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25 DE DEZEMBRO: SIMBOLISMOS E APROXIMAÇÕES ENTRE OS DEUSES APOLO, HÉLIOS, MITRA E JESUS CRISTO UMA ANÁLISE EM MITOLOGIA COMPARADAFeitosa, Sergio Paulo de Melo 28 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-28 / The Winter Solstice demonstrates the importance of the sun as an element bearer of life, in countless European and eastern cultures. The Greeks, on a rather distinct way in regard of other peoples, fashioned their mythic through worshipping two sun gods, that interchanged in the beliefs and cults of this people: Helios and Apollo. The Latin, who absorbed part of the Greek myth in worshipping these divinities, brought progressively another sun god to be worshipped: Mithra. Christianity, that migrates from its local and cultural source to the Latin cities, especially Rome, in the first Century, causes and faces a constant combat with pagan beliefs, especially those rooted in solar deity beliefs, and progressively manage a supremacy, to the point where the non-Christian beliefs are suppressed, a process initiated with the emperor Constantine and finished with Theodosius I. However, the imaginary of the cultures overcome by Christianity couldn t be completely eliminated; pagan gods are established in several elements of the new religion, like in the celebration of the birth of Jesus Christ, defended by the Church as held in December the 25th. The period, actually, was known in the millennium before the emergence of Christendom as the date of birth of the god Mithras, and close to the Winter Solstice, where the gods Apollo and Helios were worshipped, transformed in the Latin culture as the cult of the Sun Invictus. / O Solstício de Inverno demonstra, a importância do sol como elemento proporcionador da vida, em inúmeras culturas européias e orientais. Os gregos, de modo um tanto distinto de outros povos, constituíram sua mítica, cultuando dois deuses solares, que se alternaram nas crenças e nos cultos deste povo: Hélios e Apolo. Os latinos, que absorvem parte da mítica grega, cultuando estas divindades, trazem progressivamente, outro deus sol para ser adorado: a divindade persa Mitra. O cristianismo que migra de sua origem local e cultural, para as cidades latinas, principalmente Roma, no primeiro século, provoca e enfrenta um combate constante com as crenças pagãs, principalmente as crenças solares, conseguindo progressivamente, uma supremacia, até o ponto em que as religiões não cristãs, são suprimidas, processo iniciado com o imperador Constantino e finalizado com Teodósio. Entretanto, o imaginário das culturas derrotadas pelo cristianismo, não consegue ser eliminado completamente; os deuses pagãos se instalam, em diversos elementos da nova religião, como na comemoração do nascimento de Jesus Cristo, defendido pela igreja, como acontecido em 25 de dezembro. O período na verdade, era milenarmente anterior ao surgimento do cristianismo, como data do nascimento do deus Mitra, e próximo do Solstício de Inverno, onde eram cultuados os deuses Apolo e Hélios, transformados na cultura latina no culto ao Sol Invicto.
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