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Crises financeiras e o paradigma da financeirização da riqueza abstrata = os desafios para a superação do rentismo em suas formas contemporaneas / Financial crises and the paradigm of financialization of abstract wealth : the challenges to overcome the rentism in its contemporary formsLopes, Rodrigo Lepski 02 October 2010 (has links)
Orientador: Jose Carlos de Souza Braga / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-15T13:04:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: A crise de 29 evidenciou os riscos impostos por um regime financeiro predominantemente influenciado pelo comportamento especulativo. As mazelas da Grande Depressão impulsionaram o desenvolvimento de um arcabouço institucional, consagrado em Bretton Woods, que atenuou a instabilidade do sistema financeiro internacional. Entretanto o rompimento dessa ordem deflagraria o surgimento de um novo paradigma no modo de ser da riqueza, pautado pela lógica de financeirização. Tal perspectiva está no âmago das principais crises das últimas décadas, desafiando a capacidade das autoridades governamentais em estabelecer alguma ordem nos mercados financeiros mundo afora. Particularmente, a última crise sistêmica global, originada em 2007 a partir da inadimplência de hipotecas subprime nos Estados Unidos, exige que o tema seja retomado e debatido com mais afinco, sendo esta a proposta fundamental desta dissertação / Abstract: The crisis of 29 showed the risks posed by a financial arrangement predominantly influenced by speculative behavior. The ills of the Great Depression spurred the development of an institutional framework, as set out in Bretton Woods, which diminished the instability of the international financial system. However the disruption of that order had sparked the emergence of a new paradigm in the way of being of wealth, guided by the logic of financialization. This perspective is at the heart of the major crises in decades, challenging the ability of government authorities to establish some order in financial markets around the world. Particularly the last global systemic crisis, which originated in 2007 as defaults on subprime mortgages in the United States, requires that the issue be taken up and discussed more deeply, which is the fundamental proposition of this dissertation / Mestrado / Politica Economica / Mestre em Ciências Econômicas
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Variaveis instrumentais no modelo canonico de contagio heteroscedastico / Instrumental variables in heteroskedastic canonical model of contagionRibeiro, Andre Luiz Prima 15 August 2018 (has links)
Orientador: Luiz Koodi Hotta / Dissertação ( mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Computação Cientifica / Made available in DSpace on 2018-08-15T13:05:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: O conhecimento das relações de dependência entre as economias são relevantes para tomadas de decisões de Bancos Centrais, investidores e governos. Um tema desafiador é o estudo da existência de contágio entre as economias. Este trabalho considera o Modelo Canônico de Contágio estudado por Pesaran e Pick (2007), o qual diferencia contágio de interdependência. O estimador de mínimos quadrados ordinário para este modelo é viesado devido à existência de variáveis endógenas no modelo. A teoria de variáveis instrumentais é utilizada para diminuir o viés existente nos estimadores de mínimos quadrados ordinários. Este trabalho estuda este modelo na presença de erros heteroscedásticos e utiliza as volatilidades condicionais como variáveis instrumentais. São estudados vários métodos para teste de hipóteses, com ênfase em testes robustos a instrumentos fracos. São abordadas duas diferentes definições de crise e são postuladas como instrumentos válidos as volatilidades condicionais dos índices de desempenho das economias e analisadas por meio de simulações de Monte Carlo a validade destes instrumentos para identificar a existência de contágio. Especificamente, são consideradas as distribuições dos estimadores e a função poder dos testes propostos para diferentes tamanhos de amostras, bem como, estudadas as aproximações das distribuições assintóticas dos estimadores e estatísticas dos testes. Finalmente, o modelo canônico de contágio é utilizado na análise dos dados de retorno dos principais índices acionários de Argentina, Brasil, México e EUA, assim como para alguns países asiáticos / Abstract: The understanding of the dependence among the economies are relevant to policy makers, Central Banks and investors in the decision making process. An important issue is the study of the existence of contagion among the economies. This work consider the Canonical Model of Contagion of Pesaran and Pick (2007), which diferentiates contagion of interdependence. The ordinary least squares estimator for this model is biased because there are endogenous variables in the model. Instrumental variable are used in order to decrease the bias of the ordinary least squares estimators. The model is extended to the case of heteroskedastic errors, feature usually found in financial data. Two definitions of crises are applied and we postulate the conditional volatility of the performance indexes as a instrumental variable. We analyze the validity of this instruments by means of Monte Carlo simulations. Monte Carlo simulations are used to analyst the distributions of the estimators and the power functions of the tests proposed. Finally, the canonical model of contagion is used to analyst the data of the most important performance indexes of Argentina, Brazil, Mexico and USA, as well the performance indexes of seven Asiatic countries / Mestrado / Estatistica / Mestre em Estatística
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Impacto de crises sobre investimentos e financiamentos de empresas brasileiras: abordagem no contexto de restrições financeiras / Impact of crisis on investments and financing of brazilian companies: approach in the context of financial constraintsTatiane Del Arco Franzotti 31 August 2018 (has links)
Em momentos de crises financeiras, problemas decorrentes de assimetrias informacionais são intensificados, prejudicando a canalização de recursos para detentores das melhores oportunidades de investimento, conforme Mishkin (1992). Nesse sentido, crises tendem a intensificar restrições financeiras, podendo impactar investimentos e financiamentos das empresas de formas distintas. Dito isso, este estudo tem por objetivo investigar os impactos de crises financeiras sobre investimentos e financiamentos de empresas brasileiras restritas e não restritas, analisando, especificamente, o impacto da crise do subprime de 2008 e da recente crise de 2015. As empresas foram classificadas em restritas e não restritas segundo dois critérios: interseção entre tamanho e idade e existência ou não de rating, contando com 203 empresas de capital aberto no modelo de investimentos e 192 empresas no modelo de financiamentos. Foram utilizados dados trimestrais entre o primeiro trimestre de 2007 e o terceiro trimestre de 2016, adotando como método a análise de dados em painel. Os resultados indicam que, tanto pelo critério tamanho e idade quanto pelo critério de rating, somente a crise de 2015 impactou, negativamente, os investimentos das empresas, sendo esse impacto maior sobre empresas restritas. Analisando a sensibilidade dos investimentos ao caixa em momentos de contração na oferta de recursos, há indícios de que, pelo critério tamanho e idade, caixa foi mais relevante para as empresas restritas nas crises de 2008 e 2015 em comparação às empresas não restritas, enquanto, pelo critério de rating, somente na crise de 2015. O impacto de crises sobre a alavancagem foi mais evidente pelo critério de rating, em que a crise de 2008 mostrou impacto maior, negativamente, sobre a alavancagem de empresas restritas, acompanhado de um aumento na proporção das dívidas de curto prazo principalmente para essas empresas. A crise de 2015 não impactou de forma diferente a alavancagem e a maturidade das dívidas de empresas restritas e não restritas. Em suma, há indícios de impactos maiores de crises sobre investimentos e financiamentos de empresas restritas em comparação a empresas não restritas, sendo que a crise de 2008 apresentou impactos mais relevantes sobre a alavancagem e a crise de 2015 apresentou impactos mais relevantes sobre investimentos. / In times of financial crisis, problems stemming from informational asymmetries are intensified, hampering the channeling of resources to those with the best investment opportunities, according to Mishkin (1992). In this sense, crisis tend to intensify financial constraints, and may impact companies\' investments and financing differently. That said, this study aims to investigate the impact of financial crisis on investments and financing of financially constrained and unconstrained Brazilian companies, specifically analyzing the impact of subprime crisis of 2008 and the recent crisis of 2015. Companies were classified as constrained and unconstrained according to two criteria: intersection between size and age and existence or not of rating, counting with 203 public companies in the investment model and 192 companies in the financing model. Quarterly data were used between the first quarter of 2007 and the third quarter of 2016, adopting the method of panel data analysis. The results indicate that, by both the size and age criteria and the rating criterion, only the crisis of 2015 negatively impacted the investments of the companies, being the impact greater on constrained companies. Analyzing the sensitivity of the investments to the cash in times of contraction in the supply of resources, there are indications that, by the criterion of size and age, cash was more relevant for constrained companies in the crisis of 2008 and 2015 compared to unconstrained companies, and by the criterion of rating, only in the crisis of 2015. The impact of crisis on leverage was more evident by the rating criterion, in which the crisis of 2008 showed a larger negative impact on the leverage of constrained companies, accompanied by an increase in proportion of short-term debt mainly to these companies. The crisis of 2015 did not have a different impact on the leverage and maturity of the debts of constrained and unconstrained companies. In summary, there are indications of greater impacts of crisis on investments and financing of constrained companies compared to unconstrained companies, and the crisis of 2008 had more relevant impacts on leverage and the crisis of 2015 had more relevant impacts on investments.
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The financial crisis of 2008 and its impact on the sectors of the brazilian economy: an approach quantile regressions and portfolio theory / A crise financeira de 2008 e seus impactos nos setores da economia brasileira: uma abordagem por regressÃes quantÃlicas e teoria de portfÃlioLuiz Henrique Carvalho Braid 24 February 2011 (has links)
nÃo hà / This study applies traditional techniques in Finance and Econometrics in order to analyze the impacts of Financial Crisis on some sectors of the Brazilian economy
based upon market indicators provided by Getulio Vargas Foundation (FGV). Initially we apply the theory proposed by Markowitz to sectoral indicators for eight economic
sectors and estimate efficient portfolios in the pre and post-financial crisis periods and we verify that the weights established in the two cases differ dramatically. After that, we estimate quantile regressions for three sectors: Mining, Metallurgic and Textiles are estimated confronting the its returns against the return of the market portfolio and the implicit volatility measured. First of all, the model captures the increase in the risk premium demanded by investors in times of crisis; in spite of the models allow us to infer that there is a change in consumer behavior in times of economic instability in order to make him more risk-tolerant. / O estudo utiliza tÃcnicas tradicionais de FinanÃas e Econometria para analisar os impactos da crise financeira de 2008 sobre alguns setores da economia brasileira, tomando por base os indicadores setoriais de mercado da FundaÃÃo GetÃlio Vargas (FGV). Inicialmente aplica-se a teoria de Markowitz aos indicadores setoriais de mercado de oito setores e estimam-se portfÃlios eficientes no perÃodo prà e pÃscrise financeira, constatando que os pesos atribuÃdos aos dois perÃodos diferem dramaticamente. Posteriormente, regressÃes quantÃlicas para os setores MineraÃÃo, Metalurgia e TÃxtil sÃo estimadas, confrontando o retorno setorial com o retorno da carteira de mercado e a volatilidade implÃcita. AlÃm de captar a elevaÃÃo do prÃmio de risco exigido pelos investidores em perÃodos de crise, os modelos permitem inferir
que hà uma mudanÃa de comportamento do consumidor em perÃodos de instabilidade econÃmica no sentido de tornÃ-lo mais tolerante ao risco.
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Crises financeiras: efeito contágio ou interdependência entre os países? Evidências utilizando uma abordagem multivariada / Financial crisis: contagion effect or interdependence among countries? Evidences using a multivariate approachTatiana Ladeira Vidal 28 September 2011 (has links)
As turbulências causadas internacionalmente por crises financeiras levam estudiosos a análises dos impactos destas, ganhando destaque os conceitos de efeito contágio e interdependência. Efeito contágio pode ser entendido como uma quebra na estrutura de transmissão de choques previamente existente entre os países. Caso os choques transmitidos não sejam intensos o suficiente para promover esta mudança na interrelação entre as economias, diz-se que o cenário de interdependência foi mantido. O objetivo deste trabalho é, a partir das metodologias sugeridas por Forbes e Rigobon (2002) e Corsetti, Pericoli e Sbracia (2005), verificar indícios de efeito contágio entre quinze economias em oito episódios de crises financeiras. Os dois trabalhos propõem alternativas de ajustes nos coeficientes de correlação entre os países, os quais são utilizados como Proxy para a interrelação entre as economias, no intuito de corrigir problemas de heterocedasticidade nos dados que levariam a vieses indesejados nos resultados. Conclui-se que o modelo de Corsetti, Pericoli e Sbracia (2005), como esperado, apresentou-se mais eficiente em encontrar indícios de efeito contágio, uma vez que abrange variações nas componentes dos retornos não consideradas pelo modelo de Forbes e Rigobon (2002). Os resultados, corroborados por testes de robustez, indicam a crise asiática de 1997 como a mais contagiosa, seguida pelo ataque terrorista de 11 de setembro de 2001, crise brasileira de 1999, bolha da internet de 2000 e crise do Subprime. Os outros episódios não apresentaram indícios de contágio o que indica choques restritos ao país de origem da crise. / The international turbulences caused by financial crisis lead researchers to analyze their impacts, emphasizing the concepts of contagion effect and interdependence. Contagion effect can be understood as a break on the shock transmission structure previously existent between countries. In case the transmitted shocks are not strong enough to promote this change in the economies relation, the interdependence has been kept. This study object is, using the Forbes and Rigobon (2002) and Corsetti, Pericoli and Sbracia (2005) suggested methodology, verify the contagion effect between fifteen economies and eight financial crisis episode. Both studies are alternatives of adjustments on the correlation coefficients between countries as a proxy to the interrelation, to correct the data from heteroskedasticy problems which lead to biased results. The study conclusion is that the Corsetti, Pericoli and Scracia (2005) model is more efficient to detect contagion, once it considers the variance of the returns components that are not considered at Forbes and Rigobon (2002) approach. The results are corroborated by robustness tests. The most contagion episode is the 1997 asian crisis, followed by the terrorist attack from 2001 September 11th, 1999 brazilian crisis, the 2000 internet bubble and the Subprime crisis. The others episodes do present any evidence of contagion effect. This fact indicate that the shocks were restrict to the crisis origin country.
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Empréstimos do BNDES e a restrição financeira das empresas brasileiras de capital aberto / BNDES loans and the financial constraint of Brazilian publicly traded companiesWalter Eclache da Silva 24 October 2017 (has links)
O papel dos Bancos de Desenvolvimento é amplamente discutido há décadas, cuja presença e atuação possui defensores e críticos. No Brasil, desde sua fundação em 1952, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está no centro dessas discussões, pois é um dos 4 maiores Bancos de Desenvolvimento do mundo, desempenhando um importante papel na economia brasileira. Esta investigação focou empresas listadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) no período de 2002 a 2014, com ênfase na relação entre restrição financeira e contratação de empréstimos do BNDES. Para tanto, foi utilizado o modelo de Sensibilidade do Investimento ao Fluxo de Caixa por meio de regressão por efeitos fixos, aleatórios e dados agrupados em painel de dados estático desbalanceado. Outro aspecto deste estudo foi verificar as diferenças entre as empresas que contrataram e que não contrataram empréstimos do BNDES em períodos relacionados à crise financeira global de 2008, cuja análise foi desenvolvida pelo teste de Diferença-em-Diferenças. Os resultados evidenciaram que, na amostra geral, houve restrição financeira nos dois grupos de empresas, sendo que a restrição foi maior nas empresas que contrataram empréstimos do BNDES. Nesse grupo, as empresas que contrataram empréstimos diretamente pelo BNDES (forma de apoio Direta ou modalidade Não Automática) tiveram maior restrição financeira. As instituições financeiras que operaram com o BNDES (forma de apoio Indireta ou modalidade Automática) tiveram as menores restrições financeiras. Com respeito à crise financeira, o teste mostrou que o nível de investimento e a restrição financeira do grupo de tratamento tiveram diferenças significativas nos períodos pré-crise e a partir da crise, o que pode indicar uma influência do BNDES na atenuação dos efeitos da crise. O estudo conclui que as empresas que contrataram empréstimos do BNDES possuem maior restrição financeira do que aquelas que não contrataram empréstimo. Além disso, este estudo salienta que na crise financeira de 2008, a presença de recursos financeiros do BNDES nessas empresas contribuiu para diminuir a restrição financeira, enquanto que as empresas que não contrataram empréstimos tiveram maior restrição. Essas constatações confirmam o papel do banco de desenvolvimento atuando em empresas que mostraram maior necessidade de capital, assim como redutor de restrição financeira em momentos de crise. / The role of Development Banks has been widely discussed for decades, whose presence and performance have defenders and critics. Since its founding in 1952, the National Bank for Economic and Social Development (BNDES) has been in the center of these discussions as it is among the 4 largest development banks in the world, playing an important role in the Brazilian economy. This research focused on companies listed on the São Paulo Stock Exchange (Bovespa) from 2002 to 2014, with emphasis on the relationship between financial restraint and BNDES loan contracting. For this, the Cash Flow Sensitivity model was used through regression by means of fixed, random effects and grouped data in an unbalanced static data panel. Another aspect of this study was to verify the differences between the companies that hired and did not borrow from the BNDES in periods related to the 2008 global financial crisis, whose analysis was developed by the Difference-in-Differences test. The results showed that, in the general sample, there was a financial constraint in both groups of companies, and the restriction was greater in the companies that contracted BNDES loans. In this group, companies that borrowed directly from the BNDES (direct support or non-automatic mode) had greater financial constraints. The financial institutions that operated with the BNDES (Indirect support form or Automatic mode) had the lowest financial restrictions. In relation to the financial crisis, the test showed that the level of investment and the financial constraint of the treatment group had significant differences in the pre-crisis and crisis periods, which may indicate an influence of the BNDES in mitigating the effects of the crisis. This study concludes that the companies that contracted BNDES loans have greater financial constraints than those that did not take out a loan. In addition, the study points out that in the financial crisis of 2008, the presence of BNDES financial resources, in these companies, contributed to reduce the financial constraint, while the companies that did not contract loans were more restricted. These findings confirm the role of the development bank working in companies that showed greater need for capital, as well as reducing financial constraint in times of crisis.
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Financial crisis and labour challenges in Nigeria = Crise financeira e desafios do trabalho na Nigéria / Crise financeira e desafios do trabalho na NigériaToro, Nuhu Abbayo, 1973- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Alejandra Caporale Madi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-25T22:08:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: Os impactos da crise financeira global na Nigéria têm se mostrado evidentes tanto no desempenho de seu sistema financeiro quando no setor real. Os sindicatos também foram profundamente afetados porque seu número diminuiu e muitos dos trabalhadores nos setores público, bancário e têxtil perderam seus empregos. A tese visa a demonstração da reação governamental e dos trabalhadores no pós-crise. As tensões entre o governo e os trabalhadores foram aprofundadas num contexto onde a flexibilização do trabalho coloca os sindicatos em posição de desvantagem para a barganha. Particularmente são analisadas as negociações acerca do salário mínimo. Entretanto, a crise financeira global também representou uma oportunidade para o governo da Nigéria considerar setores não relacionados ao petróleo como pilares do crescimento e desenvolvimento e para os sindicatos da Nigéria desenvolverem novas estratégias / Abstract: The global financial crisis' economic impacts on Nigeria have been evident in the performance of the financial system as well as in the real sector. The trade unions were also deeply affected because their number diminished and many of the workers in the public sector, banking and textile sectors lost their jobs. The thesis is aimed at showing the responses of the government and workers after the crisis. The tensions between the government and workers were deepened in the context where labor flexibilisation put the trade unions in a more disadvantaged position to bargain effectively. We particulary analyse the negotiations around the minimum wage. However, the global financial crisis also represented an opportunity to the Nigeria Government to look at non oil sectors as pillars of growth and development and for the Nigeria trade unions to develop new union strategies / Mestrado / Economia Social e do Trabalho / Mestre em Desenvolvimento Econômico
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O papel macroeconômico das famílias e a geração de fragilidade financeira / The macroeconomic role of families and the generation of fincancial fragilityRosa, Everton Sotto Tibiriçá, 1984- 19 August 2018 (has links)
Orientador: Simone Silva de Deos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-19T23:47:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: A crise iniciada nos EUA, em 2007, pode ser entendida como resultado da limitação e incapacidade de supervisão das autoridades do governo associadas à evolução de práticas e inovações inerentes à dinâmica do sistema financeiro, sobretudo por conta dos processos de desregulamentação e liberalização financeiras, em curso nas últimas décadas. Porém, a própria reversão e a lenta recuperação da economia americana têm destacado outros aspectos, entre eles, o de que as famílias estavam diretamente envolvidas na geração da fragilidade financeira que antecedeu a crise. O endividamento destes agentes é um dos elementos mais nítidos deste processo, contudo, tem recebido interpretações parciais e, por vezes, inconsistentes do ponto de vista agregado e das variáveis de fluxo e estoque. Neste ponto, a própria alavancagem do consumo poderia ser compreendida a partir de um processo mais amplo, tendo em vista a estrutura de passivos e ativos das famílias e a complexidade das decisões envolvidas. Assim, pode-se dizer que algumas das preocupações de Minsky concretizaram-se, entre elas, a de que as famílias, enquanto unidades econômicas caracterizadas por seus portfólios, também podem assumir posições financeiras crescentemente especulativas (expressas na relação entre renda e despesas financeiras, ou na relação ativo-passivo) e contribuir para a geração de fragilidade no sistema. Quando isso ocorre, num contexto de largo aprofundamento das finanças na economia, a ?ação financeira das famílias? não pode ser desconsiderada pela teoria, nem sua participação na demanda reduzida ao consumo corrente, ou ao consumo de ?bens-salário? financiado por crédito de curto prazo, sem a geração de maior impacto no sistema. Nesta dissertação defende-se que a fragilidade financeira das famílias contém uma importante dimensão patrimonial, evidenciada a partir da aquisição de ativos e de um longo processo de endividamento - o qual assumiu maior intensidade no ciclo de liquidez recente. Cabe ressaltar que, a gravidade da crise estaria, justamente, no fato de que famílias dos mais diferentes perfis de renda e riqueza, a partir da aquisição e financiamento de imóveis, passaram a apresentar posturas financeiras cada vez mais dependentes da dinâmica de preços dos ativos, sobretudo com a intensificação do endividamento frente à valorização imobiliária. Estes aspectos, portanto, justificariam a própria revisão do papel macroeconômico das famílias / Abstract: The financial crisis that began in 2007, in the U.S., can be understood as a result of restrictions and inability of the supervision and regulation of the State linked to the evolution of practices and financial innovation inherent to financial system operation, mainly due to the processes of financial deregulation and liberalization ongoing for decades. However, the reversion and sluggish recuperation of American economy have highlighted other aspects, among then, that families were directly involved in the creation of the financial fragility that preceded the crisis. The debt of these agents is one of the most visible elements of this process; nevertheless, has received restricted and, sometimes, inconsistent interpretations in terms of the aggregated and stock and flow variables. At this point, the leveraged consumption could be understood from a more sophisticated process in view of the structure of liabilities and assets of families and the complex nature of decisions involved. Thus, one can state that some of Minsky's concerns were realized, among them, that households, as economics units characterized by their portfolios, can also assume increasingly speculative financial positions (expressed in the relation between income and financial expenditure, or asset-liability ratio) and contribute to the generation of fragility in the system. When this happen in a context of large and pervasive spreading of the financial dimension in the economy, ?the family's financial action? can not be ignored by the theory, or its participation in the demand be reduced to everyday consumption, or consumption of ?wage goods? financed by short-term credit, without greater impact on the system. This thesis is defended that the financial fragility of households has a significant dimension sheet, which can be seen by the acquisition of assets and the long process of composition of the ineptness - which has gained more intensity in the recent liquidity cycle. Moreover, the severity of the crisis is precisely in the fact that families from the most distinct income and wealth levels, through acquisition and finance of houses, has showed financing postures even more dependent to the price's asset volatility, over all, with the increase of the accumulation of debts through the process of inflation these assets. Thus, these aspects allow the review of the macroeconomic role of the families / Mestrado / Ciências Economicas / Mestre em Ciências Econômicas
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Mobilidade de capitais e vulnerabilidade externa do Brasil = a nova qualidade da dependência financeira (1990:2010) / Capital mobility and external vulnerability : a new quality of financial dependence (1990:2010)Machado, Fernando D'Angelo, 1983- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Plínio Soares de Arruda Sampaio Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-20T05:48:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: O objetivo da dissertação é avaliar a mudança quantitativa e qualitativa no grau de vulnerabilidade externa do balanço de pagamentos do Brasil a crises de fuga de capital de 1990 a 2010, tendo em vista a maior facilidade de movimentação e transferência dos estoques de riqueza do país. Tal mudança está associada à forma de integração da economia ao mercado externo e às reformas neoliberais, que acarretaram em uma maior integração do Brasil no mercado financeiro internacional e nos fluxos de investimento direto. A maior mobilidade dos capitais, produtivos e financeiros, alterou o perfil e o comportamento do capital internacional, o que está refletido na maior volubilidade do passivo externo e, em alguma medida, do estoque interno de riqueza. Levando em consideração as profundas mudanças no capitalismo contemporâneo, o estudo passa pelas transformações estruturais da economia e pelas mudanças que alteraram seu grau de abertura financeira e, assim, elevaram o potencial de saída dos estoques de riqueza do país, com sérias consequências sobre a dependência financeira do país / Abstract: This dissertation aims to examine the quantitative and qualitative changes in the Brazilian balance of payments? vulnerability degree to capital flight crisis, from 1990 to 2010, related to the greater facility of transferring wealth stocks. These changes are associated to the implementation of neoliberal reforms and to the financial opening and integration of national economy to foreign markets, which resulted in a higher degree of international integration in Brazil. The higher capital mobility, either productive or financial, changed international capital profile and behavior, what is reflected in the increased volatility of foreign liabilities and, to some extent, of domestic stock of wealth. Considering the profound changes in the contemporary capitalism, the work deals with economic structural changes and with the alterations in the degree of external financial liberalization, which increased capital flights risk, with serious impacts over financial dependence / Mestrado / Ciências Economicas / Mestre em Ciências Econômicas
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Do capital controls boost resilence to crises?Goossens, Roman 26 July 2013 (has links)
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A ficha catalográfica na não tem o número e seu nome da segunda página subiu par a primeira página.
Att.
Suzi 3799-7876 on 2013-08-27T13:04:32Z (GMT) / Submitted by Roman Goossens (roman.goossens@gmail.com) on 2013-08-27T14:22:16Z
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Previous issue date: 2013-07-26 / Capital controls are back in vogue and a number of emerging markets reintroduced these measures in recent years in the face of a 'flood' of international capital. Policymakers argue that these tools buttress their economies from the risk of a 'sudden stop' in capital flows. We show that capital controls seem to make emerging market economies (EMEs) more resistant to financial crises (i.e. that output loss following a crisis is lower when controls are higher). However that they also seem to make EMEs more crisis-prone, increasing the probability of crises. Policymakers should hence carefully evaluate whether the benefits of capital controls outweigh the costs before implementing them. / Os controles de capitais estão novamente em voga em razão dos países emergentes reintroduzirem essas medidas nos últimos anos face a abundante entrada de capital internacional. As autoridades argumentam que tais medidas protegem as economias no caso de uma 'parada abrupta' desses fluxos. Será demonstrado que os controles de capitais parecem fazer com que as economias emergentes (EMEs) fiquem mais resistentes diante de uma crise financeira (por exemplo, uma queda na atividade econômica seguida de uma crise é menor quando o controle é maior). No entanto, os controles de capitais parecem deixar as economias emergentes (EMEs) também mais propícias a uma crise. Deste modo, as autoridades devem ser cautelosas na avaliação quanto aos riscos e benefícios relativos a aplicação das medidas dos controles de capitais.
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