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Óbitos entre pacientes com tuberculose no município de Campinas, 2001 a 2009 / Deaths among tuberculosis patients in the municipality of Campinas, between 2001 and 2009

Saita, Nânci Michele, 1984- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Helenice Bosco de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T19:14:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Saita_NanciMichele_M.pdf: 1460308 bytes, checksum: d19dc519e319a0f8f79a8ac7220393bd (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A tuberculose (TB) é uma doença infecto-contagiosa com características sociais, atingindo a classe economicamente ativa nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. O Brasil está na lista dos 22 países em desenvolvimento que são responsáveis por 80% dos casos mundiais da doença. Após o surgimento da Aids, ocorreu aumento no número de casos notificados de TB entre as pessoas infectadas pelo vírus desta doença, gerando, dessa forma, novas estratégias para o controle da TB. Este trabalho teve como objetivo descrever a série histórica da tuberculose e da Aids na década atual, caracterizar e analisar o perfil dos pacientes com tuberculose que foram a óbito e comparar o período de 2001-2009 com o da década de 1990. Trata-se de um estudo descritivo sobre a dimensão epidemiológica da TB, da Aids e da coinfecção TB-Aids, dos indivíduos residentes na cidade de Campinas, Estado de São Paulo, Brasil, que morreram durante o tratamento da tuberculose e também dos óbitos notificados após a morte entre janeiro de 2001 a dezembro de 2009. A fonte utilizada foi o Banco de Dados para a Vigilância da Tuberculose da Universidade Estadual de Campinas (TB-WEB), o Banco de Óbitos da Secretaria Municipal de Campinas e o Centro de Referência e Treinamento DST-Aids do Estado de São Paulo. O número de casos de tuberculose, Aids, coinfecção TB-Aids e o número de óbitos encontrados nos sistemas de informação foram utilizados para visualizar a tendência epidemiológica. A letalidade por tuberculose foi utilizada para complementar o estudo do óbito por tuberculose. Para a análise dos dados foram utilizados recursos do Microsoft Excel versão 2007 e Epi-info versão 6.04, utilizando o teste qui-quadrado, considerando valor p < 0,05. Foi observado decréscimo dos casos de TB e tendência de estabilização para a Aids e coinfecção TB-Aids. A proporção de testes anti-HIV não realizados, entre pacientes com tuberculose, foi elevada (27,5%). A letalidade geral da tuberculose apresentou decréscimo nos três triênios (2001- 2003, 2004-2006, 2007-2009) estudados. Entre os pacientes que foram a óbito, foi verificada maior proporção entre os casos novos em todos os triênios. Houve predomínio da letalidade entre o sexo feminino com Aids e destaque para os casos sem a presença da Aids no sexo masculino. A letalidade aumentou entre os casos com Aids nos casos novos e de retratamento nas formas pulmonar e extrapulmonar. A vigilância epidemiológica do município, os serviços de saúde e os profissionais de saúde podem utilizar as informações sobre o óbito por TB para avaliação das ações desenvolvidas para esses pacientes, utilizando-as inclusive para rever e planejar novas estratégias. Esse cenário também revela a extensão epidemiológica da TB e da Aids e a necessidade de integração dos bancos de dados nas atividades de planejamento e controle / Abstract: Tuberculosis (TB) is an infectious contagious disease with social characteristics which reaches the economically active classes of both developed and developing countries. Brazil is on the list of 22 developing countries that are responsible for 80% of the World's TB cases. Since the emergence of AIDS, there has been an increase in the number of reported TB cases among people affected by the virus, thereby creating new strategies for the control of TB. The aim of the present study was to describe the historical series of tuberculosis and AIDS cases in the current decade while characterizing and analyzing the profiles of TB patients that died and comparing data from the period between 2001 and 2009 with data from the 1990's. This is a descriptive study on the epidemiological scale of TB, AIDS and the coinfection of TB-AIDS among residents of the city of Campinas, in the state of São Paulo, Brazil that died during TB treatment. Deaths that were reported at a later time between January 2001 and December 2009 were also studied. The following sources were employed in this study: the Tuberculosis Surveillance database of the state University of Campinas (TB-WEB); the data bank of deaths of the municipality of Campinas and the DST-Aids Reference and Training Center of the state of São Paulo. The numbers of tuberculosis, AIDS, and TB-AIDS coinfection cases, as well as the number of deaths found in the information systems were used to view the epidemiological trend. Mortality from TB was also used to complement the study of deaths from TB. Data analysis was carried out using Microsoft Excel version 2007, Epi-info version 6.04, and the chi-square test with the significance level set at p < 0.05. A decrease in TB cases and a trend of stabilization for AIDS and the TB-AIDS coinfection were found. The proportion of anti-HIV tests that were not performed among TB patients was high (27.5%). The overall mortality of TB decreased in the three studied triennia (2001-2003, 2004-2006, 2007-2009). A greater proportion of new cases were confirmed among patients that died in all triennia. Mortality was predominant among females with AIDS and males without AIDS. Mortality increased in new AIDS cases and cases of retreatment of pulmonary and extra-pulmonary forms. Epidemiological surveillance of the municipality, as well as health services and professionals may use this information about death from TB to assess the actions undertaken for these patients and to review and plan new strategies. The present study also highlights the epidemiological extent of TB and AIDS and the need to integrate databases into planning and control activities / Mestrado / Epidemiologia / Mestre em Saude Coletiva
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Avaliação do perfi de mutações e resistência aos inibidores de transcriptase reversa e protease em variantes HIV presentes em pacientes coinfectados pleo VHC /

Cruz, Andressa Alves de Almeida. January 2014 (has links)
Orientador: Rejane Maria Tommasini Grotto / Banca: Alexandre Naime Barbosa / Banca: André Martins / Resumo: A coinfecção HIV/VHC tornou-se um importante problema de saúde pública devido à possibilidade desses vírus agirem sinergicamente, acelerando a progressão da doença hepática relacionada ao VHC e podendo favorecer a proliferação do HIV. Apesar de estabelecido que a alta variabilidade genética do HIV gera mutações, conferindo ao vírus a capacidade de responder rapidamente as alterações da pressão seletiva exercida pelo sistema imunológico ou pela terapia antirretroviral (TARV), não é conhecido se a presença do VHC pode favorecer a emergência de variantes do HIV resistentes. Assim, este estudo teve como objetivo avaliar o perfil de mutações de resistência a inibidores de transcriptase reversa: Inibidores de Transcriptase Reversa análogo nucleosídeo ou nucleotídeo (ITRNs), Inibidores de Transcriptase Reversa não análogo nucleosídeo (ITRNNs); e inibidores de protease (IPs) em variantes de HIV circulantes em indivíduos coinfectados pelo VHC. Foram incluídos 19 pacientes coinfectados pelos vírus HIV/VHC, maiores de 18 anos, com carga viral plasmática do HIV de pelo menos 1.000 cópias de RNA/mL, atendidos no Ambulatório de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina de Botucatu e, no Hospital dia "Domingos Alves Meira". A genotipagem e o sequenciamento foram realizados no Laboratório de Biologia Molecular do Hemocentro de Botucatu, Faculdade de Medicina, UNESP, utilizando o Trugene HIV-1 Genotyping Kit (Siemens HealthcareDiagnóstics, Inc. Tarrytown, NY, USA). Foram observados dois subtipos do HIV-1, B e F, sendo o subtipo B o mais freqüente, 94,74%. Para o VHC foram observados os genótipos 1 (94,74%) e 3 (5,26%). Todos os pacientes apresentaram mutações de resistência as classes avaliadas, tendo maior freqüência mutações associadas aos ITRNs como M184V em 57,89%. As mutações associadas aos ITRNNs mais freqüentes foram a K103N e G190A, presentes em 21,05% das amostras. As mutações principais ... / Abstract: HIV/HCV coinfection has become an important public health problem due to the possibility of these viruses act synergistically, which can accelerate the progression of liver disease related to HCV and may favor the spread of HIV. It is established that the high genetic variability of HIV generates mutations, giving the virus the ability to respond quickly to changes in selective pressure exerted by the immune system or by antiretroviral therapy (ART). It is not known whether the presence of HCV can promote the emergence of resistant variants of HIV. Thus, this study aimed to evaluate the profile of resistance mutations to classes of reverse transcriptase inhibitors: nucleoside and nucleotide analogue Reverse Transcriptase Inhibitors (NRTIs), non-nucleoside analogue Reverse Transcriptase Inhibitors (NNRTIs) and protease inhibitors (PIs), in circulating HIV variants in HCV coinfected individuals. In this study were included 19 HIV/HCV coinfected patients, over 18, with plasma HIV viral load of at least 1,000 RNA copies/mL. These patients were treated at the Ambulatory of Gastroenterology of the Faculty of Medicine of Botucatu and at the Day-Hospital "Domingos Alves Meira". Genotyping and sequencing were performed at the Laboratory of Molecular Biology of the Blood Center of Botucatu, Faculty of Medicine, UNESP, using the Trugene HIV-1 Genotyping Kit (Siemens HealthcareDiagnóstics, Inc. Tarrytown, NY, USA). Two subtypes of HIV-1, B and F, were observed, but the subtype B was observed more often, 94.74%. It was observed HCV genotypes 1 (94.74%) and 3 (5.26%). All patients presented resistance mutations to the evaluated classes, and the mutations associated to NRTIs as M184V were observed more often (57.89%). The most common mutations associated to NNRTIs were K103N and G190A, present in 21.05% of the samples. The main mutations associated to IPs more frequent were M46I, I54V and V82A, with 15.78% ... / Mestre
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Avaliação de Aspectos da Resposta Imunológica em Caprinos Co-infectados com Corynebacterium pseudotuberculosis e Haemonchus contortus

Sales, Tatiane Santana 06 1900 (has links)
Submitted by Pós Imunologia (ppgimicsufba@gmail.com) on 2017-02-14T17:04:39Z No. of bitstreams: 1 TESE-TATIANE SANTANA SALES.pdf: 2251188 bytes, checksum: 871fe88b233e8e23e585f22cc3a33431 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-03-23T12:58:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE-TATIANE SANTANA SALES.pdf: 2251188 bytes, checksum: 871fe88b233e8e23e585f22cc3a33431 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-23T12:58:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE-TATIANE SANTANA SALES.pdf: 2251188 bytes, checksum: 871fe88b233e8e23e585f22cc3a33431 (MD5) / FAPESB / Na caprino-ovinocultura do nordeste brasileiro observa-se alta prevalência da infecção por Corynebacterium pseudotuberculosis que resulta na Linfadenite Caseosa, gerando prejuízos econômicos significativos. O nematódeo gastrointestinal Haemonchus contortus também infecta os pequenos ruminantes, resultando em prejuízos econômicos e produtivos. Dessa forma, é importante a compreensão da interferência da infecção pelo H. contortus na possível modulação imune contra C. pseudotuberculosis em caprinos. Uma vez que a infecção por C. pseudotuberculosis desenvolve uma resposta Th1 predominante e que o H. contortus, induz uma expressiva estimulação Th2. O presente estudo avaliou a indução de resposta imune humoral e celular contra o Corynebacterium pseudotuberculosis em caprinos co-infectados pelo nematóide Haemonchus contortus. Assim, nos diferentes grupos experimentais, caprinos foram inoculados ou não com 107 UFC de uma linhagem de alta virulência (C57) de C. pseudotuberculosis, por via subcutânea, e com aproximadamente 10.000 larvas infectante L3 de H. contortus por via oral. Foram acompanhados por um período de oito meses até serem necropsiados. Utilizou-se o teste ELISA e westen blotting para o acompanhamento da cinética da resposta e da reatividade específica por anticorpos da classe IgG e a dosagem de IFN- para avaliação da reatividade in vitro, em culturas de sangue periférico estimuladas com antígenos destes dois patógenos. A técnica parasitológica de OPG e a morfométrica das células inflamatórias na mucosa abomasal foram realizadas para avaliação in loco da infecção pelo nematódeo. Os resultados evidenciaram expressivos níveis de anticorpos e uma reduzida produção da citocina IFN- contra o C. pseudotuberculosis nos animais co-infectados, que manifestaram lesões nos linfonodos internos e em algumas vísceras e alta carga parasitária. Ainda nos animais co-infectados observou-se níveis menos expressivos de IgG anti-H. contortus. Quanto ao reconhecimento antigênico através do wesrtern blotting, identificou-se oito proteínas de C. pseudotuberculosis e cinco proteínas do helminto. A ocorrência da resposta imune inata foi observada através da análise morfométrica da mucosa abomasal, onde foram identificados os linfócitos, eosinófilos, plasmócitos e macrófagos em todos os grupos; e uma população de mastócitos expressiva nos grupos infectados com este verme. Com os resultados obtidos conclui-se que as respostas imunes inata e adaptativa contra o H. contortus implicam numa significativa estimulação de mecanismos Th2. Os resultados também sugerem que tal estimulação module negativamente a resposta Th1 contra o C. pseudotuberculosis, entretanto, torna-se necessário novos estudos para a melhor compreensão desta modulação. / In goat and sheep breeding in northeastern Brazil, observed a high prevalence of infection with Corynebacterium pseudotuberculosis resulting in caseous lymphadenitis, causing significant economic losses. Gastrointestinal nematode Haemonchus contortus also infect small ruminants, resulting in economic and production losses. Thus, it is important to understand the interference of infection with H. contortus in possible immune modulation against C. pseudotuberculosis in goats. Once infection with C. pseudotuberculosis develops a predominantly Th1 response and H. contortus, induces a significant stimulation of Th2. This study evaluated the induction of humoral and cellular immune response against Corynebacterium pseudotuberculosis in co-infected goats by Haemonchus contortus. Thus, the different experimental groups, goats were inoculated with or without 107 CFU of a highly virulent strain (C57) of C. pseudotuberculosis, subcutaneously, and approximately 10.000 infective larvae L3 H. contortus orally. They were followed by a period of eight months before being necropsied. We used ELISA and Westen blotting for monitoring the response kinetics and specific reactivity of antibodies of the IgG and IFN- dosage for evaluation of in vitro reactivity in peripheral blood cultures stimulated with antigens of these two pathogens. The parasitological technique OPG and morphometric of inflammatory cells in the abomasal mucosa were performed to on-site evaluation of nematode infection. The results showed significant levels of antibodies and a reduced production of IFN- cytokine against C. pseudotuberculosis in co-infected animals, which showed lesions in lymph nodes and internal in some viscera and high parasite load. Also in co-infected animals there was less significant levels of IgG anti-H.contortus. As for the antigen recognition by westen blotting, it identified eight proteins of C. pseudotuberculosis and five proteins helminth. The occurrence of the innate immune response was observed using the morphometric analysis of the abomasal mucosa were identified where lymphocytes, eosinophils, plasma cells and macrophages in all groups; and a population of mast cells in significant with this worm groups infected. With the results obtained it is concluded that the innate and adaptive immune responses against H. contortus imply a significant stimulation of Th2 mechanisms. The results also suggest that such stimulation negatively modulates the Th1 response against C. pseudotuberculosis, however, it is necessary to further studies to better understand this negative regulation.
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Estado nutricional e estadiamento histológico de pacientes mono ou coinfectados com os vírus da hepatite C e HIV

Paim, Ana Paula Alves da Cunha 29 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-08T17:15:30Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Ana Paula Paim.pdf: 642640 bytes, checksum: a0d21dd2552dd3082aca1cdae9a91c10 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-29T19:58:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Ana Paula Paim.pdf: 642640 bytes, checksum: a0d21dd2552dd3082aca1cdae9a91c10 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-29T19:58:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Ana Paula Paim.pdf: 642640 bytes, checksum: a0d21dd2552dd3082aca1cdae9a91c10 (MD5) / Os vírus da hepatite C e HIV ocasionam repercussões metabólicas importantes, no curso da infecção crônica, principalmente a resistência insulínica e Diabetes Mellitus. Artigos recentes, envolvendo investigações entre pacientes portadores do vírus C mono ou coinfectados com o HIV, mostraram por meio da variável peso, relações com a progressão da doença. Estas relações não consideraram as diferentes distribuições de massa magra e adiposa. Objetivo: Avaliar a composição corpórea e perfil bioquímico de pacientes mono e coinfectados com os vírus VHC e HIV correlacionando-os ao estadiamento histológico da doença hepática crônica. Metodologia: Estudo transversal realizado com 231doentes, sendo 142 portadores de VHC, 44 de HIV e 45 coinfectados com VHC e HIV. Foram aferidas medidas antropométricas e registrados os dados demográficos, de estilo de vida, perfil bioquímico, genótipo, contagem de células CD4, carga viral do HIV e estadiamento histológico para análise comparativa entre os três grupos. Foram excluídos indivíduos com outra coinfecção, menores de 18 anos e àqueles em uso de Interferon e Ribavirina. Resultados: A média de idade foi de 47,2 anos, sendo 60% do gênero masculino. Dos 187 pacientes portadores do VHC 80% eram do Genótipo 1 (n=110). O IMC foi predominantemente de eutrofia e a circunferência da cintura estava adequada na maioria dos pacientes inclusos nos três grupos. A proporção de massa adiposa foi maior no grupo VHC representada pela Prega Cutânea Triciptal com média igual a 15,1±8,8 seguida do grupo VHC/HIV=10,3±5,2 e HIV=11,5±5,8 p<0,001, obtida pelo Somatório das quatro pregas (triciptal, biciptal, suprailíaca e subescapular) do VHC=63,7±26,9, VHC/HIV=49,3±24 e HIV=53,4±25,6 p<0,001 e, pelo percentual de Gordura Corpórea Total do VHC=29,7±8,7, VHC/HIV=25±8,6 e HIV=25,3±8,2 p=0,003. O Grau de Inflamação ou de fibrose e a relação do estadiamento da doença com as variáveis antropométricas não apresentaram diferenças significantes entre os grupos com VHC. Porém observamos relação entre o grau de fibrose e idade, onde 71,4% dos idosos apresentaram uma maior prevalência de fibrose em estádio mais avançado F3 e F4 (n=15) quando comparado a 33,7% dos adultos (n=28) p=0,002 . O grau de Fibrose F3 e F4 também foi associado ao menor nível de HDL sérico 53,8% (n=28) p=0,009. Colesterol Total (CT) 200 esteve presente em 33,3% dos mono-infectados com HIV seguidos por 14,9% em VHC e 12,9% dos pacientes com VHC/HIV p=0,041, enquanto que o LDLc 130 foi mais prevalente no grupo infectado com o HIV(36%) do que com VHC(10,7%) e VHC/HIV(11,1%) p=0,003. O HDLc apresentou maior inadequação no grupo HIV(64,3%) seguido de VHC/HIV(58,1%) e VHC(49,6%) porém p=0,069. Conclusão: Existem diferenças na composição corpórea e perfil lipídico entre os pacientes mono e coinfectados com os vírus da Hepatite C e HIV, sendo o VHC o grupo com maior proporção de tecido adiposo. As variáveis antropométricas não apresentaram correlação com o grau de inflamação ou de fibrose. Os níveis aumentados de CT, LDLc e reduzidos HDLc nos pacientes infectados com o HIV mostraram que na era HAART o perfil lipídico deste grupo de pacientes permanece mais alterado quando comparado aos pacientes mono ou coinfectados com o VHC. / Salvador
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Translocação microbiana e alterações imunopatogênicas da leishmaniose visceral como cofatores da ativação celular, imunosenescência e distúrbios no repertório vbeta em pacientes de coinfecção leishmania/HIV-1

Oliveira, Joanna Reis Santos de January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-11-11T12:07:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 joanna_oliveira_ioc_dout_2012.pdf: 15696220 bytes, checksum: 6efb10fddae91e99a98db7885605ee11 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015-05-21 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A coinfecção Leishmania/HIV vem sendo considerada uma associação em várias regiões do mundo e a evolução da doença é agravada pelo comprometimento imune causado por ambos os patógenos. A ativação crônica é um dos principais substratos imunopatogênicos decorrentes da infecção pelo HIV-1 e também pela Leishmania infatum. Neste contexto, este estudo teve por objetivo avaliar a influência da infecção por Leishmania no grau de comprometimento quantitativo e qualitativo dos linfócitos T e na ativação do sistema imune de pacientes coinfectados. Além disso, foram avaliados fatores microbianos associados à ativação celular na leishmaniose visceral (LV) e na coinfecção LV/HIV-1, bem como, o impacto da reconstituição imune pós-terapia antiretroviral (TARV) e do tratamento anti-Leishmania na recuperação da resposta imune celular na LV. Para isso, foram avaliados LV/HIV-1, sendo vinte e um casos com LV ativa e quatorze em fase de remissão pós-tratamento anti-leishmania. Sete casos fazem parte de um estudo longitudinal e ainda se encontram em acompanhamento até o momento Indivíduos com LV (fase ativa e de remissão), casos de HIV-1 e indivíduos sadios também foram estudados como controles. O comprometimento imune foi avaliado através das contagens absolutas de linfócitos T CD4 + , expressão de moléculas associadas à ativação celular (CD38) e à senescência/diferenciação replicativa (CD57 e CD27), bem como, pela caracterização das regiões variáveis da cadeia beta (V\03B2) do receptor de linfócitos T ex vivo e in vitro. Os fatores potencialmente associados à ativação celular também foram avaliados, entre eles: carga viral plasmática (CV), quantificação do parasitismo por Leishmania, níveis de lipopolissacarídeo (LPS), CD14 solúvel (sCD14), proteína intestinal ligadora de ácido graxo (IFABP) e o perfil de citocinas circulantes. Os pacientes LV/HIV-1 apresentaram contagens de linfócitos T CD4 + inferiores a 250 células/mm 3 , sem correlação com a CV e independente da fase clínica. Os maiores percentuais de linfócitos T CD8 + expressando CD38 foram observados nos pacientes coinfectados, comparados aos casos de HIV-1/AIDS e de LV apenas. Além disso, tais níveis permaneceram elevados apesar do uso de TARV e da menor carga parasitária pós-tratamento anti-leishmania. O acompanhamento prospectivo de um paciente LV/HIV-1 até longo tempo pós-tratamento para LV também mostrou a ausência de recuperação quantitativa e qualitativa da resposta imune celular, aliado à presença de lesões cutâneas concomitantes e episódio de reativação Altos níveis de LPS foram observados nos casos de LV apenas, os quais se correlacionaram com a ativação de células T, sCD14, IFABP e citocinas pró-inflamatórias, sugerindo que um produto bacteriano não associado à infecção por Leishmania e, de provável origem luminal, pode exercer um papel importante na imunopatogênese da LV. Os níveis de LPS também foram elevados na coinfecção LV/HIV-1 e embora não tenham sido superiores aos casos de HIV-1 apenas, se correlacionaram com o percentual de células T CD8 + ativadas e com o perfil de citocinas pró-inflamatórias. Consistente com o status de ativação celular e comprometimento imune, os pacientes LV/HIV-1 apresentaram níveis elevados de células senescentes e alterações no repertório do TCR, sem a mobilização diferencial de uma determinada família V\03B2 frente à coinfecção. Além disso, a análise prospectiva de cinco casos de LV/HIV-1 mostrou que o desfecho clínico da LV não pôde ser associado a um perfil de distribuição dos V\03B2 (mono/oligo/policlonal). Nossos resultados sugeriram que a associação LV/HIV-1 resulta num efeito sinérgico in vivo, no qual o grau de ativação celular e o perfil de citocinas liberadas podem estar diretamente relacionados à infecção por L. infantum e suas consequências imunopatogênicas, bem como à atividade estimulatória do LPS. Estudos prospectivos poderão auxiliar a validar o papel desses parâmetros imunológicos no prognóstico da associação Leishmania/HIV / Leishmania/HIV co-infection has been considered an association in many regions around the world and the outcome of this disease is aggravated by immune impairment caused by both pathogens. Chronic immune activation is a hallmark of HIV-1 and Leishmania infantum infection separately. In this context, our aim was to evaluate the influence of Leishmania infection in the degree of quantitative and qualitative impairment of T lymphocytes and in the cellular activation of co-infected patients. In addition, we also evaluated microbial products associated with cellular activation in visceral leishmaniasis (VL) and in VL/HIV co-infection, as well as, the impact of immune reconstitution after antiretroviral therapy (ART) and anti-leishmania treatment in the recovery of specific immune response to VL. For this purpose, VL/HIV-1 co-infected patients were evaluated: twenty one cases in the active phase of VL and fourteen in the remission. Among VL/HIV-1 patients, seven cases are part of a longitudinal study and they are still in follow up until this moment. Individuals with VL (active and remission), HIV-1 infection and healthy subjects were also investigated as controls. The immune impairment was evaluated by the absolute counts of CD4+ T cells, expression of molecules associated with cellular activation (CD38) and to replicative senescence/differentiation (CD57 and CD27), as well as, by the ex vivo and in vitro characterization of the variable regions of the beta chain (Vβ) of T cell receptor (TCR). Factors potentially associated with cellular activation were also assessed, such as: plasma viral load, Leishmania parasite load, lipopolyscharide levels (LPS), soluble CD14 (sCD14), intestinal fatty acid binding protein (IFABP) and the profile of plasma cytokines. VL/HIV-1 co-infected patients presented counts of CD4+ T cells lower than 250 cells/mm3, without correlation with viral load and independent of clinical phase of leishmaniasis. The highest percentages of CD8 T cells expressing CD38 were observed in co-infected patients, especially those with the visceral form of the disease, compared with HIV-1 and VL cases alone. Moreover, such high levels remained despite ART use and lower parasite load in the remission co-infected patients. The prospective analysis of one VL/HIV-1 patient until long term after anti-Leishmania treatment also showed the absence of quantitative and qualitative recovery of the cellular immune response, coupled with concomitant cutaneous lesions and reactivation episode. High levels of LPS were observed in VL cases alone, which correlated with T-cell activation, sCD14, IFABP and pro-inflammatory cytokines levels, suggesting that a bacterial molecule not associated with Leishmania infection, and probably from luminal origin may play an important role in the immunopathogenesis of VL. LPS levels were also elevated in VL/HIV-1 patients, and although no higher than HIV-1 cases, it were correlated with activated CD8+ T cells and with inflammatory cytokines. Consistent with the cellular activation state and immune impairment, co-infected patients presented high levels of senescent cells and alterations in the TCRVβ repertoire, without the differential mobilization of any Vβ for VL/HIV-1 co-infection. In addition, prospective analysis of five VL/HIV-1 cases showed the clinical outcome could not be associated with any Vβ profile (mono/oligo/polyclonal). Our results suggested that VL/HIV-1 association results in a synergistic effect in vivo, in which the degree of cellular activation and the profile of cytokines may be directly related to L.infantum infection and its immunopathogenic consequences, along with the stimulatory LPS activity. Prospective studies may help to validate the role of these immunologic parameters in the prognosis of Leishmania/HIV co-infection.
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Estudo da coinfecção Leishmania infantum e Ehrlichia canis em cães numa área endêmica para leishmaniose visceral canina

Carvalho, Rayssa Maria de Araujo January 2015 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2016-02-04T15:41:20Z No. of bitstreams: 1 Rayssa Maria de Araujo Carvalho Estudo da coinfecção...2015.pdf: 2144928 bytes, checksum: 48b23a40107abab111363e306597b10d (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2016-02-04T15:41:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Rayssa Maria de Araujo Carvalho Estudo da coinfecção...2015.pdf: 2144928 bytes, checksum: 48b23a40107abab111363e306597b10d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-04T15:41:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rayssa Maria de Araujo Carvalho Estudo da coinfecção...2015.pdf: 2144928 bytes, checksum: 48b23a40107abab111363e306597b10d (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz, Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Medicina. Salvador, BA, Brasil / A Erliquiose Monocítica Canina (EMC) e a Leishmaniose Visceral Canina (LVC) são duas doenças, transmitidas por vetores, com ampla distribuição mundial. Os agentes causadores dessas doenças são Ehrlichia canis e Leishmania infantum, respectivamente. Enquanto a EMC é transmitida por carrapatos, principalmente Rhipicephalus sanguineus, a Leishmania é inoculada no hospedeiro através do inseto-vetor da subfamilia Phlebotominae. A maioria dos sinais físicos são comuns às duas enfermidades, o que dificulta o diagnóstico clínico e o tratamento, especialmente em áreas endêmicas. Poucos são os estudos relacionados à coinfecção da erliquiose e leishmaniose caninas no Brasil. No Piauí, particularmente em Teresina, ainda não se tem dados concretos sobre a prevalência dessas afecções.Os sinais físicos variam com a severidade da infecção, a resposta imune do hospedeiro e a presença de coinfecção. Assim, buscamos avaliar cães, independente dos sinais físicos, atendidos no hospital universitário e clínicas particulares da cidade de Teresina, Piauí quanto a frequência de erliquiose e leishmaniose caninas no período de março de 2012 a setembro de 2014, independente de sexo, raça, idade e suspeita clínica, excetuando os cães que vinham apenas para vacinação. Foi realizado exame clínico e colhidas amostras sanguíneas para exame hematimétrico, bioquímico, parasitológico e molecular. Dos 664 cães avaliados para E. canis, 22,9% tiveram o DNA amplificado somente para esta bactéria. No caso de Leishmania infantum, houve amplificação de DNA em 29,1% dos 664 cães, sendo que, destes, 80 (12,1%) estavam coinfectados com E.canis. Anemia e trombocitopenia foram as principais alterações hematológicas observadas em cães infectados tanto com E. canis, como com L. infantum e coinfectados. As principais alterações bioquímicas nos cães com infecção apenas por L. infantum, assim como nos coinfectados, foram hipoglobulinemia e hiperproteinemia. Já nos monoinfectados por E. canis a hipoalbuminemia e a uremia foram as principais alterações. Perda de peso, úlceras, apatia, conjuntivite, palidez nas mucosas, alópecia e linfoadenomegalia são mais frequentes em cães monoinfectados com L. infantum do que nos infectados apenas com E. canis. Além disso, os cães coinfectados apresentam uma doença mais severa do que os monoinfectados. Concluímos que a presença da coinfecção por esses agentes infecciosos é endêmica na cidade de Teresina-Piauí e que existe um sinergismo entra as duas doenças.Portanto, destacamos aqui a relevância dos estudos voltados a epidemiologia e melhoria dos testes diagnósticos para uma prevenção e/ou controle mais eficazes dessas doenças. Palavras / The Canine Monocytic Ehrlichiosis (CME) and Canine Visceral Leishmaniasis (CVL) are the two vector-borne diseases with worldwide distribution. The causative agents of these diseases are Ehrlichia canis and Leishmania infantum, respectively. While CME is transmitted by ticks, especially Rhipicephalus sanguineus, Leishmania is inoculated into the host through the insect vector of the subfamily Phlebotominae. Most clinical signs are common to both conditions, which hinders the clinical diagnosis and treatment, especially in endemic areas. There are few studies related to the coinfection of canine ehrlichiosis and leishmaniasis in Brazil. In Piaui, particularly in Teresina, there is not yet concrete data on the prevalence of these diseases. The clinical signs vary according to the severity of the infection, to the host immune response and to the presence of coinfection. Thus, we sought to evaluate dogs, regardless of clinical signs, seen at university hospital and private clinics in the city of Teresina, Piauí, for the frequency of canine ehrlichiosis and leishmaniasis from March 2012 to September 2014, regardless of sex, race, age and clinical suspicion, except dogs that came just to vaccination purposes. Clinical examination was performed and blood samples for erythrocyte examination, biochemical, and molecular parasitology were collected. From 664 dogs evaluated for E. canis, 22, 9% showed amplified DNA, to this bacterium only . Regarding to Leishmania infantum, there was DNA amplification in 29, 1% out of the 664 dogs, and, from these, 80 (12, 1%) were coinfected with E. canis. Anemia and thrombocytopenia were major hematologic changes observed in dogs infected with Leishmania, E.canis and coinfected dogs. The main biochemical findings in dogs infected by L. infantum and coinfected were hyperalbuminemia, hypoglobulinemia and hyperproteinemia. In those infected only by E. canis, hypoalbuminemia and uremia were the main changes. Weight loss, skin lesions, lethargy, conjunctivitis, pale mucous membranes, alopecia and enlarged lymphnodes are more common in dogs with L. infantum than in dogs infected only with E.canis. In addition, the coinfected dogs have a more severe disease than the ones with only one infection. We conclude that the presence of coinfection by these infectious agents are endemic in the city of Teresina, Piauí, and that there is a synergism between the two diseases. Therefore, we highlight here the relevance of studies regarding epidemiology and improvement of diagnostic tests for prevention and / or control of the diseases in a more effective way.
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Análise dos efeitos do HSV-1 sobre fatores de restrição à replicação in vitro do HIV-1

Andrade, Viviane Machado de Mello January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-28T12:39:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 viviane_andrade_ioc_mest_2014.pdf: 2228142 bytes, checksum: da0fd6680c74fa05fb6671ad6d8bfc07 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2016-01-13 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A infecção pelo herpes é causada pelo HSV-1, o qual representa o agente etiológico de uma das infecções mais prevalentes na população mundial. Indíviduos imunodeprimidos, como aqueles infectados pelo HIV-1, possuem maior susceptibilidade de contrair infecções oportunistas, como aquelas causadas por herpesvírus, enfatizando a necessidade de estudos mais profundos à cerca da co-infecção HIV-1/HSV-1. Estudos in vitro mostram que a infecção pelo HSV-1 pode modular a replicação do HIV-1 através de ativação transcricional. A partir do ano 2000, diversos estudos sobre fatores de restrição (FRs) à replicação do HIV-1 tem surgido. No entanto, o impacto do HSV-1 sobre os FR\2019s é desconhecido. Observamos um aumento na produção de HIV-1 na co-infecção com HSV-1. Este último vírus levou a redução nos níveis do FR IFITM3. Baseado nesse resultado, nós analisamos as mudanças na expressão de IFITM3 durante as primeiras 24 h de infecção por HSV-1. Durante as primeiras horas, os níveis de IFITM3 encontraram-se ligeiramente aumentados; no entanto, em fases tardias da infecção, seus níveis reduziram significativamente Em seguida, macrófagos infectados com HSV-1 foram tratados com Acyclovir ou IFN-2\03B1, a fim de monitorarmos o conteúdo de IFITM3. Nós observamos que a capacidade do HSV-1 de modular negativamente os níveis de IFITM3 foi prevenida em ambos os tratamentos, indicando que a replicação viral e a capacidade de induzir sinalização por IFN é crítica para produzir esse fenômeno. Diversas proteínas de fase tardia do HSV-1 prejudicam a sinalização por IFN, como a ICP34.5, Us3, Us11 e VHS. Realizamos então o knockdown desses transcritos e observamos que os dois últimos foram capazes de previnir a redução do conteúdo de IFITM3 induzida por HSV-1. Além disso, o aumentos da replicação do HIV-1 na co-infecção foi previnida pelos siRNAs para Us11 e VHS. Uma vez que a co-infecção HIV-1/HSV-1 é bastante comum e a presença desse tipo de co-infecção pode definer a progressão clínica para a AIDS, nosso trabalho fornece evidências adicionais relacionadas à imunopatogênese desses virus em co-infecções / Herpes infection is caused by HSV - 1 virus, which is one of the most prevalent infection worldwide . Immunocompromised individuals, such as those infected with HIV - 1 , have an increased susceptibility to contract opportunistic infection s , such as those caused by herpesvirus h ighlighting the necessity of more in - depth investigations on HIV - 1/HSV - 1 co - infections. In vitro studies have shown that HSV - 1 can mod ulate the replication of HIV - 1, mainly by means of transcriptional activation. S ince the 2000 ’s , several studies on restriction factors (RFs) to HIV - 1 replication have emerged . The impact of HSV - 1 on such RF is unknown . We observed an increase d HIV - 1 production during co - infection with HSV - 1. This last virus led to a reduction in the levels of the RF IFITM 3 . Based on that, we analyzed the changes in IFITM 3 levels over time, during the first 24 h of HSV - 1 infection. During the first hours , IFITM 3 levels were found slightly increased ; however, at late phase of infection, IFITM3 content decline d s ignificantly . Next , HSV - 1 - infected macrophages were treated with Acyclovir or IFN - 2α to monitor IFITM3 content. We observed that the ability of HSV - 1 to downregulate IFITM 3 was prevented by both treatments, meaning that viral replication and ability to overcome IFN signaling are critical to produce the observed phenomena. Several HSV - 1 late proteins impair IFN signaling, such as ICP34.5, Us3, US11, and VHS . W e performed knock down of th ese t ranscripts and observed that the last two prevented HSV - 1 - induced IFITM 3 reduction . Consistently, HSV - 1 - induced enhancement of HIV - 1 replication was prevented by the siRNA against US11 and VHS. Since HIV - 1/HSV - 1 co - infection is very common a nd the presence of co - infections such as this may dictate the clinical progression to AIDS, our work provides additional evidence on the immunopathogenesis of these viruses on co - infection s
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Perfil clínico-epidemiológico da Leishmaniose visceral em Teresina-PI

Correia, Ângela Valéria Guimarães de Miranda January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-20T12:52:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 angela_correia_ioc_mest_2015.pdf: 4981968 bytes, checksum: 4be10bc3b3000dfdcbd4997c611f2441 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / INTRODUÇÃO: A leishmaniose visceral é um importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Tal fato se deve ao processo de desenvolvimento e urbanização descontrolada, além da reemergência de focos antigos, e ainda, pelo número crescente de casos de LV associados a infecção pelo HIV. OBJETIVOS: O objetivo deste trabalho foi descrever os aspectos clínicos e epidemiológicos da Leishmaniose Visceral no município de Teresina, no estado do Piauí, no período de Janeiro de 2007 a Agosto 2015. METODOS: Foi realizado um escudo do tipo série de casos, sendo os dados obtidos através de formulário do Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN). RESULTADOS: No município de Teresina, foram identificados 668 notificações no período do estudo. Destes, 605 (90,5%) foram classificados como casos novos de LV; 39 (5,8%) como recidiva. Pode-se constatar uma certa regularidade nos casos de leishmaniose ao longo dos anos. Destaca \2013 se apenas o ano de 2008, quando ocorreram 98 casos de LV. Observou-se maior frequência de casos de leishmaniose visceral, nos meses de Junho e Julho, bem como predominância do sexo masculino (67%) e da raça parda (94,6%) Foi evidenciado que a maioria dos casos apresentaram baixa escolaridade e a faixa etária mais acometida é aquela entre um ano e nove anos , além de frequência aumentada de casos de leishmaniose em adultos com idade entre 35 a 49 anos. O tempo entre o início dos sintomas ao diagnóstico variou de menos de dez a 365 dias, com uma média de 38,6 dias. Dos casos notificados, 22,5% eram de coinfecção com HIV. Os sintomas mais frequentes foram febre (93,3%), fraqueza (84,4%), palidez (79,3%), hepatomegalia (60,7%) e esplenomegalia (84,2%). O método diagnóstico mais utilizado foi parasitológico, com 56,7% de positividade. Já a imunofluorescência (RIFI) teve 48,6% de positividade. Em 50,8%, a droga de escolha para o tratamento inicial da LV foi o antimônio pentavalente. Nos pacientes portadores de HIV/Aids, a faixa etária mais comprometida é entre 31 e 40anos. A taxa de letalidade na população geral foi de 6,28%; em indivíduos coinfectados foi 11,45%, e nos pacientes sem qualquer imunodeficiência, 5,9%. CONCLUSÃO: Observou-se predominância do sexo masculino, residentes em zona urbana com elevada frequência de casos de coinfecção com HIV/Aids / INTRODUCTION: Visceral Leishmaniasis is a major public health problem in Brazil and worldwide. This is due to the development and uncontrolled urbanization process, and the re-emergence of old foci and also the growing number of VL cases associated with HIV infection. OBJECTIVES: The aim of this study was to describe the clinical and epidemiological aspects of Visceral Leishmaniasis in the city of Teresina, state of Piaui, from January 2007 to August 2015. METHODS: A shell case series was conducted with the data obtained form the National Notifiable Diseases System (SINAN). RESULTS: In the city of Teresina, 668 notifications were identified during the study period. From these data, 605 (90.5%) were classified as new cases of VL and 39 (5.8%) as a relapse. It was observed certain regularity in cases of leishmaniasis over the years. Highlights only the year 2008, when there were 98 cases of VL. A higher frequency of cases of visceral leishmaniasis was observed in the months of June and July, and predominantly male (67%) and mulattos (94.6%) It was shown that most cases had low education and the most affected age group is between one and nine years, and increased frequency of cases of leishmaniasis in adults aged 35-49 years. The time between the onset of symptoms to diagnosis ranged from zero to 365 days, with an average of 38.6 days. Of the reported cases, 22.5% were co-infected with HIV. The most frequent symptoms were fever (93.3%), weakness (84.4%), pale (79.3%), hepatomegaly (60.7%) and splenomegaly (84.2%). The most commonly used diagnostic method was parasitological, with 56.7% positivity. Already immunofluorescence (IFA) had 48.6% positivity. At 50.8%, the drug of choice for initial treatment of VL was the pentavalent antimony. In patients with HIV / AIDS, the most affected age group is between 31 and 40 years. The case fatality rate in general population was 6.28%; in coinfected individuals was 11.45%, and in patients without immunodeficiency, 5.9%. CONCLUSION: There was a predominance of males residing in urban areas with high frenquência cases of coinfection with HIV / AIDS
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Malária e parasitoses intestinais influência da coinfecção na resposta imune à malária em populações de assentamento no Estado de Rondônia, Brasil

Sánchez Arcila, Juan Camilo January 2015 (has links)
Submitted by Angelo Silva (asilva@icict.fiocruz.br) on 2016-07-20T14:04:17Z No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 71865.pdf: 48467768 bytes, checksum: dcb3b08cfc32a71a87cfc37712819a0b (MD5) / Approved for entry into archive by Anderson Silva (avargas@icict.fiocruz.br) on 2016-07-21T15:21:07Z (GMT) No. of bitstreams: 2 71865.pdf: 48467768 bytes, checksum: dcb3b08cfc32a71a87cfc37712819a0b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-21T15:21:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 71865.pdf: 48467768 bytes, checksum: dcb3b08cfc32a71a87cfc37712819a0b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / As doenças tropicais não ocorrem de forma isolada devido a sua prevalência e distribuição. A malária e parasitoses intestinais são infecções endêmicas em várias regiões do planeta, incluindo a região amazônica. Evidência experimental mostra que infecções parasitárias concomitantes podem induzir modificações na resposta imune específica a antígenos de cada patógeno e nas manifestações clínicas causadas por essas infecções. Atualmente no Brasil são escassas informações sobre a prevalência de coinfecções malária-parasitoses intestinais em humanos, ou dados descrevendo alterações na resposta imune a estes patógenos quando elas se encontram associadas. Este fato nos levou a estudar tanto a prevalência quanto as alterações nas variáveis clínicas e imunológicas associadas à coinfecção malária-parasitoses intestinais em indivíduos moradores de assentamentos na Amazônia legal, localizados no Estado de Rondônia, Brasil. A partir do diagnóstico coproparasitológico e parasitológico e molecular de Plasmodium, os indivíduos participantes do estudo foram agrupados em quatro grupos: Infectados somente por Plasmodium (M), indivíduos coinfectados Plasmodium-parasitoses intestinais (CI), infectados unicamente com parasitoses intestinais (IP) e indivíduos sem infecções por Plasmodium e/ou parasitoses intestinais (UN). Observamos uma frequência importante de indivíduos coinfectados com malária-parasitoses intestinais (18%). Também foi visto que os protozoários são o principal grupo de parasitoses intestinais infectando esta população. O protozoário observado com maior frequência foi Giardia intestinalis enquanto Strongyloides stercoralis foi o helminto mais frequente Não observamos alterações de variáveis hematológicas nos indivíduos coinfectados comparados com os indivíduos com malária. Em relação à avaliação dos níveis de citocinas, não observamos diferenças entre os indivíduos dos grupos CI e M. Os indivíduos infectados com Plasmodium apresentaram altos níveis de IL-6, TNF-\03B1, IL-10 e CRP, junto com baixos níveis de IL-17ª. Em contraste, foram observados altos níveis de IL-17ª em indivíduos do grupo IP. Posteriormente foi avaliada a alteração da resposta humoral a proteínas plasmodiais em resposta à coinfecção. Não observamos alterações da produção de anticorpos contra as proteínas PvAMA-1 e PvMSP-119 associada à coinfecção, porém, o grupo PI apresentou menor frequência de resposta e menores índices de reatividade de IgG para as duas proteínas. Contudo, não foram observadas alterações na frequência de respondedores e índices de reatividade nas subclasses de IgG contra as duas proteínas recombinantes nos indivíduos do grupo CI. Em conjunto, estes resultados mostram que as infecções por parasitos intestinais são frequentes na população estudada, além de existir uma grande riqueza de algumas espécies de protozoários. Entretanto, apesar da prevalência destas infecções na população, elas parecem não influenciar as variáveis hematológicas, níveis de citocinas e anticorpos contra antígenos de P. vivax nos indivíduos coinfectados / Abstract: Tropical diseases do not occur isolated due to their prevalence and distribution. Malaria and intestinal parasites are endemic infections in several regions of the planet including amazonic regions. Experimental evidence has shown that concomitant parasitic infections could induce changes in both immune response to pathogen antigens and clinical manifestations caused by them. Nowadays there are few studies of prevalence of malaria-intestinal parasite coinfections in human populations, or data describing alterations caused in immune response to these pathogens when both infections coexist simultaneously. This lack of information led us to study the prevalence and changes of hematologic and immunological variables associated to coinfections in a population from a settlement located in the Amazon region in Brazil. Here we show in two articles the results of the investigation conducted in the described population. From stool samples diagnosis and parasitological and molecular diagnosis of Plasmodium, the studied individuals were grouped in: Individuals single-infected with Plasmodium (M), Plasmodium-intestinal parasites coinfected individuals (CI), Individuals single-infected with intestinal parasites (IP) and individuals without Plasmodium and/or intestinal parasite infections (UN). In the first paper a high frequency of coinfected individuals was observed (18%) We also observed that protozoans were the main intestinal parasite group infecting the studied population. Among protozoans the most prevalent species was Giardia intestinalis and the most prevalence helminth species was Strongyloides stercoralis. There were no changes in hematologic variables or cytokines comparing individuals from M and CI groups. Individuals infected with Plasmodium (groups M and CI) presented increased levels of de IL-6, TNF-\03B1, IL-10 and CRP, and low levels of LI-17A. On the other hand, individuals from IP group had increased levels of IL-17A. In the second paper we did not find changes in the antibody levels directed to PvAMA-1 and PvMSP-119 associated to coinfections. Nevertheless, the group of individuals with intestinal parasites presented a reduced frequency of responders and lower reactivity indexes of IgG subclasses frequencies and reactivity indexes among the groups studied. Together these results show that in the studied population there exists an important prevalence and intestinal parasites, mainly of protozoans. However, in spite of the important values of intestinal parasites prevalences in the population; hematological variables, cytokines and antibody production directed to P. vivax antigens are not affected in coinfected individuals
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Prevalência da infecção pelo vírus de Hepatite B (HBV), em indivíduos infectados pelo vírus de Imunodeficiência Humana (HIV), atendidos no Centro de Saúde de Polana Caniço, Maputo-Moçambique

Lúcio, Jorge Manuel January 2015 (has links)
Submitted by Gilvan Almeida (gilvan.almeida@icict.fiocruz.br) on 2016-10-11T17:33:25Z No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 72046.pdf: 1563440 bytes, checksum: 4a9e2f1e97af3407c563e22250c88bac (MD5) / Approved for entry into archive by Anderson Silva (avargas@icict.fiocruz.br) on 2016-10-25T18:13:53Z (GMT) No. of bitstreams: 2 72046.pdf: 1563440 bytes, checksum: 4a9e2f1e97af3407c563e22250c88bac (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-25T18:13:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 72046.pdf: 1563440 bytes, checksum: 4a9e2f1e97af3407c563e22250c88bac (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A infecção pelo HBV é um problema de saúde pública em muitos países, principalmente nos países em desenvolvimento. Esta infecção pode levar à doença crónica hepática, a cirrose e câncer do fígado. A co-infecção com o HIV, tem agravado o peso da doença pois esses vírus compartilham o mesmo modo de transmissão e ambos são endémicos na África Subsahariana. Moçambique é um país endémico para infecção por hepatite B crónica. No entanto, há pouca informação disponível sobre a frequência de infecção pelo HBV entre indivíduos infectados por HIV. Um total de 618 pacientes ambulatórios adultos infectados pelo HIV, foram consecutivamente recrutados entre Setembro de 2013 e Fevereiro de 2014 no Centro de Saúde de Polana Caniço na cidade de Maputo. Todos os pacientes foram testados para infecção activa pelo HBV no local com um teste rápido, determine HBsAg (Alere, Japão). Vinte mililitros de sangue venoso de cada paciente foram colhidos e usados para determinar os marcadores sorológicos (HBsAg, anti-HBs, anti-HBc total, HBeAg e anti-HBe) usando kit MPDiagnostics 4.0, Singapore. Amostras HBsAg reactivas foram novamente testadas usando kit de ELISA tipo sanduíche para HBsAg. O Anti-HBs, anti-HBc total, HBeAg e anti-HBe, foram determinados utilizando um ELISA de tipo sanduíche As amostras HBsAg negativas e anti-HBc positivas foram testadas para HBV DNA usando PCR em tempo real para diagnosticar infecção oculta pelo HBV. PCR em tempo real foi realizado utilizando COBAS Ampliprep/COBAS® TaqMan® HBV Teste, v2.0 (Roche Diagnostics, Alemanha). A imunofenotipagem das células TCD4+ foi realizada utilizando PIMA, o hemograma foi realizado usando SYSMEX KX 21 em amostras de sangue fresco. A alanina aminotransferase foi determinada usando SELECT JUNIOR em amostras de soro fresco. No presente estudo, 68.3% dos participantes eram do sexo feminino e a idade média entre homens e mulheres foi 38.5 anos. A prevalência do HBsAg foi de 7.4% (IC 95%: 4.4 \2013 11.2). O HBV DNA foi detectado em 80,0% (37/46) das amostras positivas para o HBsAg e em 8,7% (18/206) das amostras anti-HBc positivas, resultando em uma taxa de infecção pelo HBV oculto de 8,7 %. Entre os pacientes com contagens de CD4 <200 células/uL 7.3% (n = 21) foram co-infectados com HBV e HIV. O nosso estudo mostrou uma frequência relativamente alta de infecção pelo HBV entre indivíduos infectados pelo HIV. Assim, é recomendado o rastreio de HBV em indivíduos infectados pelo HIV para uma melhor optimização do tratamento antiretroviral nos pacientes / Hepatitis B virus (HBV) infection is considered a major health concern in both developed and undeveloped countries. This infection can lead to chronic liver disease, cirrhosis and liver cancer. Co-infection with Human Immunodeficiency Virus (HIV) has aggravated the burden of the disease as these viruses share the same mode of transmission and both are endemic in sub-Saharan Africa. Mozambique is an endemic country for chronic hepatitis B infection. However, little information is available on the frequency of HBV infection among HIV infected individuals. A total of 618 HIV infected outpatient adults were consecutively recruited between September 2013 and February 2014 in Polana Caniço Health Center, Maputo city. All patients were screened for active HBV infection (HBsAg) at the site with a rapid test, Determine HBsAg (Alere, Japan). Twenty mililiters of venous blood were collected from each patient and used to determine anti-HBs, anti-HBc total, anti-HBe and HBeAg serological markers. HBsAg reactive samples were retested using the sandwich HBsAg ELISA-kit MPDiagnostics 4.0, Singapore. Anti-HBs, anti-HBc total anti-HBe, HBeAg testing were also performed using a sandwich ELISA-kit MPDiagnostics 4.0, Singapore. HBsAg negative but anti-HBc positive samples were screened for HBV DNA using real-time PCR to diagnose occult HBV infection Real time PCR was performed using COBAS Ampliprep/COBAS® TaqMan® HBV Test, v2.0 (Roche Diagnostics, Germany). CD4+ cells immunophenotyping was performed using PIMA on fresh blood samples. Full blood count was performed using SYSMEX KX 21 and alanine aminotransferase was determined by using SELECT JUNIOR on fresh blood specimens. In this study, 68.1% of participants were women and the mean age among men and women was 38.5 years. The prevalence of HBsAg was 7.4% (95% CI 4.4 \2013 11.2). HBV DNA was detected in 80.0% (37/46) of HBsAg positive samples, and 8.7% (18/206) anti-HBc positive samples, resulting in an occult HBV infection rate of 8.7%. Among patients with CD4<200 cells/uL, 7.4% (n = 21) were co-infected with HBV and HIV. Our study showed a relatively high frequency of active HBV infection among HIV infected individuals. So is recommended screening of HBV in individuals infected by the HIV for better optimization of treatment

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