• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Estresse nos morcegos Artibeus obscurus e Artibeus fimbriatus (Chiroptera, Phyllostomidae) como resposta à perturbação ambiental

Colas-Rosas, Paul François [UNESP] 29 April 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-04-29Bitstream added on 2014-06-13T18:40:05Z : No. of bitstreams: 1 rosas_pfc_me_rcla.pdf: 523766 bytes, checksum: 10489e2f485557904ab3ef315ea51350 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A resposta ao estresse tem uma importante função auxiliadora que permite que os organismos lidem e sobrevivam a ameaças ao seu equilíbrio interno. Entretanto, a ativação crônica da resposta ao estresse, como a causada pela perturbação do ambiente, pode acarretar em diversos efeitos deletérios diminuindo a aptidão dos indivíduos e colocando em risco populações locais das espécies. Investigamos o efeito da perturbação ambiental sobre os morcegos Artibeus obscurus e Artibeus fimbriatus de uma área preservada e de uma área perturbada de Mata Atlântica do Brasil. Indicadores ecológicos e fisiológicos foram utilizados para se verificar a sensibilidade à modificação ambiental, condição corpórea, e a resposta ao estresse entre populações das duas áreas. O índice ecológico de sensibilidade à perturbação, baseado em medidas de abundância, sugere que A. obscurus é mais tolerante a modificações ambientais do que A. fimbriatus (34% e 76%, respectivamente). As análises de índice de condição corpórea (IC) demonstraram que A. obscurus não demonstrou mudança na condição corpórea entre áreas enquanto A. fimbriatus apresentou menores valores de IC na área perturbada do que na preservada. Adicionalmente, os níveis de base e de estresse-induzido do hormônio indicador de estresse (cortisol) não diferiram entre áreas para A. obscurus enquanto que uma marcada diferença foi observada para A. fimbriatus que apresentou níveis de base aproximadamente 52% maiores na área perturbada. Possivelmente, a maior tolerância a perturbação ambiental observada para A. obscurus seja decorrente da capacidade que esta espécie possui em habituar-se hormonalmente ao ambiente perturbado e evitar as conseqüências deletérias do estresse crônico. Por outro lado, a incapacidade de habituação de A. fimbriatus ao ambiente perturbado pode estar ocasionando debilitações... / The stress response plays a physiological key role by allowing the organisms to cope and survive to situations of risks for your internal balance. However, the chronic activation of the stress response, as the one triggered by environmental disturbances, can result in several deleterious effects to the organisms, which may reduce the fitness and jeopardize the maintenance of populations of sensitive species. We investigated the effect of the environmental disturbance on the bats Artibeus obscurus and Artibeus fimbriatus in the Atlantic forest of Brazil. Ecological and physiological indicators were used to compare the sensitivity to environmental changes, body condition, and stress response between populations in an undisturbed and a disturbed area. The ecological index of sensitivity to changes, based on measures of population abundances, suggests that A. obscurus is more tolerant to environmental modifications than A. fimbriatus (34% and 76%, respectively). The body condition indexes (IC) of A. obscurus were similar between areas, whereas the IC of A. fimbriatus was smaller in the disturbed area compared to the undisturbed. Additionally, levels of basal and stress-induced circulating cortisol of A. obscurus did not differ between the two areas, whereas the hormonal levels of A. fimbriatus were markedly different, for instance presenting a baseline cortisol level 52% higher in the disturbed area. Possibly, the tolerance to environmental changes observed in A. obscurus is due to its higher habituation ability which prevents the species to suffer from the deleterious consequences of the chronic stress. On the other hand, the failure of habituation of A. fimbriatus to disturbed environments can lead to physiological disorders, as expressed by decrease the body condition index.
2

Variações na resposta imune, ní­veis plasmáticos de corticosterona e testosterona e condição corpórea de sapos Brasileiros em resposta ao cativeiro / Immune response, plasma coricosterone and testosterone levels, and body condition variation of Brazilian toads in response to captivity

Titon, Stefanny Christie Monteiro 11 December 2017 (has links)
O aumento dos níveis plasmáticos de glicocorticoides com concomitante diminuição de níveis plasmáticos de andrógenos em resposta a estressores é comumente observado em diversos vertebrados. Adicionalmente, os glicocorticoides, bem como os andrógenos, exercem importantes efeitos imunomodulatórios. Populações naturais de anfíbios respondem a agentes estressores de maneiras variadas, incluindo aumento dos níveis plasmáticos de corticosterona (principal glicocorticoide em anfíbios - CORT), alterações na resposta imune e a diminuição dos níveis plasmáticos de testosterona (T). Utilizando o cativeiro como um agente estressor para populações naturais de anfíbios, investigamos os efeitos da manutenção em cativeiro sobre os níveis plasmáticos de CORT e T, resposta imune (capacidade bactericida do plasma - CBP e fagocitose de células peritoneais) e condição corpórea de indivíduos machos de Rhinella schneideri e R. icterica, a partir de indivíduos coletados em populações naturais e mantidos em cativeiro por 60 e 90 dias, respectivamente. Machos adultos foram amostrados em campo, para coleta de dados basais, transportados e mantidos em cativeiro, onde amostras foram coletadas após 7, 30, 60 e 90 dias. Inicialmente, foi realizada a padronização da metodologia do ensaio de fagocitose das células peritoneais em sapos. Nossos resultados demonstraram que a o ensaio de fagocitose e a análise por citometria de fluxo por imagem resultam em um método confiável e preciso para a análise de atividade fagocítica de células peritoneais de sapos. Em resposta ao cativeiro, ambas as espécies (R. schneideri e R. icterica) apresentaram aumento dos níveis plasmáticos de CORT, diminuição dos níveis plasmáticos de T e resposta imune (CBP e fagocitose), indicando uma condição de estresse crônico. Indivíduos da espécie R. schneideri apresentaram uma acentuada perda da condição corpórea em resposta ao cativeiro, enquanto os indivíduos da espécie R. icterica mantiveram a condição corpórea ao longo do tempo em cativeiro. A CBP esteve positivamente correlacionada com a CORT plasmática quando não houve variação da condição corpórea (R. icterica), enquanto que em R. schneideri, os indivíduos que perderam massa ao longo do tempo apresentaram níveis elevados de CORT plasmática e menores valores de CBP. Adicionalmente, os níveis plasmáticos de T estavam positivamente correlacionados com a fagocitose em ambas as espécies estudadas. Estes resultados indicam que a manutenção em cativeiro pode ser considerada um estressor crônico para sapos, uma vez que promove o aumento de CORT e diminuição de T e resposta imune nestes animais. De maneira associada, a variação da resposta imune em resposta à manutenção em cativeiro depende do parâmetro avaliado e tempo de resposta (dias em cativeiro). Nossos resultados ainda sugerem que a imunomodulação nas condições de cativeiro em sapos pode estar associada às variações de CORT e T plasmática, dependendo de sinalização da condição corpórea do animal / Increased plasma glucocorticoid levels with concomitant decrease in plasma androgen levels in response to stressors are commonly observed in several vertebrates. In addition, glucocorticoids, as well as androgens, plays important immunomodulatory effects. Natural populations of amphibians respond to stressors in different ways, including increased corticosterone (main glucocorticoid in amphibians - CORT) plasma levels, changes in immune responses, and decreased plasma testosterone (T) levels. Given that captivity is a stressor for amphibian natural populations, we investigated the effects of captivity maintenance on plasma CORT and T levels, immune response (plasma bacterial killing ability - BKA and phagocytosis of peritoneal cells) and body condition of male individuals of Rhinella schneideri and R. icterica, from individuals collected in natural populations and kept in captivity for 60 and 90 days, respectively. Adult males were sampled in the field for baseline measurements, transported and kept in captivity, where samples were collected after 7, 30, 60 and 90 days. Initially, we standardized the phagocytosis of peritoneal cells assay for toads. Our results demonstrated that the phagocytosis assay and the imaging flow cytometry analysis result in a reliable and accurate method for the analysis of phagocytic activity of peritoneal cells of toads. In response to captivity, both species (R. schneideri and R. icterica) showed increased plasma CORT, decreased plasma T levels and immune response (BKA and phagocytosis), indicating a chronic stress condition. Individuals of R. schneideri showed accentuated body condition loss in response to captivity, while individuals of R. icterica displayed sustained body condition over time in captivity. BKA was positively correlated with plasma CORT when there was no change in body condition (R. icterica), whereas in R. schneideri, individuals showing the highest body mass loss over time, also presented the highest CORT levels and the lowest BKA values. Additionally, plasma T levels were positively correlated with phagocytosis in both studied species. These results indicate that captivity maintenance can be considered a chronic stressor for toads, promoting increased CORT and decreased T and immune response in these animals. Moreover, the variation in immunity in response to captivity maintenance depends on the evaluated parameter and time (days in captivity). Our results further suggest that immunomodulation in captivity conditions in toads may be associated with changes in plasma CORT and T, depending on the individual\'s body condition. Keywords: Stress, corticosterone, testosterone, immune response, body condition

Page generated in 0.0399 seconds