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Humanização do cuidar de crianças cardiopatas sob a óptica materna / (Inglês)

Mota, Luciana Andrade da 10 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:27:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-12-10 / Congenital anomalies are the second leading cause of mortality in children under 01 year in Brazil, with a prevalence of heart disease between 08 and 10 children per 1000 live births. These disorders bring physical and emotional consequences for the whole family, is essential to consider the action of the mother and the universe of social support networks involved in caring for children with heart diseases. Aimed to understand how the mother experiences caring for a child with heart disease, identifying their knowledge about the disease and ways of coping used. We adopted a qualitative methodology, descriptive and exploratory. Occurred at the Hospital of Messejana Studart Carlos Alberto Gomes, from May to July 2009 with 20 mothers of children with heart diseases, from zero to eight years, admitted for treatment, through observation, and structured interviews. Carried out content analysis of Bardin and the categories emerged: I was numb, my daughter has a heart condition!; Take her, like taking care of a sentence so as not to fall, is hard to see your child in the operating room, my God confirms that everything will be OK, We are afraid to sleep and not wake up. There was misinformation or lack of understanding regarding the illness of the child, dedication to caring, protective instinct and strong emotional and affective. Surgery was considered worrisome and faith proved to be emotional support, encouraging prolonged stay in hospitals. The expression of what is being mothers of children with heart disease indicates ambiguity, for the joy of motherhood is opposed by the difficulty, anguish, sadness that the illness brings. He points to education as a mediator of the stages of prevention, promotion and restoration of health, in a process of constructing humanized able to promote the empowerment of the individual, facilitating the experience of illness. / Anomalias congênitas são a segunda causa de mortalidade em menores de 01 ano no Brasil, com prevalência de cardiopatias entre 08 e 10 crianças por 1000 nascidos vivos. Essas patologias trazem consequências físicas e emocionais para toda a família, sendo indispensável considerar a ação da mãe e o universo das redes de apoio social envolvidos no cuidado às crianças cardiopatas. Objetivou-se compreender como a mãe vivencia o cuidar de um filho cardiopata, identificando seu conhecimento sobre a patologia e os modos de enfrentamento utilizados. Adotou-se metodologia qualitativa, descritiva e exploratória. Ocorreu no Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes, de maio a julho de 2009, com 20 mães de crianças cardiopatas, entre zero e oito anos, internadas para tratamento, através de observação livre e entrevista semiestruturada. Realizou-se análise de conteúdo de Bardin e emergiram as categorias: eu fiquei anestesiada, a minha filha tem problema de coração!; Cuidar dela é como cuidar de uma pena pra não cair; É difícil ver seu filho numa sala de cirurgia; Deus me confirma que vai dar tudo certo; A gente tem medo de dormir e não acordar. Observou-se desinformação ou falta de compreensão em relação à doença do filho, dedicação no cuidar, instinto protetor e forte vínculo emocional e afetivo. As cirurgias foram consideradas angustiantes e a fé revelou-se apoio emocional, favorecendo a permanência prolongada em hospitais. A expressão do que representa ser mãe de criança cardiopata indica ambiguidade, pois a alegria da maternidade é contraposta pela dificuldade, angústia, tristeza que o adoecimento traz. Aponta-se a educação como elemento mediador das etapas de prevenção, promoção e recuperação da Saúde, em um processo de construção humanizado capaz de favorecer o empoderamento do indivíduo, facilitando a vivência do adoecimento.
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Pressões respiratórias máximas em crianças portadoras de mielomeningocele

Ronchi, Carlos Fernando [UNESP] 26 October 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-10-26Bitstream added on 2014-06-13T19:09:23Z : No. of bitstreams: 1 ronchi_cf_me_botfm_prot.pdf: 514188 bytes, checksum: 2603532add7d0c57bf2ee5631b26ed70 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A mielomeningocele é uma malformação freqüente do tubo neural, sendo suas conseqüências sobre a musculatura respiratória pouco estudadas. Objetivo: Avaliar a força dos músculos respiratórios em crianças portadoras de mielomeningocele por meio do estudo das pressões respiratórias máximas. No ano de 2006, foram avaliadas crianças portadoras de mielomeningocele, (GM; n=20), em acompanhamento fisioterapêutico no setor de reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de BotucatuUNESP e da Clínica de Fisioterapia da Universidade do Sagrado Coração (USC), e crianças sem doença provenientes de uma escola de nível primário (grupo controle; GC, n=20). Foi utilizado o manuvacuômetro para a mensuração da pressão inspiratória máxima (Pimax) e da pressão expiratória máxima (Pemax), sendo a Pimax aferida a partir do volume residual e a Pemax a partir da capacidade pulmonar total. As crianças foram posicionadas sentadas, as narinas obstruídas com pinça nasal e o manuvacuômetro conectado diretamente à boca com um adaptador. Os testes estatísticos utilizados foram o teste-t de Student, Student-Newman-Keuls, Qui-quadrado e o teste U de Mann Whitney, considerando um nível de significância de 5%. / Myelomeningocele is a common spinal cord malformation with limitations linked to central nervous system lesions and abnormalities in respiratory movements. Despite this, little attention has Been given to evaluating respiratory musc1e force in these patients. Objective: To évaluate respiratory musc1e force in children with myelomeningocele. Methods: children with myelomeningocele aged between 4 and 14 years (myelomeningocele group; MG, n=20) were studied and compared with healthy children (control group; CG, n=20) matched for age and gender. Respiratory muscular force was evaluated by maximum inspiratory (Pimax) and expiratory (pemax) pressures. Results: Groups were similar for age [CG= 8 (6 - 13) x MG- 8 (4 - 14), p>O.05]; gender, and body mass index [CG= 17.4 (14.1 - 24.7) x MG= 19.2 (12.6 - 31.9), p>0.05]. The lumbosacral region was predominantly affected (45%). Maximum respiratory pressures were significant1y higher in CG than MG (pimax = CG: -83 ± 21.75 > MG: -54.1 ± 23.66; p<O.OOIand Pemax = CG: + 87.4 ± 26.28 > MG: + 64.6 ± 26.97; p= 0.01). Patients with upper spinal lesion (UL) had lower maximum respiratory pressure values than those with lower spinal lesion (LL), [Pimax (UL= -38.33 ± 11.20cmH20 x LL= - 60.85 ± 24.62cmH20), p<0.041 and Pemax (UL= +48 ± 20.82cmH20 x LL +71.71 ± 26.73cmH20), p=O.067].)
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Genotipagem dos isolados de Giardia duodenalis em famílias de pescadores da colônia de Porto Said, Botucatu, São Paulo /

Arbex, Ana Paula Oliveira. January 2015 (has links)
Orientador: Semiramis Guimarâes Ferraz Viana / Banca: Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza / Banca: Jose Ricardo Jensen / Resumo: As enteroparasitoses ainda persistem como problema de saúde pública, sobretudo nos países em desenvolvimento, onde o protozoário Giardia duodenalis (sin. Giardia intestinalis, Giardia lamblia) destaca-se como uma das causas mais frequentes de diarreia em crianças. Assim, no presente estudo investigou-se a prevalência de das infecções causadas por Giardia e outros parasitas intestinais e funcionários da Creche e Escola Municipal de Educlação Infantil (CEMEI) do distrito de Vitoriana, Botucatu-SP, incluindo-se também os familiares e cães das crianças cujos exames de fezes foram positivos para Giardia. Paralelamente, por meio de análise multilocular empregando os genes-alvo beta-giardina (bg), triose fosfato isomerase (tpi) e glutamato desiderogenase (gdh), caracterizou-se geneticamente os isolados de G. duodenalis detectados nessa população. Para isso, foram analisadas três amostras de fezes de 123 crianças (0 a 6 anos), 14 funcionários, 44 familiares e 20 cães. As amostras foram processadas por centrífugo-sedimentação e centrífugo-flutuação e examinadas em microscópio óptico. Parasitas intestinais foram identificados em 50 das 123 amostras de fezes de crianças (41,6%), e parasitismo por Giardia foi detectado em 21,9% das crianças (27/123). Das 27 famílias que tinham crianças parasitadas por Giardia, apenas 16 (44 indivíduos) forneceram amostras de fezes. Nestas, cistos de Giardia não foram detectados em nenhuma das amostras dos funcionários e dos cães examinadas. Com respeito ao parasitismo por Giardia nas crianças que frequentam a creche, as análises revelaram que as crianças mais jovens estão em maior risco de contrair a infecção por Giardia (OR = 0,69; IC95% = 00.49-0.97; p = 0,03). Além disso, verificou-se que o risco de infecção aumenta quanto maior for o número de indivíduos no domicílio (OR = 1,8; IC95% = 1,07-3,07; p = 0,03). Para a caracterização molecular dos isolados de Giardia, o DNA... / Abstract: The intestinal parasites persist as a public health problem, especially in developing countries, where the protozoan Giardia duodenalis (syn. Giardia intestinalis, Giardia lamblia) stands out as one of the most common causes of diarrhea in children. The present study was conducted to investigate the prevalence of Giardia and other intestinal parasites in children and workers of a daycare center of Vitoriana, a district of Botucatu municipality, São Paulo State, including also the household members and dogs of the children tested positive for Giardia. In addition, we proposed to investigate the genetic diversity of G. duodenalis infection in these population using three gene loci beta-giardin (bg), triose phosphate isomerase (tpi) and glutamate dehydrogenase (gdh). For this, three samples were analyzed from 123 children feces (0-6 years), 14 workers, 44 families members and 20 dogs. Samples were processed by centrifugal sedimentation and flotation and examined under a light microscope. Intestinal parasites were identified in 50 of 123 fecal samples from children (41.6%), and Giardia was the most frequent parasite detecte (21.9%). Out of the 27 families of children tested positive for Giardia, only 16 (44 individuals) provided stool samples. In these samples, cysts were detected in two samples. Focusing on Giardia infection among children attending day care, the analysis showed that younger children are at higher risk of acquiring Giardia infection (OR = 0.69; 95% CI = 00.49-0.97; p = 0.03). In addition, children living in families with a higher household density were more likely to be infected (OR = 1.8; 95% IC = 1.07-3.07; p = 0.03). DNA extracted from 186 stool samples (35 negative and 151 positive samples for microscopic examination) were amplified and the products sequenced generating 59 sequences as follow: 15 for bg, 25 for tpi and 19 for gdh. Out of the 29 isolates assessed, the sequencing analysis ... / Mestre
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Avaliação da classificação de gravidade e da resposta ao tratamento contra leishmaniose visceral grave em crianças em hospital de referência em Palmas, Tocantins

Maués, Erika Gonçalves Afonso January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2008. / Submitted by Natália Cristina Ramos dos Santos (nataliaguilera3@hotmail.com) on 2009-09-18T19:35:15Z No. of bitstreams: 1 2008_ErikaGoncalvesAfonsoMaues.pdf: 2724033 bytes, checksum: 2cbc5f45ab5c70d7861a2cce292d4e35 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2010-03-08T16:21:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_ErikaGoncalvesAfonsoMaues.pdf: 2724033 bytes, checksum: 2cbc5f45ab5c70d7861a2cce292d4e35 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-03-08T16:21:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_ErikaGoncalvesAfonsoMaues.pdf: 2724033 bytes, checksum: 2cbc5f45ab5c70d7861a2cce292d4e35 (MD5) Previous issue date: 2008 / Foi realizado um estudo descritivo do tipo série de casos, retrospectivo e prospectivo, com o objetivo de avaliar a classificação de formas graves e de risco para óbito segundo o Manual de Leishmaniose Visceral Grave, Normas e Condutas, 2005 do Ministério da Saúde e a resposta ao tratamento com Glucantime® e a derivados de anfotericina B, em crianças com leishmaniose visceral, atendidas em centro de referência em Palmas TO, no período de janeiro de 2005 a outubro de 2007. A amostra foi constituída de 34 pacientes no estudo retrospectivo, com 64,7% classificados como graves, tratados com antimoniato de N-metilglucamina (Glucantime®) e 19 crianças no estudo prospectivo com 78,9% no grupo de formas graves, tratadas com derivados de anfotericina B. O sexo feminino e a faixa etária entre 1 a 5 anos foram os mais acometidos nos 2 grupos. No estudo retrospectivo, Palmas foi o município de procedência mais freqüente entre os 34 pacientes incluídos (79,4%) e no prospectivo, 11 (57,9 %) pacientes foram encaminhados de outros municípios. A febre e a palidez foram as ocorrências clínicas mais frequentemente observadas, não havendo diferença significante em relação às mesmas entre os grupos de tratamento. Os critérios que contribuíram para a gravidade clínica foram: infecção bacteriana secundária, toxemia, anemia grave, distúrbio da coagulação, idade abaixo de 6 meses e icterícia. O principal critério de gravidade encontrado nos dos 2 grupos de tratamento foi a infecção, destacando-se a pneumonia em 68,1 % no grupo tratado com Glucantime® e em 93,4 % no grupo da anfotericina B. Não houve diferença significante entre a proporção de melhora até a alta e de alta, bem como não foi possível avaliar os critérios de risco para o óbito, pelo fato de a amostra ter sido pequena e a proporção de óbitos semelhantes entre os grupos. Serão necessários estudos para a validação dos critérios de risco para o óbito e de avaliação de impacto do uso de drogas leishmanicidas mais potentes. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present consists of a descriptive study with a retrospective and a prospective part, with the aim to consider the classification of the serious forms and the risk for death as described in the Manual of Visceral Leishmaniasis (VL) (2005), of Health Ministery, and the treatment results using Glucantime® and anphotericin B derivates, in children with VL seen in a reference hospital in Palmas, Tocantins, form January of 2005 to October of 2007. The samping consisted of 34 patients in the retrospective study, with 64,7% classified as serious forms and treated with N-metilglucamina antimoniate (Glucantime®) and 19 children of the prospective study, with 78,9% classified as serious forms and treated with anphotericin B derivates. Children between 1 and 5 years and of female sex were more affected in both groups. In the retrospective study, 79,4% of the patients were from Palmas While in the prospective one, 57,9% came from other cities. The fever and the parlor were most frequently observed, but there was no significant difference between the groups of treatement. The criteria that contributed for clinical seriousness were: secondary bacterial infection, toxemia, serious anemia. Coagulation disturbance, age below 6 months and jaundice. The principal seriousness criteria found in the two groups was infection, specially pneumonia in 68,1% of the Glucantime® group and in 93, 4% of the patients treated with anphotericin B. There Was no significant difference between the proportions of discharges. It was not possible to consider the risks criteria for death because of the small samping and the equal proportion of deaths between the two groups. Studies will be necessary to validate the risks criteria fo death and consider the impact of using potent leishmanicidal drugs.
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Leveduras de Candida isoladas da boca de crianças com e sem Síndrome de Down : aspectos feno-genotípicos, relação intrafamilial e perfil de imunoglobulinas

Ribeiro, Evandro Leão January 2008 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Natália Cristina Ramos dos Santos (nataliaguilera3@hotmail.com) on 2009-09-17T11:57:51Z No. of bitstreams: 1 2008_EvandroLeaoRibeiro.pdf: 2413145 bytes, checksum: 7d2a463ffaf62a76798658db979ac610 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2009-10-16T14:57:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_EvandroLeaoRibeiro.pdf: 2413145 bytes, checksum: 7d2a463ffaf62a76798658db979ac610 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-10-16T14:57:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_EvandroLeaoRibeiro.pdf: 2413145 bytes, checksum: 7d2a463ffaf62a76798658db979ac610 (MD5) Previous issue date: 2008 / Um total de 160 amostras de secreção salivar foi coletado da mucosa jugal de indivíduos avaliados neste estudo de caso-controle e atendidos na Unidade Odontológica Infantil da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Goiás na cidade de Goiânia - GO, Brasil. Sessenta (60/160) (37,5%) amostras de Candida foram isoladas e identificadas como pertencentes apenas a espécie albicans. Destas, trinta e sete (37/40) (92,5%) leveduras foram provenientes da mucosa bucal de crianças com Síndrome de Down (grupo teste), catorze (14/80) (17,5%) de crianças sem síndrome (grupo controle) e nove (9/40) (22,5%) de pais e/ou responsáveis. As amostras de C. albicans bucais foram detectadas em crianças com uma faixa etária de zero a 11 anos e a maioria pertencia ao gênero masculino. A mãe apresentou-se como responsável pela curadoria dos filhos com uma média de idade de 39,4 anos. Todas as crianças e pais e/ou responsáveis, incluídos neste estudo, apresentavam mucosa bucal intacta e não faziam uso de nenhuma droga terapêutica. Análises das características fenotípicas das amostras de C. albicans bucais permitiram identificar nove morfotipos diferentes (3240, 3340, 5320, 5330, 5340, 5530, 5540, 7530 e 7540) no grupo teste e quatro morfotipos (2330, 5240, 5320 e 5330) e (5230, 5240, 5520 e 5530) nos grupos controle e pais e/ou responsáveis, respectivamente. Colônias fúngicas franjadas foram mais expressivas entre amostras de C. albicans oriundas da boca de crianças com irregularidade cromossômica. A formação de tubos germinativos, em soro fetal bovino, ocorreu em menor espaço de tempo entre os isolados de C. albicans bucais de crianças sindrômicas. Todas as amostras de C. albicans, isoladas da boca das crianças e pais e/ou responsáveis, mostraram-se produtoras de aspartil proteinases e 95,0% (57/60) de fosfolipases, cabendo ao grupo teste os isolados de C. albicans mais produtivos. Maior diversidade de killertipos (111, 112, 121, 186 e 888) foram presenciados entre os cultivos de C. albicans bucais de crianças com Síndrome de Down. Todos os isolados de C. albicans, originados da boca de crianças com e sem Síndrome de Down e pais e/ou responsáveis, foram suscetíveis às drogas antifúngicas empregadas (anfotericina B, fluconazol, itraconazol e 5-fluorocitosina). Estudo estatístico empregando o teste qui-quadrado (X2) em relação ao número de amostras de C. albicans bucais decorrentes dos grupos teste, controle e pais e/ou responsáveis, quanto às variáveis: carreamento de leveduras bucais, intervalo de tempo necessário à formação de tubos germinativos e o índice de produtividade de exoenzimas demonstrou in vitro diferenças estatísticas significantes às características fenotípicas presenciadas nas amostras de C. albicans da boca pertencentes ao grupo de crianças com Síndrome de Down em relação aos demais grupos controle e pais e/ou responsáveis inclusos neste trabalho. Concentrações elevadas de IgA e IgM e normais de IgG séricas totais foram detectadas em crianças com Síndrome de Down basicamente na faixa etária de quatro a sete anos de idade. Variabilidade de 45,0 a 100,0% de similaridade genética presenciou-se entre os pares de C. albicans isoladas da boca simultaneamente de pais e/ou responsáveis e crianças com Síndrome de Down mediante emprego de RAPD usando os primers RSD10 e RSD12. In vitro C. albicans bucais de crianças com Síndrome de Down demonstraram ampla capacidade de colonização da boca de indivíduos com irregularidade cromossômica. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / A total of 160 samples of saliva secretion were collected of the jugal mucosa of appraised individuals in this case-control study and assisted at the Infantile Dental Unit of the School of Dentistry at the Universidade Federal de Goiás in the city of Goiânia - GO, Brazil. Sixty (60/160) (37.5%) Candida samples were just isolated and identified as belonging to the albicans species. Of these, thirty seven (37/40) (92.5%) yeasts were coming from the buccal mucosa ofchildren with Down’s syndrome (test group), fourteen (14/80) (17.5%) of children withoutsyndrome (control group) and nine (9/40) (22.5%) of parents and/or responsible. The buccal C. albicans samples were detected in children with an age group from zero to 11 years old and most belonged to the masculine gender. The mother came as responsible for the trusteeship of the children with an average of 39.4 years old. All the children and parents and/or responsible, included in this study, presented intact buccal mucosa and were not on any type of drug therapy. Analyses of the phenotypical characteristics of buccal C. albicans samples allowed to identify nine different morphotypes (3240, 3340, 5320, 5330, 5340, 5530, 5540, 7530 and 7540) in the test group and four morphotypes (2330, 5240, 5320 and 5330) and (5230, 5240, 5520 and 5530) in the control and parents and/or responsible groups, respectively. Fungal colonies with fringes were more expressed among C. albicans samples originating of the mouth of children with chromosomal irregularity. The formation of germ tubes, in bovine fetal serum, happened in smaller space of time among the buccal C albicans isolates of children with syndrome. All C. albicans samples isolated of the mouth of children and parents and/or responsible were shown producing of aspartil proteinases and 95.0% (57/60) of phospholipases, fitting to the test group the C. albicans isolates more productive. Larger diversity of killer types (111, 112, 121, 186 and 888) was witnessed among the buccal C. albicans cultives of children with Down’s syndrome. All the C. albicans isolates, originated of the mouth of children with and without Down’s syndrome and parents and/or responsible, were susceptible to the antifungal drugs used (amphotericin B, fluconazole, itraconazole and 5-fluorcitosine). Statistician study using the qui-square test (X2) in relation to the number of buccal C. albicans samples resulting from the test, control and parents and/or responsible groups, as the variables: buccal yeasts carriage, interval of necessary time to the formation of germ tubes and the exoenzymes productivity index demonstrated in vitro significant statistical differences to the phenotypical characteristics witnessed in the C. albicans samples from mouth belonging to the children with Down’s syndrome group in relation to the other control and parents and/or responsible groups included in this work. High concentrations of IgA and IgM and normal total of IgG in the serum of the blood were detected in children with Down’s syndrome basically in the age group from four to seven years old. Variability from 45.0 to 100.0 of genetic similarity was witnessed among the pairs of C. albicans isolated of the mouth simultaneously of parents and/or responsible and children with Down’s syndrome by employment of RAPD using the primers RSD10 and RSD 12. In vitro buccal C. albicans of children with Down’s syndrome demonstrated wide capacity of colonization of the mouth of individuals with chromosomal irregularity.
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Genotipagem dos isolados de Giardia duodenalis em famílias de pescadores da colônia de Porto Said, Botucatu, São Paulo

Arbex, Ana Paula Oliveira [UNESP] 24 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-10T14:23:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-24. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-10T14:29:21Z : No. of bitstreams: 1 000848444.pdf: 1048998 bytes, checksum: b28bb1d076d5877b7947ca3acc33cbf2 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / As enteroparasitoses ainda persistem como problema de saúde pública, sobretudo nos países em desenvolvimento, onde o protozoário Giardia duodenalis (sin. Giardia intestinalis, Giardia lamblia) destaca-se como uma das causas mais frequentes de diarreia em crianças. Assim, no presente estudo investigou-se a prevalência de das infecções causadas por Giardia e outros parasitas intestinais e funcionários da Creche e Escola Municipal de Educlação Infantil (CEMEI) do distrito de Vitoriana, Botucatu-SP, incluindo-se também os familiares e cães das crianças cujos exames de fezes foram positivos para Giardia. Paralelamente, por meio de análise multilocular empregando os genes-alvo beta-giardina (bg), triose fosfato isomerase (tpi) e glutamato desiderogenase (gdh), caracterizou-se geneticamente os isolados de G. duodenalis detectados nessa população. Para isso, foram analisadas três amostras de fezes de 123 crianças (0 a 6 anos), 14 funcionários, 44 familiares e 20 cães. As amostras foram processadas por centrífugo-sedimentação e centrífugo-flutuação e examinadas em microscópio óptico. Parasitas intestinais foram identificados em 50 das 123 amostras de fezes de crianças (41,6%), e parasitismo por Giardia foi detectado em 21,9% das crianças (27/123). Das 27 famílias que tinham crianças parasitadas por Giardia, apenas 16 (44 indivíduos) forneceram amostras de fezes. Nestas, cistos de Giardia não foram detectados em nenhuma das amostras dos funcionários e dos cães examinadas. Com respeito ao parasitismo por Giardia nas crianças que frequentam a creche, as análises revelaram que as crianças mais jovens estão em maior risco de contrair a infecção por Giardia (OR = 0,69; IC95% = 00.49-0.97; p = 0,03). Além disso, verificou-se que o risco de infecção aumenta quanto maior for o número de indivíduos no domicílio (OR = 1,8; IC95% = 1,07-3,07; p = 0,03). Para a caracterização molecular dos isolados de Giardia, o DNA... / The intestinal parasites persist as a public health problem, especially in developing countries, where the protozoan Giardia duodenalis (syn. Giardia intestinalis, Giardia lamblia) stands out as one of the most common causes of diarrhea in children. The present study was conducted to investigate the prevalence of Giardia and other intestinal parasites in children and workers of a daycare center of Vitoriana, a district of Botucatu municipality, São Paulo State, including also the household members and dogs of the children tested positive for Giardia. In addition, we proposed to investigate the genetic diversity of G. duodenalis infection in these population using three gene loci beta-giardin (bg), triose phosphate isomerase (tpi) and glutamate dehydrogenase (gdh). For this, three samples were analyzed from 123 children feces (0-6 years), 14 workers, 44 families members and 20 dogs. Samples were processed by centrifugal sedimentation and flotation and examined under a light microscope. Intestinal parasites were identified in 50 of 123 fecal samples from children (41.6%), and Giardia was the most frequent parasite detecte (21.9%). Out of the 27 families of children tested positive for Giardia, only 16 (44 individuals) provided stool samples. In these samples, cysts were detected in two samples. Focusing on Giardia infection among children attending day care, the analysis showed that younger children are at higher risk of acquiring Giardia infection (OR = 0.69; 95% CI = 00.49-0.97; p = 0.03). In addition, children living in families with a higher household density were more likely to be infected (OR = 1.8; 95% IC = 1.07-3.07; p = 0.03). DNA extracted from 186 stool samples (35 negative and 151 positive samples for microscopic examination) were amplified and the products sequenced generating 59 sequences as follow: 15 for bg, 25 for tpi and 19 for gdh. Out of the 29 isolates assessed, the sequencing analysis ... / FAPESP: 2011/52100-3
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Características clínico-epidemiológicas das crianças indígenas internadas por doenças infecto-parasitárias na Enfermaria de Pediatria Clínica do Hospital Universitário de Brasília

Silva, Sheila Pacheco 07 August 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2007. / Submitted by mariana castro (nanacastro0107@hotmail.com) on 2009-12-18T21:57:04Z No. of bitstreams: 1 2007_SheilaPachecoSilva.pdf: 7701168 bytes, checksum: 20572d42936c827ea4baa80a20cd471a (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-01-20T00:59:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_SheilaPachecoSilva.pdf: 7701168 bytes, checksum: 20572d42936c827ea4baa80a20cd471a (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-20T00:59:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_SheilaPachecoSilva.pdf: 7701168 bytes, checksum: 20572d42936c827ea4baa80a20cd471a (MD5) Previous issue date: 2007-08-07 / INTRODUÇÃO: As populações indígenas constituem um segmento da sociedade que necessita de cuidados especiais de saúde. Não se conhece ainda suficientemente a incidência e distribuição dos principais agravos que acometem essas populações. A mortalidade infantil conhecida é muito elevada, particularmente devida a doenças infecciosas. O estudo das características clínico-epidemiológicas das crianças indígenas com doenças infecciosas, internadas em hospital de referência para assistência à população indígena em geral, pode contribuir para a melhoria do planejamento e organização das ações de prevenção e controle desses agravos. OBJETIVO: Avaliar as características clínicas e epidemiológicas das crianças indígenas internadas por doenças infecciosas e parasitárias na Enfermaria de Pediatria Clínica do Hospital Universitário de Brasília, no período de 2 de maio de 2000 a 2 de maio de 2006. MÉTODOS: Estudo com dois componentes: um descritivo, em que foram avaliadas as variáveis idade, sexo, etnia, estado nutricional, freqüência e tempo de internação, diagnóstico, tratamento e desfecho da internação, e outro, analítico, no qual buscouse verificar associação entre idade, estado nutricional e etnia com re-internação e, também, etnia e estado nutricional. RESULTADOS: Crianças do sexo masculino foram internadas mais vezes (60%). Noventa e três por cento eram menores de 5 anos, destes 78% eram lactentes. A etnia Xavante foi a mais freqüente e representou risco para desnutrição (OR=2,39; p=0,002). A média de internações foi de 1,8 por criança e o tempo médio de permanência na enfermaria foi de 18 dias. Desnutrição ocorreu em 77% dos pacientes. As doenças mais freqüentes foram pneumonia (71,6%) e diarréia (39,2%). Antibióticos foram necessários em 91,4% das internações, mas a troca de esquema foi pouco comum (24%). O desfecho foi favorável em 80% das vezes. A criança desnutrida tem 2 vezes mais chance de ser re-internada (OR=2,02; p=0,003). CONCLUSÃO: o perfil predominante da criança indígena internada na Enfermaria de Pediatria Clínica do Hospital Universitário de Brasília é o de uma criança do sexo masculino, etnia xavante, com idade inferior a 2 anos, desnutrido, com pneumonia e/ou diarréia, com alta probabilidade de retornar, curada ou melhorada, à aldeia ao final da internação. As crianças xavantes apresentaram maior risco para desnutrição que as de outras etnias e a re-internação de crianças desnutridas foi duas vezes maior que as não desnutridas. ___________________________________________________________________________________ ABSTRACT / INTRODUCTION:The indigenous population is a segment of Brazilian society who needs special health care. The incidence and distribution of its main health problems are not known enough. The child mortality is higher than the non-indigenous population, particularly due to infectious diseases. The study of its clinical and epidemiological characteristics of indigenous children with infectious diseases, treated in reference hospital to indigenous population may contribute to the improvement of planning and organization of diseases prevention and control measures. OBJECTIVE: To evaluate clinical and epidemiological characteristics of indigenous children admitted at University Hospital of Brasília with infectious and/or parasitic diseases, between May 2nd 2000 and May 2nd 2006. METHODS: The study has two components: first, descriptive, in which the variables age, gender, ethnic group, nutritional status, frequency and duration of hospital stay, diagnostics, treatment and admission’s end were evaluated; second, analytical, in which the association between age, nutritional status and ethnic group with hospitalization, and also ethnic group and nutritional status were verified. RESULTS: Boys were admitted more times (60%). Ninety and three per cent were up to 5 years old and, of them, 78% were under two years old. The ethnic group Xavante was the most frequent and presented higher risk for malnutrition (OR=2.39; p=0.002). The mean of days of hospitalization was 1.8 per child and the mean time of hospital stay was 18 days. Malnutrition occurred in 77% of the patients. The most frequent diseases were pneumonia (71.6%) and acute diarrhea (39.2%). Antibiotics were necessary in 91.4% of the admissions but the change of treatment was uncommon (24%). The conditions of discharge from hospital were favorable in 80% of the times. The child with malnutrition had two times more probability of hospitalization (OR=2.02; p=0.003). CONCLUSION: The predominant profile of indigenous children who are admitted in pediatric ward of University Hospital of Brasília is: of Xavante ethnic group, male, younger than 2 years old, with malnutrition, pneumonia and/or diarrhea, with 80 per cent of probability to return to your home, healed or in better conditions. The xavante children had higher risk for malnutrition than the other indigenous children and the hospitalization of children of malnutrition was two times higher than the children without malnutrition.
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Avaliação da qualidade óssea mandibular em crianças com osteogênese imperfeita em uso de pamidronato

Apolinário, Ana Carolina Esmeraldo 20 February 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-07-07T17:27:33Z No. of bitstreams: 1 2015_AnaCarolinaEsmeraldoApolinario.pdf: 1201401 bytes, checksum: fbb1dca9023485a4578c2997d4e08198 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-08-18T13:49:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_AnaCarolinaEsmeraldoApolinario.pdf: 1201401 bytes, checksum: fbb1dca9023485a4578c2997d4e08198 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-18T13:49:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_AnaCarolinaEsmeraldoApolinario.pdf: 1201401 bytes, checksum: fbb1dca9023485a4578c2997d4e08198 (MD5) / Esse trabalho surgiu da hipótese de que crianças com osteogênese imperfeita (OI) teriam suas corticais mandibulares mais finas e porosas, e que seu padrão ósseo trabecular apresentaria uma microarquitetura alterada devido a sua extrema fragilidade óssea. Além disso, ao longo de seu tratamento, com pamidronato intravenoso, essas características relacionadas à baixa massa óssea melhorariam. Para isso foram avaliadas 206 radiografias panorâmicas da face de 67 crianças com OI tipos I, III e IV, entre 3 e 19 anos, que estavam em tratamento com pamidronato cíclico intravenoso, em diferentes etapas do tratamento. Foram testados três índices radiomorfométricos – mentual, mandibular cortical e visual - e dimensões fractais de três diferentes sítios, um em osso cortical e dois em osso trabecular – ângulo e ramo mandibulares. Foi verificada a associação entre os índices qualitativos e as medidas da espessura da cortical e de dimensão fractal. Também foram analisadas as correlações entre a espessura da cortical mandibular e as medidas de dimensão fractal. As diferenças nos valores de espessura da cortical e de dimensão fractal em relação às faixas etárias, início do tratamento, número de ciclos de pamidronato e tipos de OI foram comparadas por meio de teste ANOVA. Para todos os testes estatísticos foi considerado um nível de significância de 95%. Esse estudo mostrou que crianças com OI, de todos os tipos, apresentam corticais mais finas e porosas ao início de seu tratamento e que ao longo dos ciclos de pamidronato essa estrutura fica mais espessa. A dimensão fractal da cortical aumenta com o tempo de tratamento. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nas análises das dimensões fractais de osso trabecular (p>0,05). Foi verificada ainda a associação entre densidade mineral óssea e a espessura da cortical inferior da mandíbula em um grupo de 92 crianças saudáveis. Após essa etapa, foi construído um modelo de regressão logística linear que relacionava a espessura da cortical com os ciclos de pamidronato. Os resultados do trabalho demonstraram que a análise da cortical inferior da mandíbula pode auxiliar na avaliação da baixa densidade mineral óssea em pacientes com OI, bem como na evolução do tratamento com pamidronato. / We hypothesized that mandibular cortical is smaller and more porous in OI than in healthy children, and that their trabecular microarchitecture is altered due to their extreme bone fragility. Also, we suppose that the treatment with pamidronate can improve these low bone mass characteristics. So, 206 dental panoramic radiographs (DPRs) from 67 OI children types I, III and IV, from 3 to 19 years old, in treatment with PAM, were evaluated. We analyzed three radiomorphometric indices – mandibular cortical width (MCW), mandibular cortical index (MCI) and the visual estimation of the cortical width (SVE) – and fractal dimension (FD) of three ROIs, one in cortical bone and two in trabecular bone – mandibular angle and ramus. There was an association between the qualitative indices and the measures of cortical width and fractal dimension. The correlations between MCW and FD were also analyzed. Differences in MCW and FD regarding age groups, age at the beginning of treatment, number of PAM cycles and OI types were compared by ANOVA test. For all statistic tests it was considered 95% of significance level. It was found that OI children, of all types, have thinner and more porous mandibular cortices at the beginning of treatment, and that through PAM cycles, the cortical becomes thicker. Cortical FD increases with treatment. It was not found statistical differences at trabecular bone FD analyses (p>0.05). It was verified the relation between bone mineral density (BMD) and MCW in a group of 92 healthy children. After this, it was constructed a linear logistic regression model to relate MCW and the number of pamidronate cycles. Our results show that mandibular inferior cortex analysis may provide a way to evaluate low BMD and identify cyclic PAM treatment outcomes in OI patients.
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Ferritina liquórica no diagnóstico etiológico de meningites em pediatria

Barcelos, Andrea Lucia Machado January 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-05T02:04:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000477910-Texto+Parcial-0.pdf: 529395 bytes, checksum: a63dcc0bee5b3691d04ddc38e874be24 (MD5) Previous issue date: 2016 / Objective: To compare the ferritin levels in the cerebrospinal fluid (CSF) of children with clinical suspicion bacterial meningitis, viral and non-meningitis cases. Methods: A cohort, historical and contemporary study was conducted in two tertiaries hospitals in the southern Brazil. All children included were between 28 days and 12 years old with suspected acute meningitis. Ferritin levels in the CSF were measured in the period between 2005 and 2015 and they were compared among patients with bacterial meningitis, viral meningitis and non-meningitis. Results: Eighty one patients were included. The median age was 24 (IQR8. 0-69. 0) months. It was identified 32 patients with viral meningitis (39%), 23 with bacterial (28%) and 26 as non-meningitis (32%). Demographic and clinical characteristics at admission were similar between groups. The median CSF ferritin was 52. 8 (IQR30. 7-103. 0) for the bacterial meningitis group, 4. 1 (IQR3. 0-6. 7) for the viral group and 4. 0 (IQR2. 0-2. 3) for the non-meningitis group (p<0. 001). When compared in pairs, bacterial meningitis was distinguished from viral meningitis (p <0. 001) and non-meningitis (p <0. 001). However, ferritin levels failed to distinguish viral meningitis from non-meningitis. The CSF ferritin, with a cut-off value of 16 ng/ml, had 100% sensitivity and 98. 3% specificity for bacterial meningitis. Conclusion: CSF ferritin was shown to be an excellent marker for identifying and discriminating bacterial meningitis in children with clinical symptoms of this disease. / Objetivo: Comparar os níveis de ferritina no líquido cefalorraquidiano (LCR) de crianças com suspeita clínica de meningite bacteriana, viral e não meningite. Metodologia: Estudo de coorte, histórico e contemporâneo realizado em dois hospitais terciários do Sul do Brasil. Foram incluídas todas as crianças entre 28 dias e 12 anos de vida, que se apresentaram com suspeita clínica de meningite aguda, em que foram dosados os níveis de ferritina no LCR no período entre 2005 e 2015. Foram comparados os níveis de ferritina no LCR dos pacientes com meningite viral, meningite bacteriana e não meningite. Resultados: Foram incluídos 81 pacientes. A mediana da idade foi 24 (IQR8,0-69,0) meses. Identificou-se 32 pacientes com meningite viral (39%), 23 com bacteriana (28%) e 26 com não meningite (32%). As características demográficas e clínicas na internação foram semelhantes entre os grupos. A mediana da ferritina no LCR foi 52,8 (IQR30,7-103,0) para o grupo da meningite bacteriana, 4,1 (IQR3,0-6,7) para o grupo viral e 4,0 (IQR2,0-2,3) para o grupo não meningite (p<0,001). Quando comparados os pares, distinguiu-se meningite bacteriana da meningite viral (p<0,001) e da não meningite (p<0,001). Entretanto, não conseguiu distinguir meningite viral da não meningite. A ferritina no LCR, com um ponto de corte de 16ng/ml, mostrou uma sensibilidade de 100% e uma especificidade de 98,3% para o diagnóstico de meningite bacteriana. Conclusão: A ferritina no LCR mostrou-se um marcador excelente para identificar e discriminar meningite bacteriana em crianças com sintomas clínicos desta doença.
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Invaginação intestinal em crianças menores de um ano de idade : perfil clínico-epidemiológico antes e após a introdução da vacina oral contra rotavírus no calendário básico de vacinação brasileiro

Renoiner, Ernesto Isaac Montenegro 04 September 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-01-03T14:06:09Z No. of bitstreams: 1 2012_ErnestoIsaacMontenegroRenoiner.pdf: 3336564 bytes, checksum: 400f21576a1df7d861b1fbc16d2be16b (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-01-22T13:34:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_ErnestoIsaacMontenegroRenoiner.pdf: 3336564 bytes, checksum: 400f21576a1df7d861b1fbc16d2be16b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-22T13:34:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_ErnestoIsaacMontenegroRenoiner.pdf: 3336564 bytes, checksum: 400f21576a1df7d861b1fbc16d2be16b (MD5) / Estudos relataram associação temporal de invaginação com a primeira dose da vacina Rotashield nos Estados Unidos e no México com a Rotateq; no Brasil esta associação ocorreu com a segunda dose da Rotarix. Para entender o comportamento da invaginação intestinal foi realizado estudo com o objetivo de descrever clínico-epidemiologicamente os casos de invaginação intestinal em menores de um ano, antes e após a introdução da vacina contra o rotavírus no Brasil. Realizado estudo epidemiológico com dois componentes: Estudo ecológico descritivo do comportamento dos coeficientes de incidência, mortalidade e letalidade da invaginação intestinal e da cobertura vacinal contra rotavírus; e descritivo de coorte clínica, para caracterizar o perfil clínico e epidemiológico da invaginação intestinal por tempo, lugar e pessoa e, descrever a evolução clínica. O estudo ecológico foi conduzido com dados notificados ao Sistema de internações Hospitalares e ao Sistema de Informações sobre Mortalidade nas 27 unidades federadas. A coorte clínica estudou casos internados em sete Unidades Federadas em 53 hospitais sentinelas para invaginação. Nestes, na etapa de análise antes da introdução da vacina foram utilizados registros dos centros cirúrgicos, Unidade de Terapia Intensiva e enfermarias de internação de cirurgia pediátrica. Para o período posterior à introdução da vacina, o estudo foi conduzido no período de 2007 a 2009 e os dados foram coletados por entrevistas com os responsáveis pelas crianças. Para comparar a incidência por doses aplicadas da vacina foram utilizados dados de Sistema de informações do Programa Nacional de Imunizações. A fonte populacional foi o Sistema de Informações Sobre Nascidos Vivos. De 2000 a 2010, no Brasil, os coeficientes médios de incidência, de mortalidade e de letalidade foram, respectivamente de 0,61/10.000NV, de 0,66/100.000NV e de 10,8%. Quanto ao perfil clinico-epidemiológico no período posterior à vacina, predominou o sexo masculino 228/401 (57%), a faixa etária mais acometida foi a de quatro a sete meses, com mediana de seis meses; quanto à instrução das mães, 45,9% tinham menos de oito anos de estudo e 79,6% ganhavam até R$ 588,00; 57,4% das crianças tiveram mais de dois atendimentos médicos e 37% delas foram tratadas após 48 horas do início dos sintomas. Quanto à apresentação clínica, mais de 50% das crianças tiveram vômitos biliosos, 81,3%, eliminação de fezes com sangue e 78,1%, dor abdominal. O tratamento cirúrgico foi realizado em 95% dos casos, sendo 46,4% com ressecção. A média, em dias, desde o inicio dos sintomas ate o tratamento foi de 2,4 dias; para tratamento por enema 1,7 dias; cirurgia sem ressecção foi de 2,1 dias e para cirurgia com ressecção foi de 3,3 dias. Identificados 18 óbitos, nos quais a média, em dias, entre o início dos sintomas e o tratamento foi de 4,4 dias com 100% de tratamento cirúrgico. No período anterior ao uso da vacina, o perfil dos casos foi similar. Em conclusão, este é o primeiro estudo brasileiro que descreve clínico-epidemiologicamente casos de invaginação intestinal com dados nacionais. Observam-se dificuldades para o diagnóstico e tratamento oportunos da invaginação, o que contribui para maior gravidade e risco de óbito. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Brazil introduced the rotavirus vaccine in 2006. Studies have demonstrated a temporal association between intussusception and receipt of the rotavirus vaccine (Rotashield® in the United States, Rotateq® in the Mexico; Rotarix® in Brazil). To better understand intestinal intussusception, a study was carried out with the objective of describing the clinical-epidemiologic characteristics of cases of intussusception in children less than one year of age, before and after introduction of the rotavirus vaccine in Brazil. The epidemiological study had two components: ecological descriptive study of rates of intestinal intussusception incidence, mortality and lethality, and rotavirus vaccine coverage; and descriptive study of a clinical cohort, to characterize the epidemiological and clinical profile of intestinal intussusception with regards to time, place and person and to describe the clinical progression. The ecological study was carried out with data reported to the System of Hospital admissions and to the System of Information about Mortality in the 27 federal units. The clinical cohort included cases hospitalized in seven federal units in 53 hospitals that are sentinel surveillance sites intussusception. From these, records of the surgical centers, intensive care units and pediatric surgery admission wards were used for the phase of analysis before of the introduction of the vaccine were utilized. For the period after the introduction of the vaccine, the study was carried out from 2007 to 2009 and the data were collected by interviews with the parents/guardians of the infants. To compare the incidence rates by number of vaccines doses, data from the Information System of the National Program of Immunizations were utilized. The source of population data was the System of Information about Live Births. From 2000 to 2010, in Brazil, the average rates for incidence, mortality and lethality were, respectively 0,61/10.000 live births, 0,66/100.000 live births and of 10,8%. Regarding in clinical-epidemiological profile following vaccine introduction, male sex predominated 228/401 (57%), the age group most affected was from four to seven months, with a median age of six months; regarding maternal education level, 45.9% had less than eight years of schooling and 79.6% earned R$ 588.00 or less; 57.4% of the infants had medical attention more than twice and 37% of them were treated more than 48 hours after symptom onset. Regarding the clinical presentation, over 50% of the infants had bilious vomiting, 81,3%, had blood in their stool and 78,1% had abdominal pain. Surgical management was carried out in 95% of the cases, with 46.4% having resection. On average, time from symptom onset to treatment was 2.4 days in days; for enema management it was 1.5 days; for surgery without resection it was 2.1 days and for surgery with resection it was 3.1 days. There were 18 deaths with an average time from symptom onset to treatment of 4.4 days and 100% were managed surgically. In pre-vaccine period, the characteristics of cases were similar. In conclusion, this is the first Brazilian study that describes clinical-epidemiologic characteristics of intestinal intussusception using national data. Difficulties with diagnosis and prompt management of intussusception were noted, which contribute to greater severity and great risk of death.

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