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Função dos músculos do assoalho pélvico no terceiro trimestre de gravidez / Pelvic floor muscles function in the third trimester of pregnancy: extensibility and muscle strength

Petricelli, Carla Dellabarba [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: Comparar a funcao dos MAP entre nuliparas e multiparas, no terceiro trimestre de gravidez, analisando a relacao entre atividade eletrica (EMGs), palpacao vaginal (Escala Oxford odificada - EOM) e extensibilidade perineal (Epi-no®), alem de avaliar os fatores de risco (IMC, IUE, tosse seca, constipacao e peso estimado do concepto). Paciente e Metodos: Estudo transversal e observacional com amostra consecutiva de 60 mulheres higidas (30 nuliparas e 30 multiparas), feto unico, IG entre a 35ª a 40ª semana. Foram excluidas as pacientes com indicacao de cesarea eletiva ou com ausencia de contracao dos MAP durante o exame fisico. Paciente posicionada em litotomia realizou-se a avaliacao da atividade eletrica dos MAP atraves da EMGs que captou o sinal mioeletrico do terco externo no conduto vaginal. Em seguida, verificou-se a forca muscular atraves EOM, graduando a contracao muscular de 0 a 5. E por ultimo, o Epi-no® foi posicionado na vagina,sendo inflado ate o maximo de desconforto reportado pela paciente. Para correlacionar os tres metodos de avaliacao foram usados os testes estatisticos Correlacao de Pearson e Kruskall-Wallis, para as variaveis IMC, IU gestacional, constipacao, atividade fisica e tosse cronica foram utilizadas os testes Mann-Whitney, Qui-quadrado e Fisher com nivel alfa de 0,05. Resultados: Encontramos uma relacao positiva entre os valoresmedianos da EMGs e EOM (escore 1=31,31&#956;V; escore 2=37,09&#956;V; escore 3=49,98&#956;V p=0,008) e ausencia de correlacao entre os valores da EMGs com a extensibilidade perineal (r= -0,193 p=0,140) e da escala Oxford com o Epi-no® (escore 1=18,50, escore 2=18,75 e escore 3=18,75 p=0,785). Quanto aos fatores de risco, encontramos diferencas entre os grupos no IMC (N: 27,06 vs. M: 31,79 p<0,001), e nao nas demais variaveis (tosse cronica M: 10% vs. N: 20% p=0,471; constipacao M: 13,3% vs. N: 26,6% p=0,197; IUG M: 63,3% vs. N: 50% p=0,297) e atividade fisica M: 16,6% vs. N: 30% p= 0,222). Conclusao: A nuliparas apresentaram maior atividade eletrica e forca muscular, e menor extesnibilidade perineal comparada as multiparas. A correlacao entre os metodos evidenciou que a extensibilidade e uma variavel independente da forca muscular e atividade eletrica. Quanto aos fatores de risco, apenas o IMC foi significante entre nuliparas e multiparas / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeitos da dinâmica da pressão abdominal na modulação do retorno venoso de membros inferiores e em parâmetros hemodinâmicos centrais em indivíduos saudáveis e pacientes com insuficiência cardíaca

Balzan, Fernanda Machado January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Reabilitação do assoalho pélvico em pacientes com incontinência urinária pós prostatectomia radical /

Andrade, Carla Elaine Laurienzo da Cunha. January 2014 (has links)
Orientador: João Luiz Amaro / Banca: Monica Oliveira Oersi Gameiro / Banca: Hamilto Akihissa Yamamoto / Banca: Carlos Alberto Riceto Sacomani / Banca: Eliney Ferreira Faria / Resumo: Objetivos: Avaliar o impacto da eletroestimulação retal na recuperação da continência urinária em pacientes submetidos à prostatectomia radical. Método: Ensaio clínico, randomizado e controlado, no qual foram incluídos pacientes no período pré operatório de prostatectomia radical. Foram avaliados a qualidade de vida (pelo questionário específico ICIQ-SF), os sintomas urinários (pelo escore IPSS), a função erétil (pelo instrumento específico IIEF-5), a perda urinária (por Pad Test de 01 hora) e a força muscular do assoalho pélvico (por perineometria), em quatro momentos: pré operatório, 01º, 03º e 06º meses pós operatórios. Os pacientes foram randomizados em três grupos (controle, orientação e eletroestimulação + exercícios perineais). O grupo orientação recebeu instruções de uma fisioterapeuta para realização de exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, após a retirada da sonda vesical. O grupo eletroestimulação realizou 14 sessões de eletroestimulação do assoalho pélvico, com frequência de 35Hz, duas vezes por semana e tambpem recebeu orientações para exercícios perineais. Resultados: No período de outubro de 2010 à setembro de 2013, 123 pacientes submetidos a Prostatectomia Radical, com Incontinência Urinária Leve (Pad Test ≥ 3 gramas), Moderada ou Grave foram randomizados para o grupo controle (n:40), orientação (n:41) e eletroestimulação + exercícios perineais (n:42). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos em relação às variáveis clínicas e patológicas. Nas medidas de qualidade de vida, sintomas urinários e função erétil, a realização de eletroestimulação não demonstrou impacto na população estudada. O valor de perda urinária (medido pelo Pad Test), ao final do seguimento, foi similar e não houve diferença estatística: 1,0 (0,0-23,0) vs (1,0 (0,0-78,0) vs 1,0 (0,0-18,0), respectivamente. Em relação à perineometria,... / Abstract: Objective: To evaluate impact of rectal electrical stimulation in urinary continence and sexual function rehabilitation in patients undergone to radical prostatectomy. Methods: This randomized controlled clinical trial included patients in preoperative workup for radical prostatectomy. Were evaluated quality of life (ICIQ-SF), erectile function (IIEF-5), urinary symptoms (IPSS score), urinary loss (Pad Test 1 hour), and pelvic floor muscular strenght (Perineometry), in four moments: preoperative, postoperative follow-up of 1, 3 and 6 months. Patients were randomized in three groups (control, verbal guidance and electrical stimulation). The verbal guidance group were instructed by a physiotherapist to practice exercises to empowering pelvic floor after catheter removal. The electrical stimulation group undergone to 14 sesions of pelvic floor electrical stimulation, with 35Hz frequency, twice a week. Results: Between October 2010 and September 2013, were included 123 patients undergone to radical prostatectomy with mild, moderate or high urinary incontinence (Pad Test ≥ 3 gr). These patients were randomized: control group (n:40), verbal guidance (n:41) and electrical stimulation (n:42). Demographics and pathological variables were similar between the groups. The analysis of the variables QoL, urinary symptoms, erectile function and perineometry did not demonstrate differences between the groups analysed. The Pad Test values in 6 months follow-up had no statistical significance between the groups (median were: 1,0gr (0-23,0); 1,0gr (0-78,0) and 1,0gr (0-18,0), respectively. Conclusion: QoL, urinary symptoms, erectile function and muscular strength do not show a better rehabilitation in electrical stimulation group in our study population. Pelvic floor electrical stimulation did not show impact in urinary continence after radical prostatectomy / Doutor
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Reabilitação do assoalho pélvico em pacientes com incontinência urinária pós prostatectomia radical

Andrade, Carla Elaine Laurienzo da Cunha [UNESP] 16 December 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-10-06T13:02:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-12-16. Added 1 bitstream(s) on 2015-10-06T13:19:37Z : No. of bitstreams: 1 000847165_20181216.pdf: 835697 bytes, checksum: 98c12c0b2d34cb955e1e461bfa5c5093 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivos: Avaliar o impacto da eletroestimulação retal na recuperação da continência urinária em pacientes submetidos à prostatectomia radical. Método: Ensaio clínico, randomizado e controlado, no qual foram incluídos pacientes no período pré operatório de prostatectomia radical. Foram avaliados a qualidade de vida (pelo questionário específico ICIQ-SF), os sintomas urinários (pelo escore IPSS), a função erétil (pelo instrumento específico IIEF-5), a perda urinária (por Pad Test de 01 hora) e a força muscular do assoalho pélvico (por perineometria), em quatro momentos: pré operatório, 01º, 03º e 06º meses pós operatórios. Os pacientes foram randomizados em três grupos (controle, orientação e eletroestimulação + exercícios perineais). O grupo orientação recebeu instruções de uma fisioterapeuta para realização de exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, após a retirada da sonda vesical. O grupo eletroestimulação realizou 14 sessões de eletroestimulação do assoalho pélvico, com frequência de 35Hz, duas vezes por semana e tambpem recebeu orientações para exercícios perineais. Resultados: No período de outubro de 2010 à setembro de 2013, 123 pacientes submetidos a Prostatectomia Radical, com Incontinência Urinária Leve (Pad Test ≥ 3 gramas), Moderada ou Grave foram randomizados para o grupo controle (n:40), orientação (n:41) e eletroestimulação + exercícios perineais (n:42). Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos em relação às variáveis clínicas e patológicas. Nas medidas de qualidade de vida, sintomas urinários e função erétil, a realização de eletroestimulação não demonstrou impacto na população estudada. O valor de perda urinária (medido pelo Pad Test), ao final do seguimento, foi similar e não houve diferença estatística: 1,0 (0,0-23,0) vs (1,0 (0,0-78,0) vs 1,0 (0,0-18,0), respectivamente. Em relação à perineometria,... / Objective: To evaluate impact of rectal electrical stimulation in urinary continence and sexual function rehabilitation in patients undergone to radical prostatectomy. Methods: This randomized controlled clinical trial included patients in preoperative workup for radical prostatectomy. Were evaluated quality of life (ICIQ-SF), erectile function (IIEF-5), urinary symptoms (IPSS score), urinary loss (Pad Test 1 hour), and pelvic floor muscular strenght (Perineometry), in four moments: preoperative, postoperative follow-up of 1, 3 and 6 months. Patients were randomized in three groups (control, verbal guidance and electrical stimulation). The verbal guidance group were instructed by a physiotherapist to practice exercises to empowering pelvic floor after catheter removal. The electrical stimulation group undergone to 14 sesions of pelvic floor electrical stimulation, with 35Hz frequency, twice a week. Results: Between October 2010 and September 2013, were included 123 patients undergone to radical prostatectomy with mild, moderate or high urinary incontinence (Pad Test ≥ 3 gr). These patients were randomized: control group (n:40), verbal guidance (n:41) and electrical stimulation (n:42). Demographics and pathological variables were similar between the groups. The analysis of the variables QoL, urinary symptoms, erectile function and perineometry did not demonstrate differences between the groups analysed. The Pad Test values in 6 months follow-up had no statistical significance between the groups (median were: 1,0gr (0-23,0); 1,0gr (0-78,0) and 1,0gr (0-18,0), respectively. Conclusion: QoL, urinary symptoms, erectile function and muscular strength do not show a better rehabilitation in electrical stimulation group in our study population. Pelvic floor electrical stimulation did not show impact in urinary continence after radical prostatectomy / FAPESP: 2011/12154-7
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Enxerto homólogo congelado de diafragma na correção dos defeitos da parede abdominal de ratos

Santis-Isolan, Paola Maria Brolin 10 March 2010 (has links)
No description available.
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Efeitos da dinâmica da pressão abdominal na modulação do retorno venoso de membros inferiores e em parâmetros hemodinâmicos centrais em indivíduos saudáveis e pacientes com insuficiência cardíaca

Balzan, Fernanda Machado January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos da dinâmica da pressão abdominal na modulação do retorno venoso de membros inferiores e em parâmetros hemodinâmicos centrais em indivíduos saudáveis e pacientes com insuficiência cardíaca

Balzan, Fernanda Machado January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Análise eletromiográfica da musculatura abdominal e do assoalho pélvico durante a realização da ginástica abdominal hipopressiva

SANTOS, Lucas Ithamar Silva 31 January 2013 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-09T12:47:40Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Lucas Ithamar Santos.pdf: 1656913 bytes, checksum: 46f9a7dc02fafe250ff16f50ddb6c213 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T12:47:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Lucas Ithamar Santos.pdf: 1656913 bytes, checksum: 46f9a7dc02fafe250ff16f50ddb6c213 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPq CAPES) / A ginástica abdominal hipopressiva (GAH) surgiu como uma alternativa aos exercícios abdominais tradicionais por promover o fortalecimento dos músculos abdominais (MA) sem sobrecarregar os músculos do assoalho pélvico (MAP). O objetivo do estudo foi avaliar o efeito da GAH na atividade eletromiográfica dos MA e MAP. Foi realizado um estudo observacional com voluntárias, nulíparas e eutróficas. Para a aquisição do sinal eletromiográfico foi utilizado o eletromiógrafo de superfície Miotool 400 (Miotec®). Para a coleta dos sinais eletromiográficos dos MA foi utilizada a técnica bipolar e os músculos avaliados foram o oblíquo externo (OE), o reto abdominal (RA) e o grupo muscular formado pelo transverso abdominal e o oblíquo interno (TrA/OI). Para a avaliação dos MAP foi utilizada uma sonda endovaginal. A avaliação eletromiográfica foi realizada durante a execução da GAH em supino, ortostatismo e quadrupedia. Para a análise dos dados foram utilizadas atividades eletromiográficas máximas antes e durante a realização da GAH. Foram avaliadas 30 voluntárias, com média de idade de 25,77 (±3,29) anos. Foi observado que o TrA e os MAP apresentaram maior atividade eletromiográfica em relação ao valor máximo de cada músculo quando comparados com o RA e o OE. Não foi observada associação entre as posturas avaliadas e a variação percentual da GAH em relação à atividade préexercício nos músculos RA (p = 0,500), OE (p = 0,275), TrA/OI (p = 0,413) e MAP (p = 0,096). A GAH promoveu a ativação dos músculos abdominais, principalmente o TrA/OI, e dos músculos do assolho pélvico, em todas as posturas analisadas.
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Desenvolvimento de um jogo virtual destinado a aparelhos com sistema operacional ANDROID para conscientização e fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico

MORETTI, Eduarda Correia 29 June 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-05-08T15:05:19Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertacao-FINAL-Eduarda-Moretti.pdf: 3308653 bytes, checksum: 3408092a8d1f30798eb17a9b74b6ea46 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-08T15:05:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertacao-FINAL-Eduarda-Moretti.pdf: 3308653 bytes, checksum: 3408092a8d1f30798eb17a9b74b6ea46 (MD5) Previous issue date: 2016-06-29 / CAPES / CNPQ / Contextualização: a realidade virtual é uma possibilidade de modalidade terapêutica utilizada nos distúrbios do assoalho pélvico. Objetivo: determinar o local anatômico do assoalho pélvico com melhor nível de atividade eletromiográfica a fim de servir como referência para o local do sensor de um jogo. Pretende-se, também desenvolver um jogo virtual para conscientização e fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico a ser inserido em um aplicativo móvel Android, testar sua usabilidade e avaliar a satisfação. Métodos: 30 mulheres participaram da pesquisa do local anatômico do assoalho pélvico com maior nível de atividade eletromiográfica, dado por média e pico de RMS normalizados. Para eletromiografia, utilizou-se um eletromiógrafo da Miotec® (Miotool 400) e o software Miotec Suite. Cada participante compareceu a três dias de coleta, onde eram solicitadas três contrações voluntárias máximas da musculatura perineal. O sinal eletromiográfico era captado através de uma sonda intravaginal e de dois pares de eletrodos de superfície, sendo um posicionado imediatamente abaixo dos grandes lábios e outro nas horas três e nove do relógio perianal. Para elaboração do jogo, foram considerados protocolos de exercícios perineais com evidência na literatura. Posteriormente, o jogo foi inserido em um aplicativo móvel. A satisfação do sistema foi avaliada através de uma escala visual analógica, e o nível de usabilidade do aplicativo, através do MATCH (Checklist para Avaliação da Usabilidade de Aplicativos para Celular Touchscreen). O teste de Kruskal-Wallis e o post hoc de Mann-Whitney foram utilizados para comparação entre as médias e identificação das diferenças das variáveis eletromiográficas. Foi adotado um nível de significância de α ≤ 0,05 e utilizado o SPSS versão 20. Para os dados de usabilidade, as distribuições de frequência das variáveis categóricas foram obtidas através do SPSS. Medidas de tendência central e de dispersão das variáveis numéricas também foram calculadas. Resultados: os eletrodos perianais apresentaram uma média de RMS normalizada de 37,81(13,78 DP) e um pico de RMS normalizado de 47,14(16,9 DP), enquanto os eletrodos posicionados imediatamente abaixo dos grandes lábios apresentaram uma média de 20,32(10,15 DP) e pico de 25,86(12,38 DP). Os valores para média e pico de RMS captados pela sonda intravaginal foram de 33,47(20,82 DP) e 43,81(27,81 DP), respectivamente. Não foi encontrada diferença entre os valores de média e pico de RMS da sonda e dos eletrodos perianais (p=0,225; p=0,315), entretanto ambos foram maiores que os captados pelos eletrodos localizados imediatamente abaixo dos grandes lábios (média e pico em relação à sonda: p = 0,016; p=0,02. Em relação aos eletrodos perianais: p<0,001). O aplicativo de jogo desenvolvido foi denominado MyoPelvic e possui um modo de jogo para fibras musculares rápidas e outro para fibras musculares lentas. Ambos os modos envolvem o controle de uma ciclista em um percurso de subidas e decidas por montanhas através de contrações perineais. A satisfação em relação ao sistema apresentou uma mediana de 9 e a média do nível de usabilidade do aplicativo foi 62,42(5,03 DP). Conclusão: a sonda intravaginal e eletrodos de superfície posicionados nas horas três e nove do relógio perianal são equivalentes para avaliação da função do assoalho pélvico. A escolha do tipo de eletrodo deve respeitar os valores e preferências dos pacientes. O MyoPelvic apresentou alto grau de satisfação e nível de usabilidade muito alto. / Context: virtual reality is a possibility of therapeutic modality used in pelvic floor disorders. Objective: To determine the anatomical location of the pelvic floor with better level of electromyographic activity in order to serve as a reference for the location of a game’s sensor. The main aim is to develop a virtual game that raises awareness and strengthen the pelvic floor muscles. It is also intended to insert the game into a mobile application Android, test its usability and evaluate its satisfaction. Methods: 30 women participated in the study of the anatomical location of the pelvic floor with the highest level of electromyographic activity, given by the mean and the peak of normalized RMS. For electromyography, a surface electromyograph Miotec® (Miotool 400) and a Miotec Suite software were used. Each participant attended three collection days, in which three maximal voluntary contractions of the perineal muscles were requested. The electromyographic signal was picked up by an intravaginal probe and two pairs of surface electrodes, one positioned immediately below the labia majora and the other at three and nine hours of the perianal clock. Perineal exercise protocols with evidence in the literature were considered to create the game. Then, the game was inserted in a mobile application. The satisfaction with the system developed was evaluated by a visual analog scale, and the application's usability level was also evaluated by MATCH (Checklist for Usability Evaluation of Applications Touchscreen Phones). The Kruskal-Wallis test and the Mann-Whitney’s post hoc were used to compare averages and differences identification in the electromyographic variables. A significance level of α ≤ 0.05 was adopted and it was used the SPSS version 20. For the usability data, frequency distributions of categorical variables were obtained using SPSS. Measures of central tendency and dispersion of numerical variables were also calculated. Results: The perianal electrodes showed a mean of normalized RMS of 37.81 (13.78 SD) and a peak of normalized RMS of 47.14 (SD 16.9), while the electrodes positioned immediately below the labia majora had a mean of 20.32 (10.15 SD) and a peak of 25.86 (12.38 SD). The values for mean and peak RMS obtained by intravaginal probe were 33.47 (20.82 SD) and 43.81 (27.81 SD), respectively. No difference was found between the mean and the peak RMS values obtained by the probe and the perianal electrodes (p = 0.225; p = 0.315), though both were higher than those captured by the electrodes placed just below the labia majora (mean and peak according to the probe: p = 0.016; p = 0.02. According to the perianal electrodes: p <0.001). The developed game app was named MyoPelvic and has a game mode for the fast muscle fibers and another for slow muscle fibers. Both methods involve the control by perineal contractions of a cyclist on a road that goes up and down in mountains. The satisfaction with the system showed a median of 9 and the application usability level average was 62.42 (5.03 SD). Conclusion: The intravaginal probe and the surface electrodes placed at three and nine hours of perianal clock are equivalent to evaluate the pelvic floor function. The choice of the electrode type must respect the values and preferences of the patients. The MyoPelvic showed high levels of satisfaction and usability.
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Avaliação funcional da musculatura do assoalho pélvico e da sexualidade de mulheres com candidíase vulvovaginal recorrente e vulvodínia / Functional evaluation of the pelvic floor muscles and the sexuality of women with recurrent vulvovaginal candidiasis and vulvodynia

Polpeta, Nádia Cristina, 1981- 02 April 2011 (has links)
Orientadores: Paulo César Giraldo, Cássia Raquel Teatin Juliato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T08:44:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Polpeta_NadiaCristina_M.pdf: 14226340 bytes, checksum: 1b40169e6b1f26208c4f3915569f3477 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Introdução: Candidíase vulvovaginal recorrente (CVVR) e vulvodínia (VVD) cursam com dor e desconforto vulvoperineal, o que afeta a vida da mulher nas esferas: sexual, afetiva, social, e psíquica. Objetivo: Avaliar a função da musculatura do assoalho pélvico (MAP) e da sexualidade de mulheres com CVVR ou VVD. Desenho do estudo: Estudo de corte transversal com 61 mulheres entre 18 e 50 anos e sexualmente ativas, sendo 19 mulheres com VVD, 12 mulheres com CVVR e 30 assintomáticas (controles). A função da MAP foi avaliada através de eletromiografia de superfície (sEMG) e de registro da pressão vaginal (PV), utilizando-se o aparelho "Miotool Uro" e o "software Biotrainer" (Miotec LTDA). A função sexual foi avaliada através do questionário "Female Sexual Function Index" (FSFI) que consta de 19 questões, agrupadas em 6 domínios (desejo sexual, excitação, lubrificação vaginal, orgasmo, satisfação sexual e dor). Resultados: As mulheres com CVVR e VVD apresentaram potenciais elétricos da MAP, evidenciados pela sEMG, significativamente menores que os controles, porém não foram encontradas diferenças significativas entre as mulheres portadoras de CVVR, VVD e controles para os valores eletromiograficos do tônus basal e pressão vaginal no repouso ou nas contrações da MAP. Da mesma forma mulheres com CVVR e VVD apresentaram um tempo máximo de contração sustentada significativamente menor que os controles. Mulheres com VVD apresentaram um pior desempenho sexual (excitação, lubrificação, orgasmo, satisfação sexual e dor). Apenas o desejo sexual não foi pior que das mulheres controles. Nas mulheres com CVVR estas diferenças não foram tão evidentes, havendo comprometimento apenas dos domínios orgasmo e satisfação. O escore total de pontuação do grupo CVVR foi 25 (±5), do VVD 21 (±5) e dos controles de 29 (±4) (p<0,05). Conclusão: Mulheres com VVD e CVVR apresentam disfunção da MAP e qualidade de vida sexual inferior aos controles / Abstract: Introduction: Recurrent vulvovaginal candidiasis (RVVC) and vulvodynia (VVD) are characterized by pain and vulvoperineal discomfort, which may affect a woman's life in the sexual, affective, social and psychological spheres. Objective: To evaluate pelvic floor muscle (PFM) function and sexuality in women with RVVC or VVD. Study design: A cross-sectional study conducted with 61 sexually active women (age range: 18 to 50 years). Of the total women, 19 had VVD, 12 had RVVC caused by Candida and 30 were asymptomatic (controls). PFM function was evaluated by surface electromyography (sEMG) and vaginal pressure (PV) recording. A "Miotool Uro" device and Biotrainer" software (Miotec Ltd) were used for this purpose. Sexual function was assessed by the "Female Sexual Function Index" (FSFI) questionnaire including 19 questions, grouped into 6 domains (sexual desire, arousal, vaginal lubrication, orgasm, sexual satisfaction and pain). Results: The electrical potential of the PFM in women with RVVC and VVD as evidenced by sEMG was significantly lower than in the controls. However, no significant differences were found among women with RVVC, those with VVD and controls for electromyography values at basal tone and vaginal pressure at rest or PFM contractions. Similarly, the maximum time of sustained contraction in women with RVVC and VVD was significantly lower than in women in the control group. Women with VVD had a worse sexual performance (arousal, lubrication, orgasm, sexual satisfaction and pain). Only sexual desire was not worse in these women compared to the control group. In women with RVVC, these differences were not sufficiently evident and only the domains of orgasm and satisfaction were compromised. The total score was 25 (±5) for the RVVC group, 21 (±5) for the VVD group and 29 (±4) for the control group (p<0.05). Conclusion: Women with VVD and RVVC had PFM dysfunction and a lower sexual quality of life than women in the control group / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestre em Ciências da Saúde

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