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Dialética, diálogo e retórica

Baratieri, Pedro Mascarenhas January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:12:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 329751.pdf: 2368940 bytes, checksum: ca56a06168fb28adf94606e06f326887 (MD5) Previous issue date: 2014 / Esta dissertação tem como objetivo fazer uma leitura do diálogo platônico Fedro como um todo, ainda que focada na relação entre dialética, diálogo e retórica. A interpretação mais ou menos hegemônica do diálogo defende que ele consistiria, basicamente, na primeira apresentação por parte de Platão do seu novo método dialético. Dentre outras coisas, tentamos argumentar que essa leitura é problemática.<br> / Abstract : This dissertation aims to read the Phaedrus as a whole, but focusing on the relationship between dialectic, dialogue and rhetoric. The more orless hegemonic interpretation of this platonic dialogue claims that it consists, basically, in the first presentation of what would be the new platonic dialectical method. Among other things, this work seeks toshow how doubtful this interpretation is.
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Chaim Perelman

Silva, Carolina Machado Cyrillo da January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito. / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:15:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 222248.pdf: 1107948 bytes, checksum: 9ae5c7e75e4b27182420069befc69fb2 (MD5) / Este trabalho tem por objetivo estabelecer a relação entre argumentação e justiça no pensamento de Chaïm Perelman. Com este fim, são apresentadas as fontes as quais se utilizou o autor para construção de sua teoria. Notadamente, como o fez Chaïm Perelman, retomar-se-á o pensamento de Aristóteles e a tradição que nele sustenta o modo de argumentar nas diferentes matérias do conhecimento humano, bem como, o vínculo entre direito e justiça. Os raciocínios jurídicos são, nesta perspectiva, raciocínios dialéticos, e não analíticos. A lógica jurídica utiliza provas dialéticas com o intuito de obter decisões judiciais que respondam ao ideal social de justiça e eqüidade. Neste aspecto, Chaïm Perelman critica a apreciação moderna de direito baseada em um dogma da cientificidade como objetividade e precisão, bem como, a forma matemática de tratar o direito. Sua análise parte da formação do Estado Moderno e o movimento das grandes codificações e culmina na apreciação da ciência do direito no modelo proposto pela Teoria Pura do Direito de Hans Kelsen. Ce travail a pour but d´établir la relation entre l´argumentation et la justice dans la pensée de Chaïm Pereleman. A cette fin, on présente les principales sources employées par cet auteur dans la construction de sa théorie. On reviendra notamment, comme Perelman a lui-même fait, sur la pensée d´Aristote et sur une certaine tradiction qui trouve chez Aristote les différents modes d´argumentation chez les différentes disciplines scientifiques ainsi que le lien étroit entre le Droit et la justice. Les raisonnements juridiques sont compris, dans cette perspective, comme appartenant plutôt à l´ordre dialectique qu´à lórdre analytique. La logique juridique emploie des preuves dialetiques dans le but d´obtenir des décisions judicielles capables de répondre à l´idéal de justice et équité. Dans ce sens, Chaïm Perelman critique la compréhension moderne du Droit basée sur les dogmes de scientificité, comme l´objectivité et l´exactitude ainsi que sur la manière trop mathématique d´envisager le Droit. L´analyse faite par Perelman prend son point de départ dans la formation de l´État Moderne et dans le mouvement de codification pour se terminer dans la considération de la science du droit selon le modèle proposé par la Théorie Pure du Droit de Hans Kelsen.
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Theodor W. Adorno: um crítico na era dourada do capitalismo

Fleck, Amaro de Oliveira January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-09-22T04:09:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334382.pdf: 1335743 bytes, checksum: 2907d9ecd7ad5cf7b00b6a2502c2a897 (MD5) Previous issue date: 2015 / A presente tese apresenta a teoria crítica tardia de Theodor W. Adorno por meio da análise dos diversos elementos que a compõe: sua dimensão política; seu público-alvo; seu objeto de crítica; suas críticas ao capitalismo, à racionalidade predominante na modernidade, à dominação da natureza e à vida danificada; seu projeto de emancipação e sua justificação normativa. Argumenta-se que, ao contrário do que defende a interpretação predominante, não houve uma substituição do objeto da crítica ao longo do percurso teórico do pensador frankfurtiano, da economia política à razão instrumental ou à dominação da natureza, mas sim uma complementação: de forma que a crítica ao capitalismo seguia sendo necessária, mas já não era mais suficiente como análise dos obstáculos que impedem a emancipação. O trabalho visa tanto expor o procedimento teórico crítico adorniano, a dialética negativa, como também questionar o diagnóstico de época e as tendências sociais observadas pelo autor frankfurtiano, e, na medida em que obtiver sucesso nessa dupla empreitada, almeja conseguir, ainda, estabelecer um diálogo crítico entre o autor, o seu tempo e o nosso.<br> / Abstract : This Doctoral Dissertation aims to present the late critical theory of Theodor W. Adorno by analyzing the various elements that compose it: its political dimension; its target audience; its object of criticism; its criticism of capitalism, of the prevailing rationality in modernity, of nature?s domination and of the damaged life; its emancipation project and its normative justification. It is argued that, contrary to the predominant interpretation defends, there was not a replacement of the object of criticism during the theoretical trajectory of the Frankfurtian thinker, from political economy to instrumental reason or to nature?s domination, but rather a complement: so the critique of capitalism was still necessary, but it was no longer sufficient as analysis of the obstacles to emancipation. The work aims to expose both the critical theoretical procedure, the negative dialectics, as well as to question the diagnosis of the time and social trends observed by the Frankfurtian author, and, in the extent that succeeds in this double endeavor, seeks also to be able to establish a critical dialogue between the author, his time and ours.
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Desdobramentos epistemológicos da modernidade: similaridades e divergências da crítica frankfurtiana à oposição positivismo e dialética no debate educacional

Barbosa, Renata Peres [UNESP] 14 September 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-09-14Bitstream added on 2014-06-13T20:17:50Z : No. of bitstreams: 1 barbosa_rp_me_mar.pdf: 505671 bytes, checksum: 32ae5178829e42ce27bb36559ffae74d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A presente pesquisa pretende discutir as consequências do projeto da Modernidade e suas implicações para a Educação. Tendo como principal alicerce teórico a Teoria Crítica, mais especificamente Theodor W. Adorno, Max Horkheimer e Herbert Marcuse, verifica-se o desenvolvimento de uma concepção instrumental de razão, alicerçada pelos fundamentos mecânicos da Modernidade, expressos pelo primado do resultado eficaz, do cálculo, da matematização, do princípio da causalidade, da visão fragmentada e utilitária acerca das relações humanas, dos esquemas probabilísticos, entre outros. O indivíduo, conduzido por esses determinismos, rompe com os laços que poderiam viabilizar a experiência formativa e a emancipação humana, desembocando numa educação miserável, voltada para autopreservação e para a materialidade da produção. O papel da Educação se esvazia e cai em descrédito em face da alienação do universo cultural. A saída apontada pelos teóricos críticos é a crítica imanente, movimento permitido pela dialética. Com isso, almeja-se no presente trabalho, analisar quais as divergências e as similaridades da crítica frankfurtiana à insuficiência dos moldes racionais, ou melhor, à oposição positivismo e dialética com o debate educacional brasileiro. Nossa hipótese, é que o confronto entre positivismo e dialética, permanece sendo um tema atual, uma vez que tal confronto, proposto pelos filósofos frankfurtianos, é constantemente retomado por pesquisadores educacionais brasileiros, ainda que de maneira implícita, vale dizer, sem que se nomeie explicitamente esse par conceitual. Esta pesquisa nos permitiu constatar que a crítica epistemológica, no âmbito da Educação, tem sido retomada pelos pesquisadores... / This research aims to discuss the consequences of the project of Modernity and its implications for Education. Adopting Critical Theory as the main theoretical framework, more specifically Theodor W. Adorno, Max Horkheimer and Herbert Marcuse, it considers the development of an instrumental conception of reason, grounded on mechanical foundations of modernity, reflectede on the priority of effective result, calculation, mathematization, the principle of causality, the fragmented and utilitarian view of human relations, probabilistic schemes, among others. The individual, driven by such determinism, interrupts the bonds that could make feasible the formation experience and human emancipation, leading to a miserable education, committed to self-preservation and the materiality of production. The role of education is wasted and falls into disrepute in the face of alienation from the cultural universe. The critical theorists present the immanent critique as a possible solution by means of Dialectics. Thereby, this work aims to analyze the differences and similarities of the Frankfurtian critique to the inefficiency of rationalist manners, by observing the opposing movement of Positivism and Dialectics in the Brazilian educational debate. Our hypothesis is that the confrontation between Positivism and Dialectics remains as an important issue, once such debate, proposed by Frankfurtian philosophers, is constantly resumed by Brazilian educational researchers, though implicitly, that is, without nominating this conceptual framework. This work made it possible to verify that the epistemological critique, in the educational arena, has been arouse by Brazilian researchers, pointing to the inadequacy of the positivist assumptions, signalized by the crisis of science. A great deal of the ideas analyzed proposed the abandonment... (Complete abstract click electronic access below)
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The Problem of time in Hegel's philosophy of history

Altman, William Henry Furness 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T08:40:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 281513.pdf: 4847574 bytes, checksum: ddb079eba8af44576b21791056b4281d (MD5) / O objetivo deste trabalho é mostrar porque o problema do tempo é o calcanhar de Aquiles no sistema Hegeliano. A filosofia da história em Hegel dá margem a crítica rigorosa porque estruturas lógicas atemporais devem ser aplicadas a um processo que se desenvolve no tempo. Mas não se pode pensar em Hegel aplicando a dialética à história; esta noção pressupõe a existência de nossa consciência histórica pos-Hegeliana. Para nós, tempo é aquilo no qual os eventos ocorrem, um processo infinito estendendo-se para o futuro. Para Hegel, #tempo# emerge somente quando a Idéia Absoluta externaliza-se na filosofia da natureza e nosso #futuro# é meramente um #mau infinito#. Uma investigação arqueológica da compreensão do tempo em Hegel enfatiza que ele foi herdeiro de uma longa tradição filosófica que era absolutamente hostil à mudança, fenômenos temporais e tempo. Nós somos tão profundamente influenciados pelas implicações do pensamento do próprio Hegel que é agora difícil para nós entendermos que ele mesmo não tinha consciência dessas implicações. A hostilidade de Hegel para com o tempo revela-se em sua filosofia da história porque seu próprio sistema é, e somente pode ser, o término da história da filosofia. Mas o escândalo do #fim da história# depende inteiramente de um prévio e muito menos visível escândalo: a falha de Hegel em perceber o que tornou possível para ele conceituar um processo cronológico como a história foi a temporalidade já implícita na dialética Hegeliana em si. / The aim of this work is to show why the problem of time is the Achilles heel of the Hegelian System. Hegel#s philosophy of history is the correct point of entry for a rigorous critique because timeless logical structures must here be applied to a process that enfolds in time. But it is wrong to think of Hegel applying the dialectic to history; this notion presupposes the existence of our own post-Hegelian historical consciousness. For us, time is that within which events occur, an endless process extending into the future. For Hegel, #time# emerges only when the Absolute Idea externalizes itself in the philosophy of nature and our #future# is merely his #bad infinite.# An archeological investigation of Hegel#s understanding of time emphasizes that he was heir to a long philosophical and tradition that was resolutely hostile to change, temporal phenomena, and time. We have been so deeply influenced by the temporal implications of Hegel#s own thought that it is now difficult for us to grasp that he was unconscious of these implications himself. Paradoxically, Hegel#s hostility to time is revealed in his philosophy of history because his own System is and can only be the culmination of the history of philosophy. But the scandal of #the end of history# depends entirely on a prior and far less visible scandal: Hegel#s failure to realize that what made it possible for him to conceptualize a chronological process like history was the temporality implicit in the dialectic itself.
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A liberdade na Crítica da razão pura

Pellizzaro, Nilmar January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:52:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 325142.pdf: 636462 bytes, checksum: daf8086931e012a7e98bfa8445a36367 (MD5) Previous issue date: 2013 / O presente estudo faz uma incursão pela CRP na tentativa de compreender como Kant pensa a liberdade no contexto deste livro. Grosso modo, temos dois problemas a considerar. De acordo com o primeiro, na Dialética veremos que há uma dependência da liberdade prática em relação à transcendental, a ponto de que a supressão desta última levaria ao aniquilamento da primeira. Ocorre que, no Cânon, Kant parece abrir mão da liberdade transcendental ao tratar da liberdade prática, já que o contexto do Cânon seria puramente prático e, como tal, questões teóricas não teriam relevância no contexto prático. Como compreender tal dissociação? De acordo com o segundo, na Dialética a liberdade prática era pensada como uma causalidade inteligível e independente dos impulsos sensíveis. Já no Cânon, Kant afirma que ela poderia ser conhecida pela experiência como sendo uma das causas naturais. Aqui a dificuldade consiste no perigo da liberdade prática, que possuía um caráter inteligível na Dialética, ser relegada à natureza, não passando assim de mera quimera. Assim, nosso estudo visa compreender tais problemas e apresentar três perspectivas de solução: a primeira mostra que há uma incongruência entre as abordagens do Cânon e Dialética, sendo o primeiro possivelmente um escrito pré-crítico (Carnois); a segunda procura conciliar ambas as abordagens, apontando para o caráter ambíguo da liberdade prática (Allison); a terceira também visa a conciliação dos dois textos, porém pensa a liberdade prática como um conceito híbrido (Julio Esteves). No final, faremos uma breve consideração acerca dos limites de cada uma das soluções.<br> / Abstract : This study makes an incursion by Critique of Pure Reason in trying to understand how Kant thinks freedom in the context of this book. Roughly speaking, we have two problems to consider. According to the first, in the Dialectic we will see that there is a dependence of practical freedom in relation to the transcendental, to the extent that the suppression of the latter would lead to the annihilation of the first. It happens that, in the Canon, Kant seems to forgo the transcendental freedom in dealing with the practical freedom, since the context of the canon is purely practical and, as such, theoretical issues wouldn't have an importance in practical context. How to understand this dissociation? According to the second, in the Dialectic practical freedom was conceived as an independent and intelligible causality of sensible impulses. In the Canon, Kant says that it could be known by experience as one of natural causes. Here the difficulty is in the danger of practical freedom, which had an intelligible character in the Dialectic, being relegated to nature, being nothing but a mere chimera. Thus, our purpose is to understand these problems and present three perspectives of solution. The first shows that there is an incongruity between the approaches of the Canon and Dialectic, being the first possibly a pre-critical writing (Carnois); the second seeks to reconcile both approaches, pointing to the ambiguous nature of practical freedom (Allison); the third also seeks to reconcile the two texts, but thinks the practical freedom as a hybrid concept (Julio Esteves). In the end, we will make a brief consideration about the limits of each solution.
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Jornalismo, retórica e dialética

Hauser, Vanessa January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Jornalismo, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-06-25T19:17:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 311841.pdf: 2798838 bytes, checksum: 1611d63b0d7d568e5fe728273617cf8a (MD5) / A dissertação resgata os conceitos de retórica e dialética, problematizando-os em sua relação com o jornalismo. Busca compreender o que a dialética tem a contribuir para pensar o jornalismo tanto do ponto de vista formal - em seu caráter argumentativo, como do ponto de vista epistemológico, levando em conta que a atividade pode ser considerada uma forma de produção social de conhecimento. Para fazer esta aproximação entre o jornalismo moderno e a dialética, utilizam-se autores da antiguidade e outros contemporâneos. Ao lado da retórica, a dialética ocupava um lugar de destaque na cultura grecoromana, sendo considerada uma forma de argumentação por meio do diálogo e do confronto de ideias. Assim como a dialética não pode ser reduzida a uma forma de argumentação, já que atualmente se constitui em um dos paradigmas do pensamento ocidental, também pretendemos abarcar a sua dimensão epistemológica a partir do pensamento marxista e, consequentemente, refletir sobre como é possível pensar o jornalismo a partir deste referencial.<br> / Abstract : The dissertation rescues the concepts of rhetoric and dialectic, questioning them in their relationship with journalism. It seeks to understand how dialectic can contribute to journalism in its argumentative aspect as well as from an epistemological point of view, taking into account that the activity can be considered a form of social production of knowledge. Ancient authors and other contemporaries were used in order to make this connection between modern journalism and dialectics. Beside the rhetoric, dialectic occupied a prominent place in the Greco-Roman culture, and is considered a form of reasoning through dialogue and confrontation of ideas. As the dialectic can not be reduced to a form of argument, since currently constitutes one of the paradigms of Western thought, we also intend to cover its epistemological dimension from Marxist thought and therefore reflect on how you can think journalism from this reference.
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Uma aproximação entre pluralismo jurídico e marxismo

Martins, Daniele Comin January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito. / Made available in DSpace on 2012-10-21T03:58:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O novo paradigma do Direito denominado Pluralismo Jurídico, enquanto uma nova cultura jurídica, traduz para o mundo jurídico o momento de crise paradigmática pelo qual todos os ramos da ciência estão passando, face aos intensos processos de aumento da complexidade da realidade empírica. Este novo modelo jurídico parte da constatação de que ao lado do Direito Oficial vigente existem formas diversas de juridicidade, detentores de certa validade, legitimidade, eficácia e coercibilidade. Entre as várias correntes teorizadoras do Pluralismo Jurídico, o Pluralismo Jurídico de caráter emancipador, definido por Antônio Carlos Wolkmer como Direito Comunitário-participativo, se concretiza como um novo paradigma do Direito, marco transformador da realidade jurídica, social e política e novo modelo de cultura do Direito, possuidor de uma postura progressista e de uma práxis emancipatória. Na teorização do Pluralismo Jurídico Emancipador, percebe-se que foram utilizadas categorias marxistas, o que delimita o tema desta pesquisa. Nesse sentido, surge a problematização da temática: é possível uma aproximação entre Direito Comunitário-participativo e a Teoria Social Marxista? No que tange esta problemática, a hipótese é a de que categorias marxistas foram atualizadas e aproveitas na construção do pluralismo jurídico. Este estudo sobre o Pluralismo Jurídico Comunitário-participativo se justifica na medida em que ele se coloca como uma alternativa ao modelo jurídico tradicional, já insuficiente para responder às novas questões que surgem na realidade social contemporânea, colocadas pelas novas necessidades humanas fundamentais, enquanto que a recuperação do pensamento marxista, através da abordagem de sua Teoria Social, se justifica não só pela riqueza que o mesmo possui por ser um clássico, o que torna possível as suas mais diversas leituras e a sua atualização, como também por seu permanente convite à ação transformadora da realidade nas esferas do social e do político. Esta atualidade da obra marxiana também encontra justificativa na medida em que ela continua sendo um instrumental contribuidor para a elaboração de novas teorias progressistas viabilizadoras de mudanças na sociedade. Percebe-se nesta análise que o Pluralismo Jurídico de teor emancipador detém em seu horizonte conceitual categorias que se aproximam da teoria social marxista, como práxis social, emancipação, sujeito histórico em processo de lutas sociais, necessidades humanas fundamentais e democracia participativa. Além disto, a possibilidade de aproximação destas duas teorias se inicia no papel progressista e de transformação da realidade de que ambas são detentoras. Conclui-se, por fim, pela total possibilidade de aproximação entre estas teorias face à utilização de algumas categorias marxistas no Pluralismo Jurídico Emancipador; pela necessidade de se resgatar o pensamento marxista não só na esfera do social e do político, mas também na esfera jurídica, na busca de instrumentos de contestação da ordem vigente; e pelo devido reconhecimento a ser dado pela comunidade jurídica ao projeto ético emancipador deste novo paradigma da cultura do Direito, que é o Pluralismo Jurídico Comunitário-participativo, enquanto práxis cotidiana de transformação da realidade sócio-jurídica.
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Ensaio para jogar com signos

Makosky, Jane Maria Nogueira January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-22T02:06:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 210366.pdf: 1976712 bytes, checksum: 531d512bf2f310ea6e24a46a9975fe18 (MD5) / Esta é uma proposta de pesquisa qualitativa baseada em teorias e atividades semióticas e práticas, a partir das quais se pretende pesquisar algumas particularidades dos processos complexos de pensamento de cada sujeito. Esses processos referem-se às recriações específicas de cada sujeito, as quais se constituem simultaneamente aos meios socioculturais, históricos e cognitivos. As atividades propostas nesta pesquisa têm características de jogos, os quais são mídias de explicitação, transformação e transcendência de ações dialéticas e de simultaneidade subjetiva e objetiva do sujeito. Esses processos, que se manifestam, constituem-se e transformam-se nas ações durante os jogos, também são processos de criação e recriação possivelmente utilizados no cotidiano de um mesmo sujeito e, no entanto, são reproduzidos por analogia nas situações desses jogos. Portanto, esta é uma pesquisa de análise dos processos e produções a partir da perspectiva de que eles são recriações simultâneas e análogas à vivência de um sujeito, bem como modificáveis e dialéticas. Esses jogos podem ser úteis em sistemas de ensinar e aprender presencialmente e no Ensino a Distância.
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Fundamentos teóricos da atividade de estudo como modelo didático para o ensino das disciplinas científicas

Magagnato, Pamela Cristina [UNESP] 24 August 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-08-24Bitstream added on 2014-06-13T20:13:14Z : No. of bitstreams: 1 magagnato_pc_me_bauru.pdf: 504432 bytes, checksum: 6dc37a586167b143287297f093dfea5c (MD5) / Este é um trabalho de natureza teórica, visando fundamentar um posterior experimento didático. A base dessa fundamentação teórica é o Experimento Formativo (EF) realizado na União Soviética sob coordenação de Davydov e Elkonin (no qual, foi elaborada uma específica atividade escolar: a atividade de estudo), na teoria dialética materialista do conhecimento, na Psicologia Histórico-Cultural e no que Badillo (2004) concebe por modelo didático. Inicia com uma breve conceituação sobre modelos: o modelo científico, o método dialético como forma de sistematização de modelo científico e o modelo didático considerado como um modelo científico da Ciência Didática. Em seguida, apresenta a teoria da atividade, no seu aspecto psicológico, por meio de uma caracterização geral do desenvolvimento do psiquismo humano, conduzindo a ideia de que distintas formas de pensamento levam a distintas formas de desenvolvimento do psiquismo e, portanto, a distintas formas de controle da própria conduta. Segue com uma exposição do conceito de pensamento empírico e de seu modelo escolar de formação, distinguindo-o do pensamento teórico, o qual, na sequência, é caracterizado na sua relação com seu modelo de formação: a atividade de estudo. Caracteriza-se que o pensamento empírico é formado por meio de conteúdos organizados pela lógica formal, enquanto que o pensamento teórico forma-se por meio da realização da atividade de estudo, a qual o movimento da ascensão do abstrato ao concreto e possibilita o desenvolvimento de importantes funções psíquicas superiores, tais como a análise, reflexão, planejamento e experimento mental. Resumidamente, há uma exemplificação da atividade de estudo quanto à formação do conceito de número em Matemática e apresentação dos principais resultados obtidos no EF. Analisa os procedimentoss utilizados no EF para concluir... / This is theoretical study aimed at paving the way for a later teaching experiment. This theoretical support was based on the Formative Experiment (FE) performed in the Soviety Union and coordinated by DavydovElkoniin, (in which a specific school activity, the learning activity, was created), on the dialectical materialist theory of knowledge, on the Cultural-Historical Psychology, and on what Badillo (2004) conceives as a didatic model. Firstly, this study does a brief evaluation of models: the scientific model, the dialectical method as a way to systematize the scientific model and the didatic model considered as a scientific model of Didactic Science. It then presents the theory of activity in its psychological aspect, through a general characterizarion of the development of the human psyche, considering the idea that different ways of thinking lead to different forms of development of the phyche and therefore, to distinct forms of controlling their own conduct. Secondly, this paper conceptualizes the empirical throght and its production model in schools, distinguishing it from the theoretical thinking, which, in sequence, is characterized in its relationship with its model of production: the learning activity. Finally, it shows that the empirical thought is formed through contents organized by the formal logic, while theoretical thinking is formed by performing the learning activity itself, which follows the upward movement from the abstract to the concrete and allows the development of important higher mental functions, such as analysis, reflexion, planning and mental experiment. In short, there is an example of the learning activity used to teach the concept of number in mathematics and the main results obtained in EF. The study then examines the procedures used in the EF to conclude that this EF is characterized... (Complete abstract click electronic access below)

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