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Nas margens viárias : as lonas pretas e suas relações socioambientaisSilva, Haiane Pessoa da 28 January 2016 (has links)
Fundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE / Campos de los territorios rurales se construyen sobre todo en los bordes de las carreteras por
acampar familias que desarrollan una estrecha relación con el medio ambiente basado en la
supervivencia local. Las ocupaciones también representan la manifestación de los
movimientos sociales contra la estructura agraria brasileña guiada por la concentración de la
tierra. Sin embargo, esta realidad transitoria que debe sentar las familias acampadas está
consolidando desde hace varios años, causando larga estancia en esos lugares influir en la
manera en que los sujetos se relacionan con el medio ambiente, ya que se crean las
condiciones pre-liquidación, donde los campos están consolidando durante más de 10 años
debido a diferentes situaciones, incluyendo el proceso de burocratización del estado. Esta
realidad motivó el presente estudio tuvo como objetivo analizar la forma de configurar las
relaciones sociales y medioambientales en los campamentos rurales, utilizando el territorio
categorías y lugar, al tiempo que contribuye a la discusión de las relaciones de poder
intrínsecas a estas formaciones; y en el lugar ayudó a rastrear la identidad del sujeto
acampado. Por lo tanto, los tres campos rurales formados en la finca San Juan en Itaporanga
D'Ayuda / SE, cuyos nombres son Prestes, João Pedro Teixeira y Carvalho Apolonio sirven
asignación para el trabajo empírico. Estos campos tienen diferentes tiempos de entrenamiento,
que van de 4 a 14 años. Por lo tanto, se hizo adopción de tres enfoques de investigación:
descriptiva analítica y conceptual comparativa teórica. Como un enfoque metodológico, un
estudio bibliográfico del proceso histórico de la formación de la estructura agraria brasileña
que busca poner de relieve lo que motivó a la creación y consolidación de los movimientos
sociales en el país, en especial los trabajadores del Movimiento Sin Tierra / MST se llevó a
cabo. Paralelamente a este problema, el trabajo de campo permitió describir la forma de
establecer el respeto social y ambiental del sesgo humano como una extensión del medio
ambiente. Por lo tanto, el enfoque metodológico como las cuentas registradas del campamento
a través de entrevistas semiestructuradas, conversaciones informales en las notas de campo,
observaciones diarias y el cruce de peatones. En este sentido, este estudio identifica la
configuración de "acampado colocar" y su proceso de socialización, más allá del territorio
físico y simbólico, donde la lucha por la tierra en sí interrelaciona con las normas y
comportamientos, por lo que el camping sujeta un carácter híbrido ( a veces las zonas rurales,
a veces urbana), mientras que los campos están en un proceso de cambio en su entorno para
organizar y estructura. Con respecto a la condición del medio ambiente, se dio cuenta de que
las familias acampadas que viven en condiciones de vulnerabilidad social, con acciones ahora
"insostenibles", ahora sostenible. / Os acampamentos rurais são territórios construídos em sua maioria nas margens das rodovias
por famílias acampadas que desenvolvem estreita relação com o ambiente baseada na
sobrevivência local. As ocupações representam também a manifestação dos movimentos
sociais contra a estrutura agrária brasileira pautada na concentração fundiária. Contudo, essa
realidade transitória que deveria assentar as famílias acampadas está se consolidando por
vários anos, fazendo com que a permanência demorada nestes lugares influencie a forma com
que os sujeitos se relacionam com o ambiente, uma vez que são criadas situações de préassentamentos,
onde os acampamentos estão se consolidando por mais de 10 anos devido às
distintas situações, entre elas o processo de burocratização do estado. Essa realidade instigou
o presente estudo que objetivou analisar como se configuram as relações socioambientais nos
acampamentos rurais, utilizando-se das categorias território e lugar, ao passo que contribuiu
para discussão sobre as relações de poder intrínsecas a essas formações; e, lugar auxiliou a
traçar a identidade dos sujeitos acampados. Portanto, os três acampamentos rurais formados
na fazenda São João em Itaporanga D’Ajuda/ SE, cujos nomes são Coluna Prestes, João Pedro
Teixeira e Apolônio de Carvalho serviram de subsídio para o trabalho empírico. Esses
acampamentos apresentam tempos de formação diferenciados, variando de 4 a 14 anos. Deste
modo, foi feita adoção de três abordagens de investigação: Teórica conceitual, descritiva
analítica e comparativa. Como percurso metodológico, foi realizado um estudo bibliográfico
sobre o processo histórico de formação da estrutura agrária brasileira buscando ressaltar o que
motivou a criação e consolidação dos movimentos sociais no campo, sobretudo do
Movimento dos trabalhadores Sem Terra/MST. Paralelo a essa questão, o trabalho de campo
possibilitou descrever como se estabelece a relação socioambiental sobre o viés do homem
como extensão do meio ambiente. Para tanto, tivemos como percurso metodológico o
registrado dos relatos dos acampados por meio de entrevistas semiestruturadas, conversas
informais, anotações em diário de campo, observações e a caminhada transversal. Neste
sentido, esse estudo permitiu identificar o cenário do “lugar acampado” e o seu processo de
sociabilização, além do território físico e simbólico, em que a luta pela terra interrelaciona-se
com regras e condutas, fazendo dos sujeitos acampados um personagem híbrido (ora rural, ora
urbano), ao passo que os acampamentos estão passando por um processo de mudança na sua
conjuntura de organização e estruturação. No que se refere à condição socioambiental,
percebeu-se que as famílias acampadas vivem em condições de vulnerabilidade social,
apresentando ora ações “insustentáveis”, ora sustentáveis.
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