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Prematuros de muito baixo peso e a rela??o com qualidade de vida avaliada na idade escolar : um estudo caso-controleSchumann, Deise 31 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-31 / Introduction: The prematureness presents itself as a factor of risk to children, particularly the ones who were born with their weight the same or inferior to 1500 grams. The life quality of the children who are born premature, it s an important indicator of how their health is, and this can be related with the social and economical conditions. The results were compared among born children with the same age and genre. Goals: To evaluate the life quality related with children s health in scholarship age, born premature with weight the same or less than 1500 grams in the Hospital Geral, inside the county of Caxias do Sul/RS. And, to relate the social and economical conditions among the quality of life. Comparing the results with a control group. Method: In this study, children between seven and twelve years old, with their weight the same or inferior to 1500 grams have participated. There are also children with the same age who have participated of the research mentioned.The life s quality evaluation was certified throughout the generic questionnaire Kindl-R, applied in all children individually and done by a trained researcher. Results: 100 children born premature with their weight the same or inferior to 1500 grams have participated of the study, 83 children (83%) were categorized as Caucasian, 37 (37%) boys. When the generic questionnaire Kindl-R was applied to evaluate the quality of life related to health, it was observed that the premature children showed a lower score in almost all aspects when compared with the born children at the term. Showing a difference in the final score of 63.48 versus 73.06. Unlike the gathered results when comparing the quality of life related to health with the social andeconomical conditions, in both groups, these didn t show any statistic difference, p = 0.23 Conclusion: In the evaluation of the quality of life related to health, the premature children show a lower score in almost all aspects when compared with children who were born at the term. The use of this questionnaire can present clinically relevant information to the evaluation and development of premature children. While the social and economical conditions do not interfere in the children s life quality. / Introdu??o: A prematuridade apresenta-se como um fator de risco para as crian?as, em especial crian?as nascidas com peso ao nascimento igual ou inferior a 1500 gramas. A qualidade de vida de crian?as nascidas prematuras ? um importante indicador de como est? a sa?de destas crian?as. Os resultados obtidos das crian?as nascidas prematuras foram comparados com os resultados obtidos das crian?as nascidas a termo de mesma faixa et?ria e sexo. Objetivos: Avaliar a qualidade de vida relacionada ? sa?de de crian?as em idade escolar nascidas prematuras com peso ao nascimento igual ou menor a 1500 gramas no Hospital Geral no munic?pio de Caxias do Sul/RS. Relacionando a prematuridade e as condi??es s?cio econ?micas com a qualidade de vida. Comparando os resultados com grupo controle. M?todos: Participaram do estudo crian?as em idade escolar nascidas com peso igual ou menor a 1500 gramas, na faixa et?ria de 7 a 12 anos. Tamb?m participaram do estudo crian?as nascidas a termo com mesma faixa et?ria. A avalia??o da qualidade de vida foi verificada atrav?s do question?rio gen?rico Kindl-R, aplicado em todas as crian?as individualmente e realizado por pesquisador treinado. Para avaliar as condi??es s?cio econ?micas foi aplicado o question?rio de Crit?rio de Classifica??o Econ?mica Brasil - ABEP Resultados: Participaram do estudo 100 crian?as nascidas prematuras com peso ao nascimento igual ou menor a 1500 gramas, 83 crian?as (83%) foram categorizadas como da ra?a branca, 37 (37%) meninos. Ao aplicar o question?rio gen?rico Kindl-R para avaliar a qualidade de vida relacionada a sa?de, observou-se que as crian?as prematuras apresentaram um score menor em quase todos os dom?nios quando comparadas com as crian?as nascidas a termo. Apresentando uma diferen?a no escore total de 63,48 vs 73,06. Diferentemente os resultados obtidos quando comparamos a qualidade de vida relacionada a sa?de com as condi??es s?cio econ?micas, em ambos os grupos, estes n?o apresentaram diferen?a estat?stica, p = 0,23. Conclus?o: Na avalia??o da qualidade de vida relacionada a sa?de, as crian?as prematuras apresentaram um score menor em quase todos os dom?nios quando comparadas com crian?as nascidas a termo. O uso deste question?rio pode apresentar informa??es clinicamente relevantes para a avalia??o e acompanhamento das crian?as prematuras. Enquanto que as condi??es socioecon?micas n?o interferem na qualidade de vida das crian?as.
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Uso da fita reagente (Multistix?) na an?lise do l?quor em crian?asSudbrack, Simone 28 June 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002-06-28 / Introdu??o: A infec??o do Sistema Nervoso Central ? respons?vel por uma significativa causa de morbi-mortalidade, especialmente em pediatria. Entre 5 ? 15% das crian?as com meningite bacteriana morrem e 20 ? 30% desenvolvem seq?elas neurol?gicas a longo prazo. O exame do l?quido cefalorraquidiano ? o teste de laborat?rio mais importante para o diagn?stico desta doen?a. A busca de outros testes r?pidos t?m sido desenvolvidos para o diagn?stico e tratamento precoces da meningite bacteriana. Desta forma, o emprego de fitas reagentes podem se tornar um recurso auxiliar no diagn?stico das infec??es men?ngeas, principalmente onde a dificuldade de obten??o de volume suficiente de l?quor ? capaz de impedir a realiza??o do exame citobioqu?moco de rotina. Objetivo: Avaliar a acur?cia da fita reagente Multistix? na an?lise do l?quido cefalorraquidiano em crian?as. Pacientes e M?todos: Cento e quarenta e seis amostras de l?quor foram coletadas de crian?as e adolescentes de 0 ? 18 anos que realizaram o exame de pun??o lombar no Hospital S?o Lucas da PUCRS. Estas amostras foram submetidas ao teste da fita reagente Multistix? e posteriormante analisadas pelo laborat?rio para a detec??o de c?lulas, prote?nas e glicose no l?quor. Calculou-se a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo dos resultados da leitura da fita reagente. Resultados: A fita reagente apresentou uma sensibilidade de 76% na detec??o de mais de 100 c?lulas no l?quor e uma especificidade de 96%. O valor preditivo positivo foi de 84% e o valor preditivo negativo 93% respectivamente. Uma sensibilidade de 80% e especificidade de 81% foi encontrada quando se testou a fita para prote?nas. Em rela??o ? glicose a sensibilidade encontrada foi de 16% e a especificidade de 100%. Conclus?o: Os resultados da fita reagente obtiveram boa sensibilidade quanto ao n?mero de c?lulas e prote?nas, podendo ser utilizada como um recurso auxiliar no diagn?stico das infec??es men?ngeas, principalmente em locais de poucos recursos
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Interven??es m?dicas nas ?ltimas 48 horas de vida de pacientes internados em UTIP em tr?s regi?es do BrasilLago, Patr?cia Miranda do 23 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-23 / Resumo de Limita??o no Suporte de vida Objetivo: Avaliar a incid?ncia de limita??o de suporte de vida (LSV) e as condutas m?dicas nas ?ltimas 48 horas de vida de crian?as internados em 7 UTIP de 3 regi?es brasileiras. Desenho: Estudo transversal, multic?ntrico e retrospectivo por revis?o de prontu?rio. Local (setting): 7 UTIP de hospitais universit?rios e terci?rios localizados em 3 regi?es Brasileiras, em Porto Alegre (2), S?o Paulo (2) e Salvador(3) Pacientes: todos pacientes que faleceram nas 7 UTIP no per?odo entre Janeiro de 2003 e dezembro de 2004. M?todos e principais resultados: Dois residentes de cada servi?o preencheram um protocolo padr?o com dados demogr?ficos, classificando o ?bito (reanima??o completa, ordem de n?o reanimar ou retirada de tratamento) e as condutas tomadas nas ?ltimas 48 horas de vida. Os dados foram comparados utilizando teste t de Student, Anova, Qui quadrado e RR. Dos 561 ?bitos, foram exclu?dos 36 com menos de 24 horas de interna??o, 61 com morte encef?lica e 36 prontu?rios n?o localizados. Em 56,5% dos ?bitos foram oferecidas manobras de ressuscita??o cardiopulmonar, com diferen?a entre regi?o sudeste e nordeste (p<0,001). A maior faixa et?ria (p=0,025) e maior tempo de interna??o na UTIP (p=0,001) foram fatores associados a n?o reanima??o. Em apenas 52,7% dos pacientes com LSV houve descri??o de plano no prontu?rio. O ?bito sem suporte respirat?rio ocorreu em apenas 14 pacientes. Em 66,1% pacientes com ordem de n?o reanimar as drogas inotr?picas foram mantidas ou aumentadas. Conclus?o: A incid?ncia de LSV tem aumentado nas UTIP brasileiras, havendo diferen?as entre regi?es. A ordem de n?o reanima??o ainda ? a pratica mais em nosso meio, havendo t?midas iniciativas de retirada de suporte. Resumo de Morte encef?lica Objetivo: Avaliar a incid?ncia de Morte Encef?lica (ME) bem como as condutas e protocolos adotados ap?s esta confirma??o diagn?stica em 7 UTIP localizadas em 3 regi?es Brasileiras. M?todo: Estudo transversal e multic?ntrico baseado na revis?o e an?lise retrospectiva de prontu?rios de todos os ?bitos ocorridos entre janeiro de 2003 e dezembro de 2004 em 7 UTIP localizadas em Porto Alegre (2), S?o Paulo (2) e Salvador (3). Dois residentes de cada servi?o previamente treinados preencheram protocolo padronizado avaliando dados demogr?ficos, a causa do ?bito, crit?rios para diagnostico de ME e a conduta m?dica adotada. Resultados: Identificamos 525 ?bitos, sendo 61 (11,6%) com diagn?stico de ME. A incid?ncia de ME diferiu entre as 7 UTIP (24,2% a 4,5%; p=0,015), por?m, sem diferen?a nas 3 regi?es (12% x 15% x 7%; p=0,052). A causa mais freq?ente foi Hemorragia Intracraniana (31,1%). Em 80% dos casos o diagnostico clinico de ME foi confirmado por exame complementar (100% na regi?o sul, 68% na sudeste e 72% na nordeste, p=0,02). A retirada de suporte vital ap?s diagnostico de ME diferiu nas 3 regi?es, sendo mais r?pida (p=0,04) no sul (1,8 ?1,9 hs) que no Sudeste (28,6 ?43,2hs) e Nordeste (15,5 ?17,1hs). Apenas 6 (9,8%) crian?as com ME foram doadoras de ?rg?os. Conclus?o: Apesar da lei que define crit?rios para Morte Encef?lica existir no Brasil desde 1997, verificamos que ela n?o ? obedecida uniformemente. Consequentemente, suporte vital desnecess?rio ? ofertado a indiv?duos j? mortos, existindo ainda um modesto envolvimento das UTIP com doa??es de ?rg?os
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Avaliação dos níveis séricos de cortisol e de hidroepiandrosterona em pacientes com malária por Plasmodium falciparum não-complicadaLIBONATI, Rosana Maria Feio January 1997 (has links)
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Previous issue date: 1997 / O objetivo desta pesquisa foi avaliar o comportamento dos níveis séricos de cortisol e dehidroepiandrosterona (DHEA) em pacientes com malária por Plasmodium falciparum. Como o cortisol apresenta um efeito imunossupressor e o DHEA um efeito imunoestimulador, estudou- se a correlação entre os níveis destes esteróides e a condição clínica do paciente de malária. A amostra constou de 24 pacientes com malária por P. falciparum não-complicada, sendo 18 do sexo masculino e 6 do sexo feminino, com idade variando de 15 a 47 anos, 12 primoinfectados e 12 multi-infectados, provenientes de área endêmica de malária da Amazônia. Coletaram-se amostras diárias de sangue de 20 em 20 minutos no pré-tratamento (D0), 24 horas após o início da medicação (D1) e no 8º dia de acompanhamento (D7), quando o paciente já se encontrava assintomático. Todos os pacientes apresentavam parasitemia negativa em D7. Dosaram-se: os níveis séricos de cortisol em D0, D1 e D7; DHEA em D0 e D7; os níveis de anticorpos totais IgG anti-P. falciparum, anti-P. vivax, e anticorpos IgM anti-P. falciparum em D0. Comparam-se os níveis séricos de cortisol dos três dias, concluindo-se que os níveis de cortisol eram significativamente mais elevados em D0 do que nos outros dias. Foram correlacionados os níveis de cortisol com a parasitemia, obtendo-se como significativas as correlações entre cortisol D0 e parasitemia D1, assim como cortisol D1 com parasitemia D1, levando-se a deduzir que o cortisol pode interferir na resposta inicial à terapêutica de pacientes com malária por P. falciparum. O cortisol foi correlacionado com a temperatura, tempo de evolução da doença, níveis de anticorpos IgG anti-P. falciparum, não se obtendo resultados estatisticamente significativos, levando a inferir que a temperatura não interfere nos níveis de cortisol e o mesmo não interfere nos níveis de anticorpos, e não apresenta variações importantes com o tempo de evolução da doença. Os níveis de DHEA em D0, foram significativamente mais elevados do que em D7, apesar dos pacientes estarem sintomáticos há mais de um dia, já que um estímulo mantido do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA) leva a uma diminuição deste esteróide. O DHEA foi correlacionado com a parasitemia obtendo-se um resultado significativo na correlação DHEA D0 com parasitemia D1. A correlação entre cortisol e DHEA em D0 não foi significativa (p = 0,057), porém este resultado leva a crer que o DHEA acompanha o aumento dos níveis de cortisol. Obteve-se uma correlação negativa entre DHEA e tempo de evolução de doença, apesar destes níveis estarem aumentados no pré-tratamento. Calculou-se a correlação parcial entre cortisol, DHEA e temperatura, concluindo-se que a temperatura interfere positivamente na correlação cortisol e DHEA. Uma vez que a febre reflete o momento em que ocorre a lise das hemácias secundária a esquizogonia, provavelmente esta lise com conseqüente liberação de citocinas serve como um fator agudizador da estimulação do eixo HPA, sugerindo que a liberação dos dois hormônios apresenta mecanismo comum. A correlação entre DHEA e anticorpos não foi significativa, portanto o DHEA não deve interferir na produção de anticorpos de pacientes com malária por P. falciparum. / The main purpuse of our study was to determine the levels of both cortisol and
dehydroepiandrosterone (DHEA) in serum samples from patients suffering from Plamodium
falciparum malaria. Since cortisol is potentially immunesupressive, and, conversely, DHEA is
inherently immunopotentiating, we sought to assess the possible association between serum
levels of these steroids and patient's clinical conditions. We enrolled to participate in this study
24 patients aged 12 to 47 years, of whom 18 were male and 6 female, suffering from
uncomplicated P. falciparum malaria. All patients lived in areas of the Amazon were malaria is
endemic. Half of them were found to be primo-infected, whereas the others were being reinfected
by P. falciparum when recruited for this investigation. Blood samples were obtained from each
patients as follows: at 20-minutes intervals during the pre-treatment phase (i. e. on day 0, D0), 24
hours after starting drug therapy (D1) and at the 8th day of follow-up (D7), when patients were
asymptomatic. All patients at D7 presented with negative parasitemia. Serum levels of cortisol
and DHEA were measured on D0, Dl and D7 and D0 and D7, respectively. In addition, the
determination of IgG antibodies to both P. falciparum and P. vivax was performed only on D0.
Our results indicated that levels of cortisol in serum samples collected on D0 were significantly
higher than those of D1 and D7. High levels of cortisol on D0/D1 and significant parasitemia on
D1 led us to postulated that this corticosteroid may interfere with the initial response of P.
falciparum-infected patients to treatment. The cortisol levels did not correlate with the intensity
of fever, duration of illness and the levels of IgG antibories to P. falciparum. These findings
suggest that temperature does not interfere with the cortisol levels, and these, on the other land,
do not significantly ralate to either antibody response or the duration of illness. The DHEA
levels were found to be significantly more elevated on D0 than on D7, even though patients were
already symptomatic for more than one day when first serum samples was taken. The
progressive decrease in the DHEA levels is therefore likely to be mediated by a continuous
stimulus from the hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis. Similarly to cortisol, the DHEA
levels on D0 correlated significantly with D1 parasitemia. Thus, it is suggested that in cortisol
levels paralels that for DHEA. Of interest, the DHEA serum levels seem to inversely correlate
with the duration of illness, in spite of high levels of this steroid detected at the pre-treatment
phase. A not significant correlation has been noted if cortisol and DHEA serum levels are
compared with temperature. This clinical parameter, however, was found to directly interfere
with the correlation that exist between both cortisol and DHEA levels. It is known that fever
reflects the occasion when erythrocytes disrupt from the schizogony, with release of cytokines ,
which act as an acute stimulating factor for the HPA axis. It would therefore be proposed that
liberation of both hormones has a commom mechanism. The lack of significant interrelationships
between DHEA levels and IgG antibodies indicates that this hormone does not seem to interfere
with the production of antibodies by P. falciparum infected patients.
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Papilomavírus humano associado a lesões de cérvix uterina / Human papilloma virus associated with lesions of uterine cervixCAVALCANTE, Vânia Lúcia Noronha 09 December 1997 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-03-18T18:11:43Z
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Previous issue date: 1997 / With the aim of improving our knowledge on the role of human papillomavirus (HPV) in the aetiopathogenesis of cervical cancer in Northern Brazil, it was studied the prevalence of HPV among 228 women with lesions of uterine cervix attending Ofir Loiola Institute, in Belem, Para, from March, 1992 to May, 1996. Histopathological examination was performed with all cervical biopsy sample obtained from these patients. In addition, specimens were analysed through different laboratory techniques to detect HPV DNA. The patients were assigned to three groups, according to the diagnosis made by histopathology, as follows: A, including women suffering from invasive epidermoid carcinoma or adenocarcinoma; B, 54 patients having either cervical intraepithelial neoplasia grade ll or lll (CIN ll or CIN lll); and C, involving 19 women with chronic cervicitis. Over all, the prevalence rates of HPV in groups A, B and C, as determine by PCR and/or dot-blot were 70.3%, 63.0% and respectively. HPV 16 predominated over other genotypes, accouting for 60.4% and 54.5% of types identified in groups A and B, respectively. Altogether HPV types 16, 18 and 33 were detected in 71.4% of positive HPV patients belonging to group C. The in situ hybridization (ISH) technique, including polyvalent HPV types 6/11, 16/18 and 31/33/35 specific probes, was used to examine 155 of the 228 samples tested by PCR, yielding HPV-positive results in 17.4% of them. Using this latter procedure, that is, PCR, the positivity rate was of much higher, 65.2%, than that of ISH. With regards to the potential HPV concurrent risck factors for the development of uterine cervical malignancies , it is noteworthy that 40% of women assigned to groups A and B reported having had first sexual intercourse when aged 15 years or less. During the interview, howewer, the number of lifetime sexual partners reported by most of them ranged from 1 to 3, suggesting lack of promiscuity among the sampled patients. In general, our data accord with those from other studies carried out throughout the world, indicating that HPV plays a significant role in the aetiology of both cervical inttraepithelial neoplasia and carcinoma of the uterine cervix. Further and broader investigations should however be carried out, in order to better understand the epidemiological features of HPV infection in the Amazon Region. / Com a finalidade de contribuir para um melhor conhecimento do eventual papel do Papilomavirus humano (HPV) na etiopatogênese do câncer cervical na região norte do Brasil, estudou-se a prevalência do vírus em 228 mulheres portadoras de lesões de cérvix uterina, atendidas no Instituto Ofir Loiola (IOL), em Belém, Pará, no período de março de 1992 a maio de 1996. As pacientes foram submetidas à biópsia de colo uterino, sendo o material coletado encaminhado para histopatologia e pesquisa de HPV por diferentes técnicas laboratoriais. Para fins de análise, as participantes foram distribuídas em 3 grupos, de acordo com o diagnóstico histopatológico. O grupo A foi constituído de 155 mulheres com carcinoma epidermóide invasor ou adenocarcinoma, o grupo B de 54 portadoras de neoplasia intraepitelial cervical grau II ou III (NIC II e NIC 111) e o C, de 19 pacientes com cervicite crônica. Pelas técnicas de PCR e hibridização por dot-blot, registraram-se prevalência de HPV em 70,3%, 63,0% e 36,8% das mulheres reunidas nos grupamentos A, B e C, respectivamente. O tipo de HPV predominante foi o 16, que representou 60,4% das amostras positivas do grupo A e 54,5% daquelas do grupo B. Os HPV tipo 16, 18 e 33 representaram 71,4% dos detectados no grupo C. Em 155 das 228 amostras testadas por PCR, realizou-se também a técnica de hibridização in situ (HIS) com sondas para detectar HPV 6/11, 16/18 e 31/33/35. A prevalência de HPV registrada por essa técnica foi de 17,4%, enquanto que por PCR observou-se, nas mesmas amostras, percentual Positivo de 65,2%. No que diz respeito a outros fatores, também tidos como implicados no desenvolvimento de carcinomas e lesões precursoras em cérvix uterina, verificou-se que cerca de 40% das mulheres dos grupos A e B admitiram iniciação sexual precoce (com 15 anos ou menos). Entretanto, a grande maioria referiu de 1 a 3 parceiros, não caracterizando comportamento sexual promíscuo. Os dados aqui apresentados, a exemplo do que se registrou em outros estudos conduzidos em diversas áreas geográficas, sustentam a hipótese de que o HPV desempenha um importante papel na etiologia dos carcinomas de colo uterino e neoplasias intraepiteliais cervicais. Contudo, investigações adicionais e mais amplas devem ser realizadas, com vistas a uma melhor compreensão das características epidemiológicas da infecção por HPV na Região Amazônica.
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Aspectos clínicos e epidemiológicos dos acidentes por arraias nos distritos de Mosqueiro e Outeiro, Belém-Pará-BrasilPARDAL, Pedro Pereira de Oliveira January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / As águas da Baía de Marajó tornam-se doce nos meses de maior precipitação pluviométrica e saloba no outro período, o que torna possível o encontro de arraias da família Potamotrygonidae e exemplares de águas marítimas, as que são providas de ferrões pontiagudos e retrosserrilhados que, ao penetrarem nas vítimas, danificam o tegumento que as células glandulares de veneno, expondo os tecidos a toxina, levando ao aparecimento de manifestações clínicas. Empregou-se um modelo observacional e descritivo da prevalência, para avaliar os aspectos clínicos e epidemiológicos de 116 acidentes por arraias, ocorridos nos Distritos de Mosqueiro e Outeiro, Belém-Pará, no período de julho de 1999 a agosto de 2001. Estes ocorreram, principalmente, em Mosqueiro (80,2%) com maior freqüência no sexo masculino (63,8%), no grupo etário dos adolescentes e adultos (38,8% e 50,0%), respectivamente, no mês de julho (37,9%). Em todas as marés houve vítimas, porém, com menor freqüência na preamar (4,3%). A maioria dos acidentes ocorreu no fundo do rio com areia (49,1%) e no período vespertino (62,1%). As arraias mais capturadas nas praias de Mosqueiro foram da família Potamotrygonidae. As vítimas socorridas na primeira hora em 79,3% dos casos, sendo o membro inferior a região mais atingida em 84,5%, particularmente o pé (75,0%). Todos os pacientes apresentaram manifestações clínicas locais, com dor em 99,1% e cianose em 42,2% dos casos. Os sintomas sistêmicos estiveram presentes em 14,6%, sendo a tontura (6,0%) e a sudorese (5,2%) os mais encontrados. A pressão arterial acima do normal presente em 6,0%, e a taquicardia em 9,5%. O debridamento foi o manejo cirúrgico mais utilizado (94,5%). Retornaram para reavaliação somente 18,1% dos pacientes, dos quais, 33,4% evoluíram com necrose e 28,6% com infecção local. Não houve significância estatística na correlação entre evolução clínica, os tratamentos instituídos e o tempo entre o acidente e o início do atendimento médico. Conclui-se que acidentes por arraias são um importante agravo de saúde para a população que apesar das complicações locais, as vítimas não apresentam quadro grave. O período das águas salobras parece que influencia no aumento dos casos. / The Marajó Bay waters become fresh waters during the months when the pluviometric precipitation is high. They also become brackish waters in the other period what makes possible to find stingrays of the Potamotrygonidae family and other seawater species. These stingrays have retrossered and sharp stings that once got into the victims they injure the skin which recovers the glandurar cells with venon, exposing the tissues to the toxin, leading them to clinical manifestations. It has been used an observational and descriptive model of prevalence in order to estimate the clinical and epidemiological aspects of 116 stingrays accidents occurend in the Mosqueiro and Outeiro beaches, around Belem, Para, from July 1999 to August 2001. These accidents happened specially in the Mosqueiro beaches (80,2%) with more frequency in the male sex (63,8%) while in the teenager and adult groups it occurs (38,8% and 50,0%) respectively, and during the month of July (37,9%). In all tides there were victims but with less frequency in the high tide (4,3%). The most accidents ocurred in the bottom of a river with sand (49,1 %) and during the afternoon period (62,1 %). The major part of the stingrays caught in the Mosqueiro beaches belongs to the Potamotrygonidae family. The victims helped in the first hour were 79,3% of the cases being the lowest members the part the most affected in 84,5%specially the feet in 75,0%. All the patients appeared with local clinical manifestations, the pain with 99,1% and the cianosis with 42,2% of the cases. The systemic symptoms were present in 14,6% being the dizziness (6,0%) and the sudoresis (5,2%) the most ones found. The blood pressure above the normal was present in 6,0% and the taquicardiac was in 9,5%. The debridment has been the cirurgic behaviour the most used (94,5). Only 18,1% came back to a revaluation whose 33,4% of them evolved to necrosis 28,6% with local infection. There has been no statistic signifecance in the correlationamong the clinical evolution, the treatments used and the time between the accidents and the beginning of the medical service. We concluded that the stingray accidents are an important health injury for the population who despite the local complications and difficulties, the victims don't display a serious healthy state. The brackish waters period seems to have a great influence to increase the number of these accidents.
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Marcadores ultra-sonográficos hepáticos em portadores assintomáticos do vírus da hepatite C, pré-doadores de sangue da Fundação HEMOPA, Belém-ParáMAGNO, José Emilio Campos 29 December 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Para avaliar a importância da ultra-sonografia como método de diagnóstico por imagem na detecção de alterações ecográficas hepático-portais na hepatite por vírus C realizou-se esta investigação cujos objetivos foram: descrever os achados de marcadores ecográficos de alteração morfológica do fígado e do sistema porta; determinar a freqüência dessas alterações e investigar a presença de associação entre as alterações ultra-sonográficas hepáticas e portais e a infecção pelo vírus da hepatite C (VHC), em indivíduos portadores assintomáticos deste vírus, os quais foram selecionados entre pré-doadores de sangue da Fundação Hemopa, hemocentro de referência oficial no Estado do Pará, Brasil, no período de outubro a dezembro de 2003. O estudo foi realizado comparando-se os achados de um grupo com 30 participantes soropositivos para o VHC (grupo central) e de um grupo controle, composto de 38 participantes soronegativos. Ambos os grupos da pesquisa incluíram indivíduos assintomáticos, de ambos os sexos e com idade adequada para doação de sangue. A triagem para doação foi realizada no hemocentro, utilizando seus procedimentos de rotina. Procedeu-se pareamento dos participantes da pesquisa por sexo e idade. A amostra analisada evidenciou predomínio da faixa etária de 18 a 28 anos, correspondendo a 53% dos participantes do grupo central e 50% dos participantes do grupo controle. Hepatomegalia e hiperecogenicidade do parênquima, achados inespecíficos e encontrados comumente na esteatose hepática, foram mais freqüentes no grupo central, porém sem diferença estatística significante. Heterogenicidade textural, focos hipoecogênicos, alterações de visibilidade dos ramos venosos intra-hepáticos e esplenomegalia foram outros parâmetros mais freqüentes no grupo de infectados, também sem diferença estatística significante. Os participantes do grupo central apresentaram alterações com diferença estatística significante no parâmetro superfície hepática e na classificação por pontuação pelos escores de Lin, considerando-se os parâmetros superfície, parênquima, veias internas e índice esplênico. A totalização de pontos classificou os participantes nos padrões fino -80% no grupo central e 100% no grupo controle - heterogêneo -13,3% no grupo central e 0% no grupo controle - e nodular-6,7% no grupo central e 0% no grupo controle, demonstrando diferença estatística significante. Não foram observados em participantes de ambos os grupos achados de nódulos, massas, ascite, aumento de calibre das veias porta e esplênica e circulação colateral, podendo-se aventar que o predomínio da faixa etária mais jovem na população de pré-doadores pode ter minimizado os achados dos marcadores ecográficos, haja vista a tendência evolutiva lenta e silenciosa da infecção pelo VHC, com expressão tardia das alterações morfológicas de hepatite crônica, cirrose e carcinoma hepatocelular. / ln order to evaluate the importance of the ultra-sonography, as an image diagnosis rnethod, in the detection of hepatics alterations in people who are symptomatics carrier of the hepatitis C vírus (HCV), this assay has studied people that are blood pre-donors of Fundação Hemopa, official reference hemocentre of Pará State, Brazil, between October and December of 2003,with the more important aims: to depict the hepatics markers of morphologics alterations; to find the frequency of thats alterations and to define the presence of association enter that’s morphologics alterations and the HCV infection. The assay has compared a central group - composed by 30 people HCV positive - and a control group - composed by 38 people HCV negative. Both of the research's groups were asymptomatic male and female with correct age to be blood donors. The donation selection have been done by the hemocentre, using their rotine proceeding. The paper has proceeded using pared people by sex and age. The groups have shown young age as most of all, wich is a normal hemocentre profile. Hepatomegaly, hiperecogenicity of the parenchyma have been the most found alteration in both research's groups, however without significative statistic difference. The increasing of the liver cell fatness is the way we can explain these alterations, reminding that the inflammation and the fibrotic components can increase this hiperecogenicity of the tiver parenquime. Heterogenicity, hipoecogenics focus, visibility alterations of some inside tiver veins and splenomegaly have been some other topics without significative statistic difference between the central and control groups. Significative statistic difference were found in the liver superfície marker and in the c1assification by pontuation, exactly as Lin's scores, about liver superficies, parenchyma, inside veins and spleen index. The total points has classified people from central and control groups in thin standard - 80% in central group and 100% in control group -; heterogenics - 13,3% in central group and 0% in control group -; and nodular - 6,7 % in central group and 0% in control group. There weren't found in both groups nodes, mass, ascitis, increasing of the portal and spleen veins and collateral circulation. The young age of blood donors people could have minimized the ecographics markers found, because of the chronics evolution tendence, slow and silent, of the VHC infection, with lately expressions of chronics hepatitis's morphologics alterations, cirrhosis and hepatocellular carcinoma.
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Aspectos clínicos e epidemiológicos da infecção por pseudomonas aeruginosa em pacientes portadores de fibrose cística no Estado do ParáMARTINS, Valéria de Carvalho 23 December 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Pseudomonas aeruginosa é um bacilo gram-negativo, importante patógeno para pacientes neutropênicos, queimados e em condições de ventilação artificial em Unidades de Tratamento Intensivo, onde causam infecção nosocomial. Nestas condições, a infecção pode ser séria e muitas vezes letal. Em pacientes com fibrose cística, o curso da patologia por P. aeruginosa evolui como uma infecção pulmonar crônica severa, pois a bactéria produz diversas toxinas e outros fatores de virulência responsáveis pelo estabelecimento da colonização persistente do trato respiratório destes pacientes. A apresentação característica da persistente infecção por P. aeruginosa é a produção de alginato mucóide e a formação de microcolônias, que é considerada a estratégia de sobrevivência da bactéria no meio ambiente, P. aeruginosa crescendo em biofilm é altamente resistente a antibióticos, estando usualmente associada com progressiva perda da função pulmonar. Esta pesquisa realizou uma avaliação epidemiológica e clínica de portadores de fibrose cística, colonizados por P. aeruginosa, atendidos no Hospital Universitário João de Barros Barreto, na cidade de Belém, Pará no ano de 2003. Foi feito coleta de escarro dos pacientes expectoradores e swab de orofaringe nos demais para estudo microbiológico realizado no laboratório microbiologia deste hospital. Foram avaliados 32 pacientes fibrocísticos, distribuídos em três grupos, conforme: ausência de infecção por P. aeruginosa (G1), infecção pela bactéria sem colonização (G2) e colonização crônica (G3). Pacientes pertencentes a G3 apresentaram complicações respiratórias mais frequëntes e mais graves que os demais. A ocorrência de cepas mucóidaes de P. aeruginosa foi significativamente mais prevalente neste grupo, onde a doença respiratória se apresentou de forma mais severa. Cepas não-mucóides foram identificadas de forma similar nos grupos G2 e G3. Os sintomas respiratórios foram os mais frequëntes ao diagnóstico. A idade média dos pacientes ao diagnóstico foi de 7 anos. Condições sócio-econômicas adversas, diagnóstico tardio, desnutrição e mutação genética parecem ter favorecido a colonização e contribuído para ocorrência de óbito no grupo G3. / Pseudomonas aeruginosa is a gram-negative motile rod; they are important pathogens in neutropenic patients, burn and artificially ventilated patients in Intensive Care Units, where they may cause nosocomial infections. At this condition, the infection seems to be serious and sometimes lethal. However, in Cystic Fibrosis patients the course of infection by P. aeruginosa, has become severe chronic lung infection, because this bacteria produce many toxins and others virulence factors with potential effect on the lungs of this patients that are thought to play a role during establishment of the initial persistent colonization of the Cystic Fibrosis respiratory tract. The most characteristic feature of persistent P. aeruginosa infection is the production of mucoid alginate and the formation of the micro colonies in the lungs of the patients that is the survival strategy of environrnent bacteria. P. aeruginosa growing in alginate biofilms is highly resistant to antibiotics and is usually associated with progressive loss of pulmonary function. This research wants to study Cystic Fibrosis patients chronically colonized by P. aeruginosa who has been taken care on University Hospital João de Barros Barreto, Belém (Pará), in 2003 year, at about epidemiological and clinicalaspects. The sputum of these patients, have been collected by expectoration and swab of throat, to microbiological study realized on microbiology laboratory of this hospital. Thirty two patients with Cystic Fibrosis have been evaluated and divided according microbiological aspect of their sputum in three groups: patients who have never been infected by P. aeruginosa (Gl), patients that have been infected by this bacterial but not colonized (G2), patients chronically colonized by this microorganism. Patients who concern to G3 group have been more serious respiratory complications than patients that belong to the others groups. The pattern mucoid of P. aeruginosa has been significant on patients' sputum of G3. The incident of non- mucoid strains in most patients of groups G2 and G3 seems to be similar. Respiratory symptoms have been important during diagnosis of Cystic Fibrosis. The median age for fibrosis cystic diagnosis was about 7,69 years. Certainly several events contribute to support P. aeruginosa respiratory colonization on Cystic Fibrosis patients of G3, like: low social and economic conditions, lateness diagnosis, malnutrition and pattern Cystic Fibrosis gene mutation.
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Avaliação da susceptibilidade do primata Cebus apella (Primates: Cebidae) à infecção experimental com diferentes inóculos de Leishmania (Leishmania) chagasiSANTOS, Dirceu Costa dos January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / No Brasil o primata Cebus apella tem sido utilizado com sucesso em modelos de estudos experimentais para leishmaniose cutânea. Em função disso, decidiu-se investigar a susceptibilidade desse primata como modelo experimental frente à leishmaniose visceral. Foram utilizados 10 espécimes do primata Cebus apella: 7 machos e 3 fêmeas todos jovens, nascidos e criados em cativeiro. No primeiro experimento foram utilizados 6 primatas divididos em 2 grupos, sendo que o primeiro grupo (com 3 primatas) inoculado com 30x106 promastigotas de L. (L.) chagasi (MCAO/BR/1998?M18011, estado do Maranhão) na fase estacionária de cultura, enquanto o segundo grupo foi inoculado com 5 doses sucessivas do mesmo inóculo totalizando 150x106 promastigotas. No segundo experimento o inoculado foi associado à 5 pares de glândulas salivares de Lutzomyia longipalps. O experimento foi feito com 4 primatas, divididos em 2 grupos. No primeiro grupo (2 primatas) foi inoculado 30x106 promastigotas de L. (L) chagasi (MCAO/BR/1998M18011, estado do Maranhão) na fase estacionária de cultura, enquanto o segundo grupo (2 primatas) foi inoculado com 5 doses sucessivas do mesmo inóculo totalizando 150x106 promastigotas. As inoculações foram intradérmicas na base da cauda dos animais. A evolução da infecção foi avaliada incluindo exames clínicos, anticorpos IgG e resposta imune medida através do teste de Imunodeficiência Indireta. Os macacos inoculados com formas promastigotas associadas ou não à glândulas salivares de flebotomíneos não apresentam manifestação clínica ao longo do experimento e não demonstraram parasitas na medula óssea ou resposta imune específica. Os resultados sugerem que o Cebus apella apresenta resistência natural à infecção por L. (L.) chagasi. / In Brazil, the monkey Cebus apella has been successfully used as a model for studying cutaneous leishmaniasis. Thus, we decided to investigate its usefulness as a model for visceral leishmaniasis. For this purpose, we used 10 specimens of C. apella: 7 males and 3 females, juveniles. All were born and raised in captivity. In the first experiment was realize with 6 monkeys divided in 2 groups, in the first group with 3 monkeys was inoculated with 30 x 106 promastigotes of L. (L.) chagasi (MCAO/BR/1998/M18011, Maranhão State) from stationary phase of cultures, while in the second group with 3 monkeys was inoculated 5 doses successive with 30 x 106 promastigotes (150 x 106) of L. (L.) chagasi (MCAO/BR/1998/M18011, Maranhão State) from stationary phase of cultures. In the second experiment were used 4 monkeys, divided in 2 groups was also inoculated with five pairs of salivary glands of Lutzomyia longipalps together with parasites. In the first group with 2 monkeys was inoculated with 30 x 106 promastigotes of L. (L.) chagasi, second group with 2 monkeys was inoculated 5 doses successive with 30 x 106 promastigotes (150 x 106). The inoculations were, intradermaly, into the base of the tail of the animals. The evaluation of infections was monthly and included clinical examination, IgG antibody response (IFAT). In monkeys inoculated with promastigotes only or in those inoculated with promastigotes plus the salivary glands of the flebotominae sand fly we have till now found no clinical manifestations of infection all the experiment, neither have demonstrated parasites in the bone-marrow or specific antibody response. These results suggest that C. apella monkey is able to resist against to infection by L. (L.) chagasi.
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Infecção persistente pelos flavivírus Ilhéus e Rocio em hamsters dourados jovens (Mesocricetus auratus)HENRIQUES, Daniele Freitas 28 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas / Os arbovírus Ilhéus (VILH) e Rocio (VROC) são flavivirus (família Flaviviridae, gênero Flavivirus) de grande importância para a saúde pública no Brasil por estar relacionados a casos de encefalites em humanos. Sabe-se que outros flavivírus estão envolvidos com a infecção persistente in vitro, in vivo e em relatos clínicos. Deste modo, o objetivo desse trabalho foi investigar a possível ocorrência de infecção persistente in vivo dos VILH e VROC utilizando hamsters dourados jovens (Mesocricetus auratus) como modelo experimental. Os hamsters foram inoculados com suspensão de cérebros de camundongos recém-nascidos infectados com títulos de 9,8 e 9,6 DL50/0,02 mL do VROC e VILH respectivamente, pela via intraperitoneal, sendo em seguida a intervalos pré-determinados, anestesiados e sacrificados para coleta de amostras de sangue, soro, urina e órgãos durante quatro meses (120 dias) pós-inoculação (p.i.). A quantificação viral foi calculada em amostras de cérebro, fígado e sangue, pela técnica de RT-PCR em tempo real (qRT-PCR). Todas as amostras coletadas foram inoculadas em célula VERO para confirmação de replicação viral, sendo detectados antígenos virais pelo teste de imunofluorescência indireta (IFI), os níveis de anticorpos foram determinados pelo teste de inibição da hemaglutinação. Exame histopatológico por hematoxilina-eosina e detecção de antígenos virais por imunohisquímica foram avaliados nas amostras de vísceras e encéfalos coletados durante a cinética. O estudo demonstrou que hamsters dourados jovens constituem um bom modelo experimental para infecção persistente pelos flavivírus VILH e VROC. Os dois vírus induziram uma forte resposta imune, embora os níveis de anticorpos para o VILH tenham sido maior do que para o VROC; já o VROC mostrou-se mais patogênico nestes animais, sugerindo uma capacidade de neurovirulência maior que o VILH. Das amostras coletadas dos hamsters infectados e inoculadas em células VERO foi possível isolar ambos os vírus a partir de todos os órgãos, sangue, soro e urina, sendo confirmada a replicação viral por IFI. Quanto à infecção persistente, o VROC foi detectado, pela técnica de qRT PCR, por três meses p.i., no cérebro, fígado e sangue, enquanto o VILH apresentou persistência viral apenas no cérebro durante 30 dias p.i. por qRT PCR. O VROC foi capaz de produzir alterações histopatológicas e células imuno-marcadas expressando antígenos virais nas amostras de fígado, rim, pulmão e cérebro por quatro meses. Ao passo que para o VILH, as alterações histopatológicas e a expressão de antígenos virais nas amostras de fígado, rim e pulmão ocorreram por 30 dias p.i.; e no cérebro por quatro meses p.i.; Os achados deste estudo demonstraram que ambos os vírus apresentaram capacidade de causar infecção persistente em hamsters infectados por via periférica, sendo necessários mais estudos para determinar os mecanismos fisiopatológicos e a patogênese de estabelecimento dessas infecções persistentes. / Ilheus (ILHV) and Rocio (ROCV) are flaviviruses (family Flaviviridae, genus Flavivirus) of great importance to public health in Brazil because these viruses are associated to encephalitis cases in humans. Recent studies have reported persistence of experimental infections (in vivo and in vitro) and clinical reports. The purpose of this study was to investigate in vivo the possible occurrence of persistent infection caused by ILHV and ROCV using young golden hamsters (Mesocricetus auratus) as experimental model. Hamsters were inoculated intraperitoneally with a suspension of brains of newborn mice infected with titers of 9.8 and 9.6 DL50/ 0.02 mL of ROCV and ILHV respectively, and at pre-determined intervals, they were anesthetized and sacrificed for collection of blood samples, serum and urine and organ fragments during four months (120 days) post-inoculation (p.i.). Viral quantification was calculated in samples of brain, liver and blood, using the technique of Real Time RT-PCR (qRT-PCR). All collected specimens were inoculated into VERO cells for confirmation of viral replication; and viral antigens in the cell cultures were detected by indirect immunofluorescence test; the levels of antibodies were determined by hemagglutination-inhibition test. Histopathological examination by hematoxylin-eosin and detection of viral antigens by imunohistochemistry were assayed in viscera and central nervous tissue samples collected during the kinetics. The study showed that young golden hamsters are good experimental model for persistent infection by the flaviviruses ILHV and ROCV. Both viruses induced strong immune response, although the levels of antibodies to ILHV were greater than for ROCV. The ROCV has demonstrated to be more pathogenic in these animals, suggesting higher ability to cause neuronal invasiveness than ILHV. Infected viscera
samples inoculated in VERO cells resulted in growth of both viruses from all infected organ, blood, serum and urine samples and were confirmed by indirect immunofluorescence assay. Regarding persistence of infection, ROCV was detected in the brain, liver and blood by qRT-PCR, for three months p.i., while ILHV persistence was observed only in the brain for 30 days p.i. by qRT-PCR. The ROCV was able to produce histopathological changes, and immuno-labeled cells expressing viral antigens in liver, kidney, lung and brain samples during four month were confirmed by imunohistochemistry. To the ILHV, the histopathological changes and expression of viral antigens in samples from the liver, kidney and lung were only confirmed up to 30 days p.i., but the brain was positive for four months p.i.; The findings obtained in this study showed that both viruses have capacity to cause persistent infection in hamsters intraperitoneally infected, studies additional are needed to determine the pathophysiology and pathogenesis of ILHV and ROCV persistent infections.
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