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The effectiveness of protraction face mask therapy a meta-analysis /Kim, Jeong-Hwan. January 1997 (has links)
Thesis (M.S. in oral sciences)--University of Illinois at Chicago, 1997. / eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references.
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The effectiveness of protraction face mask therapy a meta-analysis /Kim, Jeong-Hwan. January 1997 (has links)
Thesis (M.S. in oral sciences)--University of Illinois at Chicago, 1997. / eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references.
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Durchbruchsanomalien und Ortsveränderungen bleibender ZähneSteiner, Hildegard. January 1935 (has links)
Disseration (Ph. D.)--Eberhard-Karls-Universität, 1935.
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Evaluation of the positional changes of teeth of Class II Division 1 malocclusions following orthodontic treatment a thesis submitted in partial fulfillment ... in orthodontics ... /Fastlicht, Jorge. January 1964 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1964.
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Evaluation of the positional changes of teeth of Class II Division 1 malocclusions following orthodontic treatment a thesis submitted in partial fulfillment ... in orthodontics ... /Fastlicht, Jorge. January 1964 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1964.
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Efeitos cefalométricos promovidos pelos aparelhos extrabucal cervical e distalizadores de molares superiores Jones Jig, no tratamento da má oclusão de Classe II / Comparative cephalometric effects of cervical headgear and Jones Jig appliances in Class II malocclusion treatmentFernanda Pinelli Henriques Fontes 25 February 2013 (has links)
Introdução: Este estudo comparou os efeitos cefalométricos promovidos por dois aparelhos distalizadores de molares superiores distintos, o aparelho extrabucal cervical e o aparelho Jones Jig de caráter intrabucal, associados ao aparelho ortodôntico fixo. Objetivos: O objetivo do presente trabalho foi obter e comparar os valores entre os distalizadores , afim de saber quais as diferenças que ocorrem entre os protocolos de tratamento. Material e Métodos: O grupo AEB consiste de 25 pacientes apresentando má oclusão de Classe II, com idade média inicial de 13,00 anos, tratados por meio do aparelho extrabucal cervical associado ao aparelho ortodôntico fixo. O grupo Jones Jig foi de 21 pacientes possuindo má oclusão de Classe II, com idade média inicial de 12,88 anos, tratados com o aparelho Jones Jig seguido do aparelho ortodôntico fixo. Foram avaliadas as telerradiografias em norma lateral no início e no final do tratamento ortodôntico. Os grupos foram compatibilizados em relação à idade inicial, gênero da amostra, severidade da má oclusão de Classe II, características cefalométricas iniciais e finais. A partir das telerradiografias foram obtidos os traçados cefalométricos, utilizando-se o programa Dentalfacial Planner 7.02 para avaliação das grandezas esqueléticas e dentoalveolares. Foi realizado o teste estatístico teste t de Student não paramétrico para dados normais e o Man Witney para os dados não normais. Resultados: Houve um redirecionamento do crescimento maxilar no grupo AEB, resultando na restrição do vetor de crescimento maxilar para anterior, o que promoveu a melhora da relação maxilomandibular esquelética. No grupo Jones Jig, verificou somente efeitos dentoalveolares. Em ambos os protocolos de tratamento, não houve diferenças na mandíbula a não ser as diferenças que ocorrem naturalmente com o crescimento craniofacial. Não houve diferença nas repercussões de ambos os tratamentos no perfil facial tegumentar. Conclusão: Ambos os aparelhos corrigiram a má oclusão de Classe II, de forma semelhante, com a estabilização sagital do complexo dentoalveolar superior proporcionada pelos aparelhos distalizadores, enquanto que o complexo dentoalveolar inferior avançava em direção anterior, devido ao crescimento mandibular. / Introduction: This study compared the effects of two cephalometric promoted by two different molar distalizers, the cervical headgear and intraoral Jones Jig appliance, associated with fixed orthodontic appliances. Objectives: The aim of this study was to obtain and compare values between two different types of distalizer devices in order to know what the differences that occur between the treatment protocols. Material and Methods: The headgear group consists of 25 patients with Class II malocclusion, with an initial mean age of 13,00 years, treated by cervical headgear associated with fixed orthodontic appliance. The Jones Jig group is 21 patients having Class II malocclusion, with an initial mean age of 12,88 years, treated with the Jones Jig appliance followed by fixed orthodontic appliance. We evaluated the lateral cephalograms at the beginning and end of orthodontic treatment. The groups were matched for initial age, sample gender, severity of Class II malocclusion, initial and final cephalometric features. The radiographs were obtained from the cephalometric, using Dentalfacial Planner 7.02 program to evaluate the skeletal and dentoalveolar magnitudes. The nonparametric statistical t test and Man Witiney was performed. Results: There was a redirection of maxillary growth in the headgear group resulting in the restriction of maxillary growth vector for earlier, which allowed improvement of skeletal maxillomandibular relationship. Jones Jig group, there were only dentoalveolar effects. In both treatment protocols, there were no differences in the jaw unless the differences that naturally occur with craniofacial growth. Conclusion: Both appliances have corrected the Class II malocclusion, similarly, with the sagittal stabilization of the upper dentoalveolar complex provided by the distalizers, while the lower dentoalveolar complex advanced in an anterior direction due to mandibular growth. There was no difference in the effects of both treatments in soft facial profile.
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Avaliação da influência da expansão rápida da maxila sobre a recidiva do apinhamento ântero-superior em casos tratados ortodonticamente com extrações de pré-molares / Evaluation of the influence of rapid maxillary expansion on the relapse of maxillary anterior crowding in cases ortodontically treated with premolar extractionMartins, Patrícia Paschoal 17 January 2007 (has links)
A estabilidade a longo prazo do tratamento ortodôntico é o objetivo dos ortodontistas na busca do sucesso dos casos clínicos. Desta forma o presente estudo objetivou avaliar retrospectivamente a influência da expansão rápida da maxila na estabilidade pós-contenção do alinhamento dos dentes ântero-superiores, em casos tratados com extração de pré-molares. A amostra foi constituída de 60 pacientes de ambos os gêneros, com más oclusões de Classe I e Classe II, tratados com extrações de 4 pré-molares, utilizando-se a mecânica de Edgewise. A amostra foi dividida em dois grupos, de acordo com o protocolo de tratamento, sendo o Grupo 1 composto por 30 pacientes (14 do gênero masculino e 1 do gênero feminino), com idade inicial média de 13,55 anos (d.p.= ± 1,58 anos), tratados ortodonticamente com extrações de quatro pré-molares. O Grupo 2 apresentou 30 pacientes (9 do gênero masculino e 21 do gênero feminino), com idade inicial média de 13,98 anos (d.p.= ± 2,61 anos), tratados ortodonticamente com expansão rápida da maxila e posteriormente mecânica corretiva com extrações de quatro pré-molares ou dois pré-molares superiores. Foram avaliados os modelos de estudo referentes às fases inicial (T1), final (T2) e pós-contenção (T3) de cada paciente, medindo-se o de Little, as distâncias intercaninos, interpré-molares, intermolares, o comprimento e o perímetro do arco. A análise estatística dos dados foi realizada pela análise de variância (ANOVA) a um critério para avaliação intragrupos entre as três fases. O teste de Tukey foi aplicado nas variáveis que apresentaram resultados estatisticamente significantes. A comparação intergrupos foi realizada pelo teste t independente. O teste de Pearson foi utilizado para correlacionar o Índice de Irregularidade de Little às demais variáveis estudadas. Os resultados evidenciaram que o Índice de Irregularidade de Little apresentou 9,40% de recidiva para o grupo 1 e 13,57% para o grupo 2. Não ocorreu diferença estatisticamente significante entre os grupos na recidiva das distâncias intercaninos, interpré-molares e intermolares, no comprimento e no perímetro do arco. Entretanto, o grupo 2 apresentou maior quantidade de recidiva na quantidade de apinhamento ântero-superior em relação ao grupo 1. Portanto, houve influência da expansão rápida da maxila na estabilidade do alinhamento dos incisivos superiores. / The long-term stability of orthodontic treatment is the objective of orthodontists in the search for success in clinical cases. Thus, the present retrospective study evaluated the influence of rapid maxillary expansion on the post-retention stability of alignment of maxillary anterior teeth in patients treated with premolar extraction. The sample was composed of 60 patients of both genders, with Class I and Class II malocclusions, treated by extraction of 4 premolars and edgewise mechanics. The sample was divided into two groups according to the treatment protocol. Group 1 comprised 30 patients (14 males and 16 females), with initial mean age 13.55 years (s.d. = ± 1.58 years), orthodontically treated by extraction of four premolars. Group 2 included 30 patients (9 males and 21 females), with initial mean age 13.98 years (s.d. = ± 2.61 years), orthodontically treated by rapid maxillary expansion followed by corrective mechanics with extraction of four premolars or two maxillary premolars. Dental casts obtained from all patients at initial (T1), final (T2) and postretention stages (T3) were assessed by measurements of the Little irregularity index, intercanine, interpremolar and intermolar distances, and length and perimeter of the maxillary arch. Statistical analysis of data was performed by one-way analysis of variance (ANOVA) for evaluation within groups among the three stages. The Tukey test was applied for the variables presenting statistically significant outcomes. Comparison between groups was performed by the independent t test. The Pearson test was used to correlate the Little irregularity index to the other study variables. The results demonstrated that the Little irregularity index presented 9.40% of relapse for Group 1 and 13.57% for Group 2. There was no statistically significant difference between groups as to the relapse in intercanine, interpremolar or intermolar distance, length and perimeter of the maxillary arch. However, Group 2 exhibited greater relapse in the amount of maxillary anterior crowding compared to Group 1. Thus, rapid maxillary expansion influenced the stability of alignment of maxillary incisors.
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Efeitos cefalométricos promovidos pelos aparelhos extrabucal cervical e distalizadores de molares superiores Jones Jig, no tratamento da má oclusão de Classe II / Comparative cephalometric effects of cervical headgear and Jones Jig appliances in Class II malocclusion treatmentFontes, Fernanda Pinelli Henriques 25 February 2013 (has links)
Introdução: Este estudo comparou os efeitos cefalométricos promovidos por dois aparelhos distalizadores de molares superiores distintos, o aparelho extrabucal cervical e o aparelho Jones Jig de caráter intrabucal, associados ao aparelho ortodôntico fixo. Objetivos: O objetivo do presente trabalho foi obter e comparar os valores entre os distalizadores , afim de saber quais as diferenças que ocorrem entre os protocolos de tratamento. Material e Métodos: O grupo AEB consiste de 25 pacientes apresentando má oclusão de Classe II, com idade média inicial de 13,00 anos, tratados por meio do aparelho extrabucal cervical associado ao aparelho ortodôntico fixo. O grupo Jones Jig foi de 21 pacientes possuindo má oclusão de Classe II, com idade média inicial de 12,88 anos, tratados com o aparelho Jones Jig seguido do aparelho ortodôntico fixo. Foram avaliadas as telerradiografias em norma lateral no início e no final do tratamento ortodôntico. Os grupos foram compatibilizados em relação à idade inicial, gênero da amostra, severidade da má oclusão de Classe II, características cefalométricas iniciais e finais. A partir das telerradiografias foram obtidos os traçados cefalométricos, utilizando-se o programa Dentalfacial Planner 7.02 para avaliação das grandezas esqueléticas e dentoalveolares. Foi realizado o teste estatístico teste t de Student não paramétrico para dados normais e o Man Witney para os dados não normais. Resultados: Houve um redirecionamento do crescimento maxilar no grupo AEB, resultando na restrição do vetor de crescimento maxilar para anterior, o que promoveu a melhora da relação maxilomandibular esquelética. No grupo Jones Jig, verificou somente efeitos dentoalveolares. Em ambos os protocolos de tratamento, não houve diferenças na mandíbula a não ser as diferenças que ocorrem naturalmente com o crescimento craniofacial. Não houve diferença nas repercussões de ambos os tratamentos no perfil facial tegumentar. Conclusão: Ambos os aparelhos corrigiram a má oclusão de Classe II, de forma semelhante, com a estabilização sagital do complexo dentoalveolar superior proporcionada pelos aparelhos distalizadores, enquanto que o complexo dentoalveolar inferior avançava em direção anterior, devido ao crescimento mandibular. / Introduction: This study compared the effects of two cephalometric promoted by two different molar distalizers, the cervical headgear and intraoral Jones Jig appliance, associated with fixed orthodontic appliances. Objectives: The aim of this study was to obtain and compare values between two different types of distalizer devices in order to know what the differences that occur between the treatment protocols. Material and Methods: The headgear group consists of 25 patients with Class II malocclusion, with an initial mean age of 13,00 years, treated by cervical headgear associated with fixed orthodontic appliance. The Jones Jig group is 21 patients having Class II malocclusion, with an initial mean age of 12,88 years, treated with the Jones Jig appliance followed by fixed orthodontic appliance. We evaluated the lateral cephalograms at the beginning and end of orthodontic treatment. The groups were matched for initial age, sample gender, severity of Class II malocclusion, initial and final cephalometric features. The radiographs were obtained from the cephalometric, using Dentalfacial Planner 7.02 program to evaluate the skeletal and dentoalveolar magnitudes. The nonparametric statistical t test and Man Witiney was performed. Results: There was a redirection of maxillary growth in the headgear group resulting in the restriction of maxillary growth vector for earlier, which allowed improvement of skeletal maxillomandibular relationship. Jones Jig group, there were only dentoalveolar effects. In both treatment protocols, there were no differences in the jaw unless the differences that naturally occur with craniofacial growth. Conclusion: Both appliances have corrected the Class II malocclusion, similarly, with the sagittal stabilization of the upper dentoalveolar complex provided by the distalizers, while the lower dentoalveolar complex advanced in an anterior direction due to mandibular growth. There was no difference in the effects of both treatments in soft facial profile.
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Avaliação da influência da expansão rápida da maxila sobre a recidiva do apinhamento ântero-superior em casos tratados ortodonticamente com extrações de pré-molares / Evaluation of the influence of rapid maxillary expansion on the relapse of maxillary anterior crowding in cases ortodontically treated with premolar extractionPatrícia Paschoal Martins 17 January 2007 (has links)
A estabilidade a longo prazo do tratamento ortodôntico é o objetivo dos ortodontistas na busca do sucesso dos casos clínicos. Desta forma o presente estudo objetivou avaliar retrospectivamente a influência da expansão rápida da maxila na estabilidade pós-contenção do alinhamento dos dentes ântero-superiores, em casos tratados com extração de pré-molares. A amostra foi constituída de 60 pacientes de ambos os gêneros, com más oclusões de Classe I e Classe II, tratados com extrações de 4 pré-molares, utilizando-se a mecânica de Edgewise. A amostra foi dividida em dois grupos, de acordo com o protocolo de tratamento, sendo o Grupo 1 composto por 30 pacientes (14 do gênero masculino e 1 do gênero feminino), com idade inicial média de 13,55 anos (d.p.= ± 1,58 anos), tratados ortodonticamente com extrações de quatro pré-molares. O Grupo 2 apresentou 30 pacientes (9 do gênero masculino e 21 do gênero feminino), com idade inicial média de 13,98 anos (d.p.= ± 2,61 anos), tratados ortodonticamente com expansão rápida da maxila e posteriormente mecânica corretiva com extrações de quatro pré-molares ou dois pré-molares superiores. Foram avaliados os modelos de estudo referentes às fases inicial (T1), final (T2) e pós-contenção (T3) de cada paciente, medindo-se o de Little, as distâncias intercaninos, interpré-molares, intermolares, o comprimento e o perímetro do arco. A análise estatística dos dados foi realizada pela análise de variância (ANOVA) a um critério para avaliação intragrupos entre as três fases. O teste de Tukey foi aplicado nas variáveis que apresentaram resultados estatisticamente significantes. A comparação intergrupos foi realizada pelo teste t independente. O teste de Pearson foi utilizado para correlacionar o Índice de Irregularidade de Little às demais variáveis estudadas. Os resultados evidenciaram que o Índice de Irregularidade de Little apresentou 9,40% de recidiva para o grupo 1 e 13,57% para o grupo 2. Não ocorreu diferença estatisticamente significante entre os grupos na recidiva das distâncias intercaninos, interpré-molares e intermolares, no comprimento e no perímetro do arco. Entretanto, o grupo 2 apresentou maior quantidade de recidiva na quantidade de apinhamento ântero-superior em relação ao grupo 1. Portanto, houve influência da expansão rápida da maxila na estabilidade do alinhamento dos incisivos superiores. / The long-term stability of orthodontic treatment is the objective of orthodontists in the search for success in clinical cases. Thus, the present retrospective study evaluated the influence of rapid maxillary expansion on the post-retention stability of alignment of maxillary anterior teeth in patients treated with premolar extraction. The sample was composed of 60 patients of both genders, with Class I and Class II malocclusions, treated by extraction of 4 premolars and edgewise mechanics. The sample was divided into two groups according to the treatment protocol. Group 1 comprised 30 patients (14 males and 16 females), with initial mean age 13.55 years (s.d. = ± 1.58 years), orthodontically treated by extraction of four premolars. Group 2 included 30 patients (9 males and 21 females), with initial mean age 13.98 years (s.d. = ± 2.61 years), orthodontically treated by rapid maxillary expansion followed by corrective mechanics with extraction of four premolars or two maxillary premolars. Dental casts obtained from all patients at initial (T1), final (T2) and postretention stages (T3) were assessed by measurements of the Little irregularity index, intercanine, interpremolar and intermolar distances, and length and perimeter of the maxillary arch. Statistical analysis of data was performed by one-way analysis of variance (ANOVA) for evaluation within groups among the three stages. The Tukey test was applied for the variables presenting statistically significant outcomes. Comparison between groups was performed by the independent t test. The Pearson test was used to correlate the Little irregularity index to the other study variables. The results demonstrated that the Little irregularity index presented 9.40% of relapse for Group 1 and 13.57% for Group 2. There was no statistically significant difference between groups as to the relapse in intercanine, interpremolar or intermolar distance, length and perimeter of the maxillary arch. However, Group 2 exhibited greater relapse in the amount of maxillary anterior crowding compared to Group 1. Thus, rapid maxillary expansion influenced the stability of alignment of maxillary incisors.
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Avaliação da influência da realização da expansão rápida da maxila sobre a recidiva do apinhamento ântero-superior, em casos tratados ortodonticamente sem extrações / Influence of rapid maxillary expansion in maxillary anterior alignment stability, in nonextraction casesCanuto, Luiz Filiphe Gonçalves 11 December 2006 (has links)
O presente estudo objetivou comparar, por meio de uma análise retrospectiva, a estabilidade pós-contenção do alinhamento dos incisivos ântero-superiores de pacientes submetidos ou não ao procedimento de expansão rápida da maxila durante o tratamento ortodôntico. A amostra consistiu-se de 48 pacientes de ambos os gêneros, apresentando más oclusões de Classe I e II, tratados sem extrações e mecânica Edgewise. A amostra total foi dividida em dois grupos de acordo com o protocolo de tratamento: Grupo 1 (com ERM) constituído por 25 pacientes (15 do gênero feminino e 10 do gênero masculino), com idade inicial média de 13,53 anos (d.p. = ±1,63), submetidos à expansão rápida da maxila durante o tratamento ortodôntico. Grupo 2 (sem ERM) apresentando 23 pacientes (13 do gênero feminino e do 10 gênero masculino), com idade inicial de 13,36 anos (d.p. = ±1,81 anos), cujo tratamento ortodôntico não priorizou a expansão transversal maxilar. Foram medidos nos modelos de estudo das fases pré (T1), pós-tratamento (T2) e pós-contenção (T3) o índice de irregularidade de Little, as distâncias intercaninos e entre os primeiros e segundos pré-molares, a distância intermolares, o comprimento e o perímetro do arco superior. Após a obtenção dos dados, realizou-se a análise estatística. Para a comparação intragrupo nos 3 tempos de avaliação, utilizou-se a análise de variância a um critério de seleção, e em caso de resultado significante, o teste de Tukey. A comparação intergrupos foi realizada por meio de testes t independentes. Para verificação da presença de correlação entre a recidiva do apinhamento ântero-superior e a recidiva das variáveis: distâncias intercaninos, interpré-molares, intermolares, comprimento e perímetro do arco, utilizou-se o teste de correlação de Pearson. Os resultados evidenciaram incrementos dimensionais transversais significantemente maiores no grupo tratado com ERM (grupo 1), entretanto, durante o período pós-contenção, não foram observadas diferenças significantes entre os grupos em relação à quantidade de aumento na irregularidade dos incisivos superiores (+1,52 mm em ambos os grupos), bem como em relação à maioria das variáveis estudadas. Concluiu-se que a realização do procedimento de expansão rápida da maxila não apresentou influência na recidiva do apinhamento ântero-superior em longo prazo. / The purpose of this retrospective study was to compare the long-term stability of maxillary incisors alignment in cases treated with or without rapid maxillary expansion (RME) during orthodontic treatment. The sample comprised 48 subjects presenting Class I and Class II malocclusions, treated nonextraction and Edgewise fixed appliances. The sample was divided into 2 groups according to the treatment protocol: Group 1 (with RME) comprised 25 patients (15 female; 10 male) at a mean initial age of 13.53 years (s.d. = ±1.63), who underwent rapid maxillary expansion during orthodontic treatment. Group 2 (without RME) comprised 23 patients (13 female; 10 male) at a mean initial age of 13.36 years (s.d. = ±1.81 years), treated with fixed appliances and no rapid maxillary expansion. Dental casts measurements were obtained at three times of evaluation (pretreatment, posttreatment and postretention) and the variables assessed were Little Irregularity Index, intercanine, interpremolar and intermolar widths, and maxillary arch length and perimeter. The statistical analysis was performed by one-way ANOVA and Tukey tests if necessary (intragroup comparison) and by independent t-tests (Intergroup comparison). Pearson? correlation coefficients were used to investigate possible associations between the variables evaluated. The results evidenced significant transversal increases in group treated with RME (group 1), however, during the postretention period, no significant differences were observed between the groups in the amount of maxillary incisors alignment relapse (+1,52 mm in both groups), as well as in most of the variables evaluated. Therefore, it was concluded that the RME procedure did not influence the long-term maxillary anterior crowding relapse.
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