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Reabilitação de condutas sem abertura de vala : aplicação a um caso

Pinto, Fernando Pedro Ferreira January 2009 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil (Especialização em Hidráulica). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
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Perdas de carga e escoamento laminar tridimensional em condutas com curvatura de 90º

Carvalho, Nelson Pedro Magalhães de January 2010 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Mecânica. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2010
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A prática clínica do enfermeiro na Estratégia Saúde da Família um estudo de representações sociais /

Parenti, Luciana Cristina January 2017 (has links)
Orientador: Vera Lúcia Pamplona Tonete / Resumo: O objetivo desta pesquisa foi analisar a prática clínica do enfermeiro que atua na Estratégia Saúde da Família, a partir da perspectiva de enfermeiros e gestores envolvidos com essa prática. Adotou-se a abordagem qualitativa de pesquisa, e foi fundamentado em princípios da Teoria das Representações Sociais. Para coleta de dados, realizada em 2016, foram aplicadas entrevistas semiestruturadas a gestores de saúde e/ou responsáveis técnicos das áreas envolvidas com a Atenção Primária à Saúde e a enfermeiros de unidades de saúde da família de cinco municípios-sede de uma regional de saúde do Estado de São Paulo. Os depoimentos obtidos foram sistematizados segundo técnicas de análise de conteúdo temática, sendo discutidos com base no quadro teórico-conceitual da Clínica Ampliada e Compartilhada. As representações apreendidas revelaram-se convergentes em considerar que, no contexto em foco, a integralidade do cuidado deve permear a prática clínica dos profissionais. Contudo, elas também evidenciaram que as relações profissionais-usuários seguem pautadas no saber/poder dos primeiros, com pouca valorização da participação ativa dos segundos nos processos de cuidar. Para os participantes do estudo, a clínica do enfermeiro encontra espaço de prática nas consultas de enfermagem, mostrando limitações e enfrentando tensões institucionais contrárias para se dar de forma autônoma e resolutiva. Os achados desta pesquisa confirmam o distanciamento da prática profissional em foco, das premissa... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Desenvolvimento e avaliação do efeito de um jogo terapêutico para jovens usuários de drogas

Williams, Anna Virgínia January 2006 (has links)
O uso de substâncias psicoativas está em crescimento no mundo, sendo grande a sua prevalência na população jovem. A adolescência é conhecida por ser um período de vulnerabilidade para o uso de drogas, e os danos em conseqüência do seu uso são de forte impacto na vida dos adolescentes. Portanto, devem ser intensos os investimentos em intervenções para essa condição. Recentemente, algumas intervenções focadas em habilidades cognitivas têm sido incorporadas aos tratamentos, como, por exemplo, o treinamento de habilidades de enfrentamento e de estratégias de recusa à oferta de drogas. Nessa perspectiva, o desenvolvimento de jogos terapêuticos que possam promover tais habilidades é uma alternativa inovadora e dinâmica para o tratamento de adolescentes usuários de drogas. A presente dissertação, composta por dois artigos, teve por objetivo desenvolver um jogo terapêutico para jovens usuários de drogas e avaliar o seu efeito. Intitulada “O Jogo da Escolha”, essa técnica pretende, de uma forma lúdica e atrativa, abordar crenças típicas de jovens com problemas com drogas e promover estratégias de enfrentamento para situações e pensamentos que os coloquem em risco para recaída. O processo de desenvolvimento do “O Jogo da Escolha” está descrito no primeiro artigo. Essa fase constituiu-se da elaboração, da adaptação da linguagem e das instruções do jogo. Para tanto, foram realizados grupos focais com pacientes ambulatoriais de um Centro para tratamento de dependência química em Porto Alegre. As sugestões obtidas nesses grupos foram submetidas à avaliação por profissionais especializados em dependência química; também foi realizada a avaliação do conteúdo da técnica e da organização de uma seqüência de apresentação das cartas do jogo. Um estudo piloto do jogo possibilitou modificações finais nas instruções, e no formato de aplicação, chegando à versão atual do “Jogo da Escolha”. A avaliação do efeito dessa versão, que constituiu o segundo artigo, foi realizada através de um quase-experimento. Os sujeitos foram recrutados por anúncio de jornal e rádio, e 110 sujeitos preencheram os critérios de inclusão e exclusão, permanecendo no estudo 32 jovens, com idade média de 19 anos, sendo 91% do sexo masculino e 96,9% apresentava dependência de substâncias e uso freqüente de crack e maconha. Os sujeitos foram submetidos a uma entrevista inicial que avaliou além do uso de drogas, pensamentos a respeito das vantagens e desvantagens de usar drogas, e motivação para cessar o consumo. Após a entrevista, eles participaram de três sessões individuais do “Jogo da Escolha”, com um intervalo de sete dias entre cada aplicação. Na última semana, os sujeitos retornaram para a avaliação final, quando lhes foram reaplicados os instrumentos. Os achados sugeriram que após a intervenção os sujeitos apresentaram um aumento na motivação, movendo-se do estágio de “Ambivalência” para o estágio de “Ação”; 27,6% da amostra moveu-se nessa direção (p=0,01). Eles também diminuíram os dias de uso de crack e de maconha no mês. No caso de crack, passou de, em média, 10 para 6 dias (p= 0,017) e de maconha, em média, 18 para 12 dias (p= 0,01); não houve decréscimo significativo no uso de álcool e de outras drogas. Além disso, a auto-eficácia, aferida através de uma escala de 0 a 10 para a pergunta “o quanto você se sente capaz de parar de usar drogas?”, aumentou significativamente de uma média de 6,8 para 7,6 (p=0,31); A intervenção, todavia, não mostrou efeito na pontuação da Balança Decisional. Os achados indicam que o “Jogo da Escolha” se presta para motivar pacientes que estão ambivalentes em relação a parar de usar drogas, aumentar o seu senso de autoeficácia e efetivamente diminuir o uso droga. Portanto, o jogo terapêutico pode ser ou indicado para ser aplicado no início do tratamento, como um motivador, ou como um pré-tratamento para pacientes que estão em uma lista de espera de atendimento. No entanto, são necessários novos estudos para testar os efeitos específicos da intervenção.
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Desenvolvimento e avaliação do efeito de um jogo terapêutico para jovens usuários de drogas

Williams, Anna Virgínia January 2006 (has links)
O uso de substâncias psicoativas está em crescimento no mundo, sendo grande a sua prevalência na população jovem. A adolescência é conhecida por ser um período de vulnerabilidade para o uso de drogas, e os danos em conseqüência do seu uso são de forte impacto na vida dos adolescentes. Portanto, devem ser intensos os investimentos em intervenções para essa condição. Recentemente, algumas intervenções focadas em habilidades cognitivas têm sido incorporadas aos tratamentos, como, por exemplo, o treinamento de habilidades de enfrentamento e de estratégias de recusa à oferta de drogas. Nessa perspectiva, o desenvolvimento de jogos terapêuticos que possam promover tais habilidades é uma alternativa inovadora e dinâmica para o tratamento de adolescentes usuários de drogas. A presente dissertação, composta por dois artigos, teve por objetivo desenvolver um jogo terapêutico para jovens usuários de drogas e avaliar o seu efeito. Intitulada “O Jogo da Escolha”, essa técnica pretende, de uma forma lúdica e atrativa, abordar crenças típicas de jovens com problemas com drogas e promover estratégias de enfrentamento para situações e pensamentos que os coloquem em risco para recaída. O processo de desenvolvimento do “O Jogo da Escolha” está descrito no primeiro artigo. Essa fase constituiu-se da elaboração, da adaptação da linguagem e das instruções do jogo. Para tanto, foram realizados grupos focais com pacientes ambulatoriais de um Centro para tratamento de dependência química em Porto Alegre. As sugestões obtidas nesses grupos foram submetidas à avaliação por profissionais especializados em dependência química; também foi realizada a avaliação do conteúdo da técnica e da organização de uma seqüência de apresentação das cartas do jogo. Um estudo piloto do jogo possibilitou modificações finais nas instruções, e no formato de aplicação, chegando à versão atual do “Jogo da Escolha”. A avaliação do efeito dessa versão, que constituiu o segundo artigo, foi realizada através de um quase-experimento. Os sujeitos foram recrutados por anúncio de jornal e rádio, e 110 sujeitos preencheram os critérios de inclusão e exclusão, permanecendo no estudo 32 jovens, com idade média de 19 anos, sendo 91% do sexo masculino e 96,9% apresentava dependência de substâncias e uso freqüente de crack e maconha. Os sujeitos foram submetidos a uma entrevista inicial que avaliou além do uso de drogas, pensamentos a respeito das vantagens e desvantagens de usar drogas, e motivação para cessar o consumo. Após a entrevista, eles participaram de três sessões individuais do “Jogo da Escolha”, com um intervalo de sete dias entre cada aplicação. Na última semana, os sujeitos retornaram para a avaliação final, quando lhes foram reaplicados os instrumentos. Os achados sugeriram que após a intervenção os sujeitos apresentaram um aumento na motivação, movendo-se do estágio de “Ambivalência” para o estágio de “Ação”; 27,6% da amostra moveu-se nessa direção (p=0,01). Eles também diminuíram os dias de uso de crack e de maconha no mês. No caso de crack, passou de, em média, 10 para 6 dias (p= 0,017) e de maconha, em média, 18 para 12 dias (p= 0,01); não houve decréscimo significativo no uso de álcool e de outras drogas. Além disso, a auto-eficácia, aferida através de uma escala de 0 a 10 para a pergunta “o quanto você se sente capaz de parar de usar drogas?”, aumentou significativamente de uma média de 6,8 para 7,6 (p=0,31); A intervenção, todavia, não mostrou efeito na pontuação da Balança Decisional. Os achados indicam que o “Jogo da Escolha” se presta para motivar pacientes que estão ambivalentes em relação a parar de usar drogas, aumentar o seu senso de autoeficácia e efetivamente diminuir o uso droga. Portanto, o jogo terapêutico pode ser ou indicado para ser aplicado no início do tratamento, como um motivador, ou como um pré-tratamento para pacientes que estão em uma lista de espera de atendimento. No entanto, são necessários novos estudos para testar os efeitos específicos da intervenção.
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A prática clínica do enfermeiro na Estratégia Saúde da Família: um estudo de representações sociais / The nurse practice in the Family Health Strategy: a study of social representation

Parenti, Luciana Cristina [UNESP] 24 February 2017 (has links)
Submitted by LUCIANA CRISTINA PARENTI null (luparenti@gmail.com) on 2017-04-24T02:19:42Z No. of bitstreams: 1 Luciana Cristina Parenti - Doutorado_repositório.pdf: 1309354 bytes, checksum: 86469bfe7f26dd1f4c7195629041ed85 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-25T20:16:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 parenti_lc_dr_bot.pdf: 1309354 bytes, checksum: 86469bfe7f26dd1f4c7195629041ed85 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-25T20:16:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 parenti_lc_dr_bot.pdf: 1309354 bytes, checksum: 86469bfe7f26dd1f4c7195629041ed85 (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 / O objetivo desta pesquisa foi analisar a prática clínica do enfermeiro que atua na Estratégia Saúde da Família, a partir da perspectiva de enfermeiros e gestores envolvidos com essa prática. Adotou-se a abordagem qualitativa de pesquisa, e foi fundamentado em princípios da Teoria das Representações Sociais. Para coleta de dados, realizada em 2016, foram aplicadas entrevistas semiestruturadas a gestores de saúde e/ou responsáveis técnicos das áreas envolvidas com a Atenção Primária à Saúde e a enfermeiros de unidades de saúde da família de cinco municípios-sede de uma regional de saúde do Estado de São Paulo. Os depoimentos obtidos foram sistematizados segundo técnicas de análise de conteúdo temática, sendo discutidos com base no quadro teórico-conceitual da Clínica Ampliada e Compartilhada. As representações apreendidas revelaram-se convergentes em considerar que, no contexto em foco, a integralidade do cuidado deve permear a prática clínica dos profissionais. Contudo, elas também evidenciaram que as relações profissionais-usuários seguem pautadas no saber/poder dos primeiros, com pouca valorização da participação ativa dos segundos nos processos de cuidar. Para os participantes do estudo, a clínica do enfermeiro encontra espaço de prática nas consultas de enfermagem, mostrando limitações e enfrentando tensões institucionais contrárias para se dar de forma autônoma e resolutiva. Os achados desta pesquisa confirmam o distanciamento da prática profissional em foco, das premissas da Clínica Ampliada e Compartilhada e permitem inferir que, mesmo sendo uma prática sustentada pelas políticas, programas e legislação correlatos, ainda se mostra pouco reconhecida como tal. Considera-se que esse reconhecimento se fará presente na medida em que haja investimento político, institucional e das equipes de saúde para redesenhar o saber e o fazer dos enfermeiros, compartilhando com os usuários esse processo. A inclusão da escuta qualificada na prática clínica do enfermeiro se desvelou como rascunho promissor desse redesenho. Estudos futuros sobre a prática desse profissional na Atenção Primária à Saúde, incluindo outros membros da equipe de saúde e os usuários, são recomendados para reforçar o compromisso de qualificação permanente de profissionais do Sistema Único de Saúde, com vistas à necessária produção de saúde no país. / The objective of this research was to analyze the clinical practice of nurses who work in the Family Health Strategy, from the perspective of nurses and managers involved in this practice. It was adopted the qualitative approach of research, and it was based in principles of the Theory of Social Representations. For the data collection, performed in 2006, semi-structured interviews were applied to health managers and/or technical leaders of the areas involved with Primary Health Care and to nurses from the family health unities of five host cities of a health sectional of Sao Paulo state. The testimonies obtained were systemized according to thematic content analysis, being discussed based on the theoretical-conceptual framework of the Expanded and Shared Clinic. The seized representations were convergent in considering that, in the context in focus, the integrality of the care must permeate the clinical practice of the professionals. However they also revealed that the professional-user relations are based on the knowledge/power of the first, with little appreciation of the active participation of the second in the caring process. For the study participants, the nurse's clinic finds practice space in nursing consultations, showing limitations and facing contrary institutional tensions to be given in an autonomous and resolutive way. The findings of this research confirm the distancing of the professional practice in focus, from the premises of the Expanded and Shared Clinic and they allow inferring that, even though it is a practice supported and sustained by related the policies, policies, programs and legislation, it still shows little recognition as such. It is considered that this recognition will be present to the extent that there is political, institutional and health team investment to redesign the nurses' knowledge and do, sharing the process with the users. The inclusion of qualified listening in the nurse's clinical practice was revealed as a promising draft of this redesign. It is recommended future studies about this professional practice in the Primary Health Care, including other members from the health team and users in order to reinforce the commitment of permanent qualification of SUS professionals, with a view to the necessary health production in the country.
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Desenvolvimento e avaliação do efeito de um jogo terapêutico para jovens usuários de drogas

Williams, Anna Virgínia January 2006 (has links)
O uso de substâncias psicoativas está em crescimento no mundo, sendo grande a sua prevalência na população jovem. A adolescência é conhecida por ser um período de vulnerabilidade para o uso de drogas, e os danos em conseqüência do seu uso são de forte impacto na vida dos adolescentes. Portanto, devem ser intensos os investimentos em intervenções para essa condição. Recentemente, algumas intervenções focadas em habilidades cognitivas têm sido incorporadas aos tratamentos, como, por exemplo, o treinamento de habilidades de enfrentamento e de estratégias de recusa à oferta de drogas. Nessa perspectiva, o desenvolvimento de jogos terapêuticos que possam promover tais habilidades é uma alternativa inovadora e dinâmica para o tratamento de adolescentes usuários de drogas. A presente dissertação, composta por dois artigos, teve por objetivo desenvolver um jogo terapêutico para jovens usuários de drogas e avaliar o seu efeito. Intitulada “O Jogo da Escolha”, essa técnica pretende, de uma forma lúdica e atrativa, abordar crenças típicas de jovens com problemas com drogas e promover estratégias de enfrentamento para situações e pensamentos que os coloquem em risco para recaída. O processo de desenvolvimento do “O Jogo da Escolha” está descrito no primeiro artigo. Essa fase constituiu-se da elaboração, da adaptação da linguagem e das instruções do jogo. Para tanto, foram realizados grupos focais com pacientes ambulatoriais de um Centro para tratamento de dependência química em Porto Alegre. As sugestões obtidas nesses grupos foram submetidas à avaliação por profissionais especializados em dependência química; também foi realizada a avaliação do conteúdo da técnica e da organização de uma seqüência de apresentação das cartas do jogo. Um estudo piloto do jogo possibilitou modificações finais nas instruções, e no formato de aplicação, chegando à versão atual do “Jogo da Escolha”. A avaliação do efeito dessa versão, que constituiu o segundo artigo, foi realizada através de um quase-experimento. Os sujeitos foram recrutados por anúncio de jornal e rádio, e 110 sujeitos preencheram os critérios de inclusão e exclusão, permanecendo no estudo 32 jovens, com idade média de 19 anos, sendo 91% do sexo masculino e 96,9% apresentava dependência de substâncias e uso freqüente de crack e maconha. Os sujeitos foram submetidos a uma entrevista inicial que avaliou além do uso de drogas, pensamentos a respeito das vantagens e desvantagens de usar drogas, e motivação para cessar o consumo. Após a entrevista, eles participaram de três sessões individuais do “Jogo da Escolha”, com um intervalo de sete dias entre cada aplicação. Na última semana, os sujeitos retornaram para a avaliação final, quando lhes foram reaplicados os instrumentos. Os achados sugeriram que após a intervenção os sujeitos apresentaram um aumento na motivação, movendo-se do estágio de “Ambivalência” para o estágio de “Ação”; 27,6% da amostra moveu-se nessa direção (p=0,01). Eles também diminuíram os dias de uso de crack e de maconha no mês. No caso de crack, passou de, em média, 10 para 6 dias (p= 0,017) e de maconha, em média, 18 para 12 dias (p= 0,01); não houve decréscimo significativo no uso de álcool e de outras drogas. Além disso, a auto-eficácia, aferida através de uma escala de 0 a 10 para a pergunta “o quanto você se sente capaz de parar de usar drogas?”, aumentou significativamente de uma média de 6,8 para 7,6 (p=0,31); A intervenção, todavia, não mostrou efeito na pontuação da Balança Decisional. Os achados indicam que o “Jogo da Escolha” se presta para motivar pacientes que estão ambivalentes em relação a parar de usar drogas, aumentar o seu senso de autoeficácia e efetivamente diminuir o uso droga. Portanto, o jogo terapêutico pode ser ou indicado para ser aplicado no início do tratamento, como um motivador, ou como um pré-tratamento para pacientes que estão em uma lista de espera de atendimento. No entanto, são necessários novos estudos para testar os efeitos específicos da intervenção.
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Coreografias didáticas online no ensino superior: possibilidades de colaboração, pesquisa e autoria utilizando interfaces da web 2.0

Lemos, Luciana de Lima 20 February 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-15T18:24:05Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Luciana Lemos.pdf: 6228792 bytes, checksum: b344531705ed58a2e22b408dd8860c28 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T18:24:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Luciana Lemos.pdf: 6228792 bytes, checksum: b344531705ed58a2e22b408dd8860c28 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-02-20 / Esse estudo teve como objetivo investigar como as coreografias didáticas on-line de professores do ensino superior, com atividades utilizando as interfaces da Web 2.0, proporcionam Colaboração, Pesquisa e Autoria em seus alunos. Nesse sentido, dividimos esse estudo em duas atuações: uma na identificação das condutas nos cenários Facebook, Blog e Youtube, e a outra na que se refere à verificação dos níveis das coreografias didáticas on-line que envolviam as ações pedagógicas de um professor, denominado “DF”. Para isso, realizamos a coleta de dados através da observação on-line e entrevista com o docente. Então, recorremos à análise dos conteúdos, a fim de identificarmos as condutas geradas pelas interações nessas interfaces, bem como compreendermos os níveis das coreografias didáticas on-line desse professor, em cada cenário. Nos resultados que cabiam às condutas, pretendíamos a princípio conhecer apenas aquelas identificadas a priori para esse estudo (Colaboração, Pesquisa e Autoria), mas no decorrer deste, descobrimos outras que foram intensificadas de maneira distintas, como as condutas Afetivas, Informativas e de Reflexão. Nos resultados que cabiam ao Facebook, tanto nos alunos (27%), quanto no professor DF (21%), foram promovidas mais condutas de Colaboração. Para o cenário Blog, a sua proposta desencadeou mais a conduta de Autoria (40%), enquanto nos alunos, a conduta de Colaboração (47%). Já no Youtube, as publicações do professor intensificaram a conduta de Pesquisa (95%), logo as interações geraram no docente a Colaboração (14%) e nos seus estudantes a conduta Afetiva de Motivação (45,5%). Entretanto, na atuação nas coreografias didáticas on-line, primamos a verificar e relacionar o desempenho do professor aos níveis que se referem à antecipação (1), colocação em cena (2) e o produto da aprendizagem (3). Enquanto essa atuação no cenário Facebook se desencadeou de maneira particular e intencional, por parte do diretor da aprendizagem, foi visto que no Blog e Youtube, ela aconteceu de forma integrada e a partir de uma atuação mais planejada, aliando as interfaces. Remetendo-nos assim a perceber que o docente ocasiona, nessa última proposta, uma nova atuação pedagógica, a qual intitulamos de “Coreografia Didática 2.0”.
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A emergência de condutas argumentativas de oposição na brincadeira infantil em ambiente virtual

BASÍLIO, Lysia Rachel Moreira 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3871_1.pdf: 991187 bytes, checksum: dac368315fafa9034d85a3ef2ffdd110 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A investigação de condutas argumentativas tem lançado luz sobre questões centrais da psicologia e da cognição, como os modos de constituição do psiquismo e os aspectos envolvidos no processo de aprendizagem. Mais recentemente, estudos que abordam a gênese das condutas argumentativas de oposição têm se constituído em foco de interesse na medida em que possibilitam a investigação da emergência precoce de condutas argumentativas opositivas preciosas ao desenvolvimento sócio-cognitivo humano. Como parte deste esforço de pesquisa, o presente estudo teve como objetivo específico a investigação dos diferentes tipos de condutas opositivas que emergem da situação de brincadeira em crianças dos três aos cinco anos de idade. Para tanto, foram analisados os registros videográficos de 03 díades de crianças (uma masculina, uma feminina e outra mista) engajadas na realização da brincadeira proposta: formatação de um quarto virtual de boneca através da execução de uma série de comandos simples para escolha de objetos a serem inseridos no quarto. Sete categorias de objetos deveriam ser escolhidas: armário, janela, cadeira, luminária, quadro, cama e animal de estimação. Em cada categoria, foram fornecidas cinco opções para a escolha. Após demonstração dos comandos para realização da atividade no computador, solicitou-se às duplas que escolhessem a mobília do quarto livremente, a única condição foi a de que todas as escolhas fossem realizadas a partir de um consenso. Desta condição, emergiram os diversos tipos de condutas de oposição. Utilizou-se para tratamento dos dados a análise qualitativa, micro-analítica e descritiva, atentando-se para as relações dinâmicas entre os participantes capturadas pelas videografias e transcrições dos episódios de brincadeira das díades de crianças. Os resultados demonstram uma grande variabilidade de tipos de condutas opositivas, o que vem reforçar as correntes que admitem a ocorrência precoce de formas básicas de funcionamento de linguagem-pensamento
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Avaliação do conhecimento e conduta de médicos e cirurgiões-dentistas sobre maus-tratos e violência contra a criança e o adolescente

Souza, Eduardo Antonio de [UNESP] January 2002 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:47Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002Bitstream added on 2014-06-13T19:15:15Z : No. of bitstreams: 1 souza_ea_me_araca.pdf: 709658 bytes, checksum: 37218deb54fe2ead9c3c5d400b12360e (MD5) / A Violência contra a criança vem se alastrando por todo o mundo, não respeitando raça, idade, classe social, gênero ou cor. Oculta pelo baixo nível da sociedade em conhecimento sobre o tema, pela falta de denúncias, estatísticas e o silêncio da população, a violência que se manifesta pelos maus-tratos passando pela negligência e o abuso sexual, podendo levar à morte, atinge um patamar de descaso pelos profissionais da área de saúde que este estudo ressalta. Ao avaliar o conhecimento de médicos e cirurgiões-dentistas, através de questionários, sobre maustratos o autor conclui que estes apresentam conhecimentos a respeito do tema, reconhecem os sinais e sintomas característicos da criança maltratada e do perpetrador assim como os órgãos de proteção à criança, porém não sabem como documentar as evidências e quando suspeitam do fato não denunciam, simplesmente se omitem. Salienta ainda que os cursos de graduação não estão dando o devido valor ao assunto. / The violence against children is spreading all over the world, regardless of race, age, social class, gender or color. Hidden by society´s low level of knowledge, by the lack of denounces, statistics and the silence of the population, the violence that is shown by mistratment passing by neglect and sexual abuse, that might kill, reaches a level of no concerne by the health area professionals that is highlighted by this study. On evaluating the knowledge of physicians´ and dentists´, by questionaries, about mistreatment the author concludes that these people show knowledge about the theme, recognize the carachteristics signals and simptoms of the abused child and of the person who caused it, such as the child protection organizations, however they don´t know how to document the evidences and when they have a suspect of the fact, they don´t make denounces, they just don´t care. The autor also emphasises that the under-graduate courses are not covering the subject.

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