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Efeito do dispositivo intra-uterino de cobre (TCU 380A) na vascularização sub-endometrial e nos índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas

Jimenez, Mirela Foresti January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo comparativo do uso do dispositivo intra-uterino inserido no pós-parto/pós-cesárea imediatos

Müller, Ana Lúcia Letti January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Efeito do dispositivo intra-uterino de cobre (TCU 380A) na vascularização sub-endometrial e nos índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas

Jimenez, Mirela Foresti January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação crítica do uso do DIU por mulheres atendidas no ambulatório de anticoncepção do serviço de reprodução humana, do departamento de tocoginecologia, da maternidade do hospital de clínicas da Universidade Federal do Paraná

Boza, Vera Maria Araújo Garcia e January 2002 (has links)
Orientadora : Claudete Reggiani Mello / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Tocoginecologia. Defesa: Curitiba, 23/08/2002 / Sem resumo e abstract
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Estudo comparativo do uso do dispositivo intra-uterino inserido no pós-parto/pós-cesárea imediatos

Müller, Ana Lúcia Letti January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Efeito do dispositivo intra-uterino de cobre (TCU 380A) na vascularização sub-endometrial e nos índices de resistência e pulsatilidade das artérias uterinas

Jimenez, Mirela Foresti January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel no controle da dor pelvica em mulheres com endometriose

Bassalobre, Daniela Fink Hassan 25 October 2005 (has links)
Orientador: Carlos Alberto Petta / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T06:27:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bassalobre_DanielaFinkHassan_D.pdf: 5592791 bytes, checksum: 3336aac57873e42c83ea3ff5b0771ffa (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O objetivo deste estudo multicêntrico randomizado controlado foi comparar a eficácia do Sistema Intra-uterino liberador de Levonorgestrel (Mirena®) em relação ao análogo do GnRH no controle da dor pélvica em mulheres com endometriose, durante o período de seis meses. Oitenta e duas mulheres com idade entre 18 e 40 anos (média de 30 anos), com diagnóstico de endometriose e dor pélvica crônica e/ ou dismenorréia foram selecionadas no período de fevereiro de 2002 a maio de 2004 no Ambulatório de Endometriose de três respectivos centros: CAISM-Unicamp, FMUSP-RP, FMUSP-SP. As participantes foram alocadas através de um esquema de randomização gerado por computador, em envelopes opacos e selados, admitidas por ordem de entrada na pesquisa, totalizando 39 usuárias do Sistema Intra-uterino liberador de Levonorgestrel e 43 do grupo-controle em uso do análogo do GnRH. Foram avaliadas a dor pélvica crônica e/ ou dismenorréia através de Escala Visual Analógica de Dor, sendo determinados os escores diários de dor durante o seguimento e a cada visita mensal. O escore de dor em cada visita foi baseado na ocorrência e intensidade da dor, medida através da Escal Visual Analógica de Dor no momento da consulta, enquanto o escore mensal foi calculado através da somatória dos escores diários de dor divididos pelo número de dias do período observado. O padrão menstrual foi avaliado pelo escore diário de sangramento e a qualidade de vida analisada através da aplicação do questionário de avaliação do Índice Psicológico de Bem-Estar Geral, no início e no término do estudo. A análise estatística inicial consistiu na comparação de diversas características das mulheres da amostra, entre os grupos de tratamento. Posteriormente, para a análise da variável quantitativa contínua com distribuição normal utilizou-se o teste paramétrico t de Student, e nas variáveis quantitativas contínuas sem distribuição normal foi aplicado o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Para as variáveis qualitativas realizou-se o teste qui-quadrado ou exato de Fisher. Para as variáveis dependentes com escore numérico aplicou-se a análise de variância com medidas repetidas (MANOVA) e, em seguida, foram apresentadas as comparações entre os grupos de tratamento utilizando o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Os resultados mostraram que as mulheres dos dois grupos de tratamento apresentaram um decréscimo significativo da dor pélvica já no primeiro mês de seguimento e ao final de seis meses; entretanto, quando comparados os grupos, não se observaram diferenças quanto à redução do escore de dor (p>0,999). As usuárias do análogo e do Sistema Intra-uterino liberador de Levonorgestrel, com endometriose estádios III e IV, apresentaram ao longo do tempo um decréscimo mais rápido e significativo no escore de dor que as mulheres com estádios I e II durante o seguimento (p<0,002). O padrão menstrual predominante foi amenorréia, presente no primeiro mês em 34% das usuárias do Mirena® e em 71% das usuárias do análogo do GnRH e, ao final de seis meses, em 70% e 98% respectivamente (p<0,001). Não houve diferenças quanto à mudança da qualidade de vida das mulheres da amostra. Concluiu-se, assim, que o uso do Sistema Intra-uterino Liberador de Levonorgestrel é tão eficaz no controle da dor pélvica em endometriose quanto o análogo do GnRH, devendo ressaltar-se a vantagem de tratar-se de uma medicação de duração de cinco anos, com poucos efeitos colaterais, não induzindo ao hipoestrogenismo persistente, ao contrário do tratamento clássico / Abstract: The objective of this randomized controlled clinical trial was to compare the efficacy of a Levonorgestrel-releasing Intrauterine System and a depot GnRH analogue in the control of endometriosis-related pain over a period of six months. Eighty-two women, aged 18 to 40 (mean 30), with endometriosis, dysmenorrhea and/or chronic pelvic pain, were randomized using a computer-generated system of sealed envelopes into either Levonorgestrel-releasing Intrauterine System (n=39) or GnRH analogue (n=43) treatment groups at three University centres. Daily scores of endometriosis-associated chronic pelvic pain were evaluated using the Visual Analogue Scale, daily bleeding score was calculated from bleeding calendars, and improvement in quality of life was evaluated using the Psychological General Well-Being Index Questionnaire (PGWBI) were evaluated. The pain score diary was based on the Visual Analogue Scale in which women daily recorded the occurrence and intensity of the pain on a daily basis. A monthly score was calculated from the result of the sum of the daily scores divided by the number of days in each observation period. Chronic pelvic pain decreased significantly from the first month throughout the six months of therapy with both forms of treatment and there was no difference between the groups (p > 0.999). In both treatment groups, women with stage III and IV endometriosis showed a more rapid improvement in the Visual Analogue Scale pain score than women with stage I and II (p < 0.002). Levonorgestrel-releasing Intrauterine System users had a higher bleeding score than GnRH-analogue users at all time points of observation with 34% and 71% of patients in the Levonorgestrel-releaisng Intrauterine System and GnRH- analogue groups respectively; reporting no bleeding during the first treatment month, and 70% and 98% reporting no bleeding during the sixth month. No difference was observed between groups with reference to improvement in quality of life. Both, the Levonorgestrel-releasing Intrauterine System and the GnRH-analogue were effective in the treatment of chronic pelvic pain associated endometriosis, although no differences were observed between two treatments. Among the additional advantages of the Levonorgestrel-releaisng Intrauterine System is the fact that it does not provoke hypoestrogenism and that it requires only one medical intervention for its introduction every five years. The device could therefore become the treatment of choice for chronic pelvic pain associated endometriosis in women who do not wish to conceive / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Quimiocinas endometriais, celulas natural killer uterinas e mastocitos em usuarias do sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel com e sem sangramento uterino no terceiro ano de uso

Pinto, Alessandra Cachute Peloggia 04 October 2006 (has links)
Orientador: Carlos Alberto Petta / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T11:01:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinto_AlessandraCachutePeloggia_D.pdf: 1211304 bytes, checksum: 68153a393e793af5d893cd7402ea8641 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: As alterações no padrão de sangramento são praticamente universais em usuárias de métodos contraceptivos contendo somente progestógenos, sendo uma importante causa de descontinuação destes métodos. Este estudo foi desenvolvido com o intuito de se avaliar as quimiocinas Interleucina 8 e 6 CKine no endométrio de usuárias do sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel e correlacioná-las com as populações de leucócitos, células natural killer uterinas e mastócitos. Amostras de endométrio foram obtidas de dois grupos de usuárias do sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel: 11 mulheres em amenorréia e 15 mulheres com algum tipo de sangramento. Os leucócitos foram determinados através de anticorpos específicos para neutrófilos, células natural killer uterinas e mastócitos. Foi realizada imuno-histoquimica para identificação das quimiocinas. Os neutrófilos encontravam-se em pequeno número, não havendo diferença entre os dois grupos. As células natural killer uterinas encontravam-se em número maior no grupo com sangramento (p<0,0001). Não houve diferença entre o número total de mastócitos e mastócitos ativados, porém houve um aumento da área extracelular positiva para triptase (p<0,05) nas mulheres com sangramento. As quimiocinas Interleucina-8 e 6CKine mostravam-se abundantes no estroma e no epitélio, não havendo diferença entre os dois grupos. Houve maior número de células natural killer uterinas e maior área extracelular positiva para triptase em pacientes que apresentavam sangramento. Apesar de não haver diferença entre o número total de mastócitos e mastócitos ativados e das quimiocinas Interleucina-8 e 6CKine, as células natural killer uterinas e os produtos dos mastócitos podem ter exercido papel importante na perda da integridade endometrial em usuárias do sistema intra-uterino de levonorgestrel / Abstract: Changes in the bleeding pattern are almost universal in women using progestin-only methods of contraception, and are a frequent cause of discontinuation of these methods. The present study was designed to assess endometrial chemokines in users of the Levonorgestrel intrauterine system and correlate them with leukocyte populations, uterine natural killer cells, and mast cells. Endometrium was obtained from two groups of Levonorgestrel intrauterine users: 11 amenorrhoeic women and 15 women with some form of bleeding pattern. Leukocytes were assessed using specific antibodies for neutrophils, uterine natural killer cells and mast cells. Immunohistochemistry was performed to locate chemokines 6Ckine and Interleukin-8. Neutrophils were few and without differences between the two groups. Uterine natural killer cells were significantly higher in the bleeding group (p< 0.0001). There was no difference between the total number of mast cells and activated mast cells but there was a greater extracellular area stained for mast cell tryptase (p<0.05) in women with bleeding. Chemokines 6CKine and Interleukin-8 were abundant in the stroma and in the epithelium and there was no difference between the groups. We observed more uterine natural killer cells in users with bleeding, and a greater extracellular area stained for mast cell tryptase, although there were no differences between the number of mast cells and activated mast cells or the chemokines 6CKine and Interleukin-8. Uterine natural killer cells and mast cells products may play a role in provoking break-through bleeding in long term users of the levonorgestrel intrauterine system / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Avaliação do comprimento da cavidade uterina por meio da histerometria e ultrassom em mulheres nuligestas e com gestação previa / Lenght of theendometrial cavity as measured by uterine sounding andultrasonography in women of different parities

Canteiro, Renata 12 November 2009 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T21:06:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Canteiro_Renata_M.pdf: 1520573 bytes, checksum: 430ed31c6f7893af060873188cd2b55a (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Introdução e objetivos: O dispositivo intrauterino (DIU), apesar de ser um método contraceptivo altamente eficaz e adequado para a maioria das mulheres, nem sempre é recomendado para mulheres nuligestas. Alguns artigos apontaram para taxas de expulsão e gravidez aumentadas neste grupo de mulheres e outros sugeriram a adoção de DIU menores para nuligestas. Esta discussão tem se tornado mais evidente devido ao grande número de gravidezes indesejadas entre adolescentes (as quais, em sua maioria, são nuligestas), evidenciando a necessidade de métodos contraceptivos adequados a este perfil de usuárias. Restam dúvidas sobre a necessidade de novos DIU menores ou de formatos diferentes. Além disso, a avaliação do comprimento da cavidade uterina com o ultrassom, método mais moderno e preciso que o histerômetro, pode orientar para a necessidade de modelos de DIU diferenciados para nuligestas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comprimento da cavidade uterina em mulheres nuligestas e com gestação prévia através da histerometria e do ultrassom. Sujeitos e métodos: Foram avaliadas 570 mulheres (17 a 52 anos) distribuídas em 260 nuligestas e 310 com gestação prévia. Resultados: A diferença entre os valores médios obtidos pela histerometria e pelo ultrassom foi de 0,28cm. O comprimento da cavidade uterina em nuligestas e mulheres com gestação prévia foi 3,84 ± 0,03 e 4,25 ± 0,03, respectivamente, (p < 0,001) pela histerometria e 3,70 ± 0,03 e 3,84 ± 0,03 (média ± EPM), respectivamente pelo ultrassom (p = 0,006). Conclusões: O comprimento da cavidade uterina, avaliado por ambas as técnicas, foi maior entre as mulheres com gestação prévia que entre nuligestas. Esta foi em média maior que 3,6cm, que é o comprimento da maioria dos DIU disponíveis atualmente (TCu 380A) e o sistema liberador de levonorgestrel (LNG-IUS; 3,2cm). Entretanto, um terço das mulheres apresentou valores abaixo dessa medida. Isto permite especular que há poucas razões para o desenvolvimento de novos DIU com comprimento menor, embora exista a possibilidade de um terço das mulheres não se ajustar ao tamanho atual. / Abstract: Introduction and objectives: Due to the controversies about the necessity of new shorter intrauterine devices (IUDs) for nulliparous women in order to reduce expulsion rate, the length of the endometrial cavity was measured in women with different parities by uterine sound and ultrasound. Materials and methods: We evaluated 570 women (17 to 52 years old) distributed on 260 nulliparous and 310 parous. Results: The difference between mean values obtained by the uterine sound and by ultrasound was 0.28 cm. The length of the endometrial cavity on nulliparous and parous women was 3.84 ± 0.03 and 4.25 ± 0.03, respectively (p < 0.001) when assessed by the uterine sound and 3.70 ± 0.03 and 3.84 ± 0.03 (mean ± SEM), respectively when assessed by ultrasound (p = 0.006). Conclusions: The endometrial cavity length evaluated by the two techniques showed a mean value greater than 3.6 cm which is the length of the most worldwide available IUD (TCu380A) and the levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-IUS). This allows us to speculate that there is no rationale to develop new IUDs with shorter length, because the actual models are fitted to most of the women, including nulliparous. / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Estudo comparativo do implante subdérmico de etonogestrel e do DIU de cobre no metabolismo dos carboidratos

Oderich, Carolina Leão January 2010 (has links)
Os anticoncepcionais orais combinados (estrogênio e progestagênio) produzem alterações no metabolismo dos carboidratos bem documentadas. Novos anticoncepcionais em novas formulações e vias de administração ainda não foram bem estudados quanto aos efeitos no metabolismo, principalmente dos carboidratos. O implante de etonogestrel (ETG) é um método anticoncepcional recentemente introduzido no mercado internacional há 12 anos, necessitando constantes pesquisas e avaliação do seu potencial anticoncepcional e riscos para a saúde. O objetivo desse estudo foi avaliar as alterações metabólicas dos carboidratos causadas pelo uso do implante subdérmico de etonogestrel em mulheres saudáveis, em comparação com mulheres que usam método anticoncepcional não hormonal, o Dispositivo Intra-uterino de Cobre TCu380A. No período de maio de 2008 a julho de 2010, foram selecionadas mulheres procedentes do ambulatório de Ginecologia e Obstetrícia do HCPA com idades entre 18 e 40 anos, sexualmente ativas, saudáveis e com ciclos menstruais regulares. Os critérios de exclusão eram: IMC acima de 30, presença de alguma doença metabólica, contra-indicação ao uso de um dos dois métodos propostos. Foram incluídas 24 mulheres no grupo implante e 22 no grupo DIU, permanecendo 20 em cada grupo até o final da pesquisa. Após a realização de exames laboratoriais (hemograma, glicemia, hemoglobina glicada, insulina de jejum e teste de tolerância à glicose), as pacientes iniciaram o uso do DIU TCu380A ou do implante subdérmico de etonogestrel. Exame físico e nova coleta de exames laboratoriais foram realizados após 6 e 12 meses. Os grupos eram homogêneos no início do estudo em relação às características de idade, índice de massa corpórea e exames laboratoriais. Não houve diferença estatística no metabolismo dos carboidratos entre implante de ETG no momento 0, 6 e 12 meses (glicemia de jejum 85.9±5.13, 87.05±5.36, 88.19±5.05; insulina jejum 7.77±2.42, 10.64±9.4, 8.82±3.73; teste de tolerância a glicose 94.8±25.28, 96.5±19.67, 99.47±24.6; hemoglobina glicosilada 5.27±.34, 5.55±.39, 5.7±0.37) e DIU de Cobre no momento 0, 6 e 12 meses (glicemia de jejum 88.87±7.2, 89.65±5.86, 88.75±4.79; insulina jejum 7.94±3.6, 8.3±4.1, 7.34±3.02; teste de tolerância a glicose 96.85±15.16, 97.48±13.42, 91.3±22.16; hemoglobina glicosilada 5.41±.49, 5.75±.41, 5.9±0.73). Os demais parâmetros avaliados como índice de massa corporal, pressão arterial não alteraram entre os grupos ao longo do estudo. Conclui-se, de acordo com este estudo, que o implante contraceptivo de etonogestrel não altera o metabolismo dos carboidratos no período de 12 meses.

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