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Do surgimento à descrição: como o tempo e a extinção estão relacionados / From the origin to the description: how time and extinction are relatedSilva, Bruno Vilela de Moraes e 18 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / La extinción es un proceso central en la evolución de las especies y como todo proceso biológico su complejidad es causada por la conjunción de factores actuantes y sus correspondientes interacciones. En esta tesis buscamos estudiar parte de esas causas, particularmente como el tiempo comprendido entre la descripción científica de una especie hasta la actualidad puede influir en nuestro conocimiento sobre la misma y su riesgo de extinción asociado. Desde las serpientes del nuevo mundo (primer capítulo) hasta diversos grupos animales de todo el mundo (segundo capítulo), enfocamos en como el tamaño del cuerpo, el rango de distribución geográfica y la abundancia relativa están generando una correlación entre el año en que una especie fue descripta, la cantidad de información y el riesgo de extinción. Mostramos como esas correlaciones pueden ocasionar errores en estudios correlativos y probables consecuencias negativas para el conocimiento de la biodiversidad, puesto que los resultados demuestran que se están perdiendo especies menos conocidas para la ciencia. En el tercer capítulo, indicamos como la edad del clado, juntamente con otras características evolutivas, influencian el riesgo de extinción actual en plantas ibéricas y mediterráneas, y como este efecto pude llevar a una pérdida desproporcional de historia evolutiva en la región. Presentamos un modelo teórico de como los patrones evolutivos del riesgo de extinción observados pueden ser explicados por la interacción con la historia biogeográfica.
Finalmente, agregamos herramientas para la obtención, manipulación y análisis de datos, que fueron usados en los diferentes capítulos de esta tesis, en un paquete de R, presentado en el último capítulo. Se ejemplifican sus funcionalidades al estudiar el patrón global del año de descripción en anfibios, mostrando el papel relativo de la influencia humana y el rango de distribución. / A extinção é um processo chave na evolução das espécies e, como a maior parte dos processos biológicos, envolve uma complexidade causada pela multiplicidade de fatores envolvidos e suas correspondentes interações. Nessa tese procuramos estudar nos dois primeiros capítulos parte
dessas causas, particularmente como o tempo compreendido entre a descrição científica de uma espécie até a atualidade pode influenciar o nosso conhecimento sobre a mesma e seu risco de extinção associado. Partindo das serpentes do Novo Mundo (primeiro capítulo) e depois ampliando os resultados a diversos grupos animais em um nível global (segundo capítulo), focamos em como o tamanho do corpo, a distribuição geográfica e a abundância estão gerando uma correlação entre o ano em que uma espécie foi descrita, sua informação associada e seu risco de extinção. Mostramos como isso pode ocasionar potenciais erros em estudos correlativos e prováveis consequências negativas para o conhecimento científico da biodiversidade, já que os resultados indicam que estamos perdendo as espécies menos conhecidas para a ciência. No terceiro capítulo, mostramos como a idade de uma espécie, juntamente com outras características evolutivas, influenciam o risco de extinção atual em plantas ibéricas e mediterrâneas, e como essa relação pode levar a uma perda desproporcional de história evolutiva na região. Apresentamos uma proposta teórica de como o padrão filogenético do risco de extinção observado pode ser explicado pela interação com a história biogeográfica. Por fim, agregamos uma série de ferramentas de obtenção, manipulação e análise dados macroecológicos desenvolvidas ao longo dos capítulos dessa tese em um pacote de R, apresentado no último capítulo. Exemplificamos a sua funcionalidade ao revelar o padrão global do ano de descrição em anfíbios, mostrando o papel relativo da influência humana e do tamanho da distribuição geográfica.
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