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Patient and health care professional views of re-designing services in primary care

Mayes, Nicola January 2011 (has links)
Background: Increased pressure, rising demand and cost constraints have driven a need for radical service re-design in the NHS. To deliver re-design objectives it is necessary to understand how they are perceived by service users and providers. Aim: To investigate the views of patients and health care professionals (HCP) on aspects of health policy and service re-design affecting primary care. Setting: Patients and HCPs from one geographical area in England. Method: Themes from phase one qualitative interviews were explored quantitatively using a questionnaire in phase two and a discrete choice experiment (DCE) in phase three. Factor analysis was used to explore HCP responses in phase two. In phase three the DCE was administered to explore patients‟ relative priorities of a range of attributes. Results: HCPs had concerns that the Quality Outcomes Framework (QOF) detracted from the patient‟s agenda and did not improve health outcomes. GPs felt continuity of care was important Monday through Friday but were not keen on its provision out of hours. Neither did they feel nurses could run chronic disease management clinics without a GP present. Patients felt continuity could be provided by different HCPs for different conditionsPatients stated continuity of care and consultation duration were the most important attributes in a primary care service. However, in the DCE they prioritised both being seen on the day and by a GP over longer appointments. Patient preference to be seen by a GP may reflect the low uptake of non-medical prescribing in the area. Conclusion: Continuity of care, while remarked as being important to both HCPs and patients, appears less important when weighted against other primary care service attributes. HCPs appear to want longer consultations whereas patients saw time as encompassing both the time to wait for an appointment and consultation length. For patients, the quality of the time with a HCP may be more important than its duration, additionally patients appear to want choice but not necessarily to choose.
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Avaliação das preferencias dos pacientes por atributos de risco/benefício do tratamento insulínico no diabetes: um modelo de escolha discreta / Patients preferences for risk/benefit attributes of insulin therapy in diabetes: a discrete choice experiment.

Guimarães, Camila 22 May 2009 (has links)
Utilizou-se um modelo de escolha discreta (MED) para avaliar as preferências e disposição-a-pagar (DAP) dos pacientes por diferentes atributos de risco-benefício do tratamento insulínico, entre eles a via de administração da insulina. Através de uma revisão da literatura, consulta com especialistas, e do desenvolvimento de um estudo qualitativo utilizando as técnicas de entrevistas individuais e grupos focais, os atributos (e níveis) mais importantes do tratamento insulínico foram identificados, sob o ponto de vista dos pacientes. Os atributos incluídos no MED foram: controle da glicemia de jejum, número de episódios de hipoglicemia, ganho de peso, via de administração para as insulinas de ação longa e rápida, e custo do tratamento. Pares de opções de tratamentos insulínicos hipotéticos contendo diferentes níveis dos atributos foram apresentados aos pacientes com DM1 ou DM2, e lhes foi solicitado que, para cada cenário, eles escolhessem a alternativa de sua preferência. Dados demográficos, nível sócio-econômico (NSE) e informações relacionadas ao diabetes também foram coletados. Para a análise dos dados utilizou-se um modelo logit condicional de regressão e modelos segmentados foram posteriormente utilizados para a análise das sub-populações. Um total de 274 questionários foram incluídos na análise final dos dados. A idade média (± DP) dos participantes foi de 56.7 ± 12.98 anos, e 53% eram homens. Quarenta e nove por cento dos participantes eram usuários de insulina e 47 eram portadores de DM1. O tratamento insulínico ideal, sob o ponto de vista dos pacientes, resultaria em um melhor controle glicêmico, menos reações adversas, menor custo, e seria administrado por via oral. Houve uma forte preferência e uma DAP mais elevada por um melhor controle glicêmico, seguido pelos atributos de risco ganho de peso e episódios de hipoglicemia. Surpreendentemente, a via de administração da insulina foi o atributo menos valorizado. A estratificação social revelou que pacientes com alta renda anual familiar apresentaram uma DAP mais elevada por um melhor controle glicêmico e por menos reações adversas em relação aos grupos com rendas inferiores. Ainda, quanto mais alto o nível de renda, maior o desejo por uma insulina oral, enquanto a via inalada torna-se menos importante para os pacientes. A estratificação da amostra pelo uso de insulina e tipo de diabetes revelaram uma forte aversão pela via subcutânea pelos não-usuários de insulina e pacientes com DM2. Tais resultados sugerem a existência de uma importante barreira psicológica em se iniciar uso da insulina; no entanto, os resultados também revelam que os pacientes tendem a se acomodar com a via subcutânea uma vez iniciado o tratamento insulínico. Este estudo demonstra a importância que os pacientes com DM atribuem ao atributo controle glicêmico, e como suas preferências e DAP pelo tratamento insulínico variam entre as sub-populações. Especificamente, esforços devem ser realizados no sentido de vencer a barreira psicológica em se iniciar o uso da insulina, o que contribuirá para que se alcance um melhor controle glicêmico, através da melhor aderência do paciente ao tratamento, resultando em uma redução dos custos do DM e melhora na qualidade de vida dos pacientes. / We used a discrete choice experiment (DCE) to evaluate patients preferences for various attributes of insulin treatment, including route of insulin delivery. Through a review of the literature, expert consultation, and a qualitative descriptive study using individual interviews and focus group techniques, the attributes (and levels) of diabetes treatment most important to patients were identified. The attributes included in the DCE were: glucose control, frequency of hypoglycaemic events, weight gain, route of administration for the long-acting and the short-acting insulin, and out-of-pocket cost. Patients with type 1 or type 2 diabetes were presented with pairs of hypothetical insulin therapy profiles (i.e. choice sets) with different levels of the attributes and were asked to choose the treatment option they preferred. Sociodemographic data and diabetes medication were also collected. Data were analysed using conditional logit regression and segmented models were also developed for the analysis of subgroups. A Two hundred and seventy four questionnaires were completed. The mean age (±SD) of participants was 56.7 ± 12.98 years, and 53% were men. Forty-nine percent of participants were insulin users, and 47 had type 1 diabetes. Overall, patients ideal insulin treatment would provide better glucose control, result in fewer adverse reactions, have the lowest cost, and be administered orally. There was a strong preference and highest mean WTP for glucose control followed by the risk attributes weight gain and hypoglycaemic events. Surprisingly, route of insulin administration was the least valued attribute. Stratification of the sample revealed that patients with higher incomes had a significant higher WTP for better glucose control and less adverse reactions compared to lower income groups. Moreover, the highest the income, the stronger the preference for an oral insulin, while inhaled insulin becomes less important for patients. Segmented models by insulin use and type of diabetes indicated that insulin naïve and type 2 diabetics had a greater aversion to the subcutaneous route. These findings suggest that there may be an important mental barrier to initiating insulin therapy; however, patients tend to accommodate to subcutaneous administration once they initiate therapy. This study illustrates the importance that patients with diabetes place on glucose control and how preferences for insulin therapy vary between subgroups. Specifically, efforts need to be made to overcome the mental barrier to initiating insulin therapy, which may lead to improved control, through improved compliance and ultimately reduce the financial burden of the disease and improve patients quality of life.
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Avaliação das preferencias dos pacientes por atributos de risco/benefício do tratamento insulínico no diabetes: um modelo de escolha discreta / Patients preferences for risk/benefit attributes of insulin therapy in diabetes: a discrete choice experiment.

Camila Guimarães 22 May 2009 (has links)
Utilizou-se um modelo de escolha discreta (MED) para avaliar as preferências e disposição-a-pagar (DAP) dos pacientes por diferentes atributos de risco-benefício do tratamento insulínico, entre eles a via de administração da insulina. Através de uma revisão da literatura, consulta com especialistas, e do desenvolvimento de um estudo qualitativo utilizando as técnicas de entrevistas individuais e grupos focais, os atributos (e níveis) mais importantes do tratamento insulínico foram identificados, sob o ponto de vista dos pacientes. Os atributos incluídos no MED foram: controle da glicemia de jejum, número de episódios de hipoglicemia, ganho de peso, via de administração para as insulinas de ação longa e rápida, e custo do tratamento. Pares de opções de tratamentos insulínicos hipotéticos contendo diferentes níveis dos atributos foram apresentados aos pacientes com DM1 ou DM2, e lhes foi solicitado que, para cada cenário, eles escolhessem a alternativa de sua preferência. Dados demográficos, nível sócio-econômico (NSE) e informações relacionadas ao diabetes também foram coletados. Para a análise dos dados utilizou-se um modelo logit condicional de regressão e modelos segmentados foram posteriormente utilizados para a análise das sub-populações. Um total de 274 questionários foram incluídos na análise final dos dados. A idade média (± DP) dos participantes foi de 56.7 ± 12.98 anos, e 53% eram homens. Quarenta e nove por cento dos participantes eram usuários de insulina e 47 eram portadores de DM1. O tratamento insulínico ideal, sob o ponto de vista dos pacientes, resultaria em um melhor controle glicêmico, menos reações adversas, menor custo, e seria administrado por via oral. Houve uma forte preferência e uma DAP mais elevada por um melhor controle glicêmico, seguido pelos atributos de risco ganho de peso e episódios de hipoglicemia. Surpreendentemente, a via de administração da insulina foi o atributo menos valorizado. A estratificação social revelou que pacientes com alta renda anual familiar apresentaram uma DAP mais elevada por um melhor controle glicêmico e por menos reações adversas em relação aos grupos com rendas inferiores. Ainda, quanto mais alto o nível de renda, maior o desejo por uma insulina oral, enquanto a via inalada torna-se menos importante para os pacientes. A estratificação da amostra pelo uso de insulina e tipo de diabetes revelaram uma forte aversão pela via subcutânea pelos não-usuários de insulina e pacientes com DM2. Tais resultados sugerem a existência de uma importante barreira psicológica em se iniciar uso da insulina; no entanto, os resultados também revelam que os pacientes tendem a se acomodar com a via subcutânea uma vez iniciado o tratamento insulínico. Este estudo demonstra a importância que os pacientes com DM atribuem ao atributo controle glicêmico, e como suas preferências e DAP pelo tratamento insulínico variam entre as sub-populações. Especificamente, esforços devem ser realizados no sentido de vencer a barreira psicológica em se iniciar o uso da insulina, o que contribuirá para que se alcance um melhor controle glicêmico, através da melhor aderência do paciente ao tratamento, resultando em uma redução dos custos do DM e melhora na qualidade de vida dos pacientes. / We used a discrete choice experiment (DCE) to evaluate patients preferences for various attributes of insulin treatment, including route of insulin delivery. Through a review of the literature, expert consultation, and a qualitative descriptive study using individual interviews and focus group techniques, the attributes (and levels) of diabetes treatment most important to patients were identified. The attributes included in the DCE were: glucose control, frequency of hypoglycaemic events, weight gain, route of administration for the long-acting and the short-acting insulin, and out-of-pocket cost. Patients with type 1 or type 2 diabetes were presented with pairs of hypothetical insulin therapy profiles (i.e. choice sets) with different levels of the attributes and were asked to choose the treatment option they preferred. Sociodemographic data and diabetes medication were also collected. Data were analysed using conditional logit regression and segmented models were also developed for the analysis of subgroups. A Two hundred and seventy four questionnaires were completed. The mean age (±SD) of participants was 56.7 ± 12.98 years, and 53% were men. Forty-nine percent of participants were insulin users, and 47 had type 1 diabetes. Overall, patients ideal insulin treatment would provide better glucose control, result in fewer adverse reactions, have the lowest cost, and be administered orally. There was a strong preference and highest mean WTP for glucose control followed by the risk attributes weight gain and hypoglycaemic events. Surprisingly, route of insulin administration was the least valued attribute. Stratification of the sample revealed that patients with higher incomes had a significant higher WTP for better glucose control and less adverse reactions compared to lower income groups. Moreover, the highest the income, the stronger the preference for an oral insulin, while inhaled insulin becomes less important for patients. Segmented models by insulin use and type of diabetes indicated that insulin naïve and type 2 diabetics had a greater aversion to the subcutaneous route. These findings suggest that there may be an important mental barrier to initiating insulin therapy; however, patients tend to accommodate to subcutaneous administration once they initiate therapy. This study illustrates the importance that patients with diabetes place on glucose control and how preferences for insulin therapy vary between subgroups. Specifically, efforts need to be made to overcome the mental barrier to initiating insulin therapy, which may lead to improved control, through improved compliance and ultimately reduce the financial burden of the disease and improve patients quality of life.

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