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Fungos produtores de micotoxinas em medicamentos fitoterápicos/ Ana Cristina Regis de Barros Correia

Correia, Ana Cristina Regis de Barros 31 January 2012 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-04T12:50:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Fungos produtores de micotoxinas em medicamentos fitoterápicos.pdf: 1205589 bytes, checksum: b51798bbff0868d00d94cd396d2ede27 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T12:50:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Fungos produtores de micotoxinas em medicamentos fitoterápicos.pdf: 1205589 bytes, checksum: b51798bbff0868d00d94cd396d2ede27 (MD5) Previous issue date: 2012 / Os medicamentos fitoterápicos são considerados seguros e utilizados pela maioria da população por serem de origem natural. A presença de fungos nestes medicamentos deve ser cuidadosamente investigada ou monitorada, pois podem estar contaminados com espécies toxigênicas. Entre as drogas vegetais que tem maior número de pedidos de registro na Vigilância Sanitária estão a castanha-da-índia e a alcachofra nas formas farmacêuticas comprimido e cápsula. Este estudo teve como objetivos comparar a eficiência de diferentes meios de cultura para enumeração de fungos em medicamentos a base de castanha-da-índia e alcachofra; determinar a forma mais susceptível (comprimido, cápsula e solução oral) à presença de fungos; detectar espécies toxigênicas de Aspergillus e respectivos teleomorfos e Penicillium; e avaliar a capacidade de produzir micotoxinas in vitro. Os resultados mostram contaminação por fungos em três medicamentos de castanhada- índia, sendo um comprimido e duas cápsulas e um comprimido de alcachofra, sendo estas as formas mais susceptíveis à presença de fungos. Não houve diferença significativa entre os meios ágar Dicloran Rosa de Bengala Cloranfenicol, ágar Dicloran Glicerol 18% e ágar Sabouraud-dextrose. Os fungos mais frequentes foram Aspergillus, Emericella, Eurotium e Penicillium, destes 44,66% de Aspergillus e respectivos teleomorfos e 66,66% de Penicillium foram toxigênicos. A evidência da presença de fungos toxigênicos e patogênicos em medicamentos fitoterápicos reforça a importância do controle microbiológico na fabricação destes produtos, minimizando os riscos a saúde pública.
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Desenvolvimento e validação de metodologia analítica aplicados à forma farmacêutica sólida de Aesculus hippocastanum L. (castanha da índia)

GUERRA, Elda Azevedo 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2148_1.pdf: 1453849 bytes, checksum: ff018b01e962a165dd2056959787dd10 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / O tratamento das enfermidades humanas com plantas medicinais, ou seus derivados, é uma prática antiga e que atualmente encontra-se em expansão por todo o mundo. A busca por este tipo de terapia tem crescido muito nos últimos anos devido ao baixo custo destes produtos em comparação aos industrializados obtidos por síntese química. Os fitoterápicos são medicamentos obtidos empregando-se, como princípio ativo, exclusivamente matérias-primas vegetais e caracterizados pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso, como também pela constância de sua qualidade. No Brasil estes produtos são regulamentados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e devem apresentar critérios de qualidade, segurança e eficácia requeridos. Levantamento realizado no site da ANVISA, detectou a castanha da índia como um dos fitoterápicos com maior número de produtos registrados. A castanha da índia (Aesculus hippocastanum L.) é natural dos Balcãns, região do Cáucaso e do leste asiático. Possui em sua composição vários compostos, entretanto estudos apontam que a escina (mistura complexa de saponinas triterpênicas) é o composto responsável por sua ação farmacológica. As principais atividades relacionadas à escina são: antiedematogênica, antinflamatória e propriedades venotônicas, todas estão relacionadas ao mecanismo molecular de permeabilidade vascular seletiva. A busca de métodos analíticos para avaliação da qualidade destes produtos é de grande importância, tendo em vista a deficiência em compêndios oficiais de métodos para análise dos produtos fitoterápicos. Para quantificação de escina em cápsulas contendo extrato seco de sementes da castanha da índia, padronizado com 6,5% de escina, foi realizado extração das saponinas e posteriormente avaliado o teor do ativo na amostra pelo método espectrofotométrico derivativo de primeira ordem na região do ultravioleta no comprimento de onda de 579 nm, o método foi validado segundo guia para validação de métodos analíticos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária apresentando resultados com coeficiente de variação menor que 5%, limite aceitável. Também foi realizado o desenvolvimento metodológico da dissolução das cápsulas, avaliando o tempo hábil para a biodisponibilidade do ativo, através de perfil comparativo utilizando para o teste meio, aparato e velocidade diferentes, com coleta em 5, 15, 30, 45 e 60 minutos. Nos testes foram obtidos performance ideal para o meio HCl 0,1 M, em velocidade de 75 rpm e cesta como aparato, com a finalidade de quantificar a escina em cápsulas contendo extrato de castanha da índia. O método de dissolução foi validado apresentando-se linear, específico e preciso, com resultados confiáveis e reprodutíveis. Os métodos analíticos desenvolvidos podem ser aplicados na rotina laboratorial do controle de qualidade
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Fitoterapia baseada em evidências

Alexandre, Rodrigo Fernandes January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T11:44:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O uso da fitoterapia como recurso terapêutico tem aumentado, de forma significativa, nos últimos anos. Portanto, os profissionais da área de saúde, incluindo os farmacêuticos, que são os responsáveis pela orientação sobre o uso correto e racional das práticas terapêuticas, devem conhecer a respeito deste assunto em profundidade. Muitas vezes, estudos não científicos, o folclore e a experiência popular são valorizados em preferência aos ensaios pré-clínicos e/ou clínicos, que servem, esses últimos, como suporte para as informações sobre indicações, qualidade, eficácia e segurança das plantas medicinais e dos medicamentos fitoterápicos. A medicina baseada em evidências surgiu como resposta ao grande volume e complexidade da literatura médico-farmacêutica, com o objetivo de sistematizar o acesso a estas informações, e também analisá-las e resumi-las, detectando as melhores evidências disponíveis, aplicáveis às ações de saúde e aos cuidados dos pacientes. A fitoterapia baseada em evidências tem como objetivos promover uma avaliação crítica do seu emprego como alternativa terapêutica, maximizar seus benefícios e minimizar seus riscos, e conduzir pesquisas interdisciplinares sobre sua eficácia, segurança e qualidade farmacêutica. Objetivo: Avaliar a eficácia clínica e a segurança dos medicamentos fitoterápicos mais vendidos no Estado de Santa Catarina, através da medicina baseada em evidências. Metodologia: Levantamento em três distribuidoras sobre os medicamentos fitoterápicos mais vendidos em Santa Catarina, no período entre janeiro de 2000 e dezembro de 2002. Busca de evidências de eficácia e segurança das plantas medicinais usadas como matéria-prima para a elaboração dos sete medicamentos fitoterápicos mais vendidos em Santa Catarina. Sistematização, avaliação e compilação de informações botânicas, usos populares, constituição química, informações farmacológicas e toxicológicas pré-clínicas, indicações terapêuticas, posologia e via de administração, contra-indicações, efeitos adversos e interações medicamentosas. Resultados: Os medicamentos fitoterápicos mais vendidos em Santa Catarina, neste período, em ordem decrescente do volume de vendas, foram elaborados com as seguintes plantas medicinais: ginkgo (Ginkgo biloba L.), hipérico (Hypericum perforatum L.), kava (Piper methysticum Forster), valeriana (Valeriana officinalis L.), castanha-da-índia (Aesculus hippocastanum L.), ginseng (Panax ginseng C. A. Meyer), maracujá (Passiflora spp). As evidências clínicas disponíveis sugerem a eficácia do ginkgo no tratamento sintomático da claudicação intermitente, da doença de Alzheimer e da falta de memória e demência associadas com a idade, mas não justificam o seu uso no tratamento do zumbido e da falta de memória em pessoas saudáveis, com menos de 60 anos. As evidências sugerem a eficácia do hipérico no tratamento da depressão leve a moderada, e mostram que a kava é mais eficaz do que o placebo no tratamento sintomático da ansiedade, mas devem ser conduzidos ensaios clínicos por um período maior do que dois meses de tratamento. As evidências indicam resultados promissores para a utilização da valeriana no tratamento dos distúrbios do sono, mas devem ser conduzidos novos ensaios clínicos corrigindo as falhas metodológicas dos ensaios disponíveis. As evidências clínicas disponíveis para o ginseng e o maracujá são insuficientes para justificar sua utilização na prática clínica, com segurança. As evidências disponíveis justificam o uso da castanha-da-índia no tratamento sintomático da insuficiência venosa crônica. Conclusão: A medicina baseada em evidências é um recurso útil e adequado que, quando aplicado à fitoterapia, estabelece as melhores evidências clínicas disponíveis, garantindo o uso correto e racional de medicamentos fitoterápicos.

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