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Associação da derivação gastrojejunal em Y-de-Roux prévia à gestação com os desfechos perinatais, obstétricos e o desenvolvimento cognitivo da prole

Blume, Carina Andriatta January 2017 (has links)
Resumo não disponível.
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O efeito do bypass gástrico na doença do refluxo gastroesofágico em pacientes com obesidade mórbida

Madalosso, Carlos Augusto Scussel January 2013 (has links)
A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é uma condição extremamente prevalente que demanda elevados custos sociais e econômicos. Sua ocorrência tem variado entre 5% e 31% da população adulta em vários estudos realizados no Brasil. A falta de critérios de definições da doença pode explicar tamanha variação percentual. No sentido de se compreender melhor o comportamento da doença, um amplo debate por reconhecidos estudiosos em DRGE foi conduzido com o propósito de se alcançar um consenso em termos de definição e caracterização dessa doença. DRGE ficou, assim, definida pelo então denominado Consenso de Montreal como a ocorrência de sintomas perturbadores e/ou complicações induzidas por refluxo de conteúdo gástrico para o esôfago. Quanto à etiologia, uma associação causal entre fatores ambientais, comportamentais e genéticos tem sido proposta. A obesidade, cuja prevalência tem aumentado mundialmente, é sabidamente uma condição que se encontra associada a sintomas típicos de refluxo ou lesão esofágica expressa por esofagite de refluxo, esôfago de Barrett ou adenocarcinoma do esôfago. Estudos populacionais podem subestimar a prevalência da DRGE em obesos em consequência da redução da percepção de sintomas nesse grupo de doentes. Os tratamentos utilizados na DRGE são o medicamentoso e o cirúrgico. Este último consiste na fundoplicatura associada à hiatoplastia com índices de sucesso próximos a 90%. Contudo, recidiva da DRGE após cirurgia antirrefluxo ocorre em cerca de um terço dos pacientes obesos. Recentemente, o bypass gástrico (BPG), padrão-ouro no tratamento da obesidade mórbida, tem sido proposto como alternativa no tratamento da DRGE. Este estudo teve por foco avaliar resultado do BPG em promover controle da DRGE através de parâmetros subjetivos e objetivos. A análise foi realizada em 53 pacientes consecutivos candidatos ao BPG que foram investigados no pré-operatório, aos 6 e aos 36 meses (média 39 meses) após o BPG. Os pacientes foram submetidos à avaliação subjetiva por questionário de sintomas de DRGE validado para língua portuguesa, através de sintomas, e objetiva com endoscopia e pHmetria de 24h. Além disso, foram avaliados radiologicamente para a presença pré-operatória de hérnia hiatal. O presente estudo conclui que os sintomas de DRGE, exposição ácida do esôfago e injúria mucosa do esôfago apresentam resposta favorável com o BPG que se mantém em seguimento superior a três anos. Resultados em longo prazo são necessários para confirmar essa operação como técnica de escolha para tratar DRGE em indivíduos com obesidade severa que buscam tratamento cirúrgico para aliviar sintomas típicos de refluxo.
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Associação da derivação gastrojejunal em Y-de-Roux prévia à gestação com os desfechos perinatais, obstétricos e o desenvolvimento cognitivo da prole

Blume, Carina Andriatta January 2017 (has links)
Resumo não disponível.
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O efeito do bypass gástrico na doença do refluxo gastroesofágico em pacientes com obesidade mórbida

Madalosso, Carlos Augusto Scussel January 2013 (has links)
A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é uma condição extremamente prevalente que demanda elevados custos sociais e econômicos. Sua ocorrência tem variado entre 5% e 31% da população adulta em vários estudos realizados no Brasil. A falta de critérios de definições da doença pode explicar tamanha variação percentual. No sentido de se compreender melhor o comportamento da doença, um amplo debate por reconhecidos estudiosos em DRGE foi conduzido com o propósito de se alcançar um consenso em termos de definição e caracterização dessa doença. DRGE ficou, assim, definida pelo então denominado Consenso de Montreal como a ocorrência de sintomas perturbadores e/ou complicações induzidas por refluxo de conteúdo gástrico para o esôfago. Quanto à etiologia, uma associação causal entre fatores ambientais, comportamentais e genéticos tem sido proposta. A obesidade, cuja prevalência tem aumentado mundialmente, é sabidamente uma condição que se encontra associada a sintomas típicos de refluxo ou lesão esofágica expressa por esofagite de refluxo, esôfago de Barrett ou adenocarcinoma do esôfago. Estudos populacionais podem subestimar a prevalência da DRGE em obesos em consequência da redução da percepção de sintomas nesse grupo de doentes. Os tratamentos utilizados na DRGE são o medicamentoso e o cirúrgico. Este último consiste na fundoplicatura associada à hiatoplastia com índices de sucesso próximos a 90%. Contudo, recidiva da DRGE após cirurgia antirrefluxo ocorre em cerca de um terço dos pacientes obesos. Recentemente, o bypass gástrico (BPG), padrão-ouro no tratamento da obesidade mórbida, tem sido proposto como alternativa no tratamento da DRGE. Este estudo teve por foco avaliar resultado do BPG em promover controle da DRGE através de parâmetros subjetivos e objetivos. A análise foi realizada em 53 pacientes consecutivos candidatos ao BPG que foram investigados no pré-operatório, aos 6 e aos 36 meses (média 39 meses) após o BPG. Os pacientes foram submetidos à avaliação subjetiva por questionário de sintomas de DRGE validado para língua portuguesa, através de sintomas, e objetiva com endoscopia e pHmetria de 24h. Além disso, foram avaliados radiologicamente para a presença pré-operatória de hérnia hiatal. O presente estudo conclui que os sintomas de DRGE, exposição ácida do esôfago e injúria mucosa do esôfago apresentam resposta favorável com o BPG que se mantém em seguimento superior a três anos. Resultados em longo prazo são necessários para confirmar essa operação como técnica de escolha para tratar DRGE em indivíduos com obesidade severa que buscam tratamento cirúrgico para aliviar sintomas típicos de refluxo.
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Efeito do comprimento de alça biliar e alimentar da derivação gástrica em Y de Roux de controle do diabetes mellitus do tipo 2 em pacientes com Índice de Massa Corporal (IMC) 50 Kg/m2 / Effect of biliary and alimentary limbs lengths of the Roux-en-Y gastric bypass in the control of type 2 diabetes mellitus in patients with Body Mass Index (BMI) 50 kg/m2

José Carlos da Silveira Pinheiro Filho 11 November 2008 (has links)
Introdução: Pacientes com Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual 50kg/m2 podem atingir perda de peso adequada após derivação gástrica em Y de Roux de alça longa. No entanto, esses pacientes podem necessitar de alças intestinais mais longas para controle ou melhora de doenças associadas à obesidade, como o diabetes mellitus do tipo 2. Casuística e métodos: Estudo prospectivo de 100 pacientes com Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual 50kg/m2 divididos em 2 grupos similares quanto ao sexo, idade e tipo de doença associada. Todos os pacientes foram submetidos à derivação gástrica em Y de Roux por laparoscopia. No grupo 1, o comprimento da alça biliar foi de 50 cm e o da alça alimentar, de 150 cm. No grupo 2, o comprimento da alça biliar foi de 100 cm e o da alça alimentar, de 250 cm. Resultados: O seguimento foi de 48 meses. O diabetes mellitus do tipo 2 foi controlado em 58% dos pacientes do grupo 1 e em 93% dos pacientes do grupo 2 no pós-operatório (p<0,05). A perda do excesso de peso foi mais rápida no grupo 2, mas semelhante nos 2 grupos estudados aos 48 meses, sem diferença estatística. Conclusões: Pacientes com Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual 50kg/m2 submetidos à derivação gástrica em Y de Roux com alças biliar e alimentar mais longas apresentaram maior controle de diabetes mellitus do tipo 2 do que pacientes com alças mais curtas. / Background: Patients With Body Mass Index (BMI) > or = 50kg/m2 may achieve adequate weight loss with long limb RYGB. These patients, however, might need longer intestinal limbs to control co-morbidities such as type 2 diabetes. Methods: A prospective study of 100 super-obese patients who were divided in 2 similar groups regarding sex, age, and number of co-morbidities. All were submitted to laparoscopic RYGB. In group 1, length of biliary limb was 50 cm and length of Roux limb was 150 cm. In group 2, length of biliary limb was 100 cm and of Roux limb was 250 cm. Results: Follow-up was 48 months. Diabetes was controlled in 58% of group 1 patients and in 93% of group 2 patients (p<0.05). Excess weight loss was faster in group 2, but was similar in both groups at 48 months, with no statistical difference. Conclusions: Super-obese patients with longer biliary and Roux limbs achieved greater type 2 diabetes control.
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O efeito do bypass gástrico na doença do refluxo gastroesofágico em pacientes com obesidade mórbida

Madalosso, Carlos Augusto Scussel January 2013 (has links)
A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é uma condição extremamente prevalente que demanda elevados custos sociais e econômicos. Sua ocorrência tem variado entre 5% e 31% da população adulta em vários estudos realizados no Brasil. A falta de critérios de definições da doença pode explicar tamanha variação percentual. No sentido de se compreender melhor o comportamento da doença, um amplo debate por reconhecidos estudiosos em DRGE foi conduzido com o propósito de se alcançar um consenso em termos de definição e caracterização dessa doença. DRGE ficou, assim, definida pelo então denominado Consenso de Montreal como a ocorrência de sintomas perturbadores e/ou complicações induzidas por refluxo de conteúdo gástrico para o esôfago. Quanto à etiologia, uma associação causal entre fatores ambientais, comportamentais e genéticos tem sido proposta. A obesidade, cuja prevalência tem aumentado mundialmente, é sabidamente uma condição que se encontra associada a sintomas típicos de refluxo ou lesão esofágica expressa por esofagite de refluxo, esôfago de Barrett ou adenocarcinoma do esôfago. Estudos populacionais podem subestimar a prevalência da DRGE em obesos em consequência da redução da percepção de sintomas nesse grupo de doentes. Os tratamentos utilizados na DRGE são o medicamentoso e o cirúrgico. Este último consiste na fundoplicatura associada à hiatoplastia com índices de sucesso próximos a 90%. Contudo, recidiva da DRGE após cirurgia antirrefluxo ocorre em cerca de um terço dos pacientes obesos. Recentemente, o bypass gástrico (BPG), padrão-ouro no tratamento da obesidade mórbida, tem sido proposto como alternativa no tratamento da DRGE. Este estudo teve por foco avaliar resultado do BPG em promover controle da DRGE através de parâmetros subjetivos e objetivos. A análise foi realizada em 53 pacientes consecutivos candidatos ao BPG que foram investigados no pré-operatório, aos 6 e aos 36 meses (média 39 meses) após o BPG. Os pacientes foram submetidos à avaliação subjetiva por questionário de sintomas de DRGE validado para língua portuguesa, através de sintomas, e objetiva com endoscopia e pHmetria de 24h. Além disso, foram avaliados radiologicamente para a presença pré-operatória de hérnia hiatal. O presente estudo conclui que os sintomas de DRGE, exposição ácida do esôfago e injúria mucosa do esôfago apresentam resposta favorável com o BPG que se mantém em seguimento superior a três anos. Resultados em longo prazo são necessários para confirmar essa operação como técnica de escolha para tratar DRGE em indivíduos com obesidade severa que buscam tratamento cirúrgico para aliviar sintomas típicos de refluxo.
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Avaliação da Expressão Genética do TCF7L2 Após Cirurgia Bariátrica

MACEDO, Carlos Eduardo Soares de 23 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-28T13:37:34Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Carlos Eduardo Soares de Macedo.pdf: 1009580 bytes, checksum: b4ee26d2671e171607c2daa6d85a4824 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-28T13:37:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Carlos Eduardo Soares de Macedo.pdf: 1009580 bytes, checksum: b4ee26d2671e171607c2daa6d85a4824 (MD5) Previous issue date: 2015-02-23 / INTRODUÇÃO: Obesidade e diabetes tipo 2 (DM 2) são um crescente problema de saúde. O fator de transcrição 7-like 2 (TCF7L2) é o gene mais associado ao DM 2 e sua potencial associação com a obesidade tem sido aventada em estudos recentes. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do tratamento cirúrgico da obesidade na expressão do TCL7F2 e suas associações com o índice de massa corpórea (IMC) e o DM 2. METODOLOGIA: Foi realizado um estudo tipo coorte, amostras de sangue periférico de 26 pacientes portadores de obesidade foram colhidas antes da cirurgia bariátrica e após um ano de seguimento, foi extraído RNA das amostras por sistema automatizado QIAsymphony® (QIAGEN©), Realizou-se PCR em tempo real, utilizando reagentes SYBR® Green PCR Kit (QIAGEN©) através do RotorGene Q® (QIAGEN©). As variáveis categóricas foram avaliadas utilizando o teste do qui-quadrado com a correção de Fisher quando necessário e as variáveis contínuas com o teste t-student, modelos de regressão linear foram criados para avaliar a relação do IMC com a expressão genética. Apenas associações com p-valor < 0,05 foram consideradas significativas. RESULTADOS: a expressão genética do TCF7L2 após a cirurgia bariátrica não se alterou na população como um todo (p-valor= 0,38), contudo, nos pacientes diabéticos, houve redução significativa (27%, p-valor= 0,021). Houve tendência à diferença (p-valor 0,051) entre a proporção de pacientes diabéticos que apresentaram alguma redução da expressão (81,88%) em relação aos não diabéticos (40%). A expressão préoperatória dos pacientes diabéticos foi significativamente maior em relação aos não diabéticos (p-valor= 0,042). Houve correlação positiva entre IMC e os valores do dCt (delta cycle threshold) do TCF7L2 antes e após a cirurgia bariátrica (p-valor= 0,037 e 0,007 respectivamente), ou seja, quanto maior o IMC do paciente menor a expressão do gene. Houve correlação positiva estatisticamente significativa entre a redução de IMC e a expressão do TCF7L2 (p-valor= 0,027), ou seja, quanto maior a redução de IMC maior o aumento de expressão genética comparada com os valores pré-operatórios. CONCLUSÃO: A expressão do TCF7L2 um ano após a cirurgia bariátrica não se alterou na população estudada, apenas nos pacientes diabéticos mostrou-se uma redução estatisticamente significativa. A expressão do TCF7L2 foi significativamente maior no grupo diabético antes da cirurgia bariátrica. Houve correlação positiva entre os valores do dCt do TCF7L2 e o IMC tanto no pré quanto no pós-operatório. A redução de IMC foi significativamente associada a aumento da expressão do TCF7L2.
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Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica transgástrica após derivação gástrica em y de roux

SANTANA, Marcelo Falcão de 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:27:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8487_1.pdf: 1867440 bytes, checksum: 3aeaa24aea32686e8596fdab4a4e4ea8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Introdução: A derivação gástrica em Y Roux (DGYR) é a técnica mais empregada no tratamento de obesidade mórbida, podendo apresentar complicações biliopancreáticas litiásicas. Objetivo: Avaliar a terapêutica com colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) trangástrica nos pacientes com litíase biliopancreatática após DGYR. Pacientes e Método: Estudo retrospectivo, em três serviços privados, onde foram estudados 20 pacientes, sendo 16 mulheres, com intervalo de tempo entre a DGYR e a CPRE de 9 a 27m, com média de 17m e IMC médio igual a 28,23kg/m2. Foi realizada gastrotomia laparoscópica em todos os casos. Descrição da técnica: Acesso laparoscópico por 4 punções, gastrotomia na parede anterior do estômago excluso, introdução de duodenoscópio pelo portal de 15/18 mm e direcionado à ostomia, CPRE com papilotomia habitual e sutura da gastrotomia. Resultados: Todos os pacientes foram submetidos à CPRE com papilotomia sem intercorrëncias, sendo realizada colecistectomia simultaneamente em nove casos. Houve um caso de pancreatite leve, 13 extrações de cálculo biliar com tempo médio de 90 min. e hospitalização média de dois dias. Conclusões: A CPRE através do acesso laparoscópico transgástrico assistido em pacientes submetidos ao DGYR mostrou-se um método seguro e viável, sendo uma opção promissora para ser realizado em centros de cirurgia bariátrica
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Hérnia interna após derivação gástrica em Y de Roux por videolaparoscopia: diagnóstico preditivo e correção cirúrgica precoce

SANTOS, Eduardo Pachu Raia dos 27 February 2015 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2017-12-04T19:26:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) EDUARDO - COLACAO DE GRAU 23.01.17.pdf: 2922559 bytes, checksum: 361724b5b6d88d6ff97ce80abef432ef (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-04T19:26:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) EDUARDO - COLACAO DE GRAU 23.01.17.pdf: 2922559 bytes, checksum: 361724b5b6d88d6ff97ce80abef432ef (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Introdução: A derivação gástrica em Y de Roux por laparoscopia (DGYRL) é um dos principais tratamentos da obesidade e comorbidades. Todavia, pode apresentar complicações tais como hérnia interna (HI), cujo diagnóstico precoce é dificultado pela inespecificidade do quadro clínico. Objetivo: Avaliar os fatores clínicos preditivos para o diagnóstico e a correção cirúrgica precoce de HI após DGYRL. Métodos: Trata-se de estudo prospectivo do tipo de coorte transversal, observacional. Foram analisados 38 pacientes submetidos a DGYRL com possível quadro de HI, apresentando dor abdominal pós-prandial e difusa, após 24 meses, em média. Essa amostra foi constituída por 28 (73,7%) homens e 10 mulheres, com média de idade de 37,5 anos, e índice de massa corporal (IMC) médio igual a 39,6kg/m2, antes da DGYRL. Diante do quadro clínico inespecífico de dor abdominal, e após serem afastadas outras causas de dor abdominal através de exames laboratoriais e de imagem, foi indicada laparoscopia exploradora como método diagnóstico e terapêutico para a correção da HI. Resultados: Dos 38 pacientes, 23 cursaram distensão abdominal, 10 com náusea, 12 com vômitos, três tiveram disfagia, três com diarreia e um teve refluxo. Os pacientes apresentaram estes sintomas durante 15 dias em média, com variação entre três e 50 dias. Dezesseste pacientes (45,9%) foram atendidos uma vez, enquanto que os outros 20 (54,1%) foram atendidos duas ou mais vezes. A laparoscopia exploradora foi realizada em todos os pacientes, sendo convertida em três casos devido a importante distensão abdominal, o tempo cirúrgico médio foi 45 minutos, e HI foi confirmada em 22/38 (57,9%) deles. O fechamento do espaço de Petersen foi realizado em todos os pacientes; a correção da HI ocorreu em 20 (52,6%) casos e enterectomia com anastomose em dois (5,3%). Em sete pacientes, a alça herniada apresentou sinais de sofrimento vascular, e em dois a alça apresentava isquemia irreversível, sendo necessária a ressecção da área comprometida. Infecção de ferida operatória foi observada em quatro pacientes. Conclusão: A presença de dor abdominal recorrente, com ou sem distenção abdominal, com ou sem vômitos, é um dos principais fatores preditivos para o diagnóstico de HI após DGYR. Pacientes operados em fase precoce, mesmo com exames de imagem negativos para esta doença, foram beneficiados com procedimentos rápidos e simples sem complicação e sem conversão para cirurgia laparotômica. / Introduction: gastric bypass Roux-en-Y laparoscopic (DGYRL) is one of the main treatments for obesity and comorbidities. However, it can cause complications such as internal hernia (HI), whose early diagnosis is hampered by the lack of specificity of clinical picture. Objective: To evaluate the predictive clinical factors for diagnosis and early surgical correction of HI after DGYRL. Methods: This was a prospective study of the type of cross-sectional observational cohort. 38 patients were analyzed with the DGYRL HI possible frame, with diffuse and postprandial abdominal pain. This sample consisted of 28 men and 10 women, with a mean age of 37.5 years and body mass index (BMI) equal to 39,6kg / m2 before DGYRL.Diante the nonspecific clinical picture of abdominal pain, and after they are ruling out other causes of abdominal pain through laboratory tests and imaging, was nominated exploratory laparoscopy as a diagnostic and therapeutic method for the correction of HI. Results: Exploratory laparoscopy was performed in all patients, with mean operative time of 45 minutes, and the herniated Petersen was confirmed in 22 of them (38/22 -%?). (PLACE OTHER DATA OF RESULTS - see tables of results) In seven patients, the herniated loop showed signs of vascular suffering, and in two patients, the handle was already showing irreversible ischemia, requiring resection of the affected area. Wound infection was observed in four patients. Conclusion: The presence of recurrent abdominal pain, with or without abdominal distention, with or without vomiting, is one of the main predictors for the diagnosis of HI after DGYR. Patients operated at an early stage, even with negative imaging for this disease, have benefited from rapid and simple procedures without complications and without conversion to laparotomy surgery.
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Análise da eficácia do tratamento cirúrgico do diabetes mellitus tipo 2 em obesos I submetidos a gastrectomia vertical com interposição Ileal versus derivação gástrica em Y de Roux

CORREIA, Sérvio Fidney Brandão de Menezes 25 February 2015 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-09-06T21:21:15Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Sérvio Fidney Brandão de Menezes Correia.pdf: 1642589 bytes, checksum: d005e15077b412094727003600c636ef (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-14T23:38:22Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Sérvio Fidney Brandão de Menezes Correia.pdf: 1642589 bytes, checksum: d005e15077b412094727003600c636ef (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-14T23:38:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Sérvio Fidney Brandão de Menezes Correia.pdf: 1642589 bytes, checksum: d005e15077b412094727003600c636ef (MD5) Previous issue date: 2015-02-25 / Introdução: O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e a obesidade são pandemias sem controle clinico adequado. Cirurgias bariátricas proporcionam boa resolução do DM2 em obesos no curto prazo, a derivação gástrica em Y de Roux (DGYR) tem sido a opção cirúrgica mais aceita em diabéticos, porém outras opções cirúrgicas, como a Gastrectomia vertical com interposição ileal (GVII) têm surgido como opções para o tratamento de pacientes portadores de DM2 sem obesidade ou com obesidade grau I. Objetivo: Avaliação da eficácia e segurança da Gastrectomia vertical com interposição ileal (GVII) no tratamento do DM2 sem controle clínico associada `a obesidade grau I e compará-la com a DGYR. Metodologia:Foi realizado um estudo retrospectivo em uma população de diabéticos tipo 2, sendo divididos em 2 grupos: no primeiro grupo, foram submetidos a GVII e no segundo, a DGYR, comparando-se variáveis clínicas e laboratoriais no pré e pós-operatório, no período de janeiro de 2002 a setembro de 2013. Resultados: Grupo 1, A remissão do DM2 foi de 33,3% (n=3), O controle glicêmico sem drogas foi obtido em 44,44% dos casos (n=4), e independente das medicações em 55,55%% (n=5). Foi obtida redução de 129,86% do excesso do peso e redução do IMC em 8,66 . Grupo 2: A remissão do DM2 foi de 48,1% (n=13). O controle glicêmico sem drogas foi obtido 74,1% dos casos (n=20), e independente das medicações em 92,6% (n=25). 3- Foi obtida redução de 96,68% do excesso do peso e redução do IMC em 8,07. Em ambos os grupos não houve mortalidade, desnutrição ou casos com IMC abaixo de 20 Kg/m2, havendo a ocorrência de um caso de fístula no ângulo de His no grupo do GVII. Conclusão: A GVII é uma opção segura e eficaz no tratamento do DM2 associada a obesidade grau I, tanto quanto a DGYR, não apresentando superioridade em relação à DGYR, mas se apresenta como uma opção no arsenal para o tratamento da DM2 associada à obesidade grau I. Mais estudos prosprectivos e com maiores amostras são necessários para confirmar esses achados.. / Introduction: Type 2 Diabetes mellitus (T2DM) and obesity are pandemics for which clinical treatment are not likely to promote adequate control. Bariatric surgery can provide in the short term resolution of T2DM in obese. Roux-em-Y Gastric bypass (RYGB) has been the most accepted surgical option in diabetics, but other surgical options, such as Sleeve Gastrectomy with Ileal Interposition (II-SG) have emerged as options for the treatment of patients with type 2 diabetes without obesity or obesity degree I. Objective: Evaluation of efficacy and safety of Sleeve Gastrectomy with ileal interposition (II-SG) and the RYGB in the treatment of T2DM without clinical control associated obesity grade I. Methods: A retrospective study in a population of type 2 diabetic patients were divided into 2 groups was performed: the first group underwent II-SG and second, the RYGB, comparing clinical and laboratory variables in the pre- and postoperative from January 2002 to September 2013. Results: Group 1, remission of type 2 diabetes was 33.3% (n = 3), glycemic control without drugs was obtained in 44.44% of cases (n = 4 ), and independent of medications in 55.55 %% (n = 5). We obtained reduction of 100% of the excess weight and BMI reduction at 8.66. Group 2: The remission of type 2 diabetes was 48.1% (n = 13). Glycemic control without drugs was obtained 74.1% of cases (n = 20), and independent of medications in 92.6% (n = 25). 3 was obtained reduction of 96.68% of the excess weight and BMI reduction in 8.07. In both groups there was no mortality, malnutrition or cases with a BMI below 20 kg / m2, we had an occurrence of a case of fistula in the His angle in II-SG the group. Conclusion: II-SG is a safe and effective option for the treatment of type 2 diabetes associated with obesity class I, as much as RYGB, showing no superiority to RYGB, but is presented as an option in the arsenal for the treatment of type 2 diabetes associated with obesity degree I. More prosprectivos and with larger sample studies are needed to confirm these findings..D

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