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A histeria no discurso capitalista: a insatisfação do desejo e a falta-a-gozar

Silveira, Renata Rampim 05 May 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-05-15T16:26:44Z No. of bitstreams: 1 Renata Rampim Silveira.pdf: 1183403 bytes, checksum: 9164d854e14e203766b91d01403f7196 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-15T16:26:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renata Rampim Silveira.pdf: 1183403 bytes, checksum: 9164d854e14e203766b91d01403f7196 (MD5) Previous issue date: 2017-05-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This work deals with studying hysteria – a basic concept of psychoanalytic theory and praxis – in the capitalist discourse. Instigated by the desire to know about how hysteria presents itself in this discourse, we conducted, at a first moment of the work, a passage on its history, from the Antiquity to Freud, when hysteria and hysterical patients gained a new place. This place is the listening that the father of psychoanalysis destined to the desire of the hysterics. Lacan, in his re-reading of Freud, postulated that hysteria is a strategy regarding the desire, because in its particularity hysteria is defined by the desire of desire. In this way, it constitutes a form of social bond, in the later formulation of Lacan’s theory of discourses. Therefore, if hysteria has its characteristic dissatisfaction of desire, our attention is placed on how this particularity occurs in the capitalist discourse. In this discourse, what prevails is the erasure of the subject and the promise of completeness through objects taken as merchandise, which, in turn, generates a lack-to-enjoyment (manque-à-jouir) in the hysterical subject. However, Lacan postulates that desire is not so easily concealed and, in this sense, hysteria can serve as a resistance against the massification of capitalist discourse, for the dissatisfaction of desire always insists. Finally, we verify which are some possible answers and possibilities of the hysteric before the social bond established by the capitalist discourse, its links and outcomes / Este trabalho ocupa-se de estudar a histeria – conceito basilar da teoria e práxis psicanalítica – no discurso capitalista. Instigados pelo desejo de saber a respeito de como ela se apresenta nesse discurso, realizamos, em um primeiro momento do trabalho, uma passagem sobre seu histórico, desde a antiguidade até a chegada de Freud, onde a histeria e os pacientes histéricos ganharam um novo lugar. Este lugar é a escuta que o pai da psicanálise destinou ao desejo dos histéricos. Lacan, em sua releitura de Freud, postulou que a histeria é uma estratégia diante do desejo, pois, em sua particularidade, ela se define pelo desejo de desejo. Assim sendo, ela constitui uma forma de laço social, na formulação posterior da teoria dos discursos de Lacan. Portanto, se a histeria tem como característica a insatisfação do desejo, nosso olhar voltou-se para como essa particularidade se dá no discurso capitalista. Nesse discurso, o que impera é o apagamento do sujeito e a promessa de completude por meio dos objetos mercadorias, o que gera, por sua vez, uma falta-a-gozar no sujeito histérico. No entanto, Lacan postula que o desejo não é escamoteado com tanta facilidade e, nesse sentido, a histeria pode servir como uma resistência contra a massificação do discurso capitalista, pois a insatisfação do desejo sempre insiste. Para finalizar, verificamos quais são algumas possíveis respostas e possibilidades do histérico diante do laço social estabelecido pelo discurso capitalista, seus enlaces e desenlaces

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