como fatores associados à violência do tipo psicológica: gestante adolescente (p-valor 0,010; RP 1,27; IC 95% 1,03;1,58), jovem não-adolescente (p-valor 0,010; RP 1,23; IC 95% 1,06;1,44), divorciada/desquitada (p-valor 0,003; RP 1,52; IC 95% 1,15;2,01), com ocupação de gerente/funções de nível superior (p-valor 0,038; RP 1,70; IC 95% 1,18;2,45), com inadequado apoio social afetivo/interativo (p-valor <0,001; RP 1,72; IC 95% 1,40;2,12), que fazia uso abusivo de álcool frequentemente (p-valor <0,001; RP 1,53; IC 95% 1,23;1,89) e pertencia a família com chefe autônomo/empregador (p-valor 0,020; RP 1,19; IC 95% 1,03;1,37). Para o desfecho violência físico-sexual, identifica os seguintes fatores associados: gestante jovem (p-valor <0,001; RP 1,90 IC 95%; 1,31;2,74); com renda familiar inferior ao salário mínimo nacional (p-valor 0,007; RP 1,76; IC 95% 1,16;2,67); com inadequado apoio social afetivo/interativo (p-valor 0,033; RP 1,91; IC 95% 1,05;3,47) e com chefes de família outros (exceto gestante e parceiro íntimo) (p-valor 0,042; RP 1,60; IC 95% 1,09;2,36) e autônomo/empregador (p-valor <0,001; RP 1,79; IC 95% 1,29;2,49). Mostra a violência como um fenômeno comum no período gestacional e a necessidade de sua vigilância quando na consulta pré-natal.
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A humanização do cuidado pré e pós-natal em uma organização não-governamental / The humanization of antenatal and postnatal care in a non-governmental organization

Ana Paula Campos Lima 16 April 2010 (has links)
A humanização do cuidado ao ciclo grávido-puerperal no Brasil é marcada por distintos sentidos e experiências. Diante de tal diversidade, um conceito de humanização foi elaborado no presente trabalho, a partir de uma análise de documentos do Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento (PHPN), lançado pelo Ministério da Saúde em junho de 2000. Tal conceito norteou o estudo, que se constituiu em uma pesquisa qualitativa de referencial fenomenológico-existencial realizada, à luz do PHPN, no ambulatório de uma organização não-governamental que presta uma atenção pré e pós-natal autorreferida como humanizada. Teve como objetivos: observar, descrever e compreender como se dá a humanização de tal atenção, tendo em vista as inter-relações de alguns dos sujeitos envolvidos em sua produção (usuárias, colaboradores e coordenadores) e o cenário no qual tais inter-relações se dão; compreender de que forma os processos de acolhimento e de produção de vínculo estabelecem relações com a humanização do cuidado, caso tais aspectos se fizessem presentes no serviço estudado; e refletir sobre elementos que favoreçam a superação de algumas das contradições que permeiam o campo da humanização. A coleta de dados foi realizada a partir de observação participante, levantamento de dados de cartões de gestantes e entrevistas com profissionais de saúde ligados ao serviço em pauta e com mulheres lá atendidas. A análise dos dados evidenciou, como eixos centrais do cuidado produzido: o acolhimento, explicitado nas dimensões de postura do profissional (discutida como dialógica/de figura de apego seguro, segundo o referencial gestáltico) e de (re)organização do serviço; a produção de vínculos; e a integralidade (ali marcada pelo olhar da Antroposofia). Tais processos afiguraram-se também como aqueles que marcam a forma com que a humanização é compreendida e mobilizada no serviço. Mostraram-se, nesse sentido, especialmente importantes à restituição e/ou reafirmação da condição de sujeitos integrais de usuárias e de profissionais e à experiência de ampliação e efetivação de potências de tais atores. Por fim, revelaram-se aspectos fundamentais à efetivação das mudanças necessárias à sedimentação de um cuidado humanizado: o reconhecimento, a valorização e a legitimação institucional da condição de pessoa do profissional; a fundamentação da produção do cuidado em saúde em um referencial filosófico humanista e holístico; e a superação das contradições identificadas não apenas no universo dos discursos mas também na existencialidade de cada um dos sujeitos que de tais discursos se fizer portador e multiplicador / In Brazil the humanization of maternity care is marked by different meanings and experiences. Facing such a diversity, a concept of humanization has been elaborated in this study, based on the analysis of documents from the Program for Humanization of Prenatal and Childbirth Care (PHPN), launched by the Ministry of Health in June 2000. The concept herein developed guided this work, which consisted of a qualitative research with an existentialphenomenological approach, held in the light of PHPN, in a non-governmental organization\'s ambulatory that provides a pre- and postnatal care which is self-defined as humanized. The aims of this study were (i) to observe, describe and understand the humanization of such a care, considering the interrelationships of some of the subjects involved in its production (users, collaborators and coordinators) and the environment in which the interrelationships take place, (ii) to understand how the processes of user embracement and promotion of bonding are related to the humanization of care, in the cases where the service studied included such aspects, (iii) and to reflect about elements that help to overcome some of the contradictions that are found in the humanization field. The data were collected through field participant observation, data collection from pregnants\' attendance card and interviews with health professionals related to the service and women there attended. The data analysis demonstrated the axes of the production of care were (i) the user embracement, which appeared in the dimension of professional attitude (herein exposed as a dialogical attitude and/or as a secure attachment figure attitude, according to the gestaltic approach) and in the service reorganization dimension, (ii) the promotion of bonding; and (iii) the comprehensiveness (as understood in Anthroposophy, mainly). The humanization was associated with such processes, which showed themselves to be especially important to the restitution and/or reaffirmation of the integrality condition of users and professionals and to the experience of ampliation and realization of potentialities of these subjects. Finally, the following aspects proved to be essential points to implement the necessary changes which solidify the humanized care: (i) the recognition, the valorization and the institutional legitimation of the health professionals\' personal condition, (ii) the grounding of the production of health care in a humanistic and holistic approach, (iii) and the overcoming of the contradictions identified not only at the level of discourses but also at the existential dimension of each subject that produces and propagates those discourses
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Profilaxia da transmissão vertical do HIV: compreensão do vivido do ser-casal e possibilidades de cuidado / Prophylaxis of HIV vertical transmission: understanding the experience of being-a-couple and possibilities for care

Langendorf, Tassiane Ferreira 06 June 2012 (has links)
Programa de Apoio aos Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais / The aim was to unveil the meaning of being-a-couple on the lived experience on prophylaxis of HIV vertical transmission. Qualitative and phenomenological inquiry based on theoreticalphilosophical- methodological referential of Martin Heidegger. Subjects of research were couples being health monitored in the Ambulatory of infectious Diseases on pre-natal and childcare of University Hospital of Santa Maria. Data production happened between December 2011 to February 2012 through phenomenological interview, with seven couples. It was developed heideggerian analysis, unveiling that on vague and median comprehension of the couple who experiences of prophylaxis of HIV vertical transmission with health care meaning making everything right since pre-natal care, taking medicine and going to consults, not breast-feeding and giving medicine to the child; not imagining that could be infected, not having guarantee of treatment working and being scared of transmitting HIV to the child; considering that not breast-feeding is sad, new and mourning to the women that doesn t stop being a mother, but it s not complete and that in front of others it s complicated for the couple not to breast-feed. Given this experience, couple is together and takes care of each other, continue to have a normal life, as if they didn t have the disease, however prejudice make them silent about their diagnosis. The couple takes care of the child to be healthy and is involved with him/her. With the child, they become a family and not only a couple. On interpretative comprehension, the woman and the partner show themselves as being-a-couple that is occupied in developing the treatment for prophylaxis. It s on the talk repeating information about care, curious on search for knowledge to simply become conscious about the disease and treatment and ambiguous when states having a normal life in spite of the difference in taking medicines and using condoms. It reveals itself in the decadence. They were afraid of the treatment did not work, were surprised on the facticity of being unable to breastfeed, and fell in front of the impersonality prejudice and discrimination. It has been shown to be as-family. The couple lived in be-revealed that the gain in the prophylaxis of stress as the child has health and family formation. They pointed to the importance of including the partner in care and reproductive care in childcare. Sees the need to promote attention the relationship between being professional and be double that transcends the impersonal dictates what the being-a-couple should be engaged in. / O objetivo foi desvelar o sentido do ser-casal no vivido dos cuidados na profilaxia da transmissão vertical do HIV. Investigação qualitativa, fenomenológica fundamentada no referencial teórico-filosófico-metodológico de Martin Heidegger. Sujeitos da pesquisa foram casais que fazem o acompanhamento de saúde no Ambulatório de infectologia no pré-natal e puericultura do Hospital Universitário de Santa Maria. A produção dos dados ocorreu no período de dezembro 2011 a fevereiro de 2012 por meio de entrevista fenomenológica, com sete casais. Foi desenvolvida análise heideggeriana, desvelando que na compreensão vaga e mediana do casal que vivencia a profilaxia da transmissão vertical do HIV os cuidados com a saúde significam fazer tudo certo desde o pré-natal, tomar remédio e ir nas consultas, não amamentar e dar remédio para o filho; não imaginar que poderiam se infectar, não ter a garantia do tratamento dar certo e ter medo de transmitir HIV para o filho; considerar que não poder amamentar é triste, novidade e luto para a mulher que não deixa de ser mãe, mas não é completo e que diante dos outros é complicado para o casal não amamentar. Diante dessa vivência, o casal está junto e cuidam um do outro, seguem com a vida normal, como se não tivesse a doença, porém o preconceito os faz silenciar sobre seu diagnóstico. O casal cuida do filho para ter saúde e se envolve com ele. Com o filho passam a ser uma família e não mais só o casal. Na compreensão interpretativa, a mulher e o companheiro se mostraram como sercasal, que se ocupa em realizar o tratamento para profilaxia. Está no falatório repetindo informações sobre os cuidados, curioso na busca pelo conhecimento para simplesmente se tornar consciente sobre a doença e o tratamento e ambíguo quando afirma ter uma vida normal apesar da diferença em usar remédios e preservativos. Desvela-se na decadência. Teve medo do tratamento não dar certo, surpreendeu-se diante da facticidade de não poder amamentar e decaiu na impessoalidade frente ao preconceito e à discriminação. Mostrou-se como ser-família. O vivido do ser-casal revelou que o ganho do esforço na profilaxia foi o filho ter saúde e a constituição da família. Apontou para a relevância de incluir o companheiro na assistência reprodutiva e de cuidado na puericultura. Vislumbra-se a necessidade uma atenção que promova a relação entre ser-profissional e ser-casal que transcenda o impessoal que dita com o que o ser-casal deve se ocupar.
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A violência doméstica contra a mulher na perspectiva da atenção pré-natal pública

Bonfim, Elisiane Gomes January 2008 (has links)
Este estudo trata da violência doméstica contra a mulher, no período perinatal, considerando a atenção pré-natal pública. Constatou-se que, durante a gestação a mulher utiliza com maior freqüência os serviços básicos de saúde. Essa presença mais freqüente favorece a identificação de casos de violência. No entanto, estudos relatam baixo percentual de registros desses casos e de encaminhamentos de mulheres, por meio dos serviços de saúde, a Instituições de apoio. Investigou-se como as formas de consumar a violência são reconhecidas pelos profissionais que executam a assistência pré-natal, na atenção básica. Objetivou-se conhecer as concepções e percepções sobre violência doméstica contra a mulher entre profissionais de Saúde que realizaram consultas de pré-natal, no município de Porto Alegre, bem como identificar e analisar as condutas terapêuticas e estratégias utilizadas por esses profissionais na suspeita de casos de violência e na violência declarada, durante as consultas de pré-natal e, finalmente discutir e analisar a problemática dos atendimentos às gestantes, em situação de violência doméstica, realizados na perspectiva dos profissionais e dos registros dos serviços. Trata-se de um estudo qualitativo que utiliza entrevistas semi-estruturadas e pesquisa documental na coleta dos dados. Foram entrevistados profissionais que realizam consultas de pré-natal na área de atuação de 12 serviços de atenção básica, em uma Região do Município de Porto Alegre, totalizando 24 profissionais. A partir da pesquisa documental identificaram-se 20 registros de violência contra a mulher, 10 deles relatados anteriormente ao pré-natal, 07, durante o pré-natal e 03, no pósnatal em um período de um ano. Constatou-se que a violência aparece de forma descontextualizada e a conduta centrou-se nas suas conseqüências sobre a saúde física e psicológica da mulher e dos filhos. A análise das entrevistas estruturou-se em 03 categorias: concepções e percepções da violência doméstica; fatores que interferem nos atendimentos às gestantes em situação de violência doméstica e planejamento da ação terapêutica: estratégias de ação. Foi constatado que a maioria dos profissionais entrevistados não reconhece a violência como um problema de saúde pública e, freqüentemente, não a identifica, evidenciando um olhar “naturalizado”, sustentado na violência de gênero. Assim, muitas vezes não registram como agravo à saúde da gestante, gerando omissões no atendimento, sub-registro e invisibilização desses eventos. Conseqüentemente, a naturalização e a invisibilização nos serviços e registros também inviabilizará a elaboração de estratégias de enfrentamento. / This study is about domestic violence against woman over the prenatal period taking the services of state prenatal care into consideration. It evidences that, during pregnancy, the woman utilizes the health basic care services more frequently. Being more frequent, this presence favors the identification of violence events. However, studies report a low percentage of records of such cases and regarding addressing women to support Institutions through health services. This investigation is about how the ways of making violence are recognized by the professionals that perform the pre-natal assistance at the basic health care. The objective is learning the conceptions and perceptions about domestic violence against woman among health professionals that perform prenatal consultations in the city of Porto Alegre as well as identifying and analyzing the therapeutic conducts and strategies utilized by these professionals on both the suspicion of violence events and on the declared violence during prenatal consultations and, finally, discussing and analyzing the problem of attendances to pregnant women undergoing domestic violence performed under the perspective of professionals and of services records. It is about a qualitative study that utilizes semi-structured interviews and documentary research upon the collection of data. Interview was carried out with professionals that perform prenatal consultations in the area comprised by 12 units of basic care service in a section of the Municipality of Porto Alegre totaling 24 professionals. Starting from the documentary research, out of 20 identified records of violence against woman, 10 were reported as having happened before the prenatal, 07 during the prenatal, and 03 in the postnatal, over the period of one year. It has been found out that violence appears out of the context and the conduct was centered on its consequences on the physical and psychological health of the woman and of the children. The analysis of the interviews was structured into 03 categories: conceptions and perceptions of domestic violence; factors that interfere in the attendances to pregnant women undergoing domestic violence; and, planning of the therapeutic action: action strategies. It has been found out that most of the interviewed professionals do not recognize violence as a public health problem and, frequently, they do not identify it, evidencing a “naturalized” glance, supported in the gender violence. Thus, many times they do not record it as being harmful to the health of the pregnant woman, generating omissions in the attendance and in the sub-records, besides turning these events invisible. Therefore, the naturalization and invisibility within the services and records will also make the elaboration of confronting strategies non-feasible. / Este estudio trata de la violencia doméstica contra la mujer, en el período prenatal, considerando la atención prenatal pública. Se constata que, durante la gestación, la mujer utiliza con mayor frecuencia los servicios básicos de salud. Esa presencia más frecuente favorece la identificación de casos de violencia. Sin embargo, estudios relatan bajo porcentaje de registros de esos casos y de acciones para encaminar a las mujeres, por medio de los servicios de salud, a Instituciones de apoyo. Se investiga como las formas de consumar la violencia son reconocidas por los profesionales, que ejecutan el cuidado prenatal, en la atención básica. El objetivo es conocer las concepciones y percepciones acerca de la violencia doméstica contra la mujer entre los profesionales de salud, que realizan consultas de prenatal en la municipalidad de Porto Alegre, bien como identificar y analizar las conductas terapéuticas y estrategias utilizadas por esos profesionales en la sospecha de casos de violencia y en la violencia declarada, durante las consultas de prenatal y, finalmente, discutir y analizar la problemática de los atendimientos a las mujeres embarazadas, en situación de violencia doméstica, realizados bajo la perspectiva de los profesionales y de los registros de los servicios. Se trata de un estudio cualitativo que utiliza entrevistas semiestructuradas e investigación documental en la recolección de los datos. Fueron entrevistados los profesionales, que realizan consultas de prenatal en el área de actuación de 12 servicios de atención básica en una Región de la Municipalidad de Porto Alegre, totalizando 24 profesionales. A partir de la investigación documental, se identificaron 20 registros de violencia contra la mujer, 10 de ellos relatados anteriormente al prenatal, 07, durante el prenatal y 03, en el posnatal, en un período de un año. Se constató que la violencia aparece de forma descontextualizada y la conducta se centró en sus consecuencias acerca de la salud física y psicológica de la mujer y de los hijos. El análisis de las entrevistas se estructuró en 03 categorías: concepciones y percepciones de la violencia doméstica; factores que interfieren en los atendimientos a las mujeres embarazadas, en situación de violencia doméstica; y, planeamiento de la acción terapéutica: estrategias de acción. Se observa que la mayoría de los profesionales entrevistados no reconoce la violencia como un problema de salud pública y, a frecuencia, no la identifica, evidenciando un mirar “naturalizado”, sustentado en la violencia de género. Así, muchas veces, no registran como agravo a la salud de la mujer embarazada, generando omisiones en el atendimiento y en el subregistro así como la invisibilidad de esos eventos. A consecuencia, la naturalización y la invisibilidad en los servicios y registros, también, inviabilizarán la elaboración de estrategias de enfrentamiento.
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Avaliação da assistência pré-natal na microrregião de São Mateus-ES

Martinelli, Katrini Guidolini 10 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:46:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Katrini Guidolini Martinelli.pdf: 2375909 bytes, checksum: 291c73d644bca5e04e659c2dab99219b (MD5) Previous issue date: 2013-07-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O pré-natal é um dos fatores que contribui para a persistência de desfechos perinatais negativos e morte materna em níveis elevados. Sendo assim, a avaliação do acesso e do processo da assistência pré-natal é de suma importância na detecção dos nós que persistem no serviço oferecido. Os objetivos deste estudo são os de avaliar a adequação do processo da assistência pré-natal segundo os parâmetros do Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento acrescido dos procedimentos previstos pela Rede Cegonha, bem como o acesso à assistência pré-natal, segundo as dimensões de disponibilidade, capacidade de pagamento e aceitabilidade, no SUS da microrregião de São Mateus - ES. Trata-se de um estudo seccional que selecionou 742 puérperas em sete maternidades da região escolhida para a pesquisa. Os dados foram coletados por meio de entrevistas e análise do cartão da gestante e prontuário do recém-nascido. Posteriormente, esses dados foram processados e submetidos ao teste Qui-quadrado, ao teste exato de Fisher e ao teste não paramétrico de Spearman com p-valor menor que 5%. Apesar de o SUS garantir constitucionalmente o acesso universal ao sistema de saúde, nota-se que ainda existem iniquidades entre as puérperas no acesso aos serviços de saúde. Apenas 7,4% e 0,4% das puérperas receberam pré-natal adequado segundo os parâmetros do PHPN e Rede Cegonha, respectivamente. Recomenda-se que a localização das unidades de saúde, os recursos de transporte e o financiamento dos serviços de saúde sejam reorganizados, do mesmo modo o atendimento pré-natal precisa ser sistematizado, mais humano e focalizado na atenção as mulheres mais vulneráveis / Prenatal care is one of the factors that contributes to the persistence of adverse perinatal outcomes and maternal death at high levels. Thus, the evaluation of access and the process of prenatal care is of high importance in the detection of the issues who remain in the offered service. The objectives of this study are to evaluate the adequacy of the process of prenatal care according to the parameters of the Program for the Humanization of Prenatal and Birth plus procedures provided by Stork Network , as well as access to prenatal care, according to the dimensions of availability, acceptability and ability to pay, on the SUS of the region of São Mateus - ES. It is a cross-sectional study that selected 742 postpartum women in seven hospitals in the region chosen for the research. Data were collected through interviews and analysis of records from prenatal care and newborn records. Subsequently, these data were processed and subjected to chi-square test, the Fisher exact test and the nonparametric Spearman with p-value less than 5%. Although the SUS constitutionally guarantee universal access to health care, it is noted that there are still inequalities between pregnant women in accessing health services. Only 7.4% and 0.4% of the mothers received adequate prenatal care according to the parameters PHPN and Stork Network , respectively. It is recommended that the location of health facilities, transport resources and financing of health services are reorganized, the same way the prenatal care needs to be systematized, more humane and focused on attention to the most vulnerable women

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