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Desempenho na execução da lobectomia pulmonar minimamente invasiva com instrumentos endoscópicos e convencionais

Oliveira, Leonardo Cesar Silva 20 September 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:31:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2018-09-20 / Minimally invasive pulmonary lobectomy (IM) is the one performed using incisions smaller than 6 centimeters without the use of an active costal retractor and with visualization through imaging systems. Since its first report is carried out with the use of conventional surgical instruments. In recent years it became available specific MI surgical instruments for pulmonary surgery, mainly with the diffusion of uniportal surgery. At high cost, these materials are not standardized and have several models and manufacturers. The importance of the use of this instrument for the success of lobectomy MI is not known. A total of 30 experiments were performed, divided into two groups of 15, with one group being exclusively instrumental MI (Group I) and the other conventional instrument (Group II). We used modified surgical simulator with the use of porcine heart-lung block filled tomato sauce. During the experiments the time to perform the steps for a left upper MI lobectomy was recorded. It was also recorded the occurrence of direct injuries, caused by the operator and indirect leaks, when they occurred in another structure different from that dissected. The median total time to perform the left superior lobectomy, excluding the time spent to correct lesions, was 45.08 and 45.81 minutes, respectively in Group I and Group II (Interquartile Interval of 40.90 - 51.98 and 42.02 - 55.15 respectively). There was no statistical difference between the total times (p = 0.58). The only statistically different partial times are the section and suture of the pulmonary fissure (p = 0.03 and 0.04, respectively). Partial times for the execution of upper left lung lobectomy differ significantly from one to another and probably have different difficulties for execution (Kruskal Wallis test X2 (10) = 220,728; p <0.001). There were more direct lesions and indirect leaks in Group II, but without statistical significance (p = 1,000 and p = 0.203, respectively). There were indirect leaks and direct lesions (total of 27 events), 66.6% of which are in the dissection and suture of the 1st arterial branch and the left superior lobar bronchus. The mean time lost for diagnosis and correction of events was 1.77 minutes with a standard deviation of 1.18 for Group I and 2.72 ± 1.11 minutes for Group II (t(25) = 2,122; p=0,044). The minimally invasive instrumentation does not offer improvement in performance for minimally invasive pulmonary lobectomy and does not lead to a faster or safer surgery. The use of minimally invasive instruments makes correction of adverse events faster when they occur. KEYWORDS: Video-assisted thoracic surgery (VATS); Surgical instruments; performance. / A lobectomia pulmonar minimamente invasiva (MI) é aquela realizada com uso de incisões menores que 6 centímetros sem o uso de afastador costal ativo e com visualização através de sistemas de imagem. Desde de seu primeiro relato é realizada com o uso de instrumental cirúrgico tradicional. Nos últimos anos tornou-se disponível instrumental cirúrgico MI específico para cirurgia pulmonar, principalmente com a difusão da cirurgia uniportal. Com alto custo, esses materiais não estão padronizados e tem diversos modelos e fabricantes. Não se sabe a importância do uso desse instrumental para o sucesso da lobectomia pulmonar MI. Realizaram-se 30 experimentos divididos em dois grupos de 15, sendo que em um grupo utilizou-se exclusivamente instrumental MI (Grupo I) e no outro instrumental convencional (Grupo II). Foi utilizado simulador cirúrgico modificado com o uso de bloco de coração-pulmões porcino preenchidos com molho de tomate. Durante os experimentos foi registrado o tempo para execução dos passos para uma lobectomia superior esquerda MI. Registrou-se também a ocorrência de lesões diretas, ocasionadas pelo operador e vazamentos indiretos, quando ocorriam em outra estrutura diferente da dissecada. A mediana do tempo total para executar a lobectomia superior esquerda, excluídos o tempo gasto para corrigir lesões, foi de 45,08 e 45,81 minutos, respectivamente no Grupo I e Grupo II (Intervalo interquartil de 40,90 ¿ 51,98 e 42,02 ¿ 55,15 respectivamente). Não há diferença estatística entre os tempos totais (p=0,58). Os únicos tempos parciais estatisticamente diferentes são os da secção e os da sutura da fissura pulmonar (p=0,03 e 0,04 respectivamente). Os tempos parciais para execução da lobectomia pulmonar superior esquerda MI diferem, em sua maioria, significativamente entre si e provavelmente tem dificuldades diferentes para execução (Teste de Kruskal Wallis X2(10) = 220,728; p < 0,001). Aconteceram mais lesões diretas e vazamentos indiretos no Grupo II, mas sem significância estatística (p=1,000 e p=0,203 respectivamente). Ocorreram vazamentos indiretos e lesões diretas (total de 27 eventos), sendo que 66,6% dessas estão na dissecção e sutura do 1º ramo arterial e do brônquio lobar superior esquerdo. O tempo médio para diagnóstico e correção dos eventos foi de 1,77 minutos com desvio padrão de 1,18 para o Grupo I e de 2,72±1,11 minutos para o Grupo II (t(25) = 2,122; p=0,044). O uso de instrumental minimamente invasivo não oferece melhora na performance para execução da lobectomia pulmonar minimamente invasiva e não determina uma cirurgia mais rápida nem mais segura. O uso de instrumental minimamente invasivo torna mais rápida a correção de eventos adversos quando esses ocorrem. UNITERMOS: Cirurgia Torácica Vídeoassistida; Instrumentos cirúrgicos; Análise e Desempenho de Tarefas.
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Pressão expiratória máxima pré-operatória está associada com o tempo de ventilação mecânica invasiva após cirurgia cardíaca de grande porte

Zanini, Maurice January 2012 (has links)
Introdução: Complicações pulmonares pós-cirurgia cardíaca podem causar aumento do tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI), internação hospitalar prolongada, infecções pulmonares e incremento na mortalidade. Objetivo: Avaliar a associação da pressão expiratória máxima (PEM), pressão inspiratória máxima (PIM) e pico de fluxo expiratório (PFE) mensuradas no préoperatório, com o tempo de VMI no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Métodos: Foram incluídos pacientes internados para a realização de cirurgia eletiva de revascularização do miocárdio e/ou troca valvar. O tempo de VMI foi medido até o momento da extubação completa do sujeito. As demais variáveis clinicas e cirúrgicas foram coletadas até o momento da alta hospitalar. Resultados: Cento e vinte e cinco pacientes de ambos os sexos (77 homens), com idade média de 61±11 anos, foram avaliados. Uma medida de PEM mais elevada no pré-operatório associou-se com menor tempo de VMI após ajuste para fatores de confusão. A PIM e o PFE não tiveram associação significativa com o tempo de VMI, após análise através de modelo multivariável. Conclusão: A avaliação da PEM no pré-operatório de cirurgia cardíaca de grande porte é um marcador prognóstico útil e de baixo custo em relação ao tempo de VMI no pós-operatório.
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Pressão expiratória máxima pré-operatória está associada com o tempo de ventilação mecânica invasiva após cirurgia cardíaca de grande porte

Zanini, Maurice January 2012 (has links)
Introdução: Complicações pulmonares pós-cirurgia cardíaca podem causar aumento do tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI), internação hospitalar prolongada, infecções pulmonares e incremento na mortalidade. Objetivo: Avaliar a associação da pressão expiratória máxima (PEM), pressão inspiratória máxima (PIM) e pico de fluxo expiratório (PFE) mensuradas no préoperatório, com o tempo de VMI no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Métodos: Foram incluídos pacientes internados para a realização de cirurgia eletiva de revascularização do miocárdio e/ou troca valvar. O tempo de VMI foi medido até o momento da extubação completa do sujeito. As demais variáveis clinicas e cirúrgicas foram coletadas até o momento da alta hospitalar. Resultados: Cento e vinte e cinco pacientes de ambos os sexos (77 homens), com idade média de 61±11 anos, foram avaliados. Uma medida de PEM mais elevada no pré-operatório associou-se com menor tempo de VMI após ajuste para fatores de confusão. A PIM e o PFE não tiveram associação significativa com o tempo de VMI, após análise através de modelo multivariável. Conclusão: A avaliação da PEM no pré-operatório de cirurgia cardíaca de grande porte é um marcador prognóstico útil e de baixo custo em relação ao tempo de VMI no pós-operatório.
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Pressão expiratória máxima pré-operatória está associada com o tempo de ventilação mecânica invasiva após cirurgia cardíaca de grande porte

Zanini, Maurice January 2012 (has links)
Introdução: Complicações pulmonares pós-cirurgia cardíaca podem causar aumento do tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI), internação hospitalar prolongada, infecções pulmonares e incremento na mortalidade. Objetivo: Avaliar a associação da pressão expiratória máxima (PEM), pressão inspiratória máxima (PIM) e pico de fluxo expiratório (PFE) mensuradas no préoperatório, com o tempo de VMI no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Métodos: Foram incluídos pacientes internados para a realização de cirurgia eletiva de revascularização do miocárdio e/ou troca valvar. O tempo de VMI foi medido até o momento da extubação completa do sujeito. As demais variáveis clinicas e cirúrgicas foram coletadas até o momento da alta hospitalar. Resultados: Cento e vinte e cinco pacientes de ambos os sexos (77 homens), com idade média de 61±11 anos, foram avaliados. Uma medida de PEM mais elevada no pré-operatório associou-se com menor tempo de VMI após ajuste para fatores de confusão. A PIM e o PFE não tiveram associação significativa com o tempo de VMI, após análise através de modelo multivariável. Conclusão: A avaliação da PEM no pré-operatório de cirurgia cardíaca de grande porte é um marcador prognóstico útil e de baixo custo em relação ao tempo de VMI no pós-operatório.
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Fatores de risco operatório em cirurgia torácica

Fernandes, Eduardo de Oliveira January 1998 (has links)
Material e Métodos - Foram avaliados 230 pacientes candidatos a cirurgia torácica dos quais 189 foram efetivamente operados. Destes, 140  submetidos a cirurgia de ressecção parenquimatosa de médio ou grande portes  foram estudados para a determinação de risco operatório. Resultados - Idade, sexo, tabagismo, reduzido consumo máximo de oxigênio ou arritmias graves ao exercício e tempo prolongado de UTI associaram-se com complicações e óbito. Quando complicações  respiratórias, cardiovasculares e infecciosas  estão presentes há definido risco de óbito. A par dos fatores acima verificou-se que variáveis espirométricas como VEF1 e CVF baixos, baixas taxas de hemoglobina, tempo de protrombina prolongado e obstrução brônquica grave são fatores de risco para complicações respiratórias, cardiovasculares e/ou infecciosas. Baixa pressão arterial de oxigênio e transfusão transoperatória de grande volume sangüíneo associaram-se com óbito. Conclusões – Os principais fatores de risco para complicações e óbito são aqueles que resultam, finalmente, em comprometimento funcional respiratório ou cardiovascular. A objetivação deste comprometimento se verifica mediante exame clínico e testes simples como espirometria, gasometria arterial e tolerância ao esforço físico. / Material and Methods – Two hundred and thirty patients who were candidates for chest surgery were evaluated; 189 of them were submitted to surgery. Of these, 140 – submitted to medium or major surgery for parenchymal resection – were studied to determine surgical risk. Results – Age, Sex, smoking, reduced maximum oxygen consumption or major arrhythmias at exercise and prolonged ICU time were associated with complications and death. When there are complications – respiratory, cardiovascular or infectious – there is a definite risk of death. Together with the factors above, it was found that spirometric variables, such as low FEV1 and FVC, low hemoglobin rates, prolonged prothrombin time and severe bronchial obstruction are risk factors for respiratory and/or cardiovascular complications. Low oxygen arterial pressure and the transfusion of a large volume of blood during surgery were associated with death. Conclusions: The main risk factors for complications and death were those which eventually resulted in respiratory or cardiovascular functional involvement. This involvement can be objectively looked at by clinical examination and simples tests such as spirometry, arterial gasometry and tolerance to physical exertion.
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Cinética de subpopulações linfocitárias em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização miocárdica com circulação extracorpórea

Dantas, Ana Tereza de Magalhães January 2011 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2013-04-04T17:55:36Z No. of bitstreams: 1 Ana Tereza - Pronto.pdf: 2607975 bytes, checksum: 3706f19d56de1bf4872888507aa225fb (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-04T17:55:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Tereza - Pronto.pdf: 2607975 bytes, checksum: 3706f19d56de1bf4872888507aa225fb (MD5) Previous issue date: 2011 / CNPq, CAPES e FAPEX / Em processos inflamatórios, a resposta do organismo baseia-se na ativação de células do tecido conjuntivo e na migração de células provenientes do sangue aos tecidos envolvidos na lesão tecidual. Na inflamação aguda, como no período perioperatório, as células de defesa migram do sangue para o tecido por ativação de mediadores inflamatórios. O principal tratamento para doença arterial coronária é a cirurgia de revascularização do miocárdio com circulação extracorpórea (CRM+CEC), que resulta em perturbação do equilíbrio fisiológico do organismo, ativando uma resposta inflamatória sistêmica, aumentando a susceptibilidade às complicações em pacientes sob estas condições. No presente estudo, foi avaliado o impacto da CRM+CEC na cinética de leucócitos totais e subpopulações linfocitárias e sua associação com o tempo de internação pós-cirúrgica em unidade de terapia intensiva (UTI). Neste estudo longitudinal, foram selecionados 37 pacientes submetidos eletivamente à CRM+CEC. Após concordância em participar do estudo, com assinatura do TCLE, amostras de sangue periférico foram coletadas emdiferentes tempos, durante o procedimento cirúrgico e, diariamente, durante o pós-operatório em UTI, até a alta desta unidade. Em todas as amostras foram realizados leucograma e imunofenotipagem por citometria de fluxo para quantificação dos linfócitos T totais (CD3+), T auxiliares (CD4+), T citotóxicos (CD8+), linfócitos B (CD19+) e células natural killer (CD56+). Dados clínicos complementares dos pacientes foram obtidos dos prontuários médicos. A amostra foi composta por 27 homens e 10 mulheres, com idade média de 59 anos. Os indivíduos foram classificados em dois grupos: Grupo 1 (G1) – melhor tempo de evolução póscirúrgica (alta de UTI em até 48h pós-cirurgia) e Grupo 2 (G2) – pior tempo de evolução pós-cirúrgica (alta da UTI após 48h pós-cirurgia). Os resultados observados no intra-operatório indicaram uma diminuição das células T CD3+ e CD19+, enquanto as células T CD4+ e T CD8+ oscilaram sem uma tendência particular durante este tempo, e as células CD56+ aumentaram. Os leucócitos totais apresentaram aumento gradual. No pós-operatório, os linfócitos T CD3+, CD4+ e CD8+ apresentaram menor concentração no tempo de 24h pós-cirurgia, as células CD19+ e os leucócitos totais aumentaram progressivamente, enquanto que as CD56+ diminuíram. As subpopulações estudadas apresentaram tendência à menor concentração no G2, em relação ao G1. Somente os linfócitos B apresentaram diferença entre os dois grupos, nos primeiros minutos do início da cirurgia e após 30 minutos da instalação de CEC. Os dados indicam que os pacientes que permaneceram mais tempo em UTI (G2) iniciavam a cirurgia com menor concentração destas células. / Universidade Federal da Bahia, Instituto de Ciências da Saúde
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Agentes vasopressores em síndrome vasoplégica após cirurgia cardíaca : revisão sistemática e metanálise de múltiplos tratamentos

Morais, Vinícius Daudt January 2014 (has links)
Introdução: A síndrome vasoplégica no pós-operatório de cirurgias cardíacas é uma entidade freqüente e com significativa morbimortalidade. A droga vasoativa classicamente utilizada para o seu tratamento é a noradrenalina, a partir de evidências extraídas de outros contextos clínicos. Revisão sistemática de Eggi e cols em 2007 foi inconclusiva. A partir de diferentes mecanismos, porém com sólidas bases fisiopatológicas, foi aventado o potencial vasopressor do azul de metileno e da vasopressina para o tratamento do choque vasoplégico. Objetivo: Definir qual a melhor droga vasoativa para a síndrome vasoplégica. Métodos: Conduzimos uma revisão sistemática com metanálise de múltiplos tratamentos, envolvendo quatro tratamentos: placebo, noradrenalina, azul de metileno e vasopressina. As quatro intervenções foram comparadas entre si, direta ou indiretamente. A busca na literatura incluiu MEDLINE, Embase, Cochrane, Lilacs, Scopus, CINAHL, Google Scholar, Web of Science e IPA, de janeiro de 1980 a novembro de 2013. A partir de 796 registros encontrados, foram incluídos na revisão final 10 ensaios clínicos, perfazendo 503 pacientes. Considerou-se para análise final os desfechos de morte e pressão arterial média. Optou-se pelo modelo Mixed Treat Comparison, com efeito fixo, de modo a comparar simultaneamente todos os pares de tratamento e gerar um ranking de desempenho. Resultados: Da comparação de azul de metileno com placebo, obteve-se um RR de 0,11 para morte (CrI 95% de 0,01 a 0,97). Vasopressina, comparada a placebo, mostrou uma tendência nãosignificativa de redução de mortalidade. Da comparação de vasopressina com placebo, resultou uma diferença de médias de 5,67 (CrI 95% de 3,86-7,34) para o aumento da pressão arterial média. Além disso, foi observada uma diferença de médias de 6 (CrI 95% de 1,20 a 10,94) na comparação de vasopressina e noradrenalina para o aumento de PAM. O azul de metileno não obteve nenhuma diferença significativa nas comparações no que tange à PAM. Dessa forma, o azul de metileno foi a melhor opção, considerando o desfecho morte. A vasopressina foi consistentemente a droga vasoativa que obteve o melhor desempenho, considerando o incremento na pressão arterial média. Conclusão: Com base nestes achados, recomendamos que o azul de metileno e a vasopressina sejam terapias de primeira linha no tratamento do choque vasoplégico no pós-operatório de cirurgias cardíacas. / Background: Vasoplegic syndrome (VS) after cardiac surgery is a frequently condition, with high morbidity and mortality. Norepinephrine traditionally is the vasoactive agent used to treat this complication, based on studies with not exactly the same clinical scenario. A previous systematic review from Eggi et al was inconclusive. Considering distinct mechanisms and consistent physiopathological basis, a therapeutic role was proposed to blue methylene blue and vasopressin to treat vasoplegic shock. Objective: Our purpose was to define the best vasopressor agent to vasoplegia in cardiac postoperative patients. Methods: We have accomplished a bayesian mixed treatment comparison (MTC), including studies with four treatments: placebo, norepinephrine, methylene blue and vasopressin. We performed direct and indirect comparisons of the four previously mentioned vasopressors. Search strategy considered MEDLINE, Embase, Cochrane, Lilacs, Scopus, CINAHL, Google Scholar, Web of Science and IPA, from 1980 january to 2013 november. From 796 records, we have included ten clinical trials to final analysis, gathering 503 patients. Mortality and mean arterial pressure were the mains outcomes analyzed. A Mixed Treated Comparison was used, with fixed-effects model, in order to combine direct and indirect evidence and generate a performance ranking. Results: From the comparison of methylene blue to placebo, relative risk (RR) was 0,11 for death (CrI: 0,01-0,97). Compared to placebo, vasopressin presented a non-significant death reduction and showed a significant increase in mean arterial pressure (Mean difference: 5,67; CrI: 3,86-7,34). Furthermore, the only significant comparison, between two active treatments, has resulted from the pair vasopressin vs norepinephrine. Vasopressin has increased mean arterial pressure, as compared to norepinephrine (RR: 6; CrI: 1,20-10,94). Thus, from the perspective of mortality, the best option was methylene blue, compared to placebo. This resulted from direct comparison evidence. Vasopressin had the best performance, against placebo and norepinephrine, regarding mean arterial pressure. Conclusion: Based on the findings above, we consider methylene blue and vasopressin first line options in the treatment of cardiac postoperative’s vasoplegic syndrome.
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Fatores de risco operatório em cirurgia torácica

Fernandes, Eduardo de Oliveira January 1998 (has links)
Material e Métodos - Foram avaliados 230 pacientes candidatos a cirurgia torácica dos quais 189 foram efetivamente operados. Destes, 140  submetidos a cirurgia de ressecção parenquimatosa de médio ou grande portes  foram estudados para a determinação de risco operatório. Resultados - Idade, sexo, tabagismo, reduzido consumo máximo de oxigênio ou arritmias graves ao exercício e tempo prolongado de UTI associaram-se com complicações e óbito. Quando complicações  respiratórias, cardiovasculares e infecciosas  estão presentes há definido risco de óbito. A par dos fatores acima verificou-se que variáveis espirométricas como VEF1 e CVF baixos, baixas taxas de hemoglobina, tempo de protrombina prolongado e obstrução brônquica grave são fatores de risco para complicações respiratórias, cardiovasculares e/ou infecciosas. Baixa pressão arterial de oxigênio e transfusão transoperatória de grande volume sangüíneo associaram-se com óbito. Conclusões – Os principais fatores de risco para complicações e óbito são aqueles que resultam, finalmente, em comprometimento funcional respiratório ou cardiovascular. A objetivação deste comprometimento se verifica mediante exame clínico e testes simples como espirometria, gasometria arterial e tolerância ao esforço físico. / Material and Methods – Two hundred and thirty patients who were candidates for chest surgery were evaluated; 189 of them were submitted to surgery. Of these, 140 – submitted to medium or major surgery for parenchymal resection – were studied to determine surgical risk. Results – Age, Sex, smoking, reduced maximum oxygen consumption or major arrhythmias at exercise and prolonged ICU time were associated with complications and death. When there are complications – respiratory, cardiovascular or infectious – there is a definite risk of death. Together with the factors above, it was found that spirometric variables, such as low FEV1 and FVC, low hemoglobin rates, prolonged prothrombin time and severe bronchial obstruction are risk factors for respiratory and/or cardiovascular complications. Low oxygen arterial pressure and the transfusion of a large volume of blood during surgery were associated with death. Conclusions: The main risk factors for complications and death were those which eventually resulted in respiratory or cardiovascular functional involvement. This involvement can be objectively looked at by clinical examination and simples tests such as spirometry, arterial gasometry and tolerance to physical exertion.
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Agentes vasopressores em síndrome vasoplégica após cirurgia cardíaca : revisão sistemática e metanálise de múltiplos tratamentos

Morais, Vinícius Daudt January 2014 (has links)
Introdução: A síndrome vasoplégica no pós-operatório de cirurgias cardíacas é uma entidade freqüente e com significativa morbimortalidade. A droga vasoativa classicamente utilizada para o seu tratamento é a noradrenalina, a partir de evidências extraídas de outros contextos clínicos. Revisão sistemática de Eggi e cols em 2007 foi inconclusiva. A partir de diferentes mecanismos, porém com sólidas bases fisiopatológicas, foi aventado o potencial vasopressor do azul de metileno e da vasopressina para o tratamento do choque vasoplégico. Objetivo: Definir qual a melhor droga vasoativa para a síndrome vasoplégica. Métodos: Conduzimos uma revisão sistemática com metanálise de múltiplos tratamentos, envolvendo quatro tratamentos: placebo, noradrenalina, azul de metileno e vasopressina. As quatro intervenções foram comparadas entre si, direta ou indiretamente. A busca na literatura incluiu MEDLINE, Embase, Cochrane, Lilacs, Scopus, CINAHL, Google Scholar, Web of Science e IPA, de janeiro de 1980 a novembro de 2013. A partir de 796 registros encontrados, foram incluídos na revisão final 10 ensaios clínicos, perfazendo 503 pacientes. Considerou-se para análise final os desfechos de morte e pressão arterial média. Optou-se pelo modelo Mixed Treat Comparison, com efeito fixo, de modo a comparar simultaneamente todos os pares de tratamento e gerar um ranking de desempenho. Resultados: Da comparação de azul de metileno com placebo, obteve-se um RR de 0,11 para morte (CrI 95% de 0,01 a 0,97). Vasopressina, comparada a placebo, mostrou uma tendência nãosignificativa de redução de mortalidade. Da comparação de vasopressina com placebo, resultou uma diferença de médias de 5,67 (CrI 95% de 3,86-7,34) para o aumento da pressão arterial média. Além disso, foi observada uma diferença de médias de 6 (CrI 95% de 1,20 a 10,94) na comparação de vasopressina e noradrenalina para o aumento de PAM. O azul de metileno não obteve nenhuma diferença significativa nas comparações no que tange à PAM. Dessa forma, o azul de metileno foi a melhor opção, considerando o desfecho morte. A vasopressina foi consistentemente a droga vasoativa que obteve o melhor desempenho, considerando o incremento na pressão arterial média. Conclusão: Com base nestes achados, recomendamos que o azul de metileno e a vasopressina sejam terapias de primeira linha no tratamento do choque vasoplégico no pós-operatório de cirurgias cardíacas. / Background: Vasoplegic syndrome (VS) after cardiac surgery is a frequently condition, with high morbidity and mortality. Norepinephrine traditionally is the vasoactive agent used to treat this complication, based on studies with not exactly the same clinical scenario. A previous systematic review from Eggi et al was inconclusive. Considering distinct mechanisms and consistent physiopathological basis, a therapeutic role was proposed to blue methylene blue and vasopressin to treat vasoplegic shock. Objective: Our purpose was to define the best vasopressor agent to vasoplegia in cardiac postoperative patients. Methods: We have accomplished a bayesian mixed treatment comparison (MTC), including studies with four treatments: placebo, norepinephrine, methylene blue and vasopressin. We performed direct and indirect comparisons of the four previously mentioned vasopressors. Search strategy considered MEDLINE, Embase, Cochrane, Lilacs, Scopus, CINAHL, Google Scholar, Web of Science and IPA, from 1980 january to 2013 november. From 796 records, we have included ten clinical trials to final analysis, gathering 503 patients. Mortality and mean arterial pressure were the mains outcomes analyzed. A Mixed Treated Comparison was used, with fixed-effects model, in order to combine direct and indirect evidence and generate a performance ranking. Results: From the comparison of methylene blue to placebo, relative risk (RR) was 0,11 for death (CrI: 0,01-0,97). Compared to placebo, vasopressin presented a non-significant death reduction and showed a significant increase in mean arterial pressure (Mean difference: 5,67; CrI: 3,86-7,34). Furthermore, the only significant comparison, between two active treatments, has resulted from the pair vasopressin vs norepinephrine. Vasopressin has increased mean arterial pressure, as compared to norepinephrine (RR: 6; CrI: 1,20-10,94). Thus, from the perspective of mortality, the best option was methylene blue, compared to placebo. This resulted from direct comparison evidence. Vasopressin had the best performance, against placebo and norepinephrine, regarding mean arterial pressure. Conclusion: Based on the findings above, we consider methylene blue and vasopressin first line options in the treatment of cardiac postoperative’s vasoplegic syndrome.
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Fatores de risco operatório em cirurgia torácica

Fernandes, Eduardo de Oliveira January 1998 (has links)
Material e Métodos - Foram avaliados 230 pacientes candidatos a cirurgia torácica dos quais 189 foram efetivamente operados. Destes, 140  submetidos a cirurgia de ressecção parenquimatosa de médio ou grande portes  foram estudados para a determinação de risco operatório. Resultados - Idade, sexo, tabagismo, reduzido consumo máximo de oxigênio ou arritmias graves ao exercício e tempo prolongado de UTI associaram-se com complicações e óbito. Quando complicações  respiratórias, cardiovasculares e infecciosas  estão presentes há definido risco de óbito. A par dos fatores acima verificou-se que variáveis espirométricas como VEF1 e CVF baixos, baixas taxas de hemoglobina, tempo de protrombina prolongado e obstrução brônquica grave são fatores de risco para complicações respiratórias, cardiovasculares e/ou infecciosas. Baixa pressão arterial de oxigênio e transfusão transoperatória de grande volume sangüíneo associaram-se com óbito. Conclusões – Os principais fatores de risco para complicações e óbito são aqueles que resultam, finalmente, em comprometimento funcional respiratório ou cardiovascular. A objetivação deste comprometimento se verifica mediante exame clínico e testes simples como espirometria, gasometria arterial e tolerância ao esforço físico. / Material and Methods – Two hundred and thirty patients who were candidates for chest surgery were evaluated; 189 of them were submitted to surgery. Of these, 140 – submitted to medium or major surgery for parenchymal resection – were studied to determine surgical risk. Results – Age, Sex, smoking, reduced maximum oxygen consumption or major arrhythmias at exercise and prolonged ICU time were associated with complications and death. When there are complications – respiratory, cardiovascular or infectious – there is a definite risk of death. Together with the factors above, it was found that spirometric variables, such as low FEV1 and FVC, low hemoglobin rates, prolonged prothrombin time and severe bronchial obstruction are risk factors for respiratory and/or cardiovascular complications. Low oxygen arterial pressure and the transfusion of a large volume of blood during surgery were associated with death. Conclusions: The main risk factors for complications and death were those which eventually resulted in respiratory or cardiovascular functional involvement. This involvement can be objectively looked at by clinical examination and simples tests such as spirometry, arterial gasometry and tolerance to physical exertion.

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