• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 102
  • 4
  • Tagged with
  • 107
  • 79
  • 41
  • 29
  • 28
  • 24
  • 22
  • 21
  • 18
  • 16
  • 15
  • 15
  • 15
  • 13
  • 12
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Evolução dos marcadores sorológicos da hepatite B, AgHBs e AgHBe, em pacientes AgHBs positivos coinfectados com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) / Evolution of hepatitis B serological markers, HBsAg and HBeAg, among HIV and hepatitis B virus co-infected patients

Toscano, Ana Luiza de Castro Conde 16 March 2015 (has links)
Introdução: A evolução dos marcadores sorológicos da hepatite B em pacientes com hepatite B crônica coinfectados com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) tem sido pouco documentada. Objetivos: O objetivo deste estudo foi descrever a evolução dos marcadores sorológicos AgHBe e AgHBs, com ênfase na avaliação da frequência de perda definitiva ou transitória desses marcadores, neste grupo de pacientes. Buscamos, também, comparar as variáveis clínicas e demográficas desses pacientes segundo a evolução desses marcadores sorológicos. Pacientes e métodos: A população de estudo foi composta por pacientes atendidos em um ambulatório de referência para atendimento a pacientes infectados pelo HIV em São Paulo, Brasil. Todos os pacientes selecionados eram portadores de HIV e de hepatite B crônica. Foram incluídos nesse estudo pacientes AgHBs positivos, com confirmação da presença desse marcador em, no mínimo, duas sorologias consecutivas, com intervalo mínimo de seis meses entre elas. Variáveis clínicas foram coletadas: idade, sexo, fator de exposição ao HIV/VHB, contagem de células T CD4+, carga viral do HIV, níveis de alaninoaminotransferase (ALT), uso de terapia antirretroviral, incluindo lamivudina, tenofovir ou outras drogas com ação anti-VHB. Resultados: Entre 2.242 pacientes HIV positivos encontrados, foram identificados 105 (4,68%) pacientes com hepatite B crônica. O tempo de seguimento variou de 06 meses a 20,5 anos e o número de coletas variou de 2 a 18 por paciente no período. A maioria dos pacientes era do sexo masculino (97%) e 43,9% (46/105) tinha história de uma ou mais infecções oportunistas. Todos os pacientes tiveram terapia antirretroviral iniciada durante o seguimento. Entre os pacientes com hepatite B crônica, 58% (61/105) eram AgHBe positivos na primeira avaliação. Entre eles, 15% (16/105) apresentaram clareamento de AgHBs e 50% (8/16) dos que clarearam AgHBs apresentaram posterior reativação desse marcador durante a evolução clínica. Dentre os pacientes AgHBe positivos na primeira sorologia, 57% (35/61) apresentaram clareamento desse marcador, sendo que 28,5% (10/35) dos que clarearam AgHBe voltaram a apresentar este marcador durante a evolução clínica. Conclusão: Observamos uma significativa taxa de clareamento e posterior reativação dos marcadores AgHBs e AgHBe no grupo de pacientes avaliados. Estes resultados sugerem que o monitoramento frequente desses marcadores sorológicos deveria ser recomendado / Introduction: Evolution of hepatitis B serological markers among HIV co-infected patients has rarely been documented. Objectives: The aim of this study was to describe the evolution of HBsAg and HBeAg serological markers, with emphasis on the frequency of transient or permanent loss of these markers, among this group of patients. It was also our objective to compare patients\' demographic and clinical variables according to the evolution of these serological markers. Patients and methods: The enrolled patients were selected from those registered at a HIV-Outpatient Clinic in Sao Paulo, Brazil. All included patients were diagnosed with HIV infection and chronic hepatitis B. HBsAg patients who underwent at least two repeated HBV serological testing during clinical follow up , with tests taken at least six months apart, were included in the analysis. Clinical information was collected: age, sex, patient history regarding HIV/HBV transmission, CD4 T+ cell count, HIV viral load, alanine amino transferase (ALT) level, and use of antiretroviral drugs including lamivudine, tenofovir or other anti-HBV drugs. Results: Among 2,242 HIV-positive patients 105 (4.68%) patients were identified with chronic hepatitis B. Follow-up time for these patients varied from 06 months to 20.5 years and the number of serological testing for each patient varied from 2 to 18 along this period. Most patients were male (97%) and 43.9% (46/105) had a history of one or more opportunistic infections. All patients had initiated antiretroviral medication during follow-up. Among patients with chronic hepatitis B, 58% (61/105) were HBeAg reagent at the first assessment. Also, fifteen percent of them (16/105) underwent HBsAg clearance and 50% (8/16) of those who initially lost HBsAg underwent HBsAg reactivation during clinical follow up. Among HBeAg positive patients in the first serology, 57% (35/61) lost this marker during clinical follow up, whereas 28.5% (10/35) of those who initially cleared this serological marker underwent HBeAg reactivation. Conclusion: A significant rate of changes of HBsAg and HBeAg was observed, during clinical follow up among this group of patients. These results suggest that periodic monitoring of HBV serological markers should be recommended
42

Avaliação de polimorfismos genéticos na progressão da infecção de pacientes monoinfectados e coinfectados com os Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e Vírus da Hepatite C (VHC) /

Massolini, Viviam Milanez. January 2015 (has links)
Orientador: Maria Inês de Moura Campos Pardini / Coorientador: Rejane Maria Tommasini Grotto / Banca: Alexandre Naime Barbosa / Banca: Atila Iamarino / Resumo: A vulnerabilidade humana à infecção pelo HIV não é uniforme, fatores virológicos e do hospedeiro são determinantes no risco da transmissão e na evolução natural da infecção. Polimorfismos (do hospedeiro) nos genes KIR estão sendo associados à evolução da infecção pelo vírus. Vários estudos vêm sendo realizados em monoinfectados pelo HIV-1, mas pouco se conhece a respeito da relação desses polimorfismos em coinfecção HIV/VHC. A finalidade deste estudo foi analisar a evolução da infecção pelo HIV em pacientes coinfectados HIV/VHC, baseada em parâmetros clínicos, laboratoriais e virológicos, correlacionando polimorfismos de genes KIR. Foram incluídas no estudo 251 amostras, as quais foram distribuídas em três grupos (Grupo 1: 100 indivíduos monoinfectados HIV-1; Grupo 2: 100 indivíduos monoinfectados VHC e Grupo 3: 51 coinfectados HIV/VHC. As determinações dos subtipos (HIV-1) e genótipos (VHC) foram realizadas por sequenciamento. As definições dos polimorfismos dos genes KIR foram determinados por PCR-SSP e do HLA, por sequenciamento. Dados referentes à evolução da infecção pelo HIV-1 e VHC foram analisados a partir dos prontuários médicos dos pacientes. Os resultados obtidos pelo presente estudo com relação aos genes KIR, 2DL2, 2DS2 e 2DL5, sugerem em caráter inédito a correlação destes polimorfismos com a evolução da infecção pelo VHC em indivíduos coinfectados. A inexistência de correlação dos polimorfismos dos genes KIR com a progressão da infecção pelo HIV-1 em coinfectados sugere que nesta condição, a presença do HIV-1 pode estar influenciando muito mais a progressão da doença pelo VHC do que o desenvolvimento de aids propriamente dito / Abstract: Human vulnerability to HIV infection is not uniform, virological and host factors are determinants on the risk of transmission and natural infection progression. KIR genes polymorphisms have been being associated with progression of HIV infection. Several studies have been performed in mono-infected by HIV-1, but few knwoledge is known about the relation of these polymorphisms in coinfection by HIV/HCV. The purpose of this study was to assess the increasing of the infection by HIV in patients coinfected HIV/HCV, based on clinical, laboratory and virological parameters and correlating KIR genes polymorphisms. The study included 251 samples which were divided into three groups (Group 1: 100 HIV mono-infected; Group 2: 100 mono-infected HCV; Group 3: 51 Co-Infected HIV/HCV). Determination of subtypes (HIV) and genotypes (HCV) was held using RNA sequencing. Polymorphisms definitions of KIR genes were determined by PCR-SSP and HLA were accomplished out by sequencing. Clinical and laboratory data, regarding the evolution of HIV and HCV infection were analyzed from the medical records of patients. The results obtained by this study concerning KIR, 2DL2, 2DL5 and 2DS2 genes demonstrate the state-of-the-art on the correlation of these polymorphisms with evolution of HCV infection in coinfected individuals. The absence of correlation between the polymorphism of KIR genes with progression of HIV-1 infection in co-infected, suggests that in this particular condition, the presence of HIV-1 may influence much more the disease progression by the HCV than the aids development in itself / Mestre
43

Fatores de virulência e infecção epitelial in vitro de biofilmes simples e mistos de Cndida albicans, Staphylococcus aureus sensível (MSSA) e resistente à meticilina (MRSA) /

Zago, Chaiene Evelin. January 2015 (has links)
Orientador: Carlos Eduardo Vergani / Banca: Fernanda Lourenção Brighenti / Banca: Ewerton Garcia de Oliveira Mima / Banca: Karin Hermaa Neppelonbroek / Banca: Cláudia Helena Lovato da Silva / Resumo: O objetivo do presente estudo "in vitro" foi avaliar a interação entre os microorganismos C. albicans, S. aureus sensível (MSSA) e resistente (MRSA) à meticilina com relação a alguns dos seus principais fatores de virulência. Estes fatores foram analisados considerando os micro-organismos isoladamente e em culturas mistas. Foi verificada a interação entre esses micro-organismos através da contagem do número de colônias viáveis (UFC/mL), análise da atividade metabólica por meio do ensaio XTT e quantificação da biomassa total por meio do corante cristal violeta nos tempos de 90 minutos, 12, 24 e 48 horas. Para análise da produção de proteinase (SAP) e fosfolipase (PL-C), kits fluorimétricos foram utilizados. A estrutura dos biofilmes foi avaliada por microscopia eletrônica de varredura (MEV). Culturas simples e mistas dos micro-organismos também foram utilizadas para infectar um epitélio oral humano reconstituído (EOHR). A capacidade de colonização e invasão foi avaliada após 24 horas utilizando a técnica de hibridização "in situ" (PNA-FISH). A avaliação do dano causado pelos micro-organismos ao tecido foi realizada por quantificação da liberação da enzima lactato desidrogenase (LDH). Técnicas moleculares (RT-qPCR) foram empregadas para quantificação do número de micro-organismos colonizando o epitélio e também para avaliação da expressão de genes de virulência. A expressão gênica foi avaliada em superfície biótica (EOHR) e abiótica (placa de poliestireno de 24 poços) para culturas simples e mistas dos micro-organismos. Os resultados dos ensaios de quantificação foram analisados utilizando ANOVA a dois critérios com teste "post-hoc" de Tukey (α = 0,05), enquanto os dados de atividade enzimática foram analisados por ANOVA a um critério com correção de Welch seguido pelo teste de Games-Howell. Os resultados da expressão gênica foram... (Resumo completo clicar acesso eletrônico) / Abstract: The aim of this study was to evaluate, "in vitro", the interaction between C. albicans and methicillinsusceptible (MSSA) and resistant (MRSA) S. aureus in relation to some of their major virulence factors. These factors were analyzed considering the three microorganisms in single and dual cultures. The interaction between these microorganisms was evaluated by counting colony-forming units (CFU/mL), analysis of metabolic activity by the XTT assay and quantification of the total biomass by crystal violet dye at 90 minutes, 12, 24, and 48 hours. To analyze the production of proteinase (SAP) and phospholipase (PL-C), fluorometric kits were used. The structure of the biofilms was acessed by scanning electron microscopy (SEM). Further, single and dual cultures of microorganisms were used to infect a reconstituted human oral epithelium (RHOE). The pattern of colonization and invasion of the RHOE was evaluated after 24 hours using the in situ hybridization technique (PNA-FISH). The damage caused by microorganisms in the tissue was evaluated by quantification of the lactate dehydrogenase enzyme (LDH) released. Molecular techniques (RT-qPCR) were also used to quantify the number of microorganisms colonizing the epithelium and to evaluate the expression of virulence genes. Gene expression was evaluated in biotic (RHOE) and abiotic (24-well polystyrene microplate) surfaces for single and dual cultures. The results from quantification assays were compared using two-way ANOVA with Tukey post-hoc test, while data from enzymatic activities were analyzed by one-way Welch-ANOVA followed by Games-Howell post hoc test. The results of gene expression were analyzed by one-way ANOVA with Tukey for data satisfying the assumptions of normality and homoscedasticity or one-way Welch-ANOVA followed by Games-Howell for heteroscedastic data. LDH results were also...(Complete abstract electronic access below) / Doutor
44

Evolução dos marcadores sorológicos da hepatite B, AgHBs e AgHBe, em pacientes AgHBs positivos coinfectados com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) / Evolution of hepatitis B serological markers, HBsAg and HBeAg, among HIV and hepatitis B virus co-infected patients

Ana Luiza de Castro Conde Toscano 16 March 2015 (has links)
Introdução: A evolução dos marcadores sorológicos da hepatite B em pacientes com hepatite B crônica coinfectados com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) tem sido pouco documentada. Objetivos: O objetivo deste estudo foi descrever a evolução dos marcadores sorológicos AgHBe e AgHBs, com ênfase na avaliação da frequência de perda definitiva ou transitória desses marcadores, neste grupo de pacientes. Buscamos, também, comparar as variáveis clínicas e demográficas desses pacientes segundo a evolução desses marcadores sorológicos. Pacientes e métodos: A população de estudo foi composta por pacientes atendidos em um ambulatório de referência para atendimento a pacientes infectados pelo HIV em São Paulo, Brasil. Todos os pacientes selecionados eram portadores de HIV e de hepatite B crônica. Foram incluídos nesse estudo pacientes AgHBs positivos, com confirmação da presença desse marcador em, no mínimo, duas sorologias consecutivas, com intervalo mínimo de seis meses entre elas. Variáveis clínicas foram coletadas: idade, sexo, fator de exposição ao HIV/VHB, contagem de células T CD4+, carga viral do HIV, níveis de alaninoaminotransferase (ALT), uso de terapia antirretroviral, incluindo lamivudina, tenofovir ou outras drogas com ação anti-VHB. Resultados: Entre 2.242 pacientes HIV positivos encontrados, foram identificados 105 (4,68%) pacientes com hepatite B crônica. O tempo de seguimento variou de 06 meses a 20,5 anos e o número de coletas variou de 2 a 18 por paciente no período. A maioria dos pacientes era do sexo masculino (97%) e 43,9% (46/105) tinha história de uma ou mais infecções oportunistas. Todos os pacientes tiveram terapia antirretroviral iniciada durante o seguimento. Entre os pacientes com hepatite B crônica, 58% (61/105) eram AgHBe positivos na primeira avaliação. Entre eles, 15% (16/105) apresentaram clareamento de AgHBs e 50% (8/16) dos que clarearam AgHBs apresentaram posterior reativação desse marcador durante a evolução clínica. Dentre os pacientes AgHBe positivos na primeira sorologia, 57% (35/61) apresentaram clareamento desse marcador, sendo que 28,5% (10/35) dos que clarearam AgHBe voltaram a apresentar este marcador durante a evolução clínica. Conclusão: Observamos uma significativa taxa de clareamento e posterior reativação dos marcadores AgHBs e AgHBe no grupo de pacientes avaliados. Estes resultados sugerem que o monitoramento frequente desses marcadores sorológicos deveria ser recomendado / Introduction: Evolution of hepatitis B serological markers among HIV co-infected patients has rarely been documented. Objectives: The aim of this study was to describe the evolution of HBsAg and HBeAg serological markers, with emphasis on the frequency of transient or permanent loss of these markers, among this group of patients. It was also our objective to compare patients\' demographic and clinical variables according to the evolution of these serological markers. Patients and methods: The enrolled patients were selected from those registered at a HIV-Outpatient Clinic in Sao Paulo, Brazil. All included patients were diagnosed with HIV infection and chronic hepatitis B. HBsAg patients who underwent at least two repeated HBV serological testing during clinical follow up , with tests taken at least six months apart, were included in the analysis. Clinical information was collected: age, sex, patient history regarding HIV/HBV transmission, CD4 T+ cell count, HIV viral load, alanine amino transferase (ALT) level, and use of antiretroviral drugs including lamivudine, tenofovir or other anti-HBV drugs. Results: Among 2,242 HIV-positive patients 105 (4.68%) patients were identified with chronic hepatitis B. Follow-up time for these patients varied from 06 months to 20.5 years and the number of serological testing for each patient varied from 2 to 18 along this period. Most patients were male (97%) and 43.9% (46/105) had a history of one or more opportunistic infections. All patients had initiated antiretroviral medication during follow-up. Among patients with chronic hepatitis B, 58% (61/105) were HBeAg reagent at the first assessment. Also, fifteen percent of them (16/105) underwent HBsAg clearance and 50% (8/16) of those who initially lost HBsAg underwent HBsAg reactivation during clinical follow up. Among HBeAg positive patients in the first serology, 57% (35/61) lost this marker during clinical follow up, whereas 28.5% (10/35) of those who initially cleared this serological marker underwent HBeAg reactivation. Conclusion: A significant rate of changes of HBsAg and HBeAg was observed, during clinical follow up among this group of patients. These results suggest that periodic monitoring of HBV serological markers should be recommended
45

Tendência epidemiológica da coinfecção tuberculose-HIV no Brasil, entre 2003 e 2013.

Teotonio, Vanessa Luna Araujo 25 May 2016 (has links)
Submitted by Rosina Valeria Lanzellotti Mattiussi Teixeira (rosina.teixeira@unisantos.br) on 2016-08-11T15:01:51Z No. of bitstreams: 1 Vanessa Luna Araujo Teotonio.pdf: 1901452 bytes, checksum: a6084bb09e1976d5f834c827781a1d4f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-11T15:01:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vanessa Luna Araujo Teotonio.pdf: 1901452 bytes, checksum: a6084bb09e1976d5f834c827781a1d4f (MD5) Previous issue date: 2016-05-25 / New HIV-positive cases enhanced 11% from 2005 to 2013 in Brazil. However, there was difference in distribution and evolution between Brazilian regions from 2003 to 2014, increasing 79.7% in Northern region, 30% in Northeastern region, 6.4% in Southern region and 6% in the Midwestern- region; decreasing 26.5% in Southeastern region. According to DATASUS 2014 database, is was also observed an increase in the incidence of tuberculosis (TB) associated with HIV in Brazil. There were 4,905 new registered coinfected cases in 2000, and 6,821 new cases in 2012. HIV infection is one of the main risk factors of TB latent reactivation, due lacking immune response. TB/HIV coinfection induces higher mortality than isolated HIV infection. Given the importance of TB/HIV co-infection, we aimed to analyze space-temporal distribution of TB/HIV coinfection in Brazilian regions from 2003 to 2013. The methods used the ecological study from SINAN secondary data of patients reported with TB/HIV in Brazil in the 2003-2013 periods. The dependent variables were incidence and prevalence rates; proportions of deaths caused by the TB, of tuberculosis cure and of TB treatment dropout among coinfected TB/HIV; and as independent variables, were used socio-demographic characteristics such as gender and age group. The analysis was performed with the estimate of the relative risk for Poisson multilevel analysis, with significance level of 5%. The identification of spatial and space-temporal clusters were conducted through ArcGis 10.1. developed by Esri. The results detected 8% TB/HIV coinfection in Brazil. The highest averages of the incidence and prevalence rates were, respectively, in Southern region (5.92; 8.86 cases/100.000habitants) and Southeastern region (4.38;5.95cases/100.000 habitants). The incidence and prevalence were positively associated to male sex (RR = 3.06) and age 20-59 years old (RR = 11.4), p< 0,001. The highest proportion of death caused by TB in coinfected occurred in Northern region (6.23%), and the lowest in Southern region (2.37%). The TB cure proportion average in TB/HIV coinfection was 46% in Brazil. The highest average of TB cure proportion occurred in Northern region (50%) and the lowest in Northeastern region (41%). The average of TB treatment dropout proportion was 16.5%. The highest average of TB treatment dropout proportion occurred in Northeastern region (18%) and Midwest region had the lowest 13%. The TB cure and TB treatment abandon proportions were negatively associated to the age 20-39 years old (RR = 0.66) and 40-59 years old (RR = 0.71) in relation to younger people. The other group of old people didn¿t present significant statistical association. We conclude that the highest detection rates from TB/HIV coinfection and the worst outcome treatment proportions from TB/HIV coinfection occurred in regions with the worst social and economic levels. After these unfavorable results with regional differences, this study will be useful for planning public health policy in all Brazilian regions. / No Brasil, houve um aumento de 11% dos casos novos de HIV de 2005 a 2013. No entanto, observa-se diferença na distribuição e evolução entre as regiões brasileiras, entre 2003 e 2014, com aumento de 79,7% na região Norte, 30% no Nordeste e 6,4% no Sul e 6% no Centro-Oeste; e redução de 26,5% na região Sudeste. De acordo com dados do DATASUS 2014, observa-se também um aumento na incidência de tuberculose (TB) associada ao HIV no Brasil, com 4.905 casos novos notificados em 2000 e 6.821 em 2012. A infecção por HIV é um dos mais importantes fatores de risco na reativação da primoinfecção por TB, em razão da supressão imunológica. A coinfecção TB/HIV resulta em taxas de mortalidade mais altas do que a infecção isolada do HIV. Diante da relevância da coinfecção TB/HIV, objetivamos analisar a distribuição espaço-temporal da coinfecção TB-HIV nas macrorregiões brasileiras no período de 2003 a 2013. Os métodos utilizados foram por meio de estudo ecológico, a partir dos dados secundários do SINAN, dos pacientes notificados com a coinfecção tuberculose-AIDS no Brasil, no período de 2003-2013. As variáveis de desfecho foram as taxas de incidência, de prevalência, as proporções de óbitos por TB, cura da TB e abandono do tratamento de TB entre os coinfectados TB/HIV; e como variáveis independentes, as características sócio-demográficas como sexo, faixa etária. A estimativa do Risco Relativo foi analisada com modelo multinível de Poisson, com nível de significância adotado de 5%. A identificação dos aglomerados espaciais e espaçotemporais foi feita por meio da ArcGis 10.1 desenvolvido pela Esri. Os resultados encontrados detectaram 8% de coinfecção TB/HIV no Brasil. As maiores médias das taxas de incidência e prevalência, respectivamente, da coinfecção TB/HIV ocorreram nas regiões Sul (5,92; 8,86 casos/100.000hab.) e Sudeste (4,38; 5,95casos/100.000hab.). A incidência e prevalência se associaram positivamente ao sexo masculino (RR = 3,06) e faixa etária 20-59 anos (RR = 11,4), com p < 0,001. A maior proporção de óbito por TB na coinfecção TB/HIV ocorreu na região Norte (6,23%) e a menor na região Sul (2,37%). A média da proporção de cura da tuberculose nos coinfectados no Brasil foi 46%. A maior média da proporção de cura ocorreu na região Norte (50%) e a menor no Nordeste (41%). A média da proporção de abandono do tratamento da tuberculose nos coinfectados do Brasil foi 16,5%, a região com maior proporção de abandono foi a Nordeste (18%) e a menor no Centro-Oeste (13%). As proporções de cura a abandono foram associadas negativamente com idade de 20 a 39 anos (RR = 0,66) e 40 a 59 anos (RR = 0,71) em relação aos mais jovens. As duas categorias de pessoas mais idosas não tiveram associação estatisticamente significativa. Conclui-se que taxas mais altas de detecção da coinfecção são encontradas em regiões com maior nível socioeconômico, piores taxas no desfecho do tratamento da TB na coinfecção ocorreram também em regiões com pior nível socioeconômico. Diante das elevadas taxas de coinfecção por HIV e TB, com desfechos desfavoráveis no tratamento, e das diferenças regionais, a pesquisa servirá de subsídio para o planejamento das políticas públicas nas diversas regiões do Brasil.
46

Estudo comparativo da variabilidade genética de Plasmodium vivax provenientes de infecções primárias e episódios de recaída após tratamento com Primaquina e Cloroquina

Araújo, Flávia Carolina Faustino de January 2012 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2012-09-11T14:28:57Z No. of bitstreams: 1 FlaviaCarolinaFaustinoAraujo_Estudo comparativo da variabilidade genetica de plasmodium vivax provenientes de infecções primarias e episódios de recaída após tratamento com Primaquina e Cloroquina_2012.pdf: 1462963 bytes, checksum: ef871e04e689d7f6a46a593ebf6d70a8 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-11T14:28:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FlaviaCarolinaFaustinoAraujo_Estudo comparativo da variabilidade genetica de plasmodium vivax provenientes de infecções primarias e episódios de recaída após tratamento com Primaquina e Cloroquina_2012.pdf: 1462963 bytes, checksum: ef871e04e689d7f6a46a593ebf6d70a8 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (FAPEMIG) Rede malária Pronex – CNPq, MS-DECIT, Fapemig, Fapemat, Faperj Centro de Pesquisas René Rachou / A malária humana é causada por protozoários do gênero Plasmodium. Aproximadamente 40% da população mundial encontra-se em risco de infecção. No Brasil foram registrados 333.339 casos da doença em 2010, sendo 85% deles causados pelo Plasmodium vivax. O P. vivax apresenta uma característica importante em seu ciclo de vida, a possibilidade de desenvolver formas latentes no fígado, os hipnozoítos, que podem causar episódios de recaída. Pouco se sabe a respeito dos mecanismos de latência e ativação dos hipnozoítos. Porém dados da literatura relatam uma correlação entre cepa do parasito e padrão de recaída, sugerindo uma programação genética dos parasitos. A escassez de marcadores genéticos para P. vivax tem dificultado as análises de importantes fenótipos do parasito, tais como os padrões de recaídas. Nesse contexto, o objetivo do presente trabalho foi estudar a variabilidade dos parasitos presentes nas infecções primárias e nos episódios de recaída. Sessenta e cinco amostras pareadas de 30 pacientes foram genotipadas utilizando 10 marcadores moleculares (08 microssatélites e os blocos 2 e 10 da MSP-1) através de eletroforese capilar em sequenciador automático de DNA. Além disso, a presença de infecção múltipla nos pacientes foi confirmada através da clonagem dos fragmentos amplificados e genotipagem a partir de diferentes colônias. Na análise baseada nos alelos predominantes foi demonstrado que os parasitos da recaída são principalmente heterólogos em relação à infecção primária e que geralmente ocorre uma flutuação entre os alelos predominantes nos diferentes episódios do indivíduo. Entretanto, o número de alelos por marcador foi limitado e geralmente os alelos foram idênticos nos diferentes episódios da doença num mesmo paciente. A principal contribuição deste trabalho foi demonstrar uma alta taxa de infecções múltiplas tanto das infecções primárias como nas recaídas, pela primeira vez demonstrada, sendo que infecções múltiplas puderam ser identificadas com apenas 5 marcadores. A presença de repetidas recaídas após o tratamento cloroquina/primaquina pode sugerir presença de parasitos resistentes ao tratamento. Com estes resultados espera-se contribuir para o esclarecimento dos aspectos relacionados à diversidade genética dos parasitos das recaídas do P. vivax, que poderão ajudar no seu prognóstico, direcionamento o tratamento e auxiliando no controle da doença. / Human malaria is caused by protozoa from the genus Plasmodium. Approximately 40% of world population is at risk of infection. In Brazil, 333,339 cases of the disease were recorded in 2010 and 80% of these are caused by Plasmodium vivax. P. vivax presents an important characteristic in its life cycle which is the possibility to develop latent forms of the parasite, the hypnozoítes which can cause relapses. Little is known about the mechanism of latency and activation. However, the literature reports a correlation between parasite strain and pattern of relapse, suggesting a genetic programming of parasites. The scarcity of genetic markers for P. vivax has hampered the analysis of important parasite phenotypes, such as patterns of relapse.In this context, the aim of this work was to study the variability of the parasites present in primary infections and relapse episodes. Sixty-five paired samples of 30 patients were genotyped using 10 molecular markers (08 microsatellites and blocks 2 and 10 of MSP-1) by capillary electrophoresis on an automated DNA sequencer. Moreover, the presence of multiple infections was confirmed by cloning of amplicons and genotyping of different colonies. We showed that relapse parasites are mainly heterologous compared to the ones of the primary infection and that a change in the alleles composition occurs in the different episodes of the individual. However, the number of alleles per marker was usually limited and the alleles were identical in the different episodes of the disease in the same patient. The main contribution of this work was to demonstrate a high rate of multiple infections both in primary infection and relapse, demonstrated for the first time, and multiple infections could be identified with only five markers. The presence of repeated relapses after treatment chloroquine / primaquine may suggest the presence of parasites resistant to treatment. With these results we hope to contribute to the clarification of aspects of the genetic diversity of parasites in relapses of P. vivax, which may help in the prognostic treatment guidance and ultimately help control disease.
47

Perfil da resposta imune celular em pacientes infectados pelo HIV com leishmaniose ou tuberculose

Gois, Luana Leandro January 2015 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2016-02-04T16:10:12Z No. of bitstreams: 1 Luana Leandro Gois Perfil... 2015.pdf: 11133579 bytes, checksum: 84c1592269b916a72d1e76ba863403c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2016-02-04T16:10:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Luana Leandro Gois Perfil... 2015.pdf: 11133579 bytes, checksum: 84c1592269b916a72d1e76ba863403c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-04T16:10:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luana Leandro Gois Perfil... 2015.pdf: 11133579 bytes, checksum: 84c1592269b916a72d1e76ba863403c7 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz, Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / A infecção pelo HIV promove a redução do número de linfócitos T CD4+ e, consequentemente, o surgimento de doenças oportunistas. A leishmaniose visceral e a tuberculose são comumente reconhecidas como doenças oportunistas importantes e associadas ao óbito de indivíduos infectados por HIV. Ambos os patógenos, Leishmania e Mycobacterium tuberculosis (Mtb) infectam cronicamente macrófagos. A imunidade protetora associada a estas infecções envolve linfócitos Th1 produtores de IFN-g. O prejuízo na resposta imune celular causado pelo HIV perturba a resposta imune contra estes patógenos. Não são bem determinadas quais alterações imunológicas causadas pelo HIV promovem o prejuízo na resposta imune específica contra a Leishmania spp. e Mtb, induzindo o desenvolvimento de formas atípicas e graves destas infecções. Deste modo, esta tese teve como objetivo descrever o perfil da resposta imune celular aos antígenos de Leishmania spp. ou Mtb em pacientes infectados com HIV. Para tal., foram recrutados pacientes infectados por HIV e com diagnóstico de leishmaniose (HIV/LV) e tuberculose (HIV/TB). Indivíduos não infectados por HIV e diagnóstico de leishmaniose (LV) ou tuberculose (TB) forma incluídos como controles. Foram avaliadas a linfoproliferação e a frequência das subpopulações de memória dos linfócitos T CD4+ em resposta aos antígenos solúveis de Leishmania spp. (SLA). Igualmente, foram avaliadas a linfoproliferação, a frequência das subpopulações de memória dos linfócitos T CD4+ e CD8+, o perfil de funcional de linfócitos T CD4+ e CD8+ produtores de citocinas e a atividade citotóxica de linfócitos T CD8+ e células NK em resposta ao purificado protéico derivado (PPD) do M. bovis. Duas revisões sistemáticas da literatura que abordam a associação entre estas infecções e a síndrome inflamatória de reconstituição imune em indivíduos infectados por HIV após terapia antiretroviral foram realizadas. Os linfócitos T CD4+ e CD8+ dos pacientes HIV-LV não apresentavam resposta proliferativa ao SLA e houve redução na frequência de subpopulações de linfócitos T CD4+, a qual foi restaurada após o tratamento para leishmaniose visceral. Nos pacientes HIV-TB foi igualmente observada ausência de resposta proliferativa de linfócitos T CD4+ e CD8+ e de células produtoras de IFN-g em resposta ao PPD. Além disso, o HIV promoveu a redução da atividade degranulativa de células NK, o que contribui para o descontrole da infecção e desenvolvimento de TB ativa. Nos pacientes HIV-TB, HAART foi capaz de induzir uma recuperação parcial de células específicas produtoras de IFN-g, bem como da proliferação em resposta ao PPD. Em conjunto, os resultados desta tese sugerem que a infecção pelo HIV induz alterações na resposta celular de memória central e efetora contra patógenos intracelulares oportunistas. Essas alterações são parcialmente restauradas no curso da HAART. / The HIV-infection promotes reduced number of CD4+ T-lymphocytes and manifestation of opportunistic diseases. Visceral leishmaniasis and tuberculosis are commonly known as main opportunistic infections and are associated with mortality in HIV-infected individuals. Both pathogens, Leishmania and Mycobacterium tuberculosis (Mtb), infect macrophages. The protect immune response involve T-lymphocytes help 1 (Th1) and producing of IFN-g. The impairment of cellular immune response caused by HIV disrupts the immune response against these pathogens. It is unclear which immunological alterations caused by HIV infection promote the damage in specific cellular immune response against Leishmania and Mtb and induces the development of atypical and severe forms. Thus, this thesis aimed to describe the profile of the cellular immune response to Leishmania antigens or Mtb in HIV infected patients. To this end, were recruited HIV infected patients with visceral leishmaniasis (HIV/VL) and HIV infected patients with active tuberculosis (HIV/TB). Moreover, HIV uninfected individuals with VL or TB were also included as controls. Lymphoproliferation and frequency of memory CD4+ T-lymphocyte subsets in response to soluble Leishmania antigen (SLA) were evaluated. Also were evaluated lymphoproliferation, frequency of memory CD4+ and CD8+ T-lymphocyte subsets, functional profile of cytokines producing CD4+ and CD8+ T-lymphocytes and cytotoxic activity of CD8+ Tlymphocytes and NK cells in response to purified protein derivative (PPD) of M. bovis. Two systematic reviews of the literature concerning the association between leishmaniasis and tuberculosis with the inflammatory immune reconstitution syndrome (IRIS) in HIV-infected individuals after antiretroviral therapy were done. The absence of proliferative response to SLA of CD4+ and CD8+ T-lymphocytes and the reduced frequency of memory CD4+ T-lymphocyte subsets were observed in HIV/VL patients. The frequency of memory CD4+ T-lymphocyte subset was restored after treatment for visceral leishmaniasis. In HIV/TB patients was also observed absence of proliferative response to PPD of CD4+ and CD8+ T-lymphocytes and of PPD-specific IFN-g producing cells. In addition, HIV infection promotes the reduction in degranulative activity of NK cells which contributes to the survival of Mtb into macrophages and development of active TB. In HIV/TB patients, HAART was able to induce a partial recovery of PPD-specific IFN-g producing cells and of lymphoproliferation in response to PPD. Taken together, the results suggest HIV infection induces changes in cellular immune response of central and effector memory against opportunistic intracellular pathogens. These alterations are partially restored in the after HAART. Keywords: HIV,
48

Pesquisa de anticorpos anti-PGL-I em pacientes infectados pelo HIV em área endêmica de hanseníase

Madureira, Brunela Pitanga Ramos 26 February 2015 (has links)
Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-03-26T20:31:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Brunela Pitanga Ramos Madureira.pdf: 595292 bytes, checksum: 91d4c514416e14264549113d0ff5dea1 (MD5) / Approved for entry into archive by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-04-09T19:24:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Brunela Pitanga Ramos Madureira.pdf: 595292 bytes, checksum: 91d4c514416e14264549113d0ff5dea1 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-09T19:24:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Brunela Pitanga Ramos Madureira.pdf: 595292 bytes, checksum: 91d4c514416e14264549113d0ff5dea1 (MD5) Previous issue date: 2015-02 / Esse estudo investiga a infecção subclínica de Mycobacterium leprae em pacientes infectados e não infectados pelo HIV, através da dosagem de anticorpos anti-PGL-I, e avalia se existe uma possível correlação dos resultados sorológicos encontrados com o estado de imunossupressão dos pacientes infectados pelo HIV. Foi realizado um estudo transversal analítico em 350 pacientes infectados pelo HIV e em 350 pacientes não infectados pelo HIV para detecção de anticorpos IgM anti-PGL-I em região endêmica para hanseníase. Avaliou-se uma possível correlação do estado de imunossupressão dos pacientes infectados pelo HIV (contagem de linfócitos CD4+, carga viral e uso ou não de terapia antirretroviral) com a soropositividade para PGLI. Dentre os pacientes infectados pelo HIV, 6% (21/350) apresentaram sorologia positiva para PGL-I e dos indivíduos não infectados pelo HIV, 29,1% (102/350) tinham PGL-I positivo. O grupo controle apresentou cerca de cinco vezes mais indivíduos com anticorpos anti-PGL-I do que o grupo infectado pelo HIV. Não houve diferença estatisticamente significativa na correlação do estado de imunossupressão do paciente com o resultado da sorologia anti-PGL-I. Houve uma menor produção de anticorpos anti-PGL-I em indivíduos infectados pelo HIV, o que pode indicar uma baixa taxa de infecção subclínica por M. leprae, ou uma baixa produtividade específica desses anticorpos, ou ambas as hipóteses. A desregulação de linfócitos B em indivíduos infectados pelo HIV pode ser a causa da baixa produção de anticorpos anti-PGL-I. Não houve correlação do estado de imunossupressão do paciente com o resultado da sorologia anti-PGL-I. / The present study investigated subclinical Mycobacterium leprae infection in human immunodeficiency virus (HIV) infected or uninfected individuals by measuring antibodies against M. leprae phenolic glycolipid I (PGL-I). It also sought to establish whether the serology results correlated with the HIV-infected participants’ state of immunosuppression. This was a cross-sectional study that analysed the anti-PGL-I immunoglobulin M antibody levels in 350 HIV-infected and 350 non-HIV-infected individuals residing in an area endemic for the two investigated conditions. The possible correlation between the state of immunosuppression of the HIV-infected participants (CD4+ cell count, viral load and the use or not of antiretroviral therapy) and anti-PGL-I seropositivity was assessed. Approximately 6% (21/350) of the HIVinfected and 29.1% (102/350) of the non-HIV-infected participants were anti-PGL-I antibody seropositive. The number of anti-PGL-I antibody seropositive individuals was approximately five-fold higher in the non-HIV-infected group, compared with the HIV-infected group. There was no significant correlation between the state of immunosuppression of the HIV-infected participants and the anti-PGL-I serology results. The HIV-infected individuals exhibited less anti-PGL-I antibody production relative to the control group, which may indicate a lower rate of subclinical M. leprae infection and/or lower specific production of this antibody. B cell dysregulation might cause the low anti-PGL-I antibody production in HIV-infected individuals. The patients’ state of immunosuppression did not correlate with the anti-PGL-I serology results.
49

Custo efetividade do uso do Peguinterferon alfa 2a combinado com Ribavirina no tratamento de respondedores virológicos lentos coinfectados com VHC/HIV / Cost-efectiveness of treatment with Peginterferon alfa 2A plus Rigavirin for slow virolocal responders coinfected with VHC/HIV

Marcus Paulo da Silva Rodrigues 20 December 2012 (has links)
No mundo, as hepatites decorrentes de infecções virais têm sido uma das grandes preocupações em saúde pública devido a seu caráter crônico, curso assintomático e pela sua capacidade de determinar a perda da função hepática. Com o uso em larga escala de medicamentos antirretrovirais, a doença hepática relacionada à infecção pelo vírus da hepatite C (VHC) contribuiu para uma mudança radical na história natural da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Não se sabe ao certo o peso da coinfecção VHC/HIV no Brasil, mas evidências apontam que independentemente da região geográfica, esses indivíduos apresentam maiores dificuldades em eliminar o VHC após o tratamento farmacológico, quando comparados a monoinfectados. No âmbito do SUS, o tratamento antiviral padrão para portadores do genótipo 1 do VHC e do HIV é a administração de peguinterferon associado à Ribavirina. Quanto ao período de tratamento e aos indivíduos que devem ser incluídos, os dois protocolos terapêuticos mais recentes possuem divergências. A diretriz mais atual preconiza o tratamento de indivíduos respondedores precoces somados a respondedores virológicos lentos, enquanto a diretriz imediatamente anterior exclui na 12 semana indivíduos que não respondem completamente. Com base nessa divergência, esse estudo objetivou avaliar o custo-efetividade do tratamento contra o VHC em indivíduos portadores do genótipo 1, coinfectados com o HIV, virgens de tratamento antiviral, não cirróticos e imunologicamente estabilizados, submetidos às regras de tratamento antiviral estabelecidos pelas duas mais recentes diretrizes terapêuticas direcionadas ao atendimento pelo SUS. Para tal, foi elaborado um modelo matemático de decisão, baseado em cadeias de Markov, que simulou a progressão da doença hepática mediante o tratamento e não tratamento. Foi acompanhada uma coorte hipotética de mil indivíduos homens, maiores de 40 anos. Adotou-se a perspectiva do Sistema Único de Saúde, horizonte temporal de 30 anos e taxa de desconto de 5% para os custos e consequências clínicas. A extensão do tratamento para respondedores lentos proporcionou incremento de 0,28 anos de vida ajustados por qualidade (QALY), de 7% de sobrevida e aumento de 60% no número de indivíduos que eliminaram o VHC. Além dos esperados benefícios em eficácia, a inclusão de respondedores virológicos lentos mostrou-se uma estratégia custo-efetiva ao alcançar um incremental de custo efetividade de R$ 44.171/QALY, valor abaixo do limiar de aceitabilidade proposto pela Organização Mundial da Saúde OMS - (R$ 63.756,00/QALY). A análise de sensibilidade demonstrou que as possíveis incertezas contidas no modelo são incapazes de alterar o resultado final, evidenciando, assim, a robustez da análise. A inclusão de indivíduos coinfectados VHC/HIV respondedores virológicos lentos no protocolo de tratamento apresenta-se, do ponto de vista fármaco-econômico, como uma estratégia com relação de custoefetividade favorável para o Sistema Único de Saúde. Sua adoção é perfeitamente compatível com a perspectiva do sistema, ao retornar melhores resultados em saúdeassociados a custos abaixo de um teto orçamentário aceitável, e com o da sociedade, ao evitar em maior grau, complicações e internações quando comparado à não inclusão. / Worldwide, hepatitis caused by viral infections has been a major concern for public health because of its chronicity, asymptomatic course and its ability to determine the loss of liver function. With the widespread use of antiretroviral drugs, liver disease related to infection with hepatitis C virus (HCV) contributed to a radical change in the natural history of infection with human immunodeficiency virus (HIV). No one knows for sure the weight of coinfection HCV/HIV in Brazil, but evidence suggests that, regardless of geographic region, these individuals have greater difficulty in eliminating HCV compared to monoinfected. In the Brazilian Unified Health System (SUS), the standard antiviral treatment for patients infected with genotype 1 HCV and HIV is the association of pegylated interferon with ribavirin. Regarding the treatment period and which individuals should treat the two most recent protocols have disagreements. The most current protocol calls for treatment of early responders individuals added to slow responders. Since the guideline immediately preceding the 12th week excludes individuals who do not respond completely. Based on this difference, this study aimed to evaluate the costeffectiveness of HCV treatment in individuals with the genotype 1 coinfected with HIV, antiviral-naïve, non-cirrhotic and immunologically stable, undergoing antiviral treatment rules established by two most recent therapeutic guidelines directed to attend by SUS. To this evaluation, was developed a mathematical model of decision, based on Markov chains, simulating the progression of liver disease under treatment and no treatment. It was accompanied by a hypothetical cohort of thousand men individuals, more than 40 years. Was adopted the perspective of the Brazilian Unified Health System, time horizon of 30 years and a discount rate of 5% for the costs and for clinical consequences. The extension of treatment to slow responders provided an increase of 0.28 years of quality-adjusted life (QALY), 7% survival rate and an increase of 60% in the number of individuals who eliminated HCV. Besides the expected benefits in efficacy, the slow viral responders inclusion proved to be a costeffective strategy to achieve an incremental cost-effectiveness of BRL 44,171.00/QALY, value below of acceptability threshold proposed by the World Health Organization (BRL 63,756.00/QALY). Sensitivity analysis demonstrated that the potentials uncertainties in the model are unable to alter the final result, thus demonstrating the robustness of the analysis. The Inclusion of HCV/HIV co-infected individuals slow virologic responders to treatment protocol, is presented from the point of pharmacoeconomic view, as a strategy to cost-effectiveness favorable for the Brazilian Health System. Its adoption is perfectly compatible with the system perspective, returning better health outcomes with costs below an acceptable budget cap, and the society, to avoid a greater extent, complications and hospitalizations when compared to non-inclusion.
50

Avaliação de polimorfismos genéticos na progressão da infecção de pacientes monoinfectados e coinfectados com os Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e Vírus da Hepatite C (VHC)

Massolini, Viviam Milanez [UNESP] 27 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-01-13T13:27:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-27. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-13T13:32:51Z : No. of bitstreams: 1 000854163.pdf: 1976046 bytes, checksum: 9b722e3de2741fb27df9024552ccb885 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A vulnerabilidade humana à infecção pelo HIV não é uniforme, fatores virológicos e do hospedeiro são determinantes no risco da transmissão e na evolução natural da infecção. Polimorfismos (do hospedeiro) nos genes KIR estão sendo associados à evolução da infecção pelo vírus. Vários estudos vêm sendo realizados em monoinfectados pelo HIV-1, mas pouco se conhece a respeito da relação desses polimorfismos em coinfecção HIV/VHC. A finalidade deste estudo foi analisar a evolução da infecção pelo HIV em pacientes coinfectados HIV/VHC, baseada em parâmetros clínicos, laboratoriais e virológicos, correlacionando polimorfismos de genes KIR. Foram incluídas no estudo 251 amostras, as quais foram distribuídas em três grupos (Grupo 1: 100 indivíduos monoinfectados HIV-1; Grupo 2: 100 indivíduos monoinfectados VHC e Grupo 3: 51 coinfectados HIV/VHC. As determinações dos subtipos (HIV-1) e genótipos (VHC) foram realizadas por sequenciamento. As definições dos polimorfismos dos genes KIR foram determinados por PCR-SSP e do HLA, por sequenciamento. Dados referentes à evolução da infecção pelo HIV-1 e VHC foram analisados a partir dos prontuários médicos dos pacientes. Os resultados obtidos pelo presente estudo com relação aos genes KIR, 2DL2, 2DS2 e 2DL5, sugerem em caráter inédito a correlação destes polimorfismos com a evolução da infecção pelo VHC em indivíduos coinfectados. A inexistência de correlação dos polimorfismos dos genes KIR com a progressão da infecção pelo HIV-1 em coinfectados sugere que nesta condição, a presença do HIV-1 pode estar influenciando muito mais a progressão da doença pelo VHC do que o desenvolvimento de aids propriamente dito / Human vulnerability to HIV infection is not uniform, virological and host factors are determinants on the risk of transmission and natural infection progression. KIR genes polymorphisms have been being associated with progression of HIV infection. Several studies have been performed in mono-infected by HIV-1, but few knwoledge is known about the relation of these polymorphisms in coinfection by HIV/HCV. The purpose of this study was to assess the increasing of the infection by HIV in patients coinfected HIV/HCV, based on clinical, laboratory and virological parameters and correlating KIR genes polymorphisms. The study included 251 samples which were divided into three groups (Group 1: 100 HIV mono-infected; Group 2: 100 mono-infected HCV; Group 3: 51 Co-Infected HIV/HCV). Determination of subtypes (HIV) and genotypes (HCV) was held using RNA sequencing. Polymorphisms definitions of KIR genes were determined by PCR-SSP and HLA were accomplished out by sequencing. Clinical and laboratory data, regarding the evolution of HIV and HCV infection were analyzed from the medical records of patients. The results obtained by this study concerning KIR, 2DL2, 2DL5 and 2DS2 genes demonstrate the state-of-the-art on the correlation of these polymorphisms with evolution of HCV infection in coinfected individuals. The absence of correlation between the polymorphism of KIR genes with progression of HIV-1 infection in co-infected, suggests that in this particular condition, the presence of HIV-1 may influence much more the disease progression by the HCV than the aids development in itself

Page generated in 2.0846 seconds