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Estudo prospectivo da disfunção congnitiva pós-operatória em idiosos e sua relação com possíveis fatores predisponentes

Manica, James Toniolo January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Uso do ácido tranexâmico em adenotonsilectomia em crianças

Brum, Marília Ribeiro January 2011 (has links)
Objetivos: Tonsilectomia, com ou sem adenoidectomia, é um dos procedimentos cirúrgicos mais comuns na otorrinolaringologia pediátrica. Sangramento é uma potencial complicação. Foi avaliada a eficácia do ácido tranexâmico intravenoso na redução do volume de sangramento intraoperatório em crianças que submetidas a adenotonsilectomia. O desfecho secundário foi incidência de sangramento imediato e sangramento ao longo de dez dias de pós-operatório. Delineamento do estudo: Ensaio clínico randomizado duplo-cego. Materiais e métodos: Noventa e cinco crianças de ambos sexos entre quatro e doze anos de idade que foram submetidas a adenotonsilectomia foram alocadas para receber ácido tranexâmico intravenoso na pré-operatório e oito e dezesseis horas do período pós-operatórios. O volume de sangramento foi medido em mililitros (mL) ao final do procedimento. Resultados: Não houve redução estatisticamente significativa no volume de sangramento com o uso de ácido tranexâmico (média ± desvio padrão, 135,13 ± 71,44 [ácido tranexâmico] versus 158,21 ± 88,09 [placebo]; P = 0,195). Não foi observada diferença na incidência de hemorragia nos dez dias de pósoperatório. Conclusão: Não há benefício no uso de ácido tranexâmico para redução de sangramento no período de transoperatório de adenotonsilectomia em crianças. Mais estudos são necessários para avaliar o benefício de ácido tranexâmico na hemorragia pós-operatória. / Objectives / Hypothesis: Tonsillectomy, with or without adenoidectomy, is one of the most common surgical procedures in pediatric otolaryngology. Bleeding is a potential complication. We evaluated the efficacy of intravenous tranexamic acid in reducing intraoperative bleeding volume in children who underwent adenotonsillectomy. The secondary outcome was the incidence of immediate bleeding and bleeding to the tenth day. Study Design: Double-blind, randomized clinical trial. Methods: Ninety-five children of both sexes between four and twelve years of age who underwent adenotonsillectomy were allocated to receive intravenous tranexamic acid in the preoperative and at the eight and the sixteenth hours of the postoperative periods. Bleeding volume was measured in milliliters (mL) at the end of the procedure. Results: There was no statistically significant reduction in bleeding volume with the use of tranexamic acid (mean ± standard deviation, 135.13 ± 71.44 [tranexamic acid] versus 158.21 ± 88.09 [placebo]; P = 0.195). No difference was observed in the incidence of postoperative bleeding in the ten postoperative days. Conclusions: There is no benefit in the use of tranexamic acid for reducing bleeding during the transoperative period of adenotonsillectomy in children. More studies are required to evaluate the benefit of tranexamic acid in postoperative bleeding.
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Avaliação e seguimento da atividade da Doença de Cushing no pós-operatório da cirurgia transesfenoidal

Costenaro, Fabiola January 2011 (has links)
A doença de Cushing (DC) permanece um desafio médico, com muitas questões ainda não respondidas. O sucesso terapêutico dos pacientes com DC está intimamente ligado à correta investigação diagnóstica sindrômica e etiológica e à escolha da melhor opção terapêutica. Várias são as alternativas terapêuticas, entre elas, as medicações anti-esteroidogênicas e as supressoras dos corticotrofos, a radioterapia, a adrenalectomia e a cirurgia hipofisária. No entanto, a adenomectomia hipofisária transesfenoidal constitui-se no tratamento de escolha para a DC. A avaliação da remissão da doença no pós-operatório e da recorrência em longo prazo constitui um desafio ainda maior, com grande divergência entre os centros médicos especializados sobre qual a melhor maneira de avaliar a atividade da doença e quais são os parâmetros indicadores de remissão e de recidiva ao longo do seguimento. Neste sentido, especial destaque deve ser dado para o papel do cortisol sérico no pós-operatório como um marcador de remissão da DC em longo prazo. Adicionalmente, a utilização de glicorticoide exógeno no pós-operatório apenas em situações de insuficiência adrenal tem sido sugerida por alguns autores, como prática fundamental para permitir a utilização do cortisol sérico neste cenário. Neste artigo, revisamos as formas de avaliação da atividade da DC e os marcadores de remissão e recidiva em longo prazo, após a realização da cirurgia transesfenoidal.
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Complicações vasculares pós-transplante hepático pediátrico incidência e fatores de risco

Orlandini, Mariana Seidl Gomes January 2010 (has links)
Diferentemente do que ocorre em adultos, fatores que influenciam a sobrevida do enxerto e da criança transplantada são menos conhecidos. A incidência e fatores de risco para complicação vascular foram estudados em 99 pacientes menores de 18 anos com hepatopatia crônica submetidos a transplante hepático de doador falecido, de março de 1995 a novembro de 2009, no Hospital de Clínicas de Porto Alegre / Rio Grande do Sul, Brasil. As variáveis analisadas incluem idade, gênero e peso do doador e receptor, indicação do transplante, escores de gravidade (PELD/MELD), aspectos cirúrgicos, complicações vasculares pós-operatórias e sobrevida. Complicação vascular ocorreu em 19,1%, sendo que a complicação arterial é mais freqüente, ocorre mais precoce e está associada a taxas elevadas de perda do enxerto e óbito do paciente. Alguns fatores de risco foram estatisticamente significativos, dentre eles: veia porta com diâmetro ≤3 mm, razão peso doador/peso receptor, tempo de isquemia prolongado e uso de enxerto na anastomose arterial. A escolha do tratamento depende do momento do diagnóstico, entretanto neste estudo, a revisão da anastomose, trombectomia cirúrgica e retransplante tiveram resultado inferior ao tratamento percutâneo. Redução dos fatores de risco e detecção precoce da complicação vascular são importantes para o sucesso do transplante. / Unlike in adults, risk factors influencing graft and patient survival after liver transplantation in children have not been clearly established. The incidence of and possible risk factors for vascular complications were studied in 99 under-18 patients with chronic liver disease who underwent deceased donor orthotopic liver transplantation between March 1995 and November 2009 at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. The variables analyzed included donor and recipient age, gender, and weight; indication for transplant; relevant severity scores (PELD/MELD); surgical aspects; postoperative vascular complications; and survival. Vascular complications occurred in 19 patients. Arterial events were most common, occurred earlier in the postoperative period, and were associated with high graft loss and mortality rates. On multivariate analysis, the following risk factors were identified: portal vein diameter ≤ 3 mm, donor-to-recipient body weight ratio, prolonged ischemic time, and use of arterial conduits for reconstruction at the site of anastomosis. The choice of treatment depends on the timing of diagnosis; however, in this sample, revision of anastomoses and surgical correction produced outcomes inferior to those obtained with percutaneous angioplasty. Reduction of risk factors and early detection of vascular complications are key to successful transplantation.
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Avaliação e seguimento da atividade da Doença de Cushing no pós-operatório da cirurgia transesfenoidal

Costenaro, Fabiola January 2011 (has links)
A doença de Cushing (DC) permanece um desafio médico, com muitas questões ainda não respondidas. O sucesso terapêutico dos pacientes com DC está intimamente ligado à correta investigação diagnóstica sindrômica e etiológica e à escolha da melhor opção terapêutica. Várias são as alternativas terapêuticas, entre elas, as medicações anti-esteroidogênicas e as supressoras dos corticotrofos, a radioterapia, a adrenalectomia e a cirurgia hipofisária. No entanto, a adenomectomia hipofisária transesfenoidal constitui-se no tratamento de escolha para a DC. A avaliação da remissão da doença no pós-operatório e da recorrência em longo prazo constitui um desafio ainda maior, com grande divergência entre os centros médicos especializados sobre qual a melhor maneira de avaliar a atividade da doença e quais são os parâmetros indicadores de remissão e de recidiva ao longo do seguimento. Neste sentido, especial destaque deve ser dado para o papel do cortisol sérico no pós-operatório como um marcador de remissão da DC em longo prazo. Adicionalmente, a utilização de glicorticoide exógeno no pós-operatório apenas em situações de insuficiência adrenal tem sido sugerida por alguns autores, como prática fundamental para permitir a utilização do cortisol sérico neste cenário. Neste artigo, revisamos as formas de avaliação da atividade da DC e os marcadores de remissão e recidiva em longo prazo, após a realização da cirurgia transesfenoidal.
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Uso do ácido tranexâmico em adenotonsilectomia em crianças

Brum, Marília Ribeiro January 2011 (has links)
Objetivos: Tonsilectomia, com ou sem adenoidectomia, é um dos procedimentos cirúrgicos mais comuns na otorrinolaringologia pediátrica. Sangramento é uma potencial complicação. Foi avaliada a eficácia do ácido tranexâmico intravenoso na redução do volume de sangramento intraoperatório em crianças que submetidas a adenotonsilectomia. O desfecho secundário foi incidência de sangramento imediato e sangramento ao longo de dez dias de pós-operatório. Delineamento do estudo: Ensaio clínico randomizado duplo-cego. Materiais e métodos: Noventa e cinco crianças de ambos sexos entre quatro e doze anos de idade que foram submetidas a adenotonsilectomia foram alocadas para receber ácido tranexâmico intravenoso na pré-operatório e oito e dezesseis horas do período pós-operatórios. O volume de sangramento foi medido em mililitros (mL) ao final do procedimento. Resultados: Não houve redução estatisticamente significativa no volume de sangramento com o uso de ácido tranexâmico (média ± desvio padrão, 135,13 ± 71,44 [ácido tranexâmico] versus 158,21 ± 88,09 [placebo]; P = 0,195). Não foi observada diferença na incidência de hemorragia nos dez dias de pósoperatório. Conclusão: Não há benefício no uso de ácido tranexâmico para redução de sangramento no período de transoperatório de adenotonsilectomia em crianças. Mais estudos são necessários para avaliar o benefício de ácido tranexâmico na hemorragia pós-operatória. / Objectives / Hypothesis: Tonsillectomy, with or without adenoidectomy, is one of the most common surgical procedures in pediatric otolaryngology. Bleeding is a potential complication. We evaluated the efficacy of intravenous tranexamic acid in reducing intraoperative bleeding volume in children who underwent adenotonsillectomy. The secondary outcome was the incidence of immediate bleeding and bleeding to the tenth day. Study Design: Double-blind, randomized clinical trial. Methods: Ninety-five children of both sexes between four and twelve years of age who underwent adenotonsillectomy were allocated to receive intravenous tranexamic acid in the preoperative and at the eight and the sixteenth hours of the postoperative periods. Bleeding volume was measured in milliliters (mL) at the end of the procedure. Results: There was no statistically significant reduction in bleeding volume with the use of tranexamic acid (mean ± standard deviation, 135.13 ± 71.44 [tranexamic acid] versus 158.21 ± 88.09 [placebo]; P = 0.195). No difference was observed in the incidence of postoperative bleeding in the ten postoperative days. Conclusions: There is no benefit in the use of tranexamic acid for reducing bleeding during the transoperative period of adenotonsillectomy in children. More studies are required to evaluate the benefit of tranexamic acid in postoperative bleeding.
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Estudo prospectivo da disfunção congnitiva pós-operatória em idiosos e sua relação com possíveis fatores predisponentes

Manica, James Toniolo January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Validação de um escore preditivo de morbimortalidade cirúrgica em pacientes superobesos submetidos à operação de Fobi-Capella convencional

MARTINS FILHO, Euclides Dias 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:24:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2065_1.pdf: 1254911 bytes, checksum: 3b6ed3ad913f7d1f6b7406b2df9c28cf (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Introdução: Pacientes superobesos submetidos à gastroplastia apresentam maior incidência de complicações. Um alto risco cirúrgico decorre da maior incidência de co-morbidades nesse grupo, levando à necessidade de cuidados especiais. Analisando os fatores de risco identificados no pré-operatório, pontuando-os, construindo um escore e avaliando a ocorrência de complicações graves e óbito, teremos elementos para identificar quais os pacientes de maior risco. Objetivo: Determinar a acurácia do escore de Recife para predição de complicações pós-operatórias graves e óbito em pacientes superobesos submetidos à cirurgia de derivação gástrica em Y de Roux por via convencional. Casuística e Métodos: Um estudo ambidirecional foi realizado para validação de teste diagnóstico em 203 pacientes superobesos submetidos à derivação gástrica em Y de Roux no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, no período de Setembro de 1997 a Maio de 2007. As variáveis dependentes foram as complicações pós-operatórias graves e o óbito. A variável independente foi o Escore de Recife. A análise dos dados foi realizada utilizando-se o programa Epi-Info 3.3. A análise de acurácia do escore de Recife contemplou os seguintes parâmetros: sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo, razão de verossimilhança positiva e razão de verossimilhança negativa. Resultados: A acurácia do escore de Recife com pontos de corte maior que três e maior que cinco para predição de complicações pós-operatórias graves foi respectivamente, uma freqüência de complicações de 12,3%, com uma razão de risco de 2,83 (IC 95%= 1,02 7,82), sensibilidade de 57,1% e especificidade de 69,8%, e de 12,5%, com uma razão de risco de 1,88 (IC 95% = 0,28 12,62), sensibilidade de 7,1% e especificidade de 96,3%. A acurácia do escore de Recife com ponto de corte maior que três e maior que cinco para predição de óbito foi, respectivamente, freqüência de óbito de 7,7%, com razão de risco de 10,62 (IC 95%= 1,27 88,04), sensibilidade de 83,3% e especificidade de 69,5%, e de 12,5%, com razão de risco de 4,88 (IC 95%= 0,64 37,02), sensibilidade de 16,7% e especificidade de 96,5%. Conclusão: Pacientes superobesos que apresentam pontuação > 3 no escore do Recife no pré-operatório de gastroplastia por via convencional apresentam elevada acurácia para predição de complicação pós-operatória grave e óbito
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Avaliação de fatores de risco em pacientes superobesos submetidos à operação de fobi-capella convencional

MARTINS FILHO, Euclides Dias January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:27:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5554_1.pdf: 2047824 bytes, checksum: 54ca4cb842d58c11cc5d9053aa16d213 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Introdução: Obesidade é um dos grandes problemas de saúde no mundo. A gastroplastia em Y de Roux (GYR) é na atualidade o padrão ouro de tratamento para obesidade grave. Cirurgia em paciente obeso tem níveis aceitáveis de morbidade e mortalidade. O paciente superobeso, uma subcategoria de pacientes obesos graves com elevado risco cirúrgico, não foi ainda bem analisado como um grupo. Objetivo: Determinar a associação entre os fatores de risco e a presença de complicações leves, complicações graves e óbito em pacientes superobesos submetidos a GYR. Casuística e Métodos: Um coorte ambidirecional foi realizado em 135 pacientes submetidos a GYR para tratamento de obesidade grave no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco no período de Novembro de 1997 a Setembro de 2003. As variáveis independentes foram os possíveis fatores de risco para falha nos resultados: idade, sexo, peso, índice de massa corpórea (IMC), diabetes, hipertensão, hipercolesterolemia, apnéia do sono, cardiopatia/coronariopatia, pneumopatia, qualquer comorbidade, ASA II, ASA III ou IV, tempo cirúrgico, colocação de anel de silástico e procedimento associado. As variáveis dependentes foram: complicações leves, complicações graves e óbito. Análise estatística foi realizada utilizando o Epi-info 3.2.2 para determinar a associação entre variáveis independentes e dependentes. O risco relativo (RR) com intervalo de confiança (IC) de 95% foi calculado e uma análise multivariada foi feita para controlar os fatores de confusão. Resultados: Diabetes (RR= 1,6; 95% CI=1,02-2,40) e apnéia do sono (RR=1,8; 95% CI =1,18-2,64) foram associados a complicações leves. Cardiopatia/coronariopatia foi associado a complicações graves (RR= 5,42 e IC= 1,22-2,40) e óbito (RR= 16,25 e IC= 3,00-87,95). IMC > 55 kg/m2 foi associado a complicações leves (RR 1,58; IC 95%=1,04-2,40), complicações graves (RR= 3,17 e IC= 1,03-9,80) e óbito (p=0,007). Após regressão logística, o IMC > 55 kg/m2 permaneceu como um forte fator de risco para o óbito (OR=3,6 e IC=1,05-12,32). Conclusão: IMC > 55 kg/m2 foi o principal fator de risco para complicações graves e óbito. Outros fatores que afetaram desfavoravelmente os resultados foram: diabetes, apnéia do sono e cardiopatia/coronariopatia
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Estudo comparativo entre os tratamentos clinico e cirurgico para pacientes com epilepsia do lobo temporal mesial

Yasuda, Clarissa Lin 23 August 2005 (has links)
Orientador: Helder Tedeschi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T06:18:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Yasuda_ClarissaLin_M.pdf: 510219 bytes, checksum: c534260115f0c7c5ae82f8750b508742 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A epilepsia é uma doença crônica que acomete 0,5% a 2% da população em geral, sendo considerada a segunda patologia neurológica mais freqüente. A epilepsia de lobo temporal mesial (ELTM) com atrofia hipocampal é a forma mais freqüente das epilepsias parciais refratárias ao tratamento medicamentoso. Nestes pacientes, o tratamento cirúrgico é capaz de proporcionar uma redução da freqüência ou o controle total de crises. Com o objetivo de comparar a eficácia dos tratamentos cirúrgico e clínico realizamos um estudo prospectivo com 26 pacientes com ELTM que foram submetidos a tratamento cirúrgico e 75 pacientes com ELTM submetidos a tratamento medicamentoso entre agosto de 2002 e outubro de 2004 . Todos os pacientes apresentavam critérios de refratariedade, ou seja, controle inadequado de crises parciais com uso em doses máximas toleradas de pelo menos duas drogas antiepilépticas, durante pelo menos um ano. Utilizamos a análise de curva de sobrevivência de Kaplan-Meier em função do tempo de recorrência das crises para obter o intervalo de confiança dos pacientes sem crises e o teste log-rank para comparação do estado de controle de crises entre os grupos. A proporção acumulada dos pacientes sem crise (classe IA de Engel) foi maior no grupo submetido ao tratamento cirúrgico (73.1%) comparando-se com o grupo clínico (12%) (p<0.0001). No grupo cirúrgico, 2 de 26 pacientes (7.7%) apresentaram alterações neurológicas transitórias e 2 dos 26 (7.7%), alterações neurológicas permanentes relacionados ao procedimento cirúrgico. No grupo clínico, sete pacientes (9.3%) apresentaram eventos adversos graves durante o seguimento, tais como queimaduras e estado de mal epiléptico. O tratamento cirúrgico para ELTM refratária ao tratamento clínico prévio com duas DAEs foi mais eficiente que o tratamento clínico, incluindo novas tentativas de mono ou politerapia / Abstract: Epilepsy is a chronic disease that affects 0.5% to 2% of the general population, and is considered the second most frequent neurological condition in outpatient clinics. Mesial temporal lobe epilepsy (MTLE) associated to hippocampal sclerosis is the most frequent type of partial epilepsy in adult. A significant proportion of these patients do not respond to antiepileptic drugs (AEDs). For patients with MTLE and refractory seizures, surgery is considered an efficient treatment option. We prospectively studied 26 patients with MTLE who underwent surgical treatment and 75 patients with MTLE who underwent medical treatment between August 2002 and October 2004. All patients failed to achieve seizure control with at least two first line AED for partial seizures before entering the study. We used Kaplan-Meier survival analysis as a function of time of seizure recurrence to obtain estimates of 95% confident interval of seizure freedom and log-rank test to compare the status of seizure control between the two groups. The cumulative proportion of patients free of all seizures (Engel¿s class IA) was higher in the surgical group (73.1%) compared to the clinical group (12%) (p<0.0001). In the surgical group, 2 of 26 patients (7.7%) had transient adverse effects and 2 of 26 patients (7.7%) had a permanent deficit related to the surgical procedure. In the clinical group 7 patients had (9.3%) major adverse events during follow-up, including burns and status epilepticus. Surgical treatment for patients with MTLE who failed to achieve seizure control with two previous AED regimens was more efficient than medical treatment with further trials of AED / Mestrado / Neurologia / Mestre em Ciências Médicas

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