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Episódios alimentares e controle glicêmico de pacientes com diabetes melito tipo 2

Duarte, Ana Claudia January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Papel da irisina plasmática e da taxa metabólica de repouso no controle do peso corporal e perfil metabólico de pacientes com diferentes graus de obesidade

Moehlecke, Milene January 2016 (has links)
Introdução: A obesidade, doença crônica e multifatorial, decorre de uma predisposição genética associada a fatores ambientais e ao desequilíbrio energético. A taxa metabólica de repouso (TMR) representa o principal componente do gasto energético e está diretamente relacionada à massa livre de gordura. A participação do tecido adiposo marrom na regulação do gasto energético em adultos tem sido avaliada nos últimos anos. Em 2012, um hormônio denominado irisina foi descrito participar deste processo através da indução de uma subpopulação de adipócitos brancos em um subtipo nomeado bege, com características funcionais semelhantes ao marrom. Em roedores, este hormônio foi associado ao aumento da termogênese, redução do peso corporal e melhora do perfil glicêmico. Em humanos, entretanto, sua contribuição para a regulação energética bem como seu envolvimento em distúrbios metabólicos permanece incerto. Objetivos: Esta tese é composta de dois estudos originais. O primeiro avaliou os níveis de irisina em pacientes com diferentes categorias de índice de massa corporal (IMC), bem como sua associação com parâmetros antropométricos, metabólicos e de composição corporal. Além disso, foram comparados os níveis de irisina nos pacientes após perda de peso induzida cirurgicamente a controles obesos. Já o segundo artigo, teve como objetivo avaliar as mudanças na TMR conforme as modificações da composição corporal após cirurgia bariátrica e a influência da TMR sobre o excesso de peso perdido em 12 e 18 meses. Métodos: O primeiro artigo foi uma coorte prospectiva e o segundo, um estudo observacional prospectivo. Pacientes com idade superior a 18 anos foram avaliados entre 2013 a 2015. Para avaliação da irisina plasmática, 77 pacientes foram classificados conforme o seu IMC nos seguintes grupos: Grupo 1: IMC entre 18,5 a 27 kg/m², n = 11; Grupo 2: IMC entre 30 kg/m² a 39,9 kg/m², n = 36 e Grupo 3: IMC maior ou igual a 40 kg/m², n = 30. Os pacientes dos Grupos 1 e 2 foram submetidos a qualquer cirurgia abdominal eletiva, exceto cirurgia bariátrica e os pacientes do Grupo 3 ao bypass gástrico em Y de Roux. Os 3 grupos foram avaliados no basal e os Grupos 2 e 3 foram reavaliados em 6 meses. Já para avaliação da TMR após a perda de peso induzida pela cirurgia bariátrica, 30 pacientes foram avaliados imediatamente antes e após 6 meses da cirurgia. A TMR foi avaliada por calorimetria indireta, a composição corporal pela absorciometria por raio X com dupla energia e os níveis plasmáticos de irisina por kit Elisa (Phoenix Pharmaceuticals). Resultados: A maioria dos pacientes avaliados em ambos os estudos foi composta de mulheres (80%), brancos (82%), e com média de idade de 46±14 anos. Em relação ao estudo sobre irisina, no basal, os pacientes do Grupo 3 apresentaram mediana de irisina menor em relação ao Grupo 2: 8,4 (7,8 – 10,5) vs 9,9 (8,9 – 12,0) ng/ml, respectivamente; P = 0,014. Uma correlação inversa foi observada entre os níveis de irisina e o peso corporal (r = -0,246; P = 0,042), circunferência da cintura (r = -0,272; P = 0,024), glicemia de jejum (r = -0,259; P = 0,039), hemoglobina glicada (r = -0,283 P = 0,024), e triglicerídeos (r = -0,414 P <0,001). Os níveis de irisina foram positivamente correlacionados ao HDL (r = 0,280; P = 0,029). Em 6 meses, todas as medidas antropométricas e de composição corporal foram similares, exceto pela menor TMR corrigida para o peso (P = 0,038) e para massa livre de gordura (P = 0,044), e os níveis de irisina, que permaneceram menores nos pacientes do Grupo 3 (P = 0,006). Dos 30 pacientes avaliados no segundo estudo, a média de IMC foi de 49 ± 9 kg/m², peso corporal de 128 ± 19 kg, metade do qual constituído por massa gorda (50 ± 5%). A TMR no basal foi 2297 ± 182 kcal/dia. O excesso de peso perdido foi de 54 ± 16%, sendo 45% como massa gorda e 24% como massa livre de gordura. A TMR reduziu 19% durante o seguimento (-405 ± 108 kcal/dia; P <0,001). Pacientes com uma redução superior a 405 kcal/dia em 6 meses apresentaram menor excesso de peso perdido em 18 meses (r = -0,612; P = 0,035). Conclusão: Os níveis de irisina estão reduzidos nos pacientes com obesidade grau 3 (IMC ≥40 kg/m²), bem como os níveis de irisina mostraram uma correlação inversa com parâmetros metabólicos relacionados à ação da insulina, sugerindo um provável envolvimento deste hormônio em estados de resistência insulínica, como a obesidade e o diabetes tipo 2. Além disso, pacientes submetidos à cirurgia bariátrica que apresentaram uma maior redução na TMR em 6 meses exibiram um menor excesso de peso perdido em longo prazo.
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Estudo da associação do polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 com diabetes mellitus tipo 1 e com a expressão deste gene em células mononucleares humanas

Bouças, Ana Paula January 2013 (has links)
Introdução e objetivos: O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) corresponde de 5-10% dos casos de diabetes e resulta da destruição autoimune das células-beta pancreáticas, tornando os indivíduos afetados dependentes de insulina para a sobrevivência. A autoimunidade contra as células-beta é desencadeada por fatores ambientais atuando em combinação com uma predisposição genética. Agentes virais parecem ser um dos desencadeadores ambientais do DM1. O gene interferon induced with helicase C domain 1 (IFIH1) tem um importante papel na defesa imunológica contra viroses, uma vez que desencadeia a liberação de citocinas pelas células do sistema imune induzindo apoptose das células infectadas por vírus. Por isso, ele é um gene candidato ao desenvolvimento do DM1. De fato, o polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 tem sido associado com o desenvolvimento do DM1 em algumas populações. No presente estudo, nós investigamos se o polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 está associado ao DM1 ou as suas características clínicas e laboratoriais. Além disso, analisamos a expressão deste gene em células mononucleares humanas de pacientes com DM1. Métodos: No estudo de associação, as frequências do polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 foram avaliadas em 527 pacientes com DM1 e em 517 indivíduos nãodiabéticos. A expressão do gene IFIH1 foi analisada por RT-qPCR em células mononucleares coletadas de um subgrupo de 26 pacientes com DM1. Resultados: As frequências alélicas e genotípicas do polimorfismo rs1990760 (G/A) não diferiram estatisticamente entre pacientes com DM1 e indivíduos não-diabéticos (p = 0,139 e p = 0,129; respectivamente). Interessantemente, pacientes com DM1 portadores do alelo A (A/A ou G/A) apresentaram menores níveis de pressão arterial 11 sistólica (p = 0,001) e diastólica (p < 0,000001) quando comparados com pacientes com o genótipo G/G. Além disso, o genótipo A/A foi associado com proteção para hipertensão arterial sistêmica (HAS) após ajuste para covariáveis (RC = 0,339, p = 0,019). O polimorfismo rs1990760 (G/A) não foi associado com níveis pressóricos ou presença de HAS em 725 pacientes com diabetes mellitus tipo 2 da mesma população. Os níveis de expressão do gene IFIH1 em células mononucleares de pacientes com DM1 não diferiram significativamente entre os diferentes genótipos do polimorfismo rs1990760 (G/A). Entretanto, os níveis de expressão do gene IFIH1 se mostraram aumentados em pacientes com DM1 com HAS quando comparados a pacientes com DM1 normotensos [6.7 (1.7-41.2) vs. 1.8 (1.3-73.3) unidades arbitrárias, respectivamente; p = 0.036]. Conclusões: A presença do alelo A do polimorfismo rs1990760 (G/A) no gene IFIH1 parece estar associada com proteção para HAS em pacientes com DM1. Este é o primeiro estudo que demonstra a associação deste polimorfismo com HAS, sendo necessária a realização de estudos adicionais para avaliar o papel funcional deste gene na patogênese da hipertensão. / Introduction/aims: Type 1 diabetes mellitus (T1DM), which accounts for 5-10% of those with diabetes, results from a cellular-mediated autoimmune destruction of the pancreatic beta-cells, which renders patients insulin-dependent for life. The triggering of autoimmunity against beta-cells is caused by environmental factors acting in combination with a predisposition genetic background. Viral pathogens seem to be one of the environmental triggers of T1DM. The IFIH1 gene has an important role in the immune defense against viruses since it triggers the production of cytokines by immune system cells; thus, inducing apoptosis of virus-infected cells. Hence, IFIH1 is a candidate gene for development of T1DM. In fact, the rs1990760 (G/A) polymorphism in the IFIH1 gene has been associated with the development of T1DM in some populations. In the present study, we investigated whether the rs1990760 (G/A) polymorphism in the IFIH1 gene is associated with T1DM or its clinical and laboratory characteristics. In addition, we analyzed the expression of this gene in human mononuclear cells from T1DM patients. Methods: In the association study, the frequencies of the IFIH1 rs1990760 (G/A) polymorphism were evaluated in 527 patients with T1DM and in 517 non-diabetic subjects. IFIH1 gene expression was analyzed by RT-qPCR in mononuclear cells collected from a subgroup of 26 T1DM patients. Results: Allele and genotype frequencies of the rs1990760 (G/A) polymorphism did not differ significantly between T1DM patients and non-diabetic subjects (P = 0.139 and P = 0.129, respectively). Interestingly, T1DM patients carrying the A allele (A/A or G/A) showed lower levels of systolic (P = 0.001) and diastolic (P < 0.000001) blood 13 pressures as compared to patients with the G/G genotype. Moreover, the A/A genotype was associated with protection for arterial hypertension (AH) after adjustment for covariates (OR = 0.339, P = 0.019). The rs1990760 (G/A) polymorphism was not associated with blood pressure levels or presence of AH in 725 patients with type 2 diabetes mellitus from the same population. IFIH1 gene expression in mononuclear cells from T1DM patients did not differ significantly among the different genotypes of the rs1990760 (G/A) polymorphism. However, IFIH1 gene expression was increased in T1DM patients with AH as compared to normotensive T1DM patients [6.7 (1.7-41.2) vs. 1.8 (1.3-73.3) arbitrary units, respectively; P = 0.036]. Conclusions: The presence of IFIH1 rs1990760 A allele seems to be associated with protection for AH in T1DM patients. This is the first study reporting an association between this polymorphism and hypertension. Further studies are needed to assess the functional role of this gene in the pathogenesis of hypertension.
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Polimorfismos rs7020673 (G/C) e rs10758593 (A/G) no gene GLIS3 estão associados com risco para diabetes mellitus tipo 1

Duarte, Guilherme Coutinho Kullmann January 2016 (has links)
O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é uma doença multifatorial resultante da destruição autoimune das células-beta pancreáticas por linfócitos T e macrófagos. A autoimunidade contra as células-beta é causada pela complexa interação entre fatores de risco ambientais e genéticos. Entre os fatores genéticos, o locus HLA apresenta o maior impacto na suscetibilidade para o DM1. Polimorfismos de troca única (SNPs) em outros 50 genes apresentam um efeito menor no risco para o DM1; entretanto, a combinação de genótipos do locus HLA de classe II (DR/DQ) com SNPs nestes outros genes parece melhorar a predição da doença. Dessa forma, a identificação de novos SNPs associados ao DM1 poderá melhorar ainda mais a predição do DM1. O fator de transcrição GLI-similar 3 (GLIS3) pertence à subfamília das proteínas de dedo de zinco do tipo Kruppel (Kruppel-like zinc finger proteins) e é altamente expresso nas células-beta. Diversos estudos demonstram que GLIS3 tem um papel importante no desenvolvimento das células-beta e também na regulação da expressão do gene da insulina. Recentemente, estudos de varredura do genoma identificaram que o locus do gene GLIS3 está associado com DM1 e marcadores de função das células-beta. No entanto, poucos estudos avaliaram a associação de SNPs neste gene e o DM1 em diferentes populações. Considerando que estudos adicionais são necessários para replicar a associação de variantes no gene GLIS3 e o DM1, o objetivo do presente estudo foi investigar a associação entre os SNPs rs10758593 (A/G) e rs7020673 (G/C) no gene GLIS3 e o DM1 em uma população brasileira, ajustando para haplótipos HLA DR/DQ de alto risco para esta doença. As frequências dos polimorfismos rs7020673 e rs10758593 no gene GLIS3 foram analisadas em 503 pacientes com DM1 (casos) e 442 indivíduos não diabéticos (controles). Os haplótipos construídos a partir da combinação dos 2 SNPs de interesse no gene GLIS3 foram inferidos utilizando o programa Phase 2.1, o qual implementa uma estatística Bayesiana. Os haplótipos HLA DR/DQ de alto risco para o DM1 foram estimados a partir da combinação de 3 SNPs neste locus (rs3104413, rs2854275 e rs9273363), conforme validado em um estudo recente. SNPs no gene GLIS3 e do locus HLA DR/DQ foram genotipados usando-se a técnica de PCR em tempo real. As frequências genotípicas dos SNPs rs7020673 (G/C) e rs10758593 (A/G) estão em equilíbrio de Hardy-Weinberg nos controles e não diferiram significativamente entre os grupos de estudo. A frequência do alelo C do SNP rs7020673 foi 47,3% em pacientes com DM1 e 45,1% nos indivíduos não diabéticos (p= 0,365), enquanto o alelo A do SNP rs10758593 foi observado em 43,3% dos casos e 41,1% dos controles (p= 0,341). Foram observados 4 haplótipos formados pelos 2 SNPs avaliados nas amostras estudadas. Interessantemente, a presença de 3 alelos raros dos SNPs rs7020673 e rs10758593 nos haplótipos foi maior em casos do que controles (6,2% vs. 1,6%; p= 0,0001). Essa associação com risco para DM1 manteve-se após ajuste para os haplótipos HLA-DR/DQ de alto risco, idade e etnia (RC= 3,684, IC 95% 1,220 – 11,124). Além disso, níveis de hemoglobina glicada foram maiores em pacientes com DM1 com o genótipo A/A do SNP rs10758593 comparado a pacientes portadores do alelo G (p= 0,038). Em conclusão, os SNPs rs7020673 e rs10758593 no gene GLIS3 não parecem estar isoladamente associados ao DM1; porém, haplótipos contendo 3 alelos raros desses polimorfismos foram associados com risco para DM1, sugerindo que esses polimorfismos interagem na suscetibilidade para a doença. Além disso, o SNP rs10758593 parece estar associado a um pior controle glicêmico em pacientes com DM1 da nossa população. / Type 1 diabetes mellitus (T1DM) is a multifactorial disease resulting from an autoimmune destruction of pancreatic beta-cells by T lymphocytes and macrophages. Autoimmunity against beta-cells is caused by a complex interaction between environmental and genetic risk factors. Among genetic factors, HLA locus has shown to improve the greatest impact on susceptibility for T1DM. Single-nucleotide polymorphisms (SNPs) in other 50 genes have minor effects on the risk for T1DM; however, the combination of HLA class II (DR/DQ) genotypes and SNPs in these other genes has been show to improve disease prediction. Therefore, the discovery of new SNPs associated with T1DM might improve T1DM prediction. The transcription factor Gli-similar 3 (GLIS3) is a member of the Krüppel-like zinc finger family, and is highly expressed in beta-cells. Several studies have demonstrated that GLIS3 has a key role in the development of beta-cells and also in the regulation of insulin gene expression. Recently, genome wide association studies identified GLIS3 as being associated with T1DM and markers of beta-cell function. Nevertheless, few studies evaluated the association of SNPs in this gene and T1DM in different populations. Taking into account that additional studies are needed to replicate the association of GLIS3 variants and T1DM, the aim of this study was to investigate the association of GLIS3 rs10758593 (A/G) and rs7020673 (G/C) SNPs in a Brazilian population, adjusting for T1DM high-risk HLA DR/DQ haplotypes. Frequencies of GLIS3 rs7020673 and rs10758593 SNPs were analyzed in 503 T1DM patients (cases) and 442 non-diabetic subjects (controls). Haplotypes constructed from the combination of these SNPs were inferred using Phase 2.1 program, which implements a Bayesian statistical method. T1DM high-risk HLA DR/DQ haplotypes were estimated from a combination of 3 SNPs in this locus (rs3104413, rs2854275 and rs9273363), as validated in a recent study. SNPs in GLIS3 gene and HLA DR/DQ locus were genotyped using Real-Time PCR. Genotype frequencies of rs7020673 (G/C) and rs10758593 (A/G) SNPs are in Hardy-Weinberg equilibrium in the control sample, and they did not differ significantly between analyzed groups. GLIS3 rs7020673C allele frequency was 47.3% in T1DM patients and 45.1% in non-diabetic subjects (P= 0.365), while the rs10758593A allele was observed in 43.3% of cases and 41.1% of controls (P= 0.341). Four haplotypes constituted by combination of the 2 analyzed SNPs were inferred in both samples. Interestingly, frequency of 3 minor alleles of rs7020673 and rs10758593 SNPs in haplotypes was higher in cases than controls (6.2% vs. 1.6%; P= 0.001). This association with T1DM risk remained after adjustment for high-risk HLA DR/DQ haplotypes, age, and ethnicity (OR= 3.684 95% CI 1.220 – 11.124). In addition, glycated hemoglobin levels were higher in T1DM patients with the rs10758593 A/A genotype compared with patients carrying the G allele (P= 0.038). In conclusion, the rs7020673 and rs10758593 SNPs in GLIS3 gene do not appear to be individually associated with T1DM; however, presence of 3 minor alleles of both SNPs was associated with T1DM risk, suggesting that these SNPs interact in the susceptibility to the disease. Moreover, the GLIS3 rs10758593 SNP seems to be associated with a worse glycemic control in T1DM patients from our population.
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Exercício físico aeróbico e resistido : efeito sobre as células progenitoras endoteliais circulantes como representativo de função endotelial em pacientes com diabetes tipo 1

Waclawovsky, Gustavo January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Excrecao urinaria de albumina no diabete melito insulino-dependente : metodos de avaliacao em repouso e apos exercicio fisico

Schaan, Beatriz D'Agord January 1993 (has links)
Os objetivos do presente estudo foram: 1) avaliar o efeito sobre a variabilidade da excreção urinária de albumina dos fatores : manutenção de uma mesma dieta, quanto à composição e conteúdo calórico, período de coleta de urina e controle metabólico do diabete (estudo I) e 2) avaliar a resposta albuminúrica ao exercício físico máximo em indivíduos com diabete mélito insulino-dependente (estudo II). Do primeiro estudo participaram 32 pacientes com diabete mélito insulino-dependente, 18 homens e 14 mulheres, com idades de 12 a 48 anos (média 25.7 anos) e tempo de doença de 2 a 22 anos (média de 8.2 anos), sem hipertensão arterial sistêmica, infecção urinária, insuficiência cardíaca e cetonúria ou proteinúria. Como controles foram avaliados 13 indivíduos normais, cujas características físicas e idades eram semelhantes às do grupo diabético. Na mesma ocasião em coletado sangue para dosagem sérica de glicose plasmática de jejum, frutosamina, colesterol e triglicerídeos e urina de 24 horas, separada em ternos diurno e noturno para determinação de excreção urinária de albutruna e uréia urinária. Nos três dias do estudo os indivíduos eram orientados a ingerir uma dieta semelhante, o que foi comprovado posteriormente através da avaliação nutricional dos registros das dietas. Os resultados do primeiro estudo mostraram que não houve correlação entre a albuminúria noturna, diurna e de 24 horas com a ingestão calórica, proteica, lipídica e de carboidratos média, tanto em indivíduos normais como diabéticos. A dieta ingerida foi semelhante nos 3 dias de estudo nos dois grupos estudados. Observou-se que a excreção urinária de albumina determinada na urina coletada por 24 horas era, em média, 1.2 vezes maior do que aquela obtida no período noturno; quando determinada em urina diurna, era 1.3 vezes maior do que a noturna, além de que a albuminúria apresentava correlação positiva entre cada tipo de coleta utilizada. A excreção urin.ária de albumina noturna de indivíduos nonnoalbuminúricos foi de 6.4 ± 0.8 JJ.g/min e a de 24 horas foi de 6.57 ± 0.7 pg/min, maior do que a dos individues normais estudados (3.3 t 0.4 pg/m.in e 4.1 ± 0.6 pglm.in, respectivamente). O coeficiente de variação da excreção urinária de albumina noturna foi de 39 e 42%, da diurna de 40 e 39% e da de 24 horas de 28 e 32% para os indivíduos diabéticos e normais, respectivamente. Observou-se correlação positiva entre a glicose plasmática média e a excreção urinária de albumina noturna (r=0.32) e entre a frutosamina -nédia e a excreção urinária de albumina noturna ( r=0.43). No segundo estudo foram avaliados 13 pacientes com diabete mélito insulino-dependente, com idades de 16 a 32 anos (média de 22.3 anos), todos do sexo masculino, com tempo de diabete de 2 a 21 anos (média de 6.6. anos), sem microalbuminú.ria em repouso, semelhantes fisicamente e quanto à idade e sexo aos controles normais, em número de 5 Todos foram submetidos a mn teste de esforço máximo para determinação da albuminúria pós-exercício, após preparo com hidratação oral por aproximadamente 2 homs, com o objetivo de obter excreção urinária de albumina prévia ao exercício baixa ( <20 pg/m.in) e semelhante entre os indivíduos testados. As respostas metabólicas, cardiovasculares e físicas ao teste de esforço máximo foram semelhantes para os dois grupos estudados. A excreção urinária de albumina pré-exercicio foi de 6.5 ± 1.6 lJg/min no grupo diabético e de 6.9 ± 3.9 ug/min no grupo controle. A alburninúria determinada após o exercício físico foi de 161.2 ± 31.6 ~mínimo primeiro grupo c de 304.6 ± 130.8 Jl81'min no segundo. Estes resultados não foram estatisticamente diferentes entre os grupos. O coeficiente de variação da excreção urinária de albumina pós-exercício foi de 41%. Observou-se correlação positiva entre a excreção urinária de albumina obtida em amostras pré e pós-exercício (r de 0.53) e diurnas e de 24 horas e pós-exercício (r de 0.74 e 0.71 respectivamente). Os resultados obtidos nos dois estudos nos permitiram concluir que: 1) a excreção urinária de albumina medida em urina de 24 horas é maior do que a medida durante a noite, provavelmente devido a diferenças na atividade física e ou postura; 2) os pacientes com diabete mélito insulino-dependente normoolbuminúricos apresentam maiores valores de excreção urinária de albumina do que os indivíduos normais, o que não pode ser expliCAdo pela dieta ingerida habitualmente nem pelo exercício físico regular, mas sim por fatores reversiveis que causam aumento da albuminúria, como descontrole metabólico moderado ou pela presença, dentre estes pacientes, de indivíduos em fase de transição para microalbuminúria.; 3) 8 variabilidade da excreção urinária de albumina não deve estar relacionada 8 variações na ingestão alimentar, já que permanece elevada com a manutenção da dieta regular e 4) a coleta de urina para medida de albuminúria após exercício físico máximo não nos parece recurso útil no diagnóstico precoce da nefropatia diabética, já que, como as de repouso, apresenta alta variabilidade, além de refletir as mesmas alterações observadas em condições basais. / The purposes of the present study were: 1) to evaluate the effect on the variability of urinary albumin excretion of: maintainance of the same diet, concerning the oomposition and caloric content, time of urine collection and metabolic control of diabetes (study n and 2) to evaluate the albwninuric response to maximum physical exercise in insulin dependent diabetic individuais (study ll). In the first study, 32 insulin-dependent diabetic patients have participated, 18 men and 14 women, aged 12 to 48 years old (average 25.7) and diabetes duration from 2 to 22 years (average 8.2), without systemic hypertension, urinary tract infection, heart failure and ketonuria or proteinuria. As controls, 13 normal individuais were evaluated, whose physical characteristics and ages were similar to those of the diabetic group. Blood was collected for determination of fast plasmatic glucose, fructosamine, cholesterol and triglycerides, simultaneously with 24 hour urine collection, divided in day and night collection for urinary albumin excretion and urinary urea determination. During the 3 days of the study, the individuais were oriented to ingest a similar diet, which was confirmed afterwnrds, through nntricional evaluation of the diet records. The results of the first study showed that there was no correlation between nocturnal, diurna} and 24 hour albuminuria and the avemge intake of caloric energy, prateio, fat and carbohydrntes, in normais and diabetic individuais. The ingested diet was simular in the three days of study for both groups. It was observed that 24 hour urinary albumin excretion was 1.2 times greater than that collected through the night; when it was determined during the day, it was 1.3 times greater than that collected through the night. Besides that, albuminuria was positively correlated between each type of urine collection. The noctunal uriruuy album.in excretion of normoalbuminuric individuais was 6.4 ± 0.8 J.181min, and the 24 hour one was 6.57 ± 0.7 g/min, greater than that of the normal individuals studied (3.3 ± 0.4 J.181min and 4.1 -t 0.6 min , respectively). The coefficient of variation for nocturnal urinary albumin excretion was 39 and 42%, the diumal40 and 39% and the 24 hour 28 and 32% for normal and diabetic individuals, respectively. A positive correlation was observed between average fasting plasma gluoose and noctumal urinary albumin excretion (r=0.32) and between average fructosamine and noctumal urinary albumin excretion ( r= 0.4 3). In the second study, 13 insulin-dependent diabetic patients were evaluated, aged 16 to 32 years old (average 22.3), all male, with diabetes duration from 2 to 21 years (average 6.6), without microalbuminuria at rest, physically and with ages and gender distribution similar to 5 normal controls. Ali of them performed a maximal exercise test for determination of post-exercise albuminuria, after being prepared with oral hydration for 2 hours, with the purpose of obtaining a low urinary album.in excretion previous to the test ( < 20 J.lglmin) and similar between the individuals tested. The metabolic, cardiovascular and physical responses to the maximum exercise test were similar for both groups studied. The pre-exercise urinary albumin excretion was 6.5 ± 1.6 p.g/min in the diabetic group and 6.9 ± 3.9 J.lg/min in the control group. The albuminuria determined after physical exercise was 161.2 ± 31.6 J.lglmin in the first group and 304.6 ± 130.8 JJg/min in the second one. These results were not statiscally different betwecn the groups. ll1e coefficient of variation of post-exercise urin.aiy album.in excretion Wftl! -4 1 o/o. A positive correlation was observed betwecn urinary albumin excretion obtained before and after exercise (r 0.53) and diumal and 24 hour and post-exercise albuminuria (r=0.74 and 0.71, respectivelly). The results obtained in the two studies let us to conclude: 1) that urinary albumin excretion measured in 24 hour urine collection is greater than that measured over night, probably due to differences in physical activity and posture; 2) that the normoalbwninuric insulin-dependent diabetic patients have greater urinary albumin excretion than normal individuais, which cannot be explained by the usual ingested die~ neither by regular physical exercise, but by reversible factors that increase albuminuri.a, such as modera te metabolic discompensation or presence, among these patients, of individW!.ls in transition to a microalbuminuric phase; 3) the variability ofuriruuy albumin excretion should not be related to variation in diet intake, as it is elevated with the maintainance of the regular diet; 4) the urine collection for measurement of albuminuria after maximal exercise doesn't seem to be useful resource in the early diagnose of diabetic nephropaty, as, l.ike those obtained at rest, it has high variability, besides reflecting the same alterations observed in basal conditions.
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Impacto do uso de glibenclamida vs. vildagliptina sobre a variabilidade da glicemia após uma sessão de exercício aeróbico em pacientes com diabetes tipo 2

Fofonka, Aline January 2016 (has links)
Objetivos: Avaliar a variabilidade glicêmica, respostas metabólicas e cardiovasculares após uma sessão de exercício aeróbico em pacientes com diabetes em tratamento com vildagliptina ou glibenclamida. Métodos: Foi realizado ensaio clínico aberto e paralelo que incluiu 13 pacientes com diabetes tipo 2 tratados com vildagliptina (50mg bid) ou glibenclamida (5mg bid) por 12 semanas. Antes e após a intervenção, a variabilidade glicêmica (glicose média, variância da glicose, coeficiente de variação e média da amplitude das oscilações glicêmicas), respostas metabólicas (HbA1c, glicose, insulina e 8-iso prostaglandina F2α) e cardiovasculares (débito cardíaco, variabilidade da frequência cardíaca e componentes do controle autonômico) foram avaliadas no repouso, durante e após uma sessão de exercício aeróbico de 30 minutos. A variabilidade da pressão arterial foi aferida nas 24 horas após o exercício. Resultados: Doze semanas de tratamento resultou em redução da glicemia de 18% com vildagliptina e 35% com glibenclamida (p grupo=0.007). A HbA1c reduziu significativamente (1.24 % e 1.52%) nos grupos vildagliptina e glibenclamida, respectivamente.A variabilidade glicêmica não se alterou após o tratamento com glibenclamida ou vildagliptina (MAGE=55.8 ±5.3 mg/dL e 69.9 ± 13.3 mg/dL, respectivamente; p grupo=0.091; p tempo=0.234). Foi encontrada uma diminuição da glicose avaliada por monitoramento contínuo durante as 3 horas de recuperação do exercício, com AUC (de 6h) menor no grupo glibenclamida vs vildagliptina (p=0.04). A glibenclamida induziu maiores concentrações de insulina na recuperação do exercício. O grupo tratado com vildagliptina obteve 6.3mmHg de redução da pressão arterial sistólica, enquanto a glibenclamide reduziu 3.6mmHg, sem diferença entre os grupos. Os pacientes tratados com vildagliptina apresentaram menor variabilidade da pressão arterial sistólica (0.0445 ±0.05 mm/Hg), medida por time rate, comparados aos tratados com glibenclamida (0.601 ±0.12 mm/Hg), p=0.012. Conclusão: Este é o primeiro estudo conduzido em pacientes com DM2 que fornece dados sobre a influência da terapia medicamentosa padrão (metformina e glibenclamida) vs outra classe disponível (metformina e vildagliptina) em respostas a uma sessão de exercício aeróbico, um dos tratamentos recomendados para pacientes com DM2. Além de melhora no controle glicêmico e redução da pressão arterial sistólica obtidas por ambos tratamentos, foi observada menor variabilidade da pressão arterial nos 9 pacientes submetidos ao tratamento com vildagliptina. Não foi encontrada menor variabilidade da glicemia após o exercício nos pacientes tratados com vildagliptina comparados aos tratados com glibenclamida, refutando a hipótese de estudo.
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Associação entre os polimorfismos asp299gly e thr399ile no gene do receptor do tipo toll-4 (tlr4) e o diabetes mellitus tipo 2: estudo caso-controle e meta-análise

Lemos, Natália Emerim January 2014 (has links)
Introdução: O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) é uma doença crônica complexa causada pela combinação de resistência à insulina no músculo esquelético, fígado e tecido adiposo, e desregulação na secreção de insulina pelas células-beta pancreáticas. Tanto o DM2 quanto a resistência à insulina são considerados como estado de inflamação crônica pré-clínica, resultantes de mudanças na resposta imune inata. Dessa forma, polimorfismos em genes que codificam proteínas do sistema imune inato, como os receptores do tipo Toll, podem influenciar a resposta imunológica bem como desenvolvimento do DM2. Este trabalho descreve um estudo de caso-controle e uma meta-análise realizada para determinar se os polimorfismos Asp299Gly (rs4986790) e Thr399Ile (rs4986791) no gene TLR4 estão associados com DM2. Métodos: No estudo de caso-controle foram incluídos 1.684 pacientes com DM2 e 584 indivíduos não diabéticos do Brasil. A pesquisa bibliográfica foi realizada a fim de identificar os estudos que investigaram a associação entre os polimorfismos referidos no gene TLR4 e DM2. As razões de chances (RC) dos grupos foram calculadas para os modelos de herança de contraste de alelos e dominante. Resultados: No estudo de caso-controle, as frequências genotípicas e alélicas dos polimorfismos Asp299Gly e Thr399Ile diferiram entre pacientes com DM2 e indivíduos não diabéticos (p <0,05). Além disso, a presença de alelos raros desses polimorfismos foi significativamente associada com proteção para DM2, após o ajuste para etnia, sob o modelo dominante [Asp299Gly: RC = 0,68 (IC 95% 0,49- 0,94); Thr399Ile: RC = 0,65 (IC 95%,46-0,90)]. Sete estudos foram selecionados para inclusão na meta-análise. Resultados da meta-análise mostram que o polimorfismo Asp299Gly foi associado à proteção para o DM2 [RC = 0,68 (IC 95% 0,46-1,00), modelo de contraste alelo]. A estratificação por etnia revelou que ambos os polimorfismos foram associados à proteção para DM2 sob os modelos de contraste de alelos e dominante na população brasileira, mas não em europeus. Conclusões: Em nosso estudo de caso-controle, demonstramos uma possível associação entre os polimorfismos Asp299Gly e Thr399Ile no gene TLR4 e proteção para DM2. Da mesma forma, os resultados da meta-análise mostraram uma associação do polimorfismo Asp299Gly com proteção para o DM2 em todos os grupos étnicos. No entanto, após estratificação por etnia, encontramos associação entre os dois polimorfismos estudados e proteção para o DM2 em brasileiros, mas não em descendentes de europeus. Essa é a maior meta-análise que investigou os polimorfismos Asp299Gly e Thr399Ile no gene TLR4 até o presente momento. Em outras etnias são necessários novos estudos com amostras maiores para confirmar essas associações, bem como elucidar os papéis possivelmente desempenhados por esses polimorfismos na patogênese do DM2. / Introduction: Type 2 Diabetes Mellitus (T2DM) is a chronic disease caused by a complex combination of insulin resistance in skeletal muscle, liver and adipose tissue, and deregulation of insulin secretion by pancreatic beta-cells. Both T2DM and insulin resistance are considered as a state of chronic pre-clinical inflammation resulting from changes in the innate immune response. Therefore, polymorphisms in genes encoding proteins of the innate immune system, such as Toll-like receptors, can influence the immune response and the development of T2DM. This work describes a case-control study and a meta-analysis conducted to determine whether the TLR4 Asp299Gly (rs4986790) and Thr399Ile (rs4986791) polymorphisms are associated with T2DM. Methods: In the case-control study were enrolled 1684 T2DM patients and 584 nondiabetic subjects from Brazil. A literature search was conducted in order to identify studies that investigated associations between the referred TLR4 polymorphisms and T2DM. Pooled odds ratios (OR) were calculated for allele contrast and dominant inheritance models. Results: In the case-control study, genotype and allele frequencies of the Asp299Gly and Thr399Ile polymorphisms differed between T2DM patients and nondiabetic subjects (P <0.05). Moreover, the presence of the minor alleles of these polymorphisms were significantly associated with protection for T2DM, after adjusting for ethnicity, under a dominant model [Asp299Gly: OR=0.68 (95% CI 0.49-0.94); Thr399Ile: OR=0.65 (95% CI 0.46-0.90)]. Seven studies were eligible for inclusion in the meta-analysis. Meta-analysis results showed that the Asp299Gly polymorphism was associated with T2DM protection [OR=0.68 (95% CI 0.46-1.00), allele contrast model]. Stratification by ethnicity revealed that both polymorphisms were associated with T2DM protection under allele contrast and dominant models in Brazilian population but not in Europeans. Conclusions: In our case-control study, we were able to demonstrate a possible association between the TLR4 Asp299Gly and Thr399Ile polymorphisms and protection for T2DM. In agreement, the meta-analysis results showed an association of the Asp299Gly polymorphism with T2DM protection in the whole group, and associations of the Asp299Gly and Thr399Ile polymorphisms with T2DM protection in the Brazilian group but not in European descendent. This is the largest TLR4 meta-analysis performed so far. In other ethnicities further studies with large sample size are necessary to confirm these associations as well as to elucidate the roles possibly played by these polymorphisms in the pathogenesis of T2DM.
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INFLUÊNCIA DO CONSUMO DE FARINHA DE YACON NA GLICEMIA, PERFIL LIPÍDICO, COMPOSIÇÃO CORPORAL E CONSUMO ALIMENTAR COM MULHERES COM DIABETES TIPO 2 E COM EXCESSO DE PESO

VIANA, R. P. 19 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:36:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6846_RESUMO RAYANA.pdf: 48997 bytes, checksum: 0ad8e6e7dd60d155d59886c8578203ed (MD5) Previous issue date: 2013-08-19 / O yacon é uma raiz tuberosa ainda pouco consumida no Brasil, sendo ultimamente muito estudada na saúde humana devido à presença dos fruto-oligossacarídeos (FOS). No presente estudo foi produzida a farinha de yacon e avaliou-se a influência de sua ingestão por mulheres portadoras de diabetes tipo 2 durante 60 dias (T0: início; T30: após 30 dias; T60: após 60 dias). As participantes foram divididas em grupo controle (GC: n = 29) e grupo yacon (GY: n = 23), que consumiu 11 g de FOS presentes na farinha de yacon. Foram avaliados os parâmetros de glicose em jejum, perfil lipídico, composição corporal e consumo alimentar, adotando um nível de 5% de significância nos testes estatísticos. A farinha de yacon apresentou 6,50% de rendimento, 1,15% de umidade, 4,52% de proteína total, 0,33% de gordura, 2,94% de cinzas, 10,23% de fibra bruta, 91,0% de carboidratos totais e 35,06% de FOS. No GY foi encontrado aumento significativo do HDL entre os três tempos do estudo (p < 0,0001) e também de colesterol total de T0 para T60 (p = 0,03) e redução significativa do percentual de gordura corporal de T0 para T60 (p = 0,03). No GC, um aumento significativo foi encontrado no HDL de T0 e T30 para T60 (p < 0,0001) e de triacilgliceróis de T0 para T30 (p = 0,01). Em relação ao consumo alimentar, houve diferença significativa entre os grupos em relação às fibras em T30 e T60 (p = 0,01/p = 0,009). O GY apresentou uma redução significativa de calorias (p = 0,02) e ácidos graxos saturados (p = 0,02) de T0 para T60, enquanto o GC apresentou redução significativa da ingestão de carboidratos de T0 para T30 (p = 0,03). A diminuição do percentual de gordura corporal e da ingestão energética do GY sugere um possível efeito benéfico dos FOS.
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Monitorização ambulatorial da pressão arterial, excreção urinária de albumina e alterações estruturais cardíacas em pacientes com diabetes melito tipo 2

Leitão, Cristiane Bauermann January 2007 (has links)
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um dos principais fatores de risco para a instalação e progressão das complicações crônicas do diabetes melito (DM) tipo 2. A medida da pressão arterial (PA) através da monitorização ambulatorial da PA (MAPA) apresenta melhor correlação com o desenvolvimento de lesões em órgãos-alvo do que a medida no consultório. Além disso, permite a avaliação de parâmetros pressóricos distintos como as médias das PAs sistólica e diastólica das 24 h, do dia e da noite, cargas pressóricas e ausência do descenso noturno, além da identificação de pacientes com HAS do avental branco e mascarada. Os pacientes com DM apresentam maiores médias de PA diurna e noturna do que os sem DM. Além disso, um terço do pacientes normotensos com DM tipo 2 apresentam HAS mascarada, que está associada a um aumento da albuminúria e da espessura das paredes do ventrículo esquerdo. Por outro lado, a prevalência e o efeito da HAS do avental branco nos pacientes com DM ainda não foram adequadamente avaliados. A determinação da ausência do descenso noturno da PA não acrescenta informação às medidas da PA nas 24 h, no dia ou na noite, mas a medida da PA noturna parece ser relevante na retinopatia do DM. Em conclusão, a determinação da PA através da MAPA é capaz de estratificar de forma mais adequada os pacientes em risco para o desenvolvimento das complicações crônicas do DM e tornou-se um instrumento indispensável para o controle efetivo da PA nestes pacientes. / Hypertension is one of the main risk factors for the onset and progression of chronic complications in type 2 diabetes mellitus (DM). Ambulatory blood pressure (BP) monitoring (ABPM) provides a better correlation with target organ lesions than BP obtained in the office. Furthermore, it allows the evaluation of distinct BP parameters such as the 24-h, daytime and nighttime systolic and diastolic BP means, BP loads and the absence of nocturnal drop of BP, as well as the identification of white-coat and masked hypertension. DM patients have higher daytime and nighttime BP means than non-DM patients. In addition, one third of normotensive type 2 DM patients have masked hypertension, which is associated with an increase in albuminuria and in left ventricle wall thickness. On the other hand, the prevalence and effect of white-coat hypertension in type 2 DM patients have not yet been properly evaluated. The absence of nocturnal drop of BP does not add information to the 24 h, daytime or nighttime BP measurements, but the nighttime BP means seem to be relevant in DM retinopathy. In conclusion, BP determination by ABPM allows better patient risk stratification for the development of DM chronic complications and is an essential instrument for effective BP control in these patients.

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