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Estudo da reprodutibilidade da ressonância magnética na avaliação biométrica do colo uterino na segunda metade da gestação e análise comparativa com ultrassonografia transvaginal / Reproducibility study of magnetic resonance imaging in the evaluation of biometric cervix in the second half of pregnancy and comparative analysis with transvaginal ultrasoundBrandão, Rosieny Souza [UNIFESP] 28 July 2010 (has links) (PDF)
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Publico-348d.pdf: 1649829 bytes, checksum: 07e95dcb838a25b79bd5a0093409b896 (MD5) / Objetivos: Verificar a reprodutibilidade do exame de ressonância magnética na aferição do comprimento do colo por meio da análise da variabilidade intra e interobservadores na segunda metade da gestação e comparar a ultrassonografia transvaginal e a ressonância magnética na aferição do comprimento cervical. Método: Estudo transversal observacional que incluiu 42 mulheres com idade gestacional entre 20 e 39 semanas submetidas inicialmente a ultrassonografia transvaginal por único observador para aferir o comprimento cervical. A seguir a ecografia, as pacientes foram submetidas à ressonância magnética e as medidas aferidas por observadores independentes de forma duplo-cega para análise das variabilidades intra e interobservadores. Resultados: Observou-se distribuição das medidas do colo uterino, aferidas por meio dos diferentes métodos segundo modelo de distribuição Gaussiano (teste de Komolgorov-Smirnov Z). Observou-se boa correlação (coeficiente de correlação intraclasse) para as medidas realizadas por ressonância magnética por único examinador 0,995 (IC 95%: 0,991 a 0,997; p<0,001) e por dois diferentes examinadores 0,990 (IC 95%: 0,995; p< 0,001). No cálculo do teste t pareado não houve diferença significativa entre as médias das medidas da cérvice para a análise da variabilidade intra e interobservadores (p= 0,200 e p= 0,257; respectivamente) confirmados pelo teste de Bland-Altman (-1,07% e 0,74%; respectivamente) que evidenciou pequena diferença média percentual. Não foi observada variação significativa entre as medidas realizadas pela USTV e RM no teste t pareado (p= 0,191) e no teste de Bland-Altman (-0,17%). Conclusões: Os resultados indicam boa reprodutibilidade do exame de RM na aferição do comprimento cervical e ausência de diferença significativa entre USTV e RM na estimativa da biometria cervical. / Objective: Verify the reproducibility of magnetic resonance imaging to measure the cervical length through the analysis of intra and interobserver variability in the second half of pregnancy and compare the transvaginal ultrasound and magnetic resonance imaging in the assessment of cervical length. Methods: Crosssectional observational study that included 42 women with gestational ages between 20 and 39 weeks initially submitted to transvaginal ultrasound by a single observer to measure the cervical length. After the scan, patients underwent magnetic resonance imaging by independent observers in a double-blind for the analysis of intra and interobserver variability. Results: There was a distribution of measurements of the cervix measured by means of different methods by Gaussian distribution model (Komolgorov-Smirnov test Z). There was good correlation (intraclass correlation coefficient) for the measurements performed by magnetic resonance single investigator 0.995 (95% CI: 0.991 to 0.997, p <0.001) and by two different examiners 0.990 (95% CI: 0.995, p <0.001). In calculating the paired t test no significant difference between the mean measurements of the cervix for the analysis of intra and interobserver variability (p = 0.200 and p = 0.257, respectively) confirmed by Bland-Altman (-1.07% and 0.74%; respectively) which showed a small average difference percentage. No significant variation was observed between measurements taken by transvaginal ultrasound and magnetic resonance imaging in the paired t test (p=0.191) and Bland-Altman (-0.17%). Conclusions: The results indicate good reproducibility of magnetic resonance imaging to measure the length cervical and no significant difference between transvaginal ultrasound and magnetic resonance imaging in the estimation of cervical biometry. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Polimorfismo da região promotora -670 do gene FAS nas NIC 3 e carcinoma invasivo do colo do útero / FAS-670 gene promoter region polymorphism in CIN 3 and invasive cervical carcinomaFedrizzi, Edison Natal [UNIFESP] 30 March 2011 (has links) (PDF)
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Publico-12661b.pdf: 1881342 bytes, checksum: 92081544fa53e07e990b31d9fe71e6a8 (MD5) / Objetivo: O Papillomavirus humano (HPV) é o agente etiológico do câncer cervical, mas isoladamente é incapaz de induzir a oncogênese. A progressão para as lesões invasoras está associada à imunidade do hospedeiro, dentre as quais, a interferência no processo de apoptose celular. Entre os vários genes associados à morte celular, o gene FAS parece ser um elemento importante. O objetivo deste estudo foi avaliar se há uma associação do polimorfismo da região promotora -670 do gene FAS com a NIC 3 e o carcinoma invasivo do colo do útero. Métodos: A avaliação da presença do polimorfismo do gene FAS foi realizada através da Técnica de PCR e RFLP em amostras de sangue para o grupo controle (225 amostras) e de tecido cervical para o grupo de casos, com NIC 3 (75 casos) e carcinoma invasor (214 casos). A análise estatística foi realizada através do cálculo do Teste Exato de Fisher, Kruskal-Wallis, Mann-Whitney e Qui-Quadrado, sendo considerado o valor de significância de 5% ou p<0,05. Resultados: O genótipo heterozigoto (AG) do gene FAS -670 foi significativamente mais frequente no grupo de mulheres com NIC 3, com um risco estimado de 3 vezes (OR=3,0; 95% IC: 1,29-7,16), quando ajustado a idade. Não houve diferença, porém, tanto no grupo controle quanto nas mulheres com carcinoma cervical. Nenhum genótipo esteve associado a um maior risco de NIC 3 ou câncer quando comparamos idade e etnia. Nas mulheres com câncer, os genótipos foram semelhantes nos diferentes tipos histológicos (epidermóide e adenocarcinoma) e grau de diferenciação tumoral. Avaliando a distribuição alélica (A e G), não observamos diferença na frequência dos alelos nos grupos estudados. Conclusão: O polimorfismo da região promotora do gene FAS -670 esteve associado a um risco maior de lesão intraepitelial de alto grau (NIC 3), mas não para o câncer invasor do colo do útero, quando comparados ao grupo controle. / Objective: The human papillomavirus (HPV) is the etiologic agent of cervical cancer, but alone it is incapable of inducing oncogenesis. Rather, progression to invasive lesions is associated with host immunity and interference in the process of cellular apoptosis. Among the several genes involved in cell death, the FAS gene appears to be an important factor. The aim of this study was to evaluate whether there is an association between polymorphisms of the FAS -670 gene promoter region and preinvasive and invasive lesions of the cervix. Methods: The FAS gene was evaluated for the presence of polymorphisms using polymerase chain reaction and restriction fragment length polymorphism techniques in 225 blood samples for the control group, as well as cervical tissue from patients with cervical intraepithelial neoplasia grade 3 (CIN 3; 75 cases) or invasive carcinoma (214 cases). Results: The heterozygous genotype (AG) of the FAS -670 gene promoter region was significantly more frequent in women with CIN 3, with an estimated risk of three times (OR=3.0; 95% CI: 1.29 to 7.16). No difference, however, was observed in the control group and women with cervical cancer. In women with cancer, the genotypes were similar in the different histological types and degree of tumor differentiation. Assessing allelic distribution (A or G), we observed no difference in frequency of allele in studied groups. Conclusion: Polymorphism of the promoter region of the FAS -670 gene was associated with increased risk of CIN 3, but not for invasive cancer of the cervix when compared to the control group. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Polimorfismos em genes de reparo do DNA (XPC, ERCC1, XRCC7) em mulheres com câncer do colo do útero / DNA repair gene variants XPC, ERCC1, XRCC7 in women with cervical cancerSaffar, Issamir Farias [UNIFESP] 30 June 2010 (has links) (PDF)
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Publico-224c.pdf: 1095897 bytes, checksum: 97d738e50d367a15302560070af3514a (MD5) / Estudos demonstram que polimorfismos em genes relacionados ao reparo do DNA estão envolvidos na patogênese de diversas doenças neoplásicas, como o câncer ginecológico, particularmente o câncer do colo do útero. O presente estudo, caso-controle, compara os polimorfismos dos genes XPC, ERCC1 e XRCC7 em 77 mulheres com câncer cervical (70 casos de carcinoma espinocelular e 7 casos de adenocarcinoma do colo do útero) e 73 mulheres saudáveis atendidas no Hospital do Câncer Alfredo Abrão, entre Junho de 2007 e Maio de 2009. No Laboratório de Ginecologia Molecular da EPM-UNIFESP, os polimorfismos desses genes foram detectados pela técnica de reação em cadeia da polimerase seguida da análise do polimorfismo do fragmento de restrição (PCR-RFLP). As distribuições genotípicas dos polimorfismos no grupo de casos e controle estavam em Equilíbrio de Hardy-Weinberg (p>0,05). Pelo teste exato de Fisher as distribuições genotípicas dos polimorfismos (XRCC7 (G-C): GG (11,7%), GC (41,6%) e CC (46,8%) no grupo de casos e GG (20,5%), GC (41,1%) e CC (38,4%) no grupo controle (p=0,31); ERCC1 (C-T): CC (39,0%), CT (51,9%) e TT (9,1%) no grupo de casos e CC (53,4%), CT (38,4%) e TT (8,2%) no grupo controle (p=0,20); XPC (A-C): AA (50,6%), AC (41,6%) e AA (7,8%) no grupo de casos e AA (45,2%), AC (37,0%) e CC (17,8%) no grupo controle, p=0,19) não apresentaram diferença estatística significante. Nossos resultados mostram que os polimorfismos XPC, ERCC1 e XRCC7 não são correlacionados ao risco para desenvolvimento do câncer do colo do útero na população estudada. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Prevenção do câncer do colo do útero em população feminina do Parque Indígena do Xingu, Mato Grosso / Prevention of cervical cancer in female population Xingu Indigenous Park, Mato GrossoPereira, Érica Ribeiro [UNIFESP] 29 June 2011 (has links) (PDF)
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Publico-12592b.pdf: 1570960 bytes, checksum: 9feea601368b5ae5ed7557d1f0b8870c (MD5) / Objetivo: Descrever e analisar a prevenção do câncer do colo do útero no Parque Indígena do Xingu, Mato Grosso, no período de 2005 a 2006. Métodos: Trata-se de estudo observacional, transversal, retrospectivo realizado por meio da coleta de dados das ações de prevenção do câncer do colo do útero no âmbito do Projeto Xingu da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). O universo da população foi de 503 mulheres indígenas, com idade igual ou superior a 12 anos e história de vida sexual, pertencentes a sete etnias que residiam nas regiões do Médio, Baixo e Leste Xingu. A coleta e análise de dados foram desenvolvidas a partir de três ações: rastreamento do câncer do colo do útero realizado no mês de outubro a dezembro de 2005, colposcopia em fevereiro de 2006 e cirurgia por ondas de radiofreqüência (CORAF), conização clássica e histerectomia em maio de 2006. Resultados: A cobertura do exame citopatológico no Xingu, no ano de 2005, foi de 99,6%. A idade das pacientes variou de 12 a 75 anos, mediana de 25 anos com predominância (61,4%) de jovens na faixa etária dos 12 aos 29 anos. Foram identificados 59 casos (11,7%) com atipias citológicas, assim distribuídas: 3,0% de células escamosas atípicas de significado indeterminado (ASC-US), 2,3% de células escamosas atípicas não podendo afastar lesão de alto grau (ASC-H), 1,4% de células glandulares atípicas (AGC), 3,0% de lesão intraepitelial escamosa de baixo grau (LBG), 1,6% de lesão intraepitelial escamosa de alto grau (LAG), 0,2% de carcinoma espinocelular (CEC) e 0,2% de adenocarcinoma (ACA). Nos 58 exames colposcópicos, houve predominância do epitélio acetobranco (81,4%). Identificou-se nos 43 exames anatomopatológicos de biópsia colposcopicamente dirigidas, 13 casos (30,2%) de LAG, 11 casos (25,6%) de LBG e 19 casos (44,2%) como cervicite crônica. Houve predomínio da LAG (92,3%) na faixa etária de 20 a 49 anos, LBG (36,4%) de 12 a 19 anos e acima de 60 anos. Foi indicada excisão da zona de transformação por CORAF em 20 casos (44,2%). Em 2 casos (4,6%) indicouse conização clássica e histerectomia. O exame citopatológico mostrou sensibilidade de 54%; especificidade de 97%, valor preditivo positivo de 88% e valor preditivo negativo com 83%. A sensibilidade do exame anatomopatológico de biópsia foi de 72,2%, especificidade de 100%, valor preditivo positivo de 100% e valor preditivo negativo com 44,4. Conclusões: Os resultados do programa organizado de prevenção do câncer do colo do útero no Xingu foram: aumento da cobertura e qualidade dos exames citopatológicos, detecção precoce das lesões intraepiteliais cervicais, garantia de tratamento e seguimento de 100 % dos casos detectados, aumento da resolutividade, redução significativa na ocorrência do câncer do colo do útero e suas lesões precursoras. A participação de profissionais da UNIFESP com apoio matricial foi fundamental no êxito deste trabalho. / Objective: To describe and analyze the prevention of uterine cervix cancer in the Indigenous Park of Xingu, Mato Grosso, within the period from 2005 through 2006. Methods: This is an observational, transverse, retrospective study, performed by means of collection of data concerning the actions toward the prevention of uterine cervix cancer within the Xingu Project, of the Federal University of São Paulo (UNIFESP). The population universe comprised 503 indigenous women, with age equal to or higher than 12 years and a sexual life history, belonging to seven ethnic groups, living within the Medium, Low and Eastern Xingu regions. The data collection and analysis were developed as of three actions: tracing of uterine cervix cancer, made along the months from October through December, 2005, colposcopy in February 2006 and radiofrequency waves surgery (CORAF), classic conization and hysterectomy in May, 2006. Results: The comprehensiveness of the cytopathologic exam in the year 2005 was of 99.6%. The age of patients varied from 12 to 75 years, with median of 25 years, with predominance (61.4%) of young women within the age range of 12 to 29 years. 59 cases (11.7%) were identified with cytologic atypias so distributed: 3.0% of atypical squamous cells with undefined significance (ASC-US), 2.3% of atypical squamous cells without disregarding high-grade lesion (ASC-H), 1.4% atypical glandular cells (AGC), 3.0% of low-grade squamous intraepithelial lesion (LBG), 1.6% high-grade squamous intraepithelial lesion (LAG), 0.2% de spinocellular carcinoma (CEC) and 0.2% adenocarcinoma (ACA). A predominance of acetowhite epithelium (81.4%) was noticed in the 58 colposcopic exams. 13 cases (30.2%) of LAG, 11 cases (25.6%) of LBG and 19 cases (44.2%) of chronical cervicitis were noticed in the 343 anatomopathologic exams of colposcopically-driven biopsies. A predominance of LAG (92.3%) was noticed within the age range of 20 to 49 years, LBG (36.4%) from 12 to 19 years and beyond 60 years. The excision of the transformation zone by CORAF was indicated in 20 cases (44.2%). The classical conization and hysterectomy were indicated in 2 cases (4.6%), from 12 to 19 years and. The cytopathologic exam indicated a 54% sensibility and 97% specificity, positive predictive value of 88% and negative predictive value of 83%. The cytopathologic exam indicated 54% sensibility, 97% specificity, positive predictive value of 88% and negative predictive value of 83%. The sensibility of the anatomopathologic exam of the biopsy was of 72.2%, specificity of 100%, positive predictive value of 100% and negative predictive value of 44.4. Conclusions: The results from the organized uterine cervix cancer program in Xingu were: a broader comprehensiveness and quality in cytopathologic exams, early detection of cervical intraepithelial lesions, guarantee of treatment and 100% follow-up of detected cases, a higher resolution, a significant reduction of uterine cervix cancer events and their preceding lesions. The participation of UNIFESP professionals, with matricial support was fundamental for the success of this work. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Mortalidade por câncer de colo de útero no município do Rio de Janeiro, no período de 1999 a 2006 / Mortality for cervical cancer in Rio de Janeiro, from 1999 to 2006Meira, Karina Cardoso January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / O Objetivo é correlacionar a mortalidade por câncer de colode útero nos 157 bairros do Município do Rio de Janeiro, no período de 1999-2006, com variáveis socioeconômicas e demográficas, além de descrever o perfil da mortalidade por câncer de útero no período. (...)
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Câncer cérvico-uterino como condição marcadora: uma proposta de avaliação da atenção básica / Cervical uterine cancer as a marker: a proposal for evaluation of basic careBottari, Clarissa Moraes de Sousa January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / O uso de condições marcadoras / traçadoras como técnica avaliativa sugere a possibilidade de inferência da qualidade da atenção à saúde e definição de focos avaliativos das ações programáticas. A Atenção Básica, enquanto estratégia governamental, constitui importante elemento de reorganização do modelo assistencial. Este estudo objetiva refletir sobre o uso da condição marcadora câncer cérvico-uterino como mecanismo de avaliação da Atenção Básica. A partir dos resultados obtidos pelas questões relativas às ações voltadas para o controle da doença, da percepção de profissionais de saúde e de usuárias portadoras da patologia, construiu-se uma matriz de indicadores relacionando atributos da Atenção Básica e indicadores de processo / resultado. O plano de análise utilizado para validar os resultados fez uso da triangulação de métodos, associando dados provenientes da abordagem qualitativa e quantitativa, além de combinar e cruzar diversos pontos de vistas apreendidos dos atores envolvidos. Os resultados encontrados sugerem o câncer de colo uterino como condição marcadora da Atenção Básica por excelência a partir da similaridade de conceitos como acessibilidade, cobertura, integralidade, qualidade técnico-científica e efetividade.
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Conhecimento e atitude de enfermeiros sobre câncer do colo do útero, infecção pelo Papilomavirus humano vacinas contra Papilomavirus humano e vacinas contra Papilomavirus humanoSouza, Sandra Ely Barbosa de January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / INTRODUÇÃO: A infecção viral pelo Papilomavírus Humano (HPV) é a mais
frequente entre as mulheres no inicio da vida sexual, cuja persistência pode
determinar câncer do colo do útero. O câncer do colo do útero pode ser
prevenido secundariamente com triagem cervical e primariamente com vacinas
para HPV, No Brasil, a vacina quadrivalente contra HPV passou a fazer parte
do Programa Nacional de Imunização a partir de 2014, tendo como publico alvo
meninas de 11 a 13 anos. O conhecimento dos enfermeiros sobre HPV, câncer
cervical e vacinas contra HPV é importante para o sucesso do programa de
vacinação. OBJETIVO: Avaliar o conhecimento e as atitudes de enfermeiros
sobre câncer do colo do útero, infecção pelo HPV e vacinas contra HPV.
Objetivos específicos: estimar a aceitabilidade da vacina contra HPV entre
enfermeiros e identificar barreiras/obstáculos e facilitadores para a aceitação
da vacina contra HPV por enfermeiros. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo de
corte transversal, realizado com enfermeiros cadastrados no Conselho
Regional de Enfermagem da Bahia. Foi enviado um questionário postado no
SurveyMonkey®, via mala direta, sob a forma de link, para os enfermeiros com
cadastro no conselho. O projeto foi aprovado previamente pelo comitê de ética
em pesquisa da FIOCRUZ. RESULTADOS: Participaram do inquérito 1.283
enfermeiros, na sua maioria mulheres, pardas, casadas, Especialistas, atuando
na área assistencial e na rede pública. Foram categorizados por tempo de
graduação, sexo e local de atuação. Apesar de a maioria conhecer o HPV
(99%) e saber da associação com o câncer cervical (98%), muitos
desconhecem que o HPV também causa verrugas (10%) e acreditam que a
camisinha protege completamente contra o HPV (59%). Os enfermeiros não
conhecem as recomendações do Ministério da Saúde sobre a triagem do
câncer cervical, acreditam que esse exame é muito sensível para detecção de
lesões pelo HPV (95%). Desconhecem que o HPV pode causar câncer em
outros sítios (47%) e em homens (40%). Estes achados não diferem
significativamente por sexo. Os enfermeiros atuando na rede pública parecem
conhecer menos sobre HPV, câncer e vacinas contra HPV. A quase totalidade
(99,5%) aceita a vacina contra HPV. Itens facilitadores da aceitabilidade
incluem: acreditar em vacinas como forma de prevenção, segurança da vacina
e a prevenção do câncer de colo uterino. As barreiras identificadas foram:
receio de eventos adversos, pouca idade da filha e falta de recomendação
médica. CONCLUSÕES: Os enfermeiros conhecem moderadamente sobre
HPV, câncer do colo do útero e vacinas contra HPV porém existem importantes
lacunas nesse conhecimento. Os graduados há menos de cinco anos parecem
conhecer menos, embora devessem estar mais atualizados. Os enfermeiros da
rede pública conhecem menos que os da rede privada. / INTRODUCTION: The viral infection with Human Papillomavirus (HPV) is the
most common among women after sexual debut, the persistence of which can
determine cervical cancer. Cervical cancer can be secondly prevented by
cervical screening and primarily by HPV vaccines. In Brazil, the HPV
quadrivalent vaccine has become part of the National Immunization Program
since 2014, targeting girls aged 11 to13 years old. The knowledge of nurses
about HPV, cervical cancer and HPV vaccines is important for success of
vaccination programs. OBJECTIVE: To evaluate knowledge and attitudes of
nurses about cervical cancer, HPV infection and HPV vaccines. Specific
objectives: to estimate the acceptability of HPV vaccine among nurses and
identify barriers/obstacles and facilitators to accept the HPV vaccine by nurses.
MATERIAL AND METHODS: A cross-sectional study carried out with nurses
registered in the Regional Council of Nursing in Bahia. A questionnaire posted
at the SurveyMonkey®, was sent via direct mail, in the form of link, to all nurses
with registered in the board. The project was approved by the Ethics Research
Committee of FIOCRUZ. RESULTS: Overall, 1,283 nurses took part in this
survey, most of them women: mixed race, married, specialists, and working in
patients’ assistance and on the public sector. They were stratified by time of
graduation, gender and workplace. Even though most of them were aware of
HPV (99%) and knew its relation to cervical cancer (98%), many were unaware
that HPV causes warts (10%) and also believe that the use of condom protects
against HPV (59%) successfully. The nurses did not know about the Ministry of
Health recommendations regarding screening for cervical cancer, and believed
that such test has high sensitivity for the detection of HPV lesions (95%). They
were unaware of HPV as a cause of cancer in other sites (47%) and in men
(40%). These findings did not differ significantly by gender. The nurses working
in the public sector seemed to know less about HPV, cancer and HPV vaccines
than those working in the private sector. Almost all accepted the HPV vaccine
(99,5%). Facilitators items of acceptability included: to believe in vaccines as
prevention, the vaccine safety and the prevention of cervical cancer. The
barriers identified were: fear of adverse events, believing the daughter was too
young and a lack of medical recommendation. CONCLUSION: Nurses
moderately know about HPV, cervical cancer and HPV vaccines but there are
important gaps in this knowledge. Those graduating less than five years ago
seemed to know less about HPV. Also, nurses in the public sector less about
HPV than those in the private sector.
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Uma ação de mudança na organização dos cuidados oferecidos às pacientes com câncer avançado do colo do útero em um hospital do Rio de Janeiro / An action for change in the organization of care offered to patients with advanced cancer of the cervix at a hospital in Rio de JaneiroMarinho, José Mauro de Azevedo January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / O câncer do colo do útero é a segunda neoplasia mais frequente que acomete asmulheres, sendo superada apenas pela neoplasia da mama (excetuando-se o câncer de pele não melanoma). Por conta de um atendimento ainda inadequado na atenção primária, a maior parte das pacientes chega para se matricular no INCA II já em estágioavançado da doença. O objetivo geral deste trabalho foi analisar o processo de cuidados oferecidos às pacientes com neoplasia avançada do colo do útero e propor mudanças nesse processo voltadas para a melhoria da qualidade desses cuidados. Os objetivosespecíficos foram: mapear o atual processo de cuidados oferecidos às pacientes com neoplasia avançada do colo do útero matriculadas no INCA II; realizar encontros para discussão com os profissionais envolvidos no problema, procurando identificar os nóscríticos; propor mudanças para a melhoria da qualidade dos cuidados oferecidos às pacientes, tendo como referência as reflexões e conclusões dos encontros realizados; e propor mecanismos de acompanhamento e avaliação das mudanças introduzidas noprocesso. Foram revistas a análise crítica da utilização da hemodiálise, assim como aspectos dos Cuidados Paliativos e da Bioética. Foram descritas a intervenção realizada no fluxo de atendimento das pacientes, as medidas de detecção precoce da disfunçãorenal e a abordagem diante da disfunção renal em estágios avançados. Foram ainda elaboradas propostas para acompanhamento e aprimoramento das intervenções realizadas.
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Controle do câncer do colo do útero : avaliação do programa de rastreamento em um serviço orientado pelos princípios da atenção primária à saúde / Cervical cancer control: screening program evaluation in a primary care oriented health serviceWilhems, Daniela Montano January 2012 (has links)
O câncer do colo do útero (CCU) é passível de prevenção e tratamento, quando detectado precocemente e seguido do efetivo tratamento. Ainda assim, é o terceiro tipo mais comum entre as mulheres no mundo e mantém-se como a quarta causa de morte por câncer em mulheres no Brasil. Em países desenvolvidos observou-se diminuição importante da incidência e mortalidade por CCU nas últimas décadas, principalmente após a implantação de programas organizados de rastreamento. Estes programas pressupõem uma rede de atenção coordenada de serviços, capazes de oferecer desde o rastreamento populacional com foco e cobertura no grupo mais suscetível até a garantia de tratamento de qualidade quando necessário. A oferta de exames citológicos do colo do útero tem sido uma importante estratégia para o controle deste câncer na população feminina no Brasil. Entretanto supõe-se que um percentual significativo de mulheres, com exames alterados no rastreamento, que são encaminhadas para avaliação colposcópica para confirmação diagnóstica não chega a fazê-la, e o sistema de saúde também não é eficiente para controlar adequadamente esse evento. Nesta direção, estudo observacional, tipo coorte histórica, foi realizado com usuárias de um serviço de Atenção Primária à Saúde (APS) em Porto Alegre, RS, Brasil. O objetivo principal foi avaliar o programa de rastreamento desenvolvido neste serviço, principalmente em relação ao seguimento dos casos positivos identificados no rastreamento. Todas as mulheres que apresentavam lesões precursoras de câncer do colo do útero, no exame citológico (CP), entre 2001-2007, foram elegíveis para o estudo e acompanhadas até agosto de 2011. Avaliou-se a condição prévia de rastreamento, o diagnóstico/tratamento e o seguimento. Para a análise da qualidade do cuidado foram considerados o alcance dos atributos da APS (acesso, longitudinalidade e coordenação dos cuidados) e a efetividade do tratamento e do acompanhamento subsequente. A ausência de CP anterior estava associada à detecção de alteração de maior grau. A maioria das mulheres (94%) foi encaminhada para avaliação ginecológica, sendo que 97% delas compareceram a consulta. O tempo mediano entre as datas do CP alterado e a consulta no serviço de referência foi de 25 dias. Houve a confirmação do diagnóstico em 80% das mulheres que fizeram histologia. Após tratamento, 89% apresentaram CP normal, sendo que 66% têm seguimento subsequente realizado na APS. Estimamos que a vigilância em saúde com auxílio da busca ativa contribuiu para melhorar o acesso e a adesão aos cuidados. Este serviço trabalha para controle do CCU há mais de 20 anos, e as taxas de mortalidade por este câncer são menores do que as encontradas em Porto Alegre. O maior alcance da longitudinalidade e coordenação dos cuidados, características de um serviço orientado pela APS, pode ter relação com estes resultados. / Cervical cancer is preventable and treatable depending on its early detection followed by effective treatment. Even so, it is the third type of cancer more common among women in the world. In Brazil is the fourth cause of death due to cancer among women. In developed countries, an important decrease in incidence and mortality of cervical cancer has been observed in the last decades, mainly after the implementation of organized screening programs. Such programs are responsible for a network of services capable to offer population screening focusing on more susceptible groups, and including the warranty of high quality treatment when necessary. The offer of cytological exams of the uterine cervix has been an important strategy to control this cancer among Brazilian women. However, it is estimated that a significant proportion of women with abnormal screening exams who are referred to colposcopy to diagnostic confirmation do not perform such exam, and the health system is not efficient enough to control this event. In this perspective, a historical cohort study was performed, including women who attended a Primary Care Service in Porto Alegre city, southern Brazil. The main objective was to evaluate the screening program developed in this service, especially regarding the follow-up of positive cases identified during screening. All women who presented cervical cancer precursor lesions in the cytological exam between 2001 and 2007, were eligible for the study and they were followed-up until august 2011. The women condition prior to screening, diagnostic/treatment and follow-up was evaluated. To analyze the quality of care were considered the scope of the Primary Care attributes (access, longitudinality and coordination of care) and effectiveness of treatment and subsequent follow-up. The absence of a previous cytological exam was associated to the detection of a high grade abnormality. The majority of women (94%) were sent to gynecological evaluation and 97% attended the appointment. The median time between the date of the abnormal cytological exam and the appointment was 25 days. There was diagnostic confirmation through biopsy in 80% of the studied women. After treatment, 89% presented normal cytological exam, being 66% performed in the Primary Care Service. It’s estimated that a health surveillance with active search contributed to improve the access and adhesion to the follow-up. This service works to control the cervical cancer for more than 20 years, and the mortality rates of this cancer are lower than those reported for the whole city of Porto Alegre. The greatest extent of longitudinality and coordination of care, characteristics of a service-driven APS, may be related to these results.
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Alterações pré-malignas do colo uterino em pacientes transplantadas renais em um centro de referência do sul do BrasilKlitzke, Sibele January 2016 (has links)
Introdução: Pacientes transplantadas renais evoluíram para uma maior sobrevida e uma melhor função renal com o advento dos imunossupressores. A rejeição do enxerto deixou de ser a principal causa de morbimortalidade, e outros problemas crônicos surgiram, como infecções e neoplasias induzidas por vírus, como as lesões precursoras de câncer de colo uterino induzidas pelo Papilomavírus Humano (HPV). Objetivo: Avaliar a prevalência de alterações no exame citopatológico do colo do útero (CP) em pacientes transplantadas renais e compará-la à prevalência de alterações no CP em pacientes imunocompetentes. Método: Estudo transversal com grupo controle de alterações do CP em pacientes transplantadas renais e em pacientes imunocompetentes, no período de maio de 2015 a agosto de 2016. Resultados: A frequência de lesão intraepitelial de baixo (LIEBG) e alto grau (LIEAG) foi três vezes maior no grupo das transplantadas em relação ao grupo controle (20,6% no grupo transplantadas vs 6,8% no grupo controle, p<0,001) considerando todos os CPs coletados após o transplante. Na avaliação ginecológica ambulatorial no período do estudo não houve diferença entre os grupos em relação ao resultado "normal" e "alterado" do CP (resultado normal em 152 pacientes transplantadas (92,1%) vs 326 pacientes (93,9%) do grupo controle). Entretanto, quando se estratificaram os resultados alterados, evidenciou-se maior frequência de LIEBG nas transplantadas (3,6% vs 0,0%, P<0,001). Conclusão: O grupo de pacientes transplantadas renais apresentou uma taxa significativamente maior de alterações no CP em relação ao grupo controle, sendo que a maior parte foi composta de LIEBG. / Introduction: Renal transplant recipients (RTR) evolved to greater survival and improved renal function with the advent of immunosuppressants. Graft rejection is no longer the leading cause of morbidity and mortality, and other chronic problems have arisen, such as virusinduced infections and neoplasms, such as HPV-induced precursor lesions of cervical cancer. Objective: To evaluate the prevalence of cervical pre-malignancies in the Pap smear (PS) in female RTR and compare to the prevalence of cervical pre-malignancies in the immunocompetent patients. Methods: Cross-sectional study with control group performed with 165 female RTR and 372 immunocompetent patients from May 2015 to August 2016. Results: This study observed a frequency 3 times higher of HSIL (CIN 2) and LSIL in the RTR group (20.6% of RTR vs. 6.8% in the control group) considering the Pap smears collected after the renal transplant. There was no difference between the groups regarding the "normal" and "altered" result from the PS in the outpatient gynecological evaluation (during the study). The exam had normal results in 152 RTR (92.1%) vs. 326 patients (93.9%) in the control group. However, when the altered results were broken down, a higher frequency of LSIL could be seen in RTR (3.6% vs 0.0%, P<0.001). Conclusion: RTR had a significantly higher rate of PS alterations in comparison with the control group and most of it was composed of LSIL.
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