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Análise funcional da musculatura do assoalho pélvico pós-parto em mulheres primigestas

Gameiro, Luís Felipe Orsi [UNESP] 25 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-25Bitstream added on 2014-06-13T20:28:21Z : No. of bitstreams: 1 gameiro_lfo_me_botfm.pdf: 394316 bytes, checksum: c4ccb5566de03b88d30de704ccedc832 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Avaliar de forma subjetiva e objetiva a força muscular do assoalho pélvico (AP) em mulheres primigestas, na faixa etária de 20 a 30 anos, utilizando palpação vaginal, perineometria e eletromiografia (EMG), nos seguintes momentos: 20ª e 36ª semanas da gestação, aos 45, 90 e 180 dias após o parto. Foram estudadas na UNESP – Botucatu – SP, 50 primigestas saudáveis, sem queixas urinárias, na faixa etária de 20 a 30 anos, 36 completaram o estudo e realizaram avaliação funcional do assoalho pélvico, os achados foram correlacionados com possíveis alterações da continência urinária. Elas foram subdivididas na dependência do tipo de parto: Grupo 1 (G1): 17 mulheres submetidas a parto vaginal (PV), Grupo 2 (G2): 19 submetidas a parto cesárea (PC), foi feito questionário clínico, palpação bidigital vaginal, perineometria e eletromiografia (EMG) de contrações rápidas e sustentadas com o equipamento Myotrac Infiniti 3G. A média de idade do G1 foi de 22,8 anos e do G2 de 22,5 anos (p>0,05). O IMC foi de 24,76 e 25,13 kg/cm² em G1 e G2, considerado peso adequado (p>0,05). No G2, na 20ª semana de gestação, observamos perda de urina significativamente menor (5,8%) que no G1(35%), com diferença estatística entre os grupos (p<0,05). Em todo período de avaliação, observamos que houve aumento progressivo da perda urinária nos 2 grupos, sem diferença estatística entre os momentos (p>0,05). Na avaliação subjetiva (palpação vaginal) e objetiva (perineometria), observamos piora significativamente maior da força muscular (FM) do AP no G1 em relação ao G2 (p<0,05). Na EMG do AP, durante a contração rápida, houve diminuição significativa da FM na 36ª semana de gestação e no pós-parto, sem diferença entre os momentos no G1. No G2, a FM foi significativamente menor na 20ª semana de gestação, em comparação aos diferentes momentos. Na contração... / The aim of this study was to assess pelvic floor muscle strength (PFM) in primiparous women, using subjective and objective evaluation by vaginal palpation, perineometer and electromyography (EMG) in five moments as following: at the 20th and the 36th week gestation and after 45, 90 and 180 days of postpartum. Fifty healthy primiparous women with age between 20 and 30 years and without urinary complaints were evaluated at UNESP, Botucatu -SP. Thirty-six women completed the study and the functional analysis of pelvic floor muscle. Findings were correlated with possible disturbances of urinary continence. Participants were distributed according the childbirth in group 1 (n=17) for vaginal childbirth and group 2 (n=19) for cesarean. They fulfilled a clinical questionnaire and underwent transvaginal digital palpation (TDP), as well perineometer and eletromiography evaluation performed with Myotrac Infinit 3G. Muscle activity was measured at rest and force was obtained with three fast contractions and three sustained contractions. Mean age for G1 was 22.8 years and 22.5 years for G2 (p>0.05); body mass index was 24.7 and 25.1 Kg/m² for G1 and G2 respectively (p<0.05), both considered appropriate. On the 20th week of gestation G2 presented a urinary loss of 5.8% significant lower than G1 (35%); (p<0.05). During all period of study there was a gradual increase of loss urinary in both groups, without difference statistical between the moments (p>0.05). Subjective assessment (TDP) and objective evaluation by perineometer showed a greater worsening of PFM strength for G1 compared to G2 (p<0.05). EMG for fast contraction showed statistical decrease of PFM at the 36TH gestation week and on post-partum, without difference between moments for G1. While for G2 PFM was significantly lower at the 20th gestation week compared to different moments. In the sustained contraction there was a significantly... (Complete abstract click electronic access below)
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Características anatômicas e funcionais do assoalho pélvico em nulíparas submetidas a ultrassonografia endovaginal tridimensional e avaliação da concordância interobservador / Anatomical and functional characteristics of the pelvic floor in nulliparous subjected to three-dimensional transvaginal ultrasound and assessment of interobserver agreement

Pereira, Jacyara de Jesus Rosa 17 March 2014 (has links)
PEREIRA, J. J. R. Características anatômicas e funcionais do assoalho pélvico em nulíparas submetidas a ultrassonografia endovaginal tridimensional e avaliação da concordância interobservador. 2014. 66 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-08-23T12:39:52Z No. of bitstreams: 1 2014_jjrpereira.pdf: 1250875 bytes, checksum: 08dd46e2a4deed6878ff294c2bf8aa48 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-08-23T12:40:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_jjrpereira.pdf: 1250875 bytes, checksum: 08dd46e2a4deed6878ff294c2bf8aa48 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-23T12:40:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_jjrpereira.pdf: 1250875 bytes, checksum: 08dd46e2a4deed6878ff294c2bf8aa48 (MD5) Previous issue date: 2014-03-17 / Understanding the pathogenesis of pelvic floor dysfunction (AP) requires extensive knowledge of anatomy. Recent advances in imaging technologies have opened new possibilities for research. However, 30% of surgeries are failures and the main cause is the lack of knowledge of the complex anatomy and the difficulty in diagnosing diseases of this region. The aim of this study was to evaluate the anatomy of the AP nulliparous asymptomatic at rest and Valsalva maneuver, using transvaginal ultrasonography threedimensional (UTV-3D). Nulliparous asymptomatic volunteers underwent echodefecography to identify dynamic changes in the Posterior Compartment (CP), including anatomical (rectocele, intussusceptions, entero/sigmoidocele and perineal descent) and functional (no relaxation or paradoxical contraction of puborectalis) and evaluated with 3D UTV biometric indexes to determine the urogenital gap (HU) of the anus, the thickness of the pubovisceral muscle (PVM), urethral length, anorectal angle position of the anorectal junction and position of the bladder neck. All measurements were compared at rest and during Valsalva, and determined perineal and bladder neck descent. The interobserver variability was assessed using the intraclass correlation coefficient. Thirty four volunteers were evaluated with echodefecography and TVU-3D. From these, 20 were included in the study. The 14 excluded showed dynamic changes in CP. During the Valsalva maneuver, the hiatal area was higher. The urethra was significantly shorter and the anorectal angle was greater. Measurements at rest and during Valsalva differ significantly with respect to the position of the anorectal junction and the bladder neck. The average value of the descending perineum and the descent of the bladder were 0.6 cm and 0.5 cm above the pubic symphysis, respectively. The intraclass correlation coefficient ranged from 0.62 to 0.93. We conclude that thefunctional biometric indices, normal perineal descent, and the values of descent of the bladder neck were determined for young nulliparous asymptomatic women using UTV. The method was reliable to measure the structures of the pelvic floor at rest and during the Valsalva maneuver, and therefore may be appropriate to identify dysfunction in symptomatic patients. / O assoalho pélvico (AP) é caracterizado como uma lâmina muscular em forma de cúpula, composta por músculo estriado que encerra órgãos como útero, bexiga e uretra. O músculo levantador do ânus é reconhecido como responsável pelo apoio ativo do AP, apesar de ser o músculo mais estudado, é aquele que pouco se sabe. Vários métodos de imagem existem para avaliar o AP, no entanto, ainda assim, a recidiva das patologias dessa região após o tratamento cirúrgico é grande. Assim, em aproximadamente 30% dos paciente operados são necessárias reabordagens cirúrgicas, indicando que os mecanismos causadores ainda permanecem incompreendidos. O exame físico, por si só, é uma ferramenta pobre para avaliar a função do AP e sua anatomia; pois suas habilidades são simplesmente inadequadas, com foco em anatomia de superfície, em vez de verdadeiras anormalidades estruturais. A ultrassonografia endovaginal tridimensional (UTV - 3D) torna possível avaliar o AP em múltiplos planos anatômicos com alta resolução . O objetivo deste estudo foi avaliar a anatomia do AP de nulíparas assintomáticas durante o repouso e a manobra de Valsalva, usando ultrassonografia endovaginal 3D . Foram avaliadas nesse estudo prospectivo 20 nulíparas assintomáticas com UTV - 3D durante o repouso e a manobra de Valsalva. Índices biométricos do hiato levantador (HL) (diâmetro ântero-posterior, látero-lateral e sua área) e do músculo pubovisceral (MPV) (espessura esquerda e direita) foram registrados e comparados no repouso e durante a manobra de Valsalva. Mensurações incluindo o comprimento da uretra, a posição da junção anorretal (a distância da junção anorretal para a margem menor da sínfise púbica - SP), e a posição do colo da bexiga (CB) (a distância do CB para a SP) foram realizadas no repouso e durante a Valsalva, para determinar o descenso perineal e do colo da bexiga, respectivamente. A correlação entre a área do HL e a posição da junção anorretal e do colo da bexiga foram determinados. Variabilidade entre os observadores forram avaliadas e os dados analisados com o teste t de Student, coeficiente de correlação Pearson e coeficiente de correlação intraclasse (ICC). O p<0.05 foi o valor utilizado para significância estatística. As medidas para o HL e do MPR não foram estatisticamente significante quando comparadas no repouso e durante a manobra de valsalva. Entretanto, foram estatisticamente significante mensurações no repouso e durante a manobra de valsalva para a posição da junção anorretal (2,1 cm vs 1,4 cm acima da SP) (p=0,0114) e para o colo da bexiga (2,9 cm vc 2,3 cm acima da SP) (p=0,0004). Os valores para o descenso perineal normal e para o descenso do colo da bexiga foram de 0,7 cm e 0,6 cm acima da SP, respectivamente. Em dois pacientes a junção anorretal foram de 0,1 e 0,6 cm acima da SP. O comprimido da uretra diminuiu durante a Valsalva (2,9 cm vc. 2,4 cm) (p=0,0014). Não foram encontradas correlação entre a maior área do HL e a posição mais inferior da junção anorretal e do CB durante a manobra de Valsalva. Os valores do ICC variou de 0,643-0,937 para o repouso e de 0,536-0,957 durante a manobra de Valsalva. Conclui-se que, os índices biométricos funcionais, o descenso perineal normal, e os valores de descida do colo da bexiga foram determinados para jovens mulheres nulíparas assintomáticas utilizando ultrassonografia endovaginal 3D. O método mostrou-se confiável para medir as estruturas do assoalho pélvico em repouso e durante a Manobra de Valsalva, e, portanto, pode ser um método adequado para identificar disfunções em pacientes sintomáticos.
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Avaliação clínica e funcional do assoalho pélvico em mulheres índias que residem no parque indígena Xingu, Mato Grosso, Brasil / Clinical and functional evaluation among indigenous women living in Xingu National Park, Mato Grosso, Brazil

Araujo, Maíta Poli de [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008 / Objetivo: Avaliar a presença de prolapso genital (avaliação clínica), a capacidade de contração dos músculos do assoalho pélvico (avaliação funcional) e a freqüência de incontinência urinária (IU), em mulheres índias, não virgens, que residem no Parque Indfgena do Xingu (PIX), Mato Grosso, Brasil. Casuística e métodos: Estudo observacional com 377 mulheres índias, com média de idade de 31 ±15 anos, média de gestações de 5±4, paridade 4±3 filhos e índice de massa corpórea de 23,3±4 Kg/m2. A avaliação clínica foi feita pela classificação de Baden e Walker e pelo "Pelvic Organ Prolapse Quantification" (POP-Q). A avaliação funcional consistiu de medida da contração dos músculos do assoalho pélvico (MAP) pela manobra digital, graduada de 0 a 4, e com perineômetro digital. A freqüência de IU foi determinada pelo questionário "International Consultation Incontinence Questionnaire Short Form" (ICIQ-SF). Avaliaram-se os fatores de risco para prolapso em duas situações: 1) quando 0 estádio do POP-Q fosse II ou III e 2) quando 0 ponto Ba fosse maior ou igual a zero (Ba≥0). Resultados: Apenas 22 mulheres (5,8%) queixavam-se de IU e a média do escore final do ICIQ-SF foi de 0,4±2,1 (0-17). De acordo com a classificação POP-Q, 15,6% das mulheres apresentaram estádio 0, 19,4% estádio I, 63,9% estádio II e 0,8 estádio III. Quando classificados por Baden e Walker, houve maior prevalência de cistocele grau I e retocele leve. 0 parto normal foi 0 maior fator de risco para a presença de prolapso quando este foi definido pela presença de estádio II e III (OR=11.26, 95% IC 5.69-22,29). Entretanto, quando 0 prolapso foi definido pelo ponto Ba≥0, paridade (OR=9.40, 95% IC 2.81-31,42), idade (OR=1 ,03, 95% IC 1,01-1,05) e a presença de AFA 0 (OR=3,45, 95% IC 1,32-­9,08) e AFA 1 (OR=2,22, 95% IC 1,03-4,76) foram os maiores fatores de risco. A pressão de repouso elevada mostrou-se fator protetor (OR=0.96, 95% IC 0.94-0.98). Conclusão: A IU foi incomum nas índias do PIX. Semelhante a população não índia, idade e paridade foram os principais fatores de risco para prolapso, independentemente da definição utilizada. Embora tenha ocorrido prolapso genital, a capacidade de contração dos músculos do assoalho pélvico permaneceu conservada, talvez resultante do estilo de vida desta comunidade.. / Objective: to evaluate the pelvic floor muscles and the incidence of urinary incontinence among indigenous women who lives in Xingu Indigenous Park, Mato Grosso, Brazil. Methods: observational study with 377 indigenous women, mean age 31±15 years, mean gravity 5±4, mean parity 4±3 and mean body mass index 23,3±4 Kg/m2 . The International Consultation Incontinence Questionnaire (ICIQSF) was performed to evaluate the symptoms of urinary incontinence. Baden and Walker classification and the Pelvic Organ Prolapse Quantification (POP-Q) were the systems used to quantification the staging of pelvic support. The pelvic floor muscle strength was assessed by a digital vaginal examination (range 0 to 4) and using a perineometer. The risk factors for prolapse were evaluated according to: 1) POP-Q stage II or III and 2) Ba point ≥ 0. Results: the final median score of ICIQSF was 0,4 ± 2,1 (range: 0 to 17). The overall distribution of POP-Q stage system was the following: 15,6% stage 0, 19,4% stage I, 63,9% stage II and 0,8% stage III. According to the Baden and Walker classification, there was more incidence of grade I cystocele and small rectocele. Vaginal delivery was the main risk factor for prolapse when the stage II/III was used (OR=11.26, 95% CI 5.69-22). However, when the prolapse was defined according to the Ba point ≥ 0, parity (OR=9.40, 95% CI 2.81-31,42), age (OR=1,03, 95% IC 1,01-1,05) and digital palpation grade 0 (OR=3,45, 95% IC 1,32-9,08) and grade 1 (OR=2,22, 95% IC 1,03-4,76) were the most important risk factors. The high resting pressure was considered as a protector factor (OR=0,96, 95% IC 0,94-0,98). Conclusions: Urinary incontinence was uncommon in indigenous women. Like non indigenous community, age and the parity were the most important risk factors to the genital prolapse. The pelvic floor muscles strength were intact, maybe due to the indigenous lifestyle. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Função do assoalho pélvico e qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa com e sem disfunção do assoalho pélvico / Pelvic floor function and quality of life in women in post menopause and pelvic floor dysfunction

Frota, Isabella Parente Ribeiro January 2016 (has links)
FROTA, Isabella Parente Ribeiro. Função do assoalho pélvico e qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa com e sem disfunção do assoalho pélvico. 2016. 82 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-15T13:14:48Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_iprfrota.pdf: 2723991 bytes, checksum: e5d32214f1b9fe952a50eab19007b6d4 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-15T14:01:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_iprfrota.pdf: 2723991 bytes, checksum: e5d32214f1b9fe952a50eab19007b6d4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-15T14:01:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_iprfrota.pdf: 2723991 bytes, checksum: e5d32214f1b9fe952a50eab19007b6d4 (MD5) Previous issue date: 2016 / Objective: this study aims to compare pelvic floor muscle (PFM) function in post-menopause women with pelvic floor dysfunction (PFD) versus women without PFD and the relationship between PFM function and quality of life (QoL). Design: a case-control study. Methods: Two hundred sixteen post-menopause women with (n: 126) and without PFD (n: 90) were enrolled. Measurement of PFM function was performed by digital vaginal palpation (PERFECT scale) included: voluntary PFM contraction, PFM strength (Modified Oxford Grading Scale 0-5), PFM endurance and repetition. Oxford scale were compared on specific QoL using King’ Health Questionnaire (KHQ) for women with UI and prolapse quality-of-life (PQoL) for women with POP. We analyzed women with PFD into two categories according to the value obtained for the Power (from PERFECT scale): women with Power ≤2 or ≥ 3 using a Qui Square test. A general QoL using SF- 36 was used to compare women with and without PFD with a T-test, (p value ≤ 0. 05 was considered for significance). Results: The subjects were 58.0 ± 9.0 years of age, parity 3.7+3.5. Women with PFD had urinary stress incontinence (UI), n: 44; pelvic organ prolapse (POP), n: 21; UI+POP, n: 61. Modified Oxford Grading Scale had a median value 2 (0-5) in all women studied without statistical difference between groups with or without PFD. Most of the women studied had insufficient strength, reduced endurance (p=0.428) and repetition (p= 0.721) in both groups. Further, we analyzed the perineal awareness according to the absence (Power =0) or presence (Power> 1) of perceptible contraction. Again, no differences were observed between the case and control groups. When we analyzed the general QoL in all women using SF-36, we found statistically significant difference between women with and without PFD in all domains (p≤0.05). We found statistically significant difference only for perception of general health domain of KHQ (p= 0.007). No association was found between pelvic floor function and P-QoL domains. Conclusions: PFM strength was similar in women with and without PFD which suggests that there are other factors related to PFD development. General QoL is worse in women with PFD. However PFM function was not related to specific QoL as assessed by KHQ and P-QoL in women with UI and POP, respectively. / Objetivo: Este estudo teve como objetivo comparar a função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) em mulheres na pós-menopausa com disfunção do assoalho pélvico (DAP) versus mulheres sem DAP e a relação entre a função dos MAP e a qualidade de vida (QV). Método: Estudo caso-controle com duzentos e dezesseis mulheres na pós-menopausa. Foram avaliadas e classificadas com (n: 126) e sem DAP (n: 90). Avaliação da função MAP foi realizada pela palpação digital vaginal (escala PERFECT) e incluiu: contração voluntária, a força (Escala Oxford 0-5), resistência e repetição dos MAP. Escala de Oxford foi comparada com a QV específica utilizando King Health Questionnaire (KHQ) para mulheres com IU e Prolapse Quality of Llife (P-QoL) para mulheres com POP. Analisamos as mulheres com DAP em duas categorias de acordo com o valor obtido no Power (escala PERFECT): as mulheres com força ≤2 ou ≥ 3 usando o teste Qui quadrado. A QV geral avaliada pelo SF-36 foi utilizada para comparar as mulheres com e sem DAP com o Teste t Student, (valor p ≤ 0,05 foi considerado para significância). Resultados: As mulheres tinham 58,0 ± 9,0 anos de idade, paridade 3,7 + 3,5. As mulheres com DAP tinham incontinência urinária (IU), n: 44; prolapso de órgãos pélvicos (POP), n: 21; UI + POP, n: 61. A escala Oxford teve um valor médio de 2 (0-5) em todas as mulheres estudadas, sem diferença estatística entre os grupos com ou sem DAP. A maioria das mulheres estudadas tinha força insuficiente, resistência (p = 0,428) e repetição reduzidas (p = 0,721) nos dois grupos. Além disso, foi analisada a consciência perineal de acordo com a ausência (Power = 0) ou na presença (Power > 1) de contração perceptível. Mais uma vez, não foram observadas diferenças entre os grupos caso e controle. Quando analisamos a QV geral (SF-36), encontramos que mulheres com DAP apresentam pior escores de QV em todos os domínios em comparação a mulheres sem DAP (p≤0,05). Foi encontrada diferença estatisticamente significativa apenas para domínio percepção de estado geral de saúde do KHQ (p = 0,007). Não foi encontrada associação entre a função do assoalho pélvico e domínios PQoL. Conclusões: A força dos MAP foi semelhante em mulheres com e sem DAP o que sugere que há outros fatores relacionados ao desenvolvimento DAP. A QV geral é pior em mulheres com DAP. Contudo, a função MAP não foi relacionada com a QV específica, avaliada pela KHQ e P-QoL em mulheres com IU e POP, respectivamente.
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Efetividade do uso de compressas mornas, massagem perineal e hands off durante o segundo período do parto, nos desfechos perineais

ALVES, Jânio do Nascimento 30 September 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-01-25T18:37:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação completa.pdf: 1039162 bytes, checksum: 32aeb43fccea8f63fc4845faeca66955 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-25T18:37:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação completa.pdf: 1039162 bytes, checksum: 32aeb43fccea8f63fc4845faeca66955 (MD5) Previous issue date: 2016-09-30 / Introdução: lesões no trato genital após o parto trazem prejuízos em curto e longo prazo para a saúde da mulher, portanto, estratégias de proteção perineal durante o período expulsivo precisam ser investigadas. Objetivo: Comparar a efetividade do uso de massagem perineal, compressas mornas e hands off durante o período expulsivo nos desfechos perineais em curto prazo. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico randomizado controlado piloto envolvendo 55 parturientes, no período de abril de 2015 a julho de 2016. Um grupo foi submetido à aplicação de compressas mornas na região do períneo, outro grupo recebeu massagem perineal e um terceiro grupo não recebeu nenhuma intervenção (hands off). As características basais dos três grupos foram comparadas pelo teste de Anova ou Kruskal-Wallis, dependendo do teste de normalidade (Kolmogorov-Smirnov). O Risco Relativo (RR) dos preditores teve sua significância estatística determinada pelo teste Qui-quadrado de Wald. Adotou-se um nível de significância de 5%. Resultados: Não houve diferenças entre os grupos em nenhum desfecho avaliado. Risco de laceração perineal: massagem perineal x hands off (RR 1,64, IC(95%) 0,49 a 5,54), compressas mornas x hands off (RR 0,95, IC(95%) 0,24 a 2,75) e compressas mornas x massagem perineal (RR 0,58, IC(95%) 0,16 a 2,19). Grau de laceração ou necessidade de sutura: massagem perineal x hands off (RR 0,96, IC(95%) 0,5 a 1,84), compressas mornas x hands off (RR 0,85, IC(95%) 0,45 a 1,63) e compressas mornas x massagem perineal (RR 0,89, IC(95%) 0,43 a 1,85). Edema perineal na primeira hora pós-parto ou dor perineal 24 horas após o parto. O uso de analgésicos: massagem perineal x hands off (RR 1,21, IC(95%) 0,84 a 1,75), compressas mornas x hands off (RR 0,85, IC(95%) 0,16 a 5,61) e compressas mornas x massagem reflexa (RR 0,39, IC(95%) 0,08 a 1,83). Dor perineal ou satisfação com a técnica utilizada. Conclusão: Nesse estudo piloto o uso das estratégias de proteção perineal estudadas não alterou os desfechos perineais. / Introduction: woman who suffered from lesions, in the genital tract, during childbirth can develop problems in the short and long term; because of this, perineal protection strategies during the second stage of labor need to be investigated. Objective: to compare the effectiveness of the use of perineal massage, warm compresses and hands off during the second stage of labor in perineal outcomes. Methods: A pilot randomized controlled trial involving 55 pregnant women in the period from April 2015 to July 2016. The subjects were randomized into three groups of approach: in one was used warm compresses in the perineal area, the second received perineal massage and the third had hands off. The baseline characteristics of the three groups were compared depending by Anova test or Kruskal-Wallis depending on their normality test outcome by Kolmogorov-Smirnov test. The relative risk (RR) of the predictors had their statistical significance determined by Chi-Test square Wald. It was accepted a significance level of 5%. Results: there were no differences among groups in any outcome of this research. The risk of perineal laceration: perineal massage x hands off (RR 1.64, CI(95%) 0.49 to 5.54), warm compresses x hands off (RR 0.95, CI(95%) 0.24 to 2.75) and warm compresses x perineal massage (RR 0,58, CI(95%) 0,16 to 2,19). Need for suturing: perineal massage x hands off (RR 0.96, CI(95%) 0.5 to 1.84), warm compresses x hands off (RR 0.85, CI(95%) 0.45 to 1.63) and warm compresses x perineal massage (RR 0,89, CI(95%) 0,43 to 1,85). Perineal edema in the first postnatal hour and perineal pain 24 hours postnatal.. The use of analgesics: perineal massage x hands off (RR 1.21, CI(95%) 0.84 to 1.75), warm compresses x hands off (RR 0.85, CI( 95%) 0.16 to 5.61) and warm compresses x perineal massage (RR 0,39, CI(95%) 0,08 to 1,83), as well as perineal pain and satisfaction with the technique. Conclusion: perineal massage, warm compresses or hands of, during the second stage of labor, do not change perineal outcomes.
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Síndrome da bexiga hiperativa e sua correlação com a função dos músculos do assoalho pélvico em idosas

Lorena, Dayanne Cristina Ramos January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:04:04Z No. of bitstreams: 1 51500742.pdf: 663694 bytes, checksum: 11906e0bfaa672c3d0571d969ded99d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T18:04:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500742.pdf: 663694 bytes, checksum: 11906e0bfaa672c3d0571d969ded99d2 (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução. Os idosos são mais suscetíveis a desenvolverem Síndrome da bexiga hiperativa (SBH) devido às alterações estruturais e funcionais do processo de envelhecimento. Entretanto, ainda não se sabe ao certo a correlação entre a função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e os sintomas da SBH. Objetivos. Avaliar a relação entre os sintomas da SBH e a função dos MAP em idosas. Método. Estudo transversal analítico realizado com 71 idosas. A avaliação dos sintomas da SBH foi realizada pelo ICIQ-OAB (International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder). Para avaliação da função dos MAP utilizou-se a escala de Oxford modificada e a análise de contração dos MAP foi feita com a eletromiografia de superfície com eletrodos posicionados no centro tendíneo do períneo e referência em espinha ilíaca ântero-superior. Resultados. As pacientes apresentaram média dos sintomas do ICIQ-OAB de 8,57(±3,07); a maioria das mulheres apresentam Oxford grau 2 (37,1%) e a média da atividade elétrica dos MAP foi de 4,24 (± 2,44) μV. Ao correlacionar os sintomas da bexiga hiperativa com a função dos MAP, o resultado não foi significativo (r=-0,122; p=0,31), o resultado também não foi significativo entre o ICIQ-OAB e a eletromiografia dos MAP (r=0,069; p=0,569). Discussão/Conclusão. Não foi observada correlação significativa entre a presença dos sintomas da SBH e a função dos MAP. Mulheres com maior ou menor força dos MAP e/ou maior ou menor atividade elétrica dos MPA têm as mesmas chances de desenvolver SBH.
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Existe correlação entre o ângulo de báscula pélvica, a força e a função dos músculos do assoalho pélvico?

ANDRADE, Marília Fernandes 31 January 2017 (has links)
Introdução: A mulher durante a vida sofre modificações em seu corpo devido a fatores externos e internos que podem alterar a estrutura da coluna vertebral, atingindo assim, a posição pélvica. Objetivo: Investigar a relação entre o ângulo de báscula pélvica, a força e a função dos músculos do assoalho pélvico, em nulíparas em fase reprodutiva e primíparas ou multíparas na pós-menopausa. Metodologia: Estudo observacional e transversal. Participaram do estudo 134 mulheres, divididas em dois grupos: 64 mulheres em pós-menopausa e 70 mulheres em fase reprodutiva. A avaliação da posição pélvica foi realizada por fotogrametria. A participante foi posicionada em plano sagital direito, em local adequado, com pontos anatômicos pré-determinados demarcados na pelve, sendo: espinha ilíaca ântero-superior e espinha ilíaca póstero-inferior. A avaliação dos músculos do assoalho pélvico (MAP) foi realizada por meio do exame da palpação digital vaginal (Escala Modificada de Oxford, 0-5 grau de contração) e com o uso do dinamômetro vaginal (EMG System do Brasil). Foram avaliados os sintomas uroginecológicos (miccionais e sexuais) através dos questionários ICIQ Urinary Incontinence - Short Form (ICIQ UI-SF), ICIQ – Overactive Bladder (ICIQ-OAB) e Índice de Função Sexual Feminina (IFSF). Resultados: Nenhuma das variáveis: grau de contração (rs=-0,11; p=0,19), dinamometria máxima (rs=0,01; p=0,92), média (rs=-0,10; p=0,23) e endurance (rs=-0,01; p=0,86) se correlacionam com o ângulo de báscula pélvica (BP). Os grupos foram diferentes entre si na palpação digital vaginal (p<0,01), no valor médio da dinamometria (p<0,01) e endurance (p<0,01). Todos os três questionários (ICIQ-SF, ICIQOAB e IFSF) apresentaram diferença significativa entre os grupos (p<0,01). Conclusão: Os resultados do presente estudo indicam não existir correlação entre o ângulo de báscula pélvica, o / Introduction: Woman during its lifetime undergoes with changes in your body due to external and internal factors that can alter the spine structure, reaching pelvic posture. Objective: to investigate the relationship between pelvic tilt angle, strength and function of pelvic floor muscles in nulliparous women in reproductive phase and primiparous or multiparous women in postmenopausal phase. Methods: Observational and cross-sectional study. Participated in the study 134 women, divided in two groups: 64 postmenopausal women and 70 women in reproductive phase. The pelvic position evaluation was performed by photogrammetry. The participant was positioned at right sagittal plane, in an appropriate place, with predetermined anatomical points marked on the pelvis, the points were: anterior superior iliac spine and posterior inferior iliac spine. The evaluation of Pelvic floor muscles (PFM) was carried out by vaginal digital palpation (Oxford Modified Scale, 0-5 contraction degree) and using a vaginal dynamometer (EMG System Brazil). Urogynecological symptoms (Urinary and sexual) were evaluated through ICIQ Urinary Incontinence - Short Form (ICIQ-UI SF), ICIQ - Overactive Bladder (ICIQ-OAB) and Female Sexual Function Index (FSFI). Results: None of the variables: contraction degree (rs=-0.11, p=0.19), maximum dynamometry (rs=0.01, p=0.92), mean (rs=-0.10, p=0.23) and endurance (rs=-0.01, p=0.86) correlated with pelvic tilt angle. The groups showed different from each other in vaginal digital palpation (p<0,01), on average of dynamometry (p<0,01) and endurance (p<0,01). All three questionnaires (ICIQ-SF, ICIQ-OAB and FSFI) showed a significant difference between groups (p<0.01). Conclusion: The present study results indicate that there is no correlation between pelvic tilt angle, contraction degree and pelvic floor muscles strength in the studied population. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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Análise funcional da musculatura do assoalho pélvico pós-parto em mulheres primigestas /

Gameiro, Luís Felipe Orsi. January 2011 (has links)
Orientador: João Luiz Amaro / Banca: Paulo Roberto Kawano / Banca: Neuseli Lamari / Resumo: Avaliar de forma subjetiva e objetiva a força muscular do assoalho pélvico (AP) em mulheres primigestas, na faixa etária de 20 a 30 anos, utilizando palpação vaginal, perineometria e eletromiografia (EMG), nos seguintes momentos: 20ª e 36ª semanas da gestação, aos 45, 90 e 180 dias após o parto. Foram estudadas na UNESP - Botucatu - SP, 50 primigestas saudáveis, sem queixas urinárias, na faixa etária de 20 a 30 anos, 36 completaram o estudo e realizaram avaliação funcional do assoalho pélvico, os achados foram correlacionados com possíveis alterações da continência urinária. Elas foram subdivididas na dependência do tipo de parto: Grupo 1 (G1): 17 mulheres submetidas a parto vaginal (PV), Grupo 2 (G2): 19 submetidas a parto cesárea (PC), foi feito questionário clínico, palpação bidigital vaginal, perineometria e eletromiografia (EMG) de contrações rápidas e sustentadas com o equipamento Myotrac Infiniti 3G. A média de idade do G1 foi de 22,8 anos e do G2 de 22,5 anos (p>0,05). O IMC foi de 24,76 e 25,13 kg/cm² em G1 e G2, considerado peso adequado (p>0,05). No G2, na 20ª semana de gestação, observamos perda de urina significativamente menor (5,8%) que no G1(35%), com diferença estatística entre os grupos (p<0,05). Em todo período de avaliação, observamos que houve aumento progressivo da perda urinária nos 2 grupos, sem diferença estatística entre os momentos (p>0,05). Na avaliação subjetiva (palpação vaginal) e objetiva (perineometria), observamos piora significativamente maior da força muscular (FM) do AP no G1 em relação ao G2 (p<0,05). Na EMG do AP, durante a contração rápida, houve diminuição significativa da FM na 36ª semana de gestação e no pós-parto, sem diferença entre os momentos no G1. No G2, a FM foi significativamente menor na 20ª semana de gestação, em comparação aos diferentes momentos. Na contração... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to assess pelvic floor muscle strength (PFM) in primiparous women, using subjective and objective evaluation by vaginal palpation, perineometer and electromyography (EMG) in five moments as following: at the 20th and the 36th week gestation and after 45, 90 and 180 days of postpartum. Fifty healthy primiparous women with age between 20 and 30 years and without urinary complaints were evaluated at UNESP, Botucatu -SP. Thirty-six women completed the study and the functional analysis of pelvic floor muscle. Findings were correlated with possible disturbances of urinary continence. Participants were distributed according the childbirth in group 1 (n=17) for vaginal childbirth and group 2 (n=19) for cesarean. They fulfilled a clinical questionnaire and underwent transvaginal digital palpation (TDP), as well perineometer and eletromiography evaluation performed with Myotrac Infinit 3G. Muscle activity was measured at rest and force was obtained with three fast contractions and three sustained contractions. Mean age for G1 was 22.8 years and 22.5 years for G2 (p>0.05); body mass index was 24.7 and 25.1 Kg/m² for G1 and G2 respectively (p<0.05), both considered appropriate. On the 20th week of gestation G2 presented a urinary loss of 5.8% significant lower than G1 (35%); (p<0.05). During all period of study there was a gradual increase of loss urinary in both groups, without difference statistical between the moments (p>0.05). Subjective assessment (TDP) and objective evaluation by perineometer showed a greater worsening of PFM strength for G1 compared to G2 (p<0.05). EMG for fast contraction showed statistical decrease of PFM at the 36TH gestation week and on post-partum, without difference between moments for G1. While for G2 PFM was significantly lower at the 20th gestation week compared to different moments. In the sustained contraction there was a significantly... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Revisão sistemática da eficácia do treinamento supervisionado dos músculos do assoalho pélvico no tratamento da incontinência urinária feminina revisão sistemática do treinamento dos músculos do assoalho pélvico na incontinência urinária /

Piemonte, Gabriela Andrade January 2017 (has links)
Orientador: Vânia dos Santos Nunes Nogueira / Resumo: O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP), tem sido recomendado como tratamento primário da incontinência urinária (IU) feminina. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática da literatura para avaliar a eficácia do treinamento supervisionado dos MAP no tratamento da IU em mulheres. Métodos: Foram criadas estratégias de busca gerais e adaptáveis às bases de dados eletrônicas na área da saúde EMBASE (Elsevier, 1989-2014), MEDLINE (via Pubmed, 1968- 2014), CENTRAL (Registro de Ensaios Controlados da Colaboração Cochrane) e LILACS, os dois últimos via Biblioteca Virtual da Saúde (1982-2015). Nós incluímos estudos randomizados, nos quais mulheres com IU foram alocadas a participar de um treinamento supervisionado dos MAP (grupo intervenção) ou a não realizar nenhuma atividade física (ou fazer os mesmos exercícios, mas sem supervisão (grupo controle)). Os desfechos primários foram cura da IU, frequência e quantidade de perda involuntária de urina, força de contração dos MAP e qualidade de vida. Os desfechos semelhantes em pelo menos dois estudos foram plotados em uma metanálise, utilizando-se o software Review Manager 5.3. A qualidade da evidência foi gerada de acordo com o Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation (GRADE). Resultados: Foram identificadas 3.221 referências e dois revisores independentemente leram os títulos e resumos dos artigos. Dos 33 estudos potencialmente elegíveis, 18 foram incluídos e 15 foram excluídos po... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The training of the pelvic floor muscles (PFM), has been the first line treatment for urinary incontinence (UI) in women. Objective: to conduct a systematic review of the literature to evaluate the efficacy of supervised training of PFMs in the treatment of UI in women. Methods: general and adaptive search strategies were created for the electronic databases in the health area; EMBASE (Elsevier, 1989-2014), MEDLINE (by Pubmed, 1968-2014), CENTRAL (Central Register of Controlled Trials of the Cochrane Collaboration) and LILACS, both by Virtual Health Library (1982-2015). We included randomized trials in which women with UI were assigned to participate in supervised training of the PFMs (intervention group) or not to perform any physical activity, (or to perform the same exercises but without supervision (control group)). The primary outcomes were cure of UI, frequency and amount of involuntary loss of urine, PFM contraction force, and quality of life. The homogeneous endpoints with at least two studies were plotted in a meta-analysis using Review Manager 5.3 software. The quality of evidence was generated in accordance with the Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation (GRADE). Results: In total, 3,221 references were identified and two reviewers independently read the titles and abstracts of the articles. Of the 33 potentially eligible studies, 18 were included and 15 were excluded as they did not meet the eligibility criteria. A tot... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Estudo prospectivo, randomizado e controlado de mulheres com incontinência urinaria de esforço, tratadas com exercícios perineais, terapia com cones e eletroestimulação funcional do assoalho pélvico / A randomised controlled trial of pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical stimulation in the treatment of women with stress urinary incontinence

Castro, Rodrigo de Aquino [UNIFESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:05:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005 / Objetivo: Comparar os efeitos dos exercícios perineais, terapia com cones e eletroestimulação funcional do assoalho pélvico, no tratamento de mulheres com incontinência urinária de esforço. Pacientes e Métodos: Foram randomizadas 89 pacientes divididas nos seguintes grupos: Grupo A -exercícios perineais (n=23), Grupo B - eletroestimulação (n=24), Grupo C -cones vaginais (n=21), Grupo D - controle (n=21). Os pacientes foram avaliados antes e após os tratamentos, por meio do estudo urodinâmico, teste do absorvente de uma hora, diário miccional, questionário de qualidade de vida (I-QoL) e ainda por avaliação subjetiva. Os exercícios perineais foram desenvolvidos em duas sessões semanais, com duração de 45 minutos, nas posições ortostática, sentada e supina. As sessões de eletroterapia foram realizadas duas vezes por semana, com duração de vinte minutos. Os parâmetros elétricos foram: intensidade de corrente variando de 10mA a 100mA de acordo com a tolerância de cada paciente, freqüência fixa em 50Hz e duração do pulso de 1 mseg. A terapia com os cones vaginais seguiu a mesma freqüência semanal, com a duração de 45 minutos. O peso dos cones variou de 20 gramas a 70 gramas. No grupo controle as pacientes foram orientadas a realizar a mesma seqüência de exercícios, porém, sem a supervisão de uma fisioterapeuta, em ambiente domiciliar e com controle mensal. A duração do tratamento foi de quatro meses consecutivos para todas as técnicas. Resultados: Na avaliação objetiva observamos uma redução, estatisticamente significante, no peso do absorvente e no número de episódios de perda de urina nas pacientes que realizaram os exercícios perineais, a terapia com cones vaginais e a eletroestimulação, quando comparados com o grupo controle. Observamos, ainda uma melhora significativa na qualidade de vida (I-QoL), naquelas que realizaram as técnicas fisioterápicas, o que não ocorreu com o grupo controle. Na avaliação urodinâmica o teste de esforço foi negativo de forma significativa nas pacientes que realizaram as técnicas fisioterápicas, quando comparados com o grupo controle. Nos demais parâmetros urodinâmicos não houve alterações. Na avaliação subjetiva, as mulheres que realizaram os exercícios perineais, a terapia com cones vaginais e a eletroestimulação referiram estar satisfeitas em 65,2 por cento, 61,9 por cento e 58,3 por cento, respectivamente, após a terapêutica aplicada. No grupo controle, apenas 23,8 por cento das pacientes estavam satisfeitas com o tratamento realizado. Conclusão: Os exercícios perineais, a terapia com cones vaginais e a eletroestimulação funcional do assoalho pélvico são efetivos no tratamento de mulheres com incontinência urinária de esforço. Quando comparados apresentaram taxas de sucesso semelhantes. (AU) / Objective: To compare the effect of pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical stimulation in the treatment of women with stress urinary incontinence. Patients and Methods: Eighty-nine randomized patients have been divided in the following groups: Group A, pelvic floor exercises (n=23); Group B, electrical stimulation (n=24); Group C, vaginal cones (n=21); Group D, control (n=21). Patients were assessed before and after treatment by urodynamic test, one hour pad test, voiding dairy, quality of life questionnaire (I-QoL) and subjective response. Pelvic floor exercises are characterized by two weekly sessions, lasting 45 minutes each, in orthostatic, sitting, and supine position. Electrical therapy sessions were carried out twice a week for 20 minutes each. Electrical parameters were: current intensity ranging from 10mA to 100mA, according to each patient’s tolerance, fixed frequency of 50 Hz, and pulse duration of 1ms. Vaginal cone therapy followed the same week basis, lasting 45 minutes each. Cone weight ranged from 20 to 70 g. In the control group, patients have been told to follow the same sequence of exercises; however, with no physiotherapist supervision, at home, with a monthly control. The duration of the treatment was four consecutive months for all techniques. Results: Regarding the objective evaluation, we have observed a statistically significant reduction at the one hour pad test and at the number of urine loss episodes in patients who had gone through pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical stimulation, as compared to the control group. We have also observed a significant improvement in the quality of life (IQoL) in patients who had gone through physiotherapy techniques, which did not happen to the control group. Concerning the urodynamic evaluation, the stress test was significantly negative in patients who had gone through physiotherapy techniques, as compared to the control group. As to the remaining urodynamic parameters, there was no change. Regarding the subjective evaluation, 65.2%, 61.9%, and 58.3% women who had accomplished pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical stimulation, respectively, mentioned being satisfied after the applied therapeutics. In the control group, only 23.8% patients were satisfied with the treatment. Conclusion: Pelvic floor exercises, vaginal cones and electrical stimulation are effective in the treatment of women with stress urinary incontinence. When compared, they have presented similar success rates. / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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